10.7.10

Moving Targets 2.1 - Rising Tension

1.02Link


Título: Tensão Crescente
Resumo: Quando um informante misterioso parece saber demais sobre os membros da Liga da Justiça, bem como sobre seu inimigo não identificado, fica mais difícil saber em quem confiar, mas com a crescente tensão entre certos membros da equipe, a tarefa pode parecer quase impossível.
Autoras: chloeas e dl_greenarrow
Classificação: R

História anterior: Empty Spaces

Rising Tension: Trailer - Um - Dois - Três



Capítulo 2 - Rising Tension
(Parte 1 de 3)



Hessischer Hof Hotel, Alemanha - 18 de setembro de 2010

Oliver estava apenas meio-adormecido quando o toque do telefone o assustou. Ele passou a mão pelo rosto cansado, rolou na cama pra pegar seu celular na cabeceira, só para olhar e ver que não era o dele que estava tocando. Ele olhou para a cama de Chloe e esfregou a mão no rosto. "Chloe", ele falou com a voz grogue. "Seu telefone está tocando."

Chloe franziu a testa e olhou pra ele por um momento, depois sentou limpando a garganta e atendendo o telefone sem olhar o identificador de chamada, achando que era Lois. Era a única pessoa que ligava pra ela. "Alô."

"Watchtower?", uma voz forte e distorcida perguntava.

Ela sentou imediatamente, espantada. "Quem é?"

"Isso não importa", a voz respondeu. "O que importa é que você está procurando nos lugares errados."

Oliver olhou pra Chloe e sentou também, ao ver a expressão no rosto dela.

Chloe franziu os lábios, prestando atenção na voz para tentar extrair alguma informação. "E onde eu deveria procurar?"

"Mais perto de casa", a linha ficou muda.

"O q... alô?" Chloe ficou parada, piscando e olhando pro telefone, saindo da cama correndo pra conectar o telefone ao computador.

"O que foi?" Oliver perguntou desconfiado, franzindo a testa.

"Não sei", ela respondeu. "Ligação anônima, me chamou de Watchtower." Olhou pra ele por cima do ombro.

Ele congelou olhando pra ela. "Se você não conseguir rastrear, eu ligo pro Vic pra ver se ele consegue", ele levantou passando a mão no cabelo.

Chloe assentiu e voltou a olhar pro computador. "Falou que estou procurando nos lugares errados, me mandou procurar perto de casa."

Oliver foi imediatamente pra perto dela. "Alguém está nos vigiando", ele murmurou.

Ela apertou os lábios concordando e olhando pra ele. "Só precisamos descobrir quem."

Ele foi direto pra janela fechar as cortinas, e depois verificar se a porta estava mesmo trancada. Era muita sorte da parte deles serem seguidos justamente quando estavam longe da parte superpoderosa da equipe.

Ela olhou por um segundo enquanto ele andava pelo quarto e se voltou para o computador digitando muito rápido, apertando botões do seu telefone e voltando para o computador. Ela fez a mesma coisa várias vezes e depois desistiu. "Não consigo rastrear. Seja lá quem for, sabe exatamente o que está fazendo."

"Isso não é nada bom", ele murmurou enquanta ligava para Victor.

Chloe olhou pra ele concordando. "Diga a ele que meu telefone está conectado, ele pode acessar."

"Certo", ele suspirou preocupado. Enquanto esperava Victor atender o telefone, ele abriu uma mala, começou a vasculhar com uma mão até tirar um pequeno dispositivo mecânico.

Ela suspirou e se recostou na cadeira, empurrando-a um pouco pra trás para conseguir ver o que Oliver estava fazendo.

"Vic, sou eu. O telefone da Chloe está conectado à rede. Precisamos que você tente rastrear a última ligação que ela recebeu." Ele falou ao mesmo tempo que começava a andar pelo quarto aproximando o dispositivo de todas as tomadas elétricas.

"Cara... você tem noção que aqui são três da manhã, né?" Victor levantou e passou a mão no rosto. "Eu ligo daqui uns quinze minutos pra passar o que eu descobrir."

"Vilões e super-espiões não se preocupam com a hora", Oliver o relembrou. "Ligue quando encontrar alguma coisa." Ele desligou o telefone, passando por cima da cama pra chegar até a próxima tomada.

Chloe ergueu as sobrancelhas devagar observando as atitudes de Oliver por um segundo e depois se virou para o computador, recomeçando a digitar.

Oliver terminou a varredura pelo quarto e jogou o dispositivo em cima da cama, pegando em seguida uma chave de fenda. Começou a desparafusar todos os soquetes de luz verificando o interior de cada um e reparafusando.

Ela suspirou baixinho e recostou-se na cadeira. "Saber minha identidade é uma coisa, saber o que estamos procurando é o que me preocupa."

"Saber qualquer um dos dois é preocupante", Oliver respondeu sem olhar para o que estava fazendo, lembrando que da última vez que alguém descobriu a identidade de Chloe ela foi sequestrada e quase morta pela agência Checkmate.

"Se alguém sabe quem eu sou, poderiam ter ido atrás de mim na Watchtower ou em qualquer lugar de Metrópolis", ela raciocinou sem olhar pra ele, "Se eles sabem sobre a nossa missão, a casa pode ter sido grampeada, porque nós nem conversamos sobre isso no avião."

"Se alguém sabe sua identidade, você está em perigo", ele falou calmamente.

"Se a casa foi grampeada, todos nós estamos", ela frisou voltando a olhar pra ele.

"Mas eles não ligaram para o Arqueiro ou Aquaman ou Impulse, ligaram?", falou enquanto reparafusava o soquete da lâmpada olhando para Chloe, "Eles ligaram pra você, eles sabem quem você é e como chegar até você."

Chloe revirou os olhos e olhou pra ele, mesmo sem ele estar olhando nesse momento. "Bem, talvez quisessem apenas saber como é a minha voz", respondeu sarcasticamente se virando para o computador.

Ele travou a mandíbula e se levantou. "Bom saber como você se preocupa com a sua segurança, Chloe. De verdade. Agora, eu vou conseguir dormir em paz", respondeu devolvendo a dose de sarcasmo.

"Ah, não começa a mudar o assunto pra mim, Oliver", ela falou, erguendo as sobrancelhas, "O que você espera que eu faça? Estou tentando descobrir o que é tudo isso, mas eu não vou ficar aqui pensando só em mim, quando todo mundo da equipe está em perigo."

"É isso que você acha que eu estou fazendo?" Ele respondeu num riso irônico.

"Sim, é isso", ela respondeu com firmeza. "E se você tivesse recebido a ligação, você não estaria nem ligando, agiria como se não fosse nada."

"É completamente diferente", respondeu tensionando o maxilar. "E talvez você não me conheça tão bem como você pensa se acredita no que está falando."

"Não, eu não conheço você nem um pouco", seus olhos se estreitaram e ela olhou pra ele, abrindo a boca para continuar falando no mesmo momento em que Victor apareceu no monitor, chamando o nome dela. Chloe se virou para o computador, com as sobrancelhas erguidas. "Conseguiu encontrar alguma coisa?"

Victor sustentava uma cara de sono. "Bom, primeiro a ligação parecia ter vindo da Flórida, mas era um sinal falso, depois o sinal vinha da Nova Zelândia. Essa pessoa está tendo um trabalho enorme pra encobrir os rastros."

Chloe acenou com a cabeça e suspirou lentamente. "Obrigada, Vic", ela agradeceu desejando que Victor tivesse vindo no lugar dela. "Por favor faça uma varredura na casa em busca de escutas, ok? Seja lá quem for, sabe o que estamos procurando."

Ele acenou ligeiramente com a cabeça. "Cuidem-se."

"Vocês também", ela respondeu, "Me avise se descobrir alguma coisa."

"Aviso sim, Watchtower", com um aceno ele se despediu e desapareceu da tela.

Chloe recostou-se na cadeira sem se virar, mas sabia que ele ouvira a conversa.

Oliver continuava buscando sinais de grampo nas saídas elétricas, e depois pegou uma cadeira e começou a desmontar a luminária, sem continuar a conversa que estavam tendo antes.

Ela só deu uma olhada no que ele estava fazendo, ergueu as sobrancelhas, revirou os olhos e continuou a mexer no computador. Ela sabia que não tinha muito o que fazer se Victor não descobrisse a origem da ligação, mas enquanto digitava não precisava conversar com Oliver.

Algum tempo depois de ter certeza que não havia escutas na luminária, ele desceu da cadeira, e passou a mão pelo cabelo, frustrado.

Chloe deu uma olhada pra ele mas não desviou a atenção do computador, apenas se encostou na cadeira e ficou alternando entre as janelas de pesquisa abertas no monitor. Na verdade ela não tinha nada pra pesquisar, estava morrendo de fome, mas não sabia falar alemão.

Oliver ficou olhando pra ela um bom tempo, depois passou a mão no rosto. "Desculpe ter descontado em você. Eu não quero ninguém dessa equipe em perigo, incluindo você. Então se um de vocês recebe um telefonema anônimo de alguém que sabe quem vocês são, eu perco a cabeça."

Ela suspirou lentamente, assentindo. "Eu sei. Também peço desculpas." Depois passou as mãos pelo rosto. "Acho que nenhum de nós descansou o suficiente essa noite."

"Acho que nenhum de nós teve qualquer descanso essa noite." Ele falou, sentando na ponta da cama perto dela. Ficou em silêncio por um momento. "Olha, Chloe..."

Ela ergueu as sobrancelhas, sem ter certeza do que ele ia falar, mas já se preparando pra mudar o assunto.

Ele balançou a cabeça. "Deixa pra lá. Vou pedir o café. Ou almoço, tecnicamente. Está com fome?"

Ela respirou aliviada. "Sim, eu preciso de um pouco de café, por favor, e pra comer, o que você escolher tá bom." Ela sabia que os gostos deles eram bem parecidos quando o assunto era comida, e além do mais não conhecia nada da cozinha alemã.

Ele pegou o telefone, fez o pedido em alemão e desligou. "Não vai ter muita coisa", ele olhou pra ela com ar cansado. "Tecnicamente, eles pararam de servir o café há umas quatro horas."

"Ok", ela levantou, passou a mão no rosto e foi até sua mala. "Eu vou tomar um banho e depois do café, podíamos ir dar uma olhada nos lugares que discutimos ontem a noite."

"Parece ótimo", ele concordou.

Chloe pegou tudo o que precisava e se encaminhou para o banheiro. "Não vou demorar."

Oliver a observou, então suspirou bem devagar, levantou e foi até a janela. Abriu as cortinas novamente, o olhar inexpressivo para o lado de fora. Ele queria sair dali e fazer alguma coisa, não ficar preso com Chloe num quarto tão pequeno.

***

Armazém, Frankfurt - 18 de setembro de 2010

Agumas horas depois, eles estavam em um armazém, no primeiro endereço que Chloe havia conseguido ligado ao protótipo. O projeto havia sido arquivado como uma invenção e todas as informações pertenciam ao Governo, o único problema é que não havia nenhum nome ligado a ele, e a única informação que tinham levava a esse lugar abandonado.

Bart já havia estado lá umas duas ou três vezes, mas eles queriam ter certeza de que ele não deixou de perceber algum detalhe que os levasse a alguma coisa.

Chloe observou Oliver abrir com dificuldade a porta dos fundos, então tirou uma lanterna de sua bolsa, iluminando o interior do armazém enquando olhava pra ele. "Com sorte encontraremos um interruptor." Apesar da claridade do dia, o lugar parecia não ter janelas.

"Isso ajudaria", ele murmurou, entrando com cuidado e segurando a porta pra ela.

Ela respirou fundo e entrou junto com ele, franzindo os lábios e apertando os olhos enquanto apontava a lanterna em várias direções.

Ele tentava enxergar alguma coisa, seguindo o feixe de luz da lanterna e passando a mão pela parede à procura de um interruptor.

Chloe ficou perto dele iluminando a parede e passando o dedo sobre uma mesa vazia. "Para um lugar supostamente abandonado há meses, parece incrivelmente limpo."

Oliver parou. "E é um espaço perfeito para um laboratório", ele falou, olhando ao redor. "Não vejo nenhum interruptor."

"Especialmente com a falta de janelas", ela concordou e depois suspirou lentamente. "Ok, bem, vamos dar mais uma olhada, quem sabe achamos o interruptor, ou qualquer outra coisa pelo menos."

"Devia ter trazido minha lanterna", ele comentou. Geralmente, ele estaria mais bem preparado para uma missão desse tipo.

"Eu divido com você", ela falou, e depois parou ao virar pra ele quando uma ideia lhe passou pela cabeça. "Estamos enganados."

Ele franziu a testa. "Sobre... o quê?"

"Este lugar", ela olhou pra ele. "Por que alguém teria o trabalho de esconder o projeto e deixar arquivado no Governo com o endereço correto? Esse lugar nunca foi um laboratório, Oliver, era um disfarce. Alguém queria que encontrássemos esse endereço e alguém queria que perdêssemos tempo vindo pra cá, quando a resposta deve estar bem longe daqui."

Ele refletiu sobre o que ela disse. "O que o nosso amigo misterioso falou mesmo?", ele perguntou esfregando a mão atrás do pescoço.

"Que estávamos procurando nos lugares errados, que devíamos procurar mais perto de casa", ela falou, os olhos se abrindo pra enxergá-lo sob a luz fraca da lanterna.

"Casa significando Kansas?" , ele pensou alto, olhando pra ela. "Ou casa significando Star City?"

"Pode ser casa significando Estados Unidos, eu não sei, eu tentei perceber algum sotaque, mas não consegui", ela admitiu apertando os lábios. "Precisamos olhar esse lugar de uma perspectiva diferente."

Ele suspirou devagar. "Nada como um vôo de vinte horas pra você descobrir que foi enganado."

"Por que Alemanha?", ela balançou a cabeça, apertando os olhos enquanto começava a andar de um lado pro outro do jeito que ela fazia quando estava tentando raciocinar, nem prestando atenção pra onde estava apontando a lanterna. "Tem que haver uma explicação."

Oliver observou enquanto ela começava a andar de um lado pro outro, seu peito ficou apertado enquanto ela entrava totalmente no modo-Watchtower. Essa era uma das coisas que ele amava nela. A concentração e determinação quando ela precisava. "Com certeza tem", ele murmurou, se apoiando na mesa.

Chloe parou e se virou na direção dele, mordendo o lábio por um momento. "Se nos mandaram aqui, talvez queriam que encontrássemos alguma coisa, mesmo que sejamos péssimos nesse jogo de gato e rato, vamos dar mais uma olhada antes de ir, só pra ter certeza."

Ele concordou. "Já viemos até aqui mesmo. É melhor ter certeza que não deixamos nada pra trás." Falou enquanto ia em direção às escadas.

Ela franziu a testa quando viu ele se afastar. "Espera", ela vasculhou a bolsa e pegou o celular, depois apertou alguns botões e uma luz forte surgiu da parte de trás do celular. "É o flash da câmera, se apagar é só apertar qualquer botão que ela volta", ela falou segurando o telefone na direção dele.

Oliver parou, e voltou para perto dela, com um pequeno sorriso no rosto. "Você podia ser uma agente da CIA", ele brincou, perdendo o fôlego quando seus dedos roçaram os dela ao pegar o telefone.

Chloe também prendeu a respiração e tentou um sorriso, afastando a mão quando ele pegou o celular. "Esse emprego paga melhor", ela brincou de volta, depois se virou. "Cuidado lá em cima, não sabemos como anda a manutenção desse lugar."

Ele assentiu. "Ainda bem que não tenho medo de altura", ele se virou novamente, indo para as escadas, usando a luz do telefone para guiá-lo.

Respirando fundo ela se virou olhando embaixo da escada e de algumas mesas, que basicamente era o que havia no armazém. Ela não estava encontrando nada, mas o lugar era grande, e como Oliver falou, eles já estavam ali mesmo, poderiam muito bem olhar cada canto daquele lugar.

Oliver deslizou a mão pela parede enquanto apontava a luz do telefone para o chão, para ver onde estava pisando. Quando seus dedos bateram em um pequeno botão, ele riu e acendeu as luzes, "Aqui vamos nós."

Chloe piscou para ajustar a visão à luz, e riu um pouco do tom de voz de Oliver enquanto se virava para olhar em direção ao segundo andar, quando ela parou, seus olhos se arregalando enquanto olhava para a parede oposta. "Oliver..."

Ele se voltou pra ela, e seguiu o olhar dela em direção à parede, seus próprios olhos se arregalando. Lá, na parede, havia um símbolo enorme, como o que Clark espalhava em Metrópolis. E sobre ele havia um enorme X vermelho.

Piscando, ela olhou pra Oliver e se aproximou da parede, onde o símbolo havia sido, aparentemente, pintado. Isso excluía os kandorianos, pois eles teriam queimado a parede. Fazia sentido que Bart não tivesse encontrado nada, provavelmente ele não imaginou que tivesse que procurar nas paredes. Respirando fundo, ela esticou o braço e conseguiu tocar o finalzinho do X vermelho, que era onde ela alcançava. "A pintura está seca, mas não está empoeirada, é recente."

"Alguém queria que a gente encontrasse isso", ele falou tenso. Ele voltou para as escadas e desceu.

"Não devíamos discutir isso agora, alguém pode estar nos ouvindo", ela falou pra ele. "Vamos embora."

Oliver concordou, estendendo a mão pra ela, a preocupação estampada nos olhos. "Vamos."

Ela respirou fundo e assentiu, olhando pra ele e ao redor e depois indo para a porta. "É, vamos embora."

Uma sensação estranha surgiu na boca do estômago enquanto ele se aproximou dela, pegou-a pelo braço e foram para a saída.

Chloe olhou pra ele, a mesma sensação no estômago, não precisava ser um gênio pra perceber que eles eram esperados ali, e quem quer que estivesse esperando, estaria observando.

Oliver parou a poucos metros da porta, avistando algo no chão e olhando de lado para Chloe. "Esse é um caminho muito longo a partir de Smallville, não acha?"

Erguendo as sobrancelhas, ela seguiu o olhar dele, o estômago sumindo quando ela viu as pedras verdes ao lado da porta por onde haviam entrado. Parece que não estavam esperando por eles exatamente. Era uma armadilha. "Rápido", ela falou num sussurro enquanto andava mais rápido em direção à porta.

"Vamos", ele falou com urgência enquanto ouviu outra porta se abrindo do lado oposto onde estavam. "Vamos!" Ele falou mais alto dessa vez, na mesma hora que o som de um disparo encheu a sala.

Os olhos de Chloe se arregalaram e ela abaixou um pouco, então começou a correr chegando à porta um segundo depois e puxando com força. "Está emperrada!" Mais balas estavam atingindo o lugar e ela conseguia ouvir pelo menos três homens falando, não entendia as palavras, então imaginou que estivessem falando em alemão.

Oliver olhou por sobre seus ombros para os homens, então foi para o lado de Chloe. Ele se encolheu quando uma bala atingiu a parede perto dele e tentou abrir a porta.

"Droga", ele sussurrou.

Eles estavam presos.

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PRÓXIMO

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2 comentários:

  1. Uau! A História está começando a formar uma trama! Simplesmente demais!
    Não tivemos muito de romance nesse capítulo, mas tivemos muito de alção e mistério! :D

    Shann_S

    ResponderExcluir
  2. Não sei nem o que comentar! Vou pro próximo!

    ResponderExcluir

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