Título: Posso Dizer Que Te Amei Mais?
Resumo: Songfic escrita baseada na música 'One Man Drinking Games - Mayday Parade', cuja letra aparece em itálico.
Autora: the_bluesuede
Classificação: R
Categoria: Angst
"Você não pode me amar mais. De nós dois, eu sou claramente a pessoa mais amorosa." Ele ergueu uma sobrancelha, e Chloe deu risada com a expressão no rosto dele em resposta à sua lógica complicada.
"Como você chegou a essa conclusão?" ele perguntou, deslizando as mãos gentilmente sobre o estômago dela por baixo da blusa. Ela podia estar determinada a manter o bom humor, mas tudo que ele conseguia pensar era que essa poderia ser a última noite deles. Tudo o que ele queria era acariciar cada centímetro do corpo dela.
Chloe estremeceu com o toque. "Bem, sou eu que sempre te coloco pra cima, não sou?"
Oliver riu e deu um beijo em seus lábios silenciosamente. Sentindo a seriedade dele, Chloe se afastou levemente e deu um beijo em seu rosto. "Vai ficar tudo bem, você sabe."
Ele queria perguntar o que a fazia ter tanta certeza. Eles estariam praticamente caminhando para a morte na manhã seguinte, e ainda assim ela estava tão convicta de que tudo ia ficar bem. "Eu sei", ele disse no entanto, abrindo os botões da blusa dela, um por um.
"Bom. Sabe o que vai acontecer?" ela perguntou enquanto ele beijava seu pescoço e finalmente puxava sua blusa pelos ombros. "Você vai estar tão preocupado em ser o herói durão que vai esquecer de mim. E então quando tudo acabar e nós ganharmos, você vai ter aquele seu momento super dramático de pânico antes de descobrir que eu estou bem, e nesse momento, ao invés de usar a porta como todo mundo, você vai acabar escalando a parede da Watchtower só pra me assustar, mas eu não vou ter tempo de ficar brava com você porque nós estaremos muito ocupados fazendo-" ela arfou levemente enquanto ele puxava o sutiã para o lado, "isso. E então eu vou rir do quanto você estava assustado."
E ele riu e deu um beijo em seu estômago, mãos a acariciando.
Oliver ainda se lembrava de estar deitado com ela em seus braços, segurando-a contra o peito, olhando para o teto durante um longo tempo depois que ela havia adormecido. Ele mexia no cabelo dela ternamente, enrolando seus cachos em seu dedo antes de soltá-los um de cada vez. Seu rosto parecia tão sereno enquanto ela dormia, tão calmo e tão seguro de que tudo ia acabar do jeito que ela estava planejando.
Uma nuvem se afastou da lua, permitindo que a luz invadisse o quarto, e então ele percebeu. A marca de uma lágrima no rosto dela, cintilando na luz da lua. Talvez ela não estivesse tão confiante quanto dizia. Ele secou a lágrima com o polegar, e apertou seu braço ao redor dela, acordando-a sem querer.
"Desculpe", ele sussurrou quando ela olhou pra ele. "Volte a dormir." Sua mão acariciou suavemente as costas dela, tentando fazê-la voltar a dormir, mas ela simplesmente subiu em cima dele e deu um beijo em seu rosto.
"O que foi?"
Ele sorriu levemente. "Eu só estava sonhando com você, mas aí eu lembrei que a versão real era melhor, então eu acordei."
E ela revirou os olhos ao sentimentalismo dele, se aconchegando, roçando o nariz em seu pescoço. Ela suspirou tão suavemente. "Eu te amo", ela disse em um sussurro tão cansado que ele mal conseguiu ouvir.
"Eu te amo mais", ele sussurrou de volta, seus lábios roçando contra o ouvido dela.
"Mmm..." ela suspirou sonolenta, "Isso é o que você pensa."
Mesmo agora enquanto ele se afogava no uísque, podia senti-la em seus braços, ainda ouvia ela sussurrando aquelas mesmas palavras de novo e de novo doze horas depois de ele a ter apertado desesperadamente. Ele lembrava dos soluços quebrando em seu corpo e o estranho sorriso no rosto dela, sabendo que ele estava em segurança, que havia acabado, e que eles venceram.
Eles venceram. Era o que ela dizia. Ela chamava de vitória. Perdê-la não era vencer, ele pensou, fazendo uma careta enquanto o líquido descia queimando em sua garganta.
"Eu te amo", ela disse, esforçando-se para respirar.
Ele mal foi capaz de ouvir as palavras enquanto a esmagava contra seu peito, balançando-a. "Eu te amo mais."
"Isso-isso é o que você pensa." E ele sentiu, sentiu o corpo dela ficando inerte, sentiu a vida deixando o corpo dela enquanto a segurava. Ele nunca se sentiu mais frio em toda sua vida.
"Não", ele sussurrou. "Não. Por favor, não. Volta." Ela não podia deixá-lo. Ela simplesmente não podia. Ele precisava dela. Por que tinha que ser ela?
Ele parou de dormir a noite, incapaz de aguentar os sonhos. Em seus sonhos ela dava risada e sorria pra ele, o beijava como se nada tivesse acontecido, como se ainda estivesse ali. Às vezes ela estava vestida em roupas brancas muito brilhantes para se olhar, como se fosse um anjo. E então ele acordava suando frio, pronto pra se apunhalar no peito e acabar com a dor.
Ele bateu o copo no balcão, sinalizando para o barman preenchê-lo. Ele havia conseguido se perder o máximo possível. Não sabia mais nem em que cidade estava, e era assim que ele queria ficar. E quando nem ele sabia onde estava, então ninguém mais conseguiria encontrá-lo. Ele podia se matar em paz. Ele não ia viver sem ela. Ele se recusava.
Eu te amo.
Eu te amo mais.
É o que você pensa.
Não. Por favor, não. Volta.
Ele toma outro copo, já perdeu a conta. O garçom parecia pronto para dizer alguma coisa antes de Oliver jogar algumas notas em seu rosto para calar sua boca.
"Quem é ela?", o garçom pergunta, enchendo o copo.
"Quem?", ele murmura bêbado.
"A garota que te trouxe até aqui, cara."
Oliver não diz nada, mas ergue o copo em um brinde. "Uma garota por quem vale a pena beber pelo resto da minha vida." Por mais que espere que seja curta.
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Resumo: Songfic escrita baseada na música 'One Man Drinking Games - Mayday Parade', cuja letra aparece em itálico.
Autora: the_bluesuede
Classificação: R
Categoria: Angst
E você disse que seria divertido me manter em suspense
Então eu correria até sua casa e escalaria o muro
Que cerca seu quintal e eu entraria pela janela
E ia sussurrar que te amo enquanto você tirava suas roupas
"Você não pode me amar mais. De nós dois, eu sou claramente a pessoa mais amorosa." Ele ergueu uma sobrancelha, e Chloe deu risada com a expressão no rosto dele em resposta à sua lógica complicada.
"Como você chegou a essa conclusão?" ele perguntou, deslizando as mãos gentilmente sobre o estômago dela por baixo da blusa. Ela podia estar determinada a manter o bom humor, mas tudo que ele conseguia pensar era que essa poderia ser a última noite deles. Tudo o que ele queria era acariciar cada centímetro do corpo dela.
Chloe estremeceu com o toque. "Bem, sou eu que sempre te coloco pra cima, não sou?"
Oliver riu e deu um beijo em seus lábios silenciosamente. Sentindo a seriedade dele, Chloe se afastou levemente e deu um beijo em seu rosto. "Vai ficar tudo bem, você sabe."
Ele queria perguntar o que a fazia ter tanta certeza. Eles estariam praticamente caminhando para a morte na manhã seguinte, e ainda assim ela estava tão convicta de que tudo ia ficar bem. "Eu sei", ele disse no entanto, abrindo os botões da blusa dela, um por um.
"Bom. Sabe o que vai acontecer?" ela perguntou enquanto ele beijava seu pescoço e finalmente puxava sua blusa pelos ombros. "Você vai estar tão preocupado em ser o herói durão que vai esquecer de mim. E então quando tudo acabar e nós ganharmos, você vai ter aquele seu momento super dramático de pânico antes de descobrir que eu estou bem, e nesse momento, ao invés de usar a porta como todo mundo, você vai acabar escalando a parede da Watchtower só pra me assustar, mas eu não vou ter tempo de ficar brava com você porque nós estaremos muito ocupados fazendo-" ela arfou levemente enquanto ele puxava o sutiã para o lado, "isso. E então eu vou rir do quanto você estava assustado."
E ele riu e deu um beijo em seu estômago, mãos a acariciando.
E nos deitaríamos na escuridão como o sonho que eu tive com você
Pegaríamos todos os vaga-lumes e saberíamos quanto tempo ainda tínhamos
Poderia ser contado em nossos dedos e quase te faria chorar
você me deixa te abraçar bem apertado enquanto nos despedimos
Oliver ainda se lembrava de estar deitado com ela em seus braços, segurando-a contra o peito, olhando para o teto durante um longo tempo depois que ela havia adormecido. Ele mexia no cabelo dela ternamente, enrolando seus cachos em seu dedo antes de soltá-los um de cada vez. Seu rosto parecia tão sereno enquanto ela dormia, tão calmo e tão seguro de que tudo ia acabar do jeito que ela estava planejando.
Uma nuvem se afastou da lua, permitindo que a luz invadisse o quarto, e então ele percebeu. A marca de uma lágrima no rosto dela, cintilando na luz da lua. Talvez ela não estivesse tão confiante quanto dizia. Ele secou a lágrima com o polegar, e apertou seu braço ao redor dela, acordando-a sem querer.
"Desculpe", ele sussurrou quando ela olhou pra ele. "Volte a dormir." Sua mão acariciou suavemente as costas dela, tentando fazê-la voltar a dormir, mas ela simplesmente subiu em cima dele e deu um beijo em seu rosto.
"O que foi?"
Ele sorriu levemente. "Eu só estava sonhando com você, mas aí eu lembrei que a versão real era melhor, então eu acordei."
Posso dizer que te amei mais?
Posso dizer que te amei mais?
E ela revirou os olhos ao sentimentalismo dele, se aconchegando, roçando o nariz em seu pescoço. Ela suspirou tão suavemente. "Eu te amo", ela disse em um sussurro tão cansado que ele mal conseguiu ouvir.
"Eu te amo mais", ele sussurrou de volta, seus lábios roçando contra o ouvido dela.
"Mmm..." ela suspirou sonolenta, "Isso é o que você pensa."
E deve ter sido a hora em que eu segurei você em meus braços
E eu devo ter dito as coisas certas porque você imediatamente se aqueceu
E você ouviu meu coração parar de bater e você não queria chorar
Enquanto seus sussurros solidários diziam adeus a uma história ruim
Mesmo agora enquanto ele se afogava no uísque, podia senti-la em seus braços, ainda ouvia ela sussurrando aquelas mesmas palavras de novo e de novo doze horas depois de ele a ter apertado desesperadamente. Ele lembrava dos soluços quebrando em seu corpo e o estranho sorriso no rosto dela, sabendo que ele estava em segurança, que havia acabado, e que eles venceram.
Eles venceram. Era o que ela dizia. Ela chamava de vitória. Perdê-la não era vencer, ele pensou, fazendo uma careta enquanto o líquido descia queimando em sua garganta.
"Eu te amo", ela disse, esforçando-se para respirar.
Ele mal foi capaz de ouvir as palavras enquanto a esmagava contra seu peito, balançando-a. "Eu te amo mais."
"Isso-isso é o que você pensa." E ele sentiu, sentiu o corpo dela ficando inerte, sentiu a vida deixando o corpo dela enquanto a segurava. Ele nunca se sentiu mais frio em toda sua vida.
"Não", ele sussurrou. "Não. Por favor, não. Volta." Ela não podia deixá-lo. Ela simplesmente não podia. Ele precisava dela. Por que tinha que ser ela?
E você jurou que me via dando risada e eu podia jurar que vi seu sorriso
E dessa vez que ficamos juntos ia durar por um bom tempo
E eu levo essa parte de você comigo, eu carregarei para o meu túmulo
Sabendo que você é um anjo na missão de salvar alguém
Ele parou de dormir a noite, incapaz de aguentar os sonhos. Em seus sonhos ela dava risada e sorria pra ele, o beijava como se nada tivesse acontecido, como se ainda estivesse ali. Às vezes ela estava vestida em roupas brancas muito brilhantes para se olhar, como se fosse um anjo. E então ele acordava suando frio, pronto pra se apunhalar no peito e acabar com a dor.
(Continue respirando meu anjo, se você cair eu vou com você)
Posso dizer que te amei mais?
(Continue respirando, apenas continue respirando)
(Continue respirando meu anjo, se você cair eu vou com você)
Posso dizer que te amei mais?
(Continue respirando, apenas continue respirando)
Ele bateu o copo no balcão, sinalizando para o barman preenchê-lo. Ele havia conseguido se perder o máximo possível. Não sabia mais nem em que cidade estava, e era assim que ele queria ficar. E quando nem ele sabia onde estava, então ninguém mais conseguiria encontrá-lo. Ele podia se matar em paz. Ele não ia viver sem ela. Ele se recusava.
Eu te amo.
Eu te amo mais.
É o que você pensa.
Não. Por favor, não. Volta.
Então vamos beber às lembranças que compartilhamos
Tomar uma por todas as esperanças e preocupações
Mais duas pra não perceber que você partiu
Porque depois de algum tempo você será uma lembrança
Ele toma outro copo, já perdeu a conta. O garçom parecia pronto para dizer alguma coisa antes de Oliver jogar algumas notas em seu rosto para calar sua boca.
"Quem é ela?", o garçom pergunta, enchendo o copo.
"Quem?", ele murmura bêbado.
"A garota que te trouxe até aqui, cara."
Oliver não diz nada, mas ergue o copo em um brinde. "Uma garota por quem vale a pena beber pelo resto da minha vida." Por mais que espere que seja curta.
Então vamos beber às lembranças que compartilhamos
(Porque depois de algum tempo você será uma lembrança)
Tomar uma por todas as esperanças e preocupações
(Porque depois de algum tempo você será uma lembrança)
Mais duas pra não perceber que você partiu
(Eu disse que depois de algum tempo você será uma lembrança)
Eu disse que depois de um tempo você será...
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:'( nossa linda demais
ResponderExcluir"Eu só estava sonhando com você, mas aí eu lembrei que a versão real era melhor, então eu acordei."
Vilm@
Não é, Vilma? Eu tenho uma *coisa* por essas fics mais tristonhas, mas elas acabam sendo as mais lindas... essa é linda... linda... linda...
ResponderExcluiruauuuuuu
ResponderExcluirlinda!!!
"E ia sussurrar que te amo enquanto você tirava suas roupas"
vcs estão arrasando nas escolhas caramba!!!
essa é de derreter!!!
Lêh... obrigada... nossa, tem muita fic maravilhosa, eu vou lendo e vai dando uma coisa!!! pena q é humanamente impossivel traduzir tudo de uma vez, pq eu sinto essa necessidade de dividir com as pessoas... essa, como eu já disse lá em cima... é LINDA!!!!!
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