Moving Targets 7.6 - Home for Christmas

Título: Em Casa Para o Natal
Resumo: É Natal em Star City e embora tenha muitas coisas pra resolver, a equipe decide deixar os problemas de lado para celebrar o feriado que tão poucos deles tiveram motivos para comemorar antes.
Autoras: chloeas e dl_greenarrow
Classificação: R

Capítulos anteriores: Empty Spaces - Rising Tension - Lazarus - The Gotham's Legend - Red Flags - Long Nights

Home for Christmas: Trailer - Um - Dois - Três - Quatro - Cinco - Seis

Capítulo 7 - Home for Christmas

(Parte 6 de 6)

Quarto de Oliver, Sede em Star City - 25 de dezembro de 2010

Mais tarde naquela noite, Oliver estava sentado na mesa de seu quarto, olhando para o scrapbook que Chloe havia feito pra ele. Ele prendeu a respiração e expirou lentamente, abrindo o livro e sorrindo levemente para a foto do casamento de seus pais. Ele virou as páginas devagar, olhando cada detalhe das fotos que ela havia encontrado e lendo os artigos desenterrados. Ele ficou ali por pouco mais de uma hora quando teve a sensação de que era observado. Ele se virou olhando por sobre o ombro, e com certeza, lá estava Chloe encostada na moldura da porta. "Oi", ele falou baixinho.

"Oi", ela respondeu baixinho também, observando-o por um longo momento até se afastar da parede e dar um pequeno passo à frente. Lois dormia e Chloe estava indo para a sala dos computadores quando passou pelo quarto dele e o viu. "Eu tenho mais alguns pequenos artigos se você quiser", ela falou e deu um pequeno sorriso. "É que acabou não sobrando espaço."

"Sim, isso seria... obrigado", ele murmurou, encontrando os olhos dela.

Ela assentiu um pouco com a cabeça, depois cruzou os braços sobre o peito dando um suave sorriso. "Eu pego a pasta assim que Lois acordar."

Ele ficou em silêncio por um momento, olhando pra ela. "Isso significa muito pra mim", ele disse, levantando ligeiramente o scrapbook.

"Fico realmente feliz que você tenha gostado", ela falou calmamente, inclinando a cabeça um pouco para o lado, dando um leve sorriso afetado. "É muito difícil comprar alguma coisa pra você."

Oliver riu e encolheu um pouco os ombros reconhecendo. "Já ouvi isso algumas vezes", admitiu.

"Tenho certeza que você ouve muitas vezes nessa época do ano", ela sorriu, observando-o.

"Este ano", ele disse com um leve aceno de cabeça, se levantando. "Você uh... você gostou do bracelete?"

Ela sentiu um aperto no peito com as palavras dele e fez uma nota mental de sempre dar um presente pra ele no Natal de agora em diante, não importa como as coisas estivessem entre eles. "Eu gostei, e também gostei muito do colar também, obrigada", ela falou e depois sorriu. "Eu os coloquei, mas pareceu meio bobo usá-los com jeans."

"Se tem alguém que pode usar o que quiser, Chloe, esse alguém é você", ele falou, sem pensar. Depois sorriu.

Chloe não pôde evitar o sorriso, ela balançou a cabeça olhando pra longe e em seguida para ele. "Acho que vou deixar para uma ocasião especial", falou.

Oliver assentiu um pouco com a cabeça. "Foi um dia muito bom", falou suavemente.

"É", ela inclinou-se de lado contra a mesa. "Bem melhor do que esperávamos ontem à noite."

Ele manteve o olhar. "Talvez esse seja o segredo. Manter nossas expectativas baixas e deixar-nos surpreender."

Ela respirou com dificuldade ao ouvir as palavras e com a expressão no rosto dele, concordando com a cabeça. "Acho que é mais saudável do que ter as expectativas esmagadas o tempo todo."

Concordando com um aceno de cabeça, hesitando um pouco, ele se aproximou dela, abrindo os braços. "Feliz Natal."

Chloe hesitou por um momento sorrindo nervosamente, aproximando-se também e passando os braços ao redor dele num abraço. "Feliz Natal", ela falou baixinho.

Ele fechou os olhos, abraçando-a com força e descansando o queixo no alto da cabeça dela por um longo momento.

Ela relaxou em seus braços e descansou o rosto em seu peito, fechando os olhos e apertando seus braços ao redor dele levemente.

Oliver expirou lentamente, percebendo o quanto sentia falta da proximidade dela. Com certeza, ele lembrava e sentia falta regularmente, mas agora, com ela em seus braços, lembrava o quanto havia perdido, e imaginava se um dia tudo poderia voltar a ser como antes. A dor era forte em seu peito.

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8.1 IN WITH A BANG

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