Resumo: Universo Alternativo. Cinco vezes em que Chloe e Oliver se encontraram durante a vida.
Classificação: PG
Anterior: Capítulo 1
Seu pai havia insistido em arrastá-la a essa entrevista que ele tinha sob o pretexto de que ela poderia conhecer o interior do prédio das Indústrias Queen e havia lhe dito que este era o mais alto de Metrópolis e blá, blá, blá, mas ela sabia que ele só não queria deixá-la sozinha em casa.
Com um suspiro entediado, Chloe olhou para o grande relógio na parede e voltou para seu diário, ela sabia que seu pai não achava que ela tinha idade suficiente, mas ela tinha oito anos e podia muito bem ficar em casa sozinha, seria bem melhor do que ficar sentada nesse escritório chato e esperar seu pai conversar com... quem quer que ele estivesse conversando.
Sorvete não era tão interessante assim, e provavelmente ela nem ia mais querer na hora que a reunião finalmente terminasse.
"Eu nem sei porque eu tenho que ficar aqui", ele reclamou, franzindo a sobrancelha. "Você devia ter deixado eu ficar em casa". Ele cruzou os braços sobre o peito e se sentou em uma cadeira enquanto Lenora entrava na sala, balançando um pouco a cabeça.
"Você não pode ficar em casa sozinho, Oliver, você só tem onze anos", ela disse enquanto entrava na sala de espera. "Agora, pára de fazer bico, eu estarei em reunião, mas não vai demorar." Ela parou e se virou para ele. "Não se meta em encrencas."
Ele fez uma cara pra ela quando ela se virou e entrou de volta no escritório.
Chloe levantou a cabeça para olhar para o garoto quando ouviu a conversa e se recostou contra a cadeira que ficava duas cadeiras após a que ele estava. "Isso é um saco, eu também tenho que esperar."
Oliver virou a cabeça para olhar pra ela, franzindo ainda mais a testa. Algo parecia puxar no fundo de sua mente, mas ele não conseguia saber o que era. "Por que você tem que esperar?", ele perguntou.
"Meu pai tem uma entrevista, é por isso que sua mãe está aqui também?" Ela perguntou curiosa, pelo menos podia conversar com alguém, havia muita informação que ela podia conseguir nessa pequena sala da qual ela não estava autorizada a sair.
Sua expressão se entristeceu e ele olhou para longe. "Ela não é minha mãe", ele declarou. "Minha mãe morreu."
Seus olhos se arregalaram quando ele falou. "Eu sinto muito", ela disse baixinho, sentindo-se mal por ter tirado conclusões. "Por que você está aqui então?"
Ele encolheu um ombro, sem levantar os olhos do chão. "Lenora me arrastou até aqui porque ela tinha uma reunião." Ele gesticulou em direção a um dos escritórios. "Eu queria ter ficado em casa."
"Eu também queria", ela encolheu um pouco os ombros e olhou em direção ao escritório em que seu pai estava. "Mas meu pai não concordou mesmo que meu tio deixe minha prima ficar em casa sozinha o tempo todo e ela é só um ano mais velha do que eu.”
Ele suspirou pesadamente e levantou a cabeça imediatamente. “Pra mim você parece ter idade suficiente pra ficar em casa sozinha.”
Chloe o observou por um momento e assentiu. "Você também, mas aparentemente eles não concordam com a gente. Quanto tempo você acha que eles vão demorar?"
"Você me pegou. Essas reuniões duram pra sempre." Ele olhou ao redor da sala de espera, procurando alguma coisa pra fazer.
Franzindo um pouco a testa, ela fez uma cara. "Meu pai disse que eu ia conhecer o edifício, mas aparentemente, eu não posso nem ao menos sair desta sala, empresa estúpida."
Ele se indignou um pouco com o comentário. "Você sabe que prédio é esse, não sabe?"
"O prédio mais alto de Metrópolis, sim, eu sei." Ela disse pra ele, revirando os olhos, nada impressionada pelo fato de estar trancada dentro de uma sala de espera que só tinha uma grande janela e nada mais para se fazer.
Ele fez uma careta. "Pertence às Indústrias Queen."
"Sim, eu sei ler, eu vi a grande placa na frente", ela lhe deu um olhar, ainda nada impressionada. "E daí?"
Ele estreitou os olhos, inclinando-se para frente em sua cadeira. "Você quer conhecer o resto do edifício?"
Ela ergueu as sobrancelhas e se endireitou na cadeira, fechando seu diário. "Sim?" Ela disse um pouco animada e então franziu a testa. "Mas ninguém vai deixar a gente sair daqui."
Ele sorriu pra ela. "Eles não vão falar nada se você estiver comigo", ele respondeu um pouco presunçosamente.
"E quem é você?"
"Oliver Queen."
Chloe olhou pra ele por um momento, desconfiada enquanto decidia se acreditava nele ou não, obviamente se ele fosse Oliver Queen, mesmo que ela não soubesse quem ele fosse, ele provavelmente era filho do proprietário do edifício, como Lex Luthor era filho do patrão de seu pai, mas ela não gostava muito de Lex, ele sempre tinha uma carranca no rosto. Só tinha um jeito de saber se ele estava falando a verdade. "Prove."
Ele olhou ao redor da sala de espera, e sorriu quando se levantou, pegando uma revista e abrindo-a. Ele empurrou a revista pra ela triunfante, mostrando a foto dele no enterro de seus pais dois anos antes. "Aqui. Isso serve?"
Com olhos arregalados, ela leu a capa da revista, seu rosto se abatendo um pouco quando leu sobre a morte de seus pais numa queda de avião e se sentiu mal pelo garoto, sua mãe havia lhe deixado, mas pelo menos ela ainda estava viva e Chloe a encontraria eventualmente, mas Oliver nunca veria seus pais novamente.
Isso fez Chloe querer lhe dar um abraço. E abraçar seu pai também. Mas ao invés disso, ela simplesmente se levantou e assentiu. "Vamos, então."
Ele jogou a revista na mesa e pegou a mão dela sem nem pensar, conduzindo-a para fora da sala em direção ao corredor que levava aos elevadores. "Você quer ver a vista do telhado? Eu gosto de subir lá. É quieto. Ninguém te incomoda."
Chloe apertou o diário com força em sua mão livre e o seguiu, assentindo. "Sim, parece legal."
Ele sorriu e apertou o botão do elevador, esperando impacientemente que as portas se abrissem.
"Sr. Queen?", uma voz familiar perguntou incerta.
Ele se virou para ver uma garota mais velha – mais velha que ele pelo menos – olhando hesitante pra ele.
"Sim?"
"Está tudo bem?"
Ele lhe deu um olhar divertido. "Sim."
Uma vez que o elevador fechou atrás deles, Chloe olhou pra ele com olhos arregalados. "Quem era aquela?" Por um segundo, ela teve certeza de que estavam encrencados.
Oliver encolheu um pouco os ombros. "Eu não sei. Ela trabalha aqui, eu acho."
"E todo mundo conhece você aqui?" Ela não podia esconder a surpresa em sua voz.
Ele se mexeu um pouco desconfortavelmente. "A maioria deles estava no enterro", ele disse, sua voz ficando mais baixa.
O rosto de Chloe se entristeceu e ela se aproximou dele. "Sinto muito sobre seus pais, deve ser realmente muito difícil, minha tia morreu há uns dois anos atrás, eu não me lembro muito bem mas ainda deixa minha prima muito triste."
Oliver olhou pra ela, e por um breve momento, a tristeza estava refletida em seus olhos castanhos. Então ele olhou pra longe novamente. "É um saco."
Sem pensar, ela estendeu a mão pra ele novamente. "Você vive com aquela mulher que veio com você?"
Ele assentiu um pouco, inconscientemente apertando a mão dela. "Ela se chama Lenora. Ela era nossa governanta e meio que cuidava de mim quando meus pais viajavam. Ela é minha guardiã agora."
"Ela é legal?" Chloe perguntou baixinho, observando-o.
"Sim, ela é quando eu não estou sendo um pé-no-- uh, deixando ela irritada." Ele olhou pra ela rapidamente.
Estreitando um pouco os olhos, Chloe deu de ombros. "Eu sei o que significa ser um pé-no-saco, meu pai diz que minha prima fala demais e eu acho que é porque ela é filha de general."
Oliver ergueu as sobrancelhas. "Oh." O elevador abriu as portas e ele puxou a mão dela gentilmente, puxando-a para o telhado das Indústrias Queen. "Está vendo?"
Os olhos de Chloe se arregalaram quando olhou ao redor do telhado. "Wow...", ela mal conseguia ver os outros prédios e se olhasse pra cima, "Parece que estamos no meio do céu."
Ele sorriu, dessa vez de verdade, subindo no peitoril. "É legal." Ele olhou para a cidade lá embaixo sem medo.
Arfando, ela segurou a mão dele com força. "Você não devia, você pode cair..."
"Eu não vou", ele prometeu, olhando de volta pra ela. "Eu sempre subo aqui quando estou em Metrópolis." Ele encolheu um pouco os ombros.
"Por quê?" Ela perguntou baixinho, observando-o e ainda segurando sua mão sem a intenção de soltar até que ele descesse, Lois também gostava de fazer essas maluquices.
Ele inclinou a cabeça para o lado, franzindo as sobrancelhas concentrando-se para pensar na pergunta. "Eu gosto da vista, eu acho."
"Promete que nunca vai cair quando subir aí?" Porque promessas não podem ser quebradas, não deveriam, pelo menos. Seu pai lhe dizia isso várias vezes.
Oliver piscou com a questão e olhou pra ela mais uma vez, sem saber porque ela se preocupava se ele caísse ou não. "Prometo", ele disse, descendo do peitoril.
3/6
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Seu pai havia insistido em arrastá-la a essa entrevista que ele tinha sob o pretexto de que ela poderia conhecer o interior do prédio das Indústrias Queen e havia lhe dito que este era o mais alto de Metrópolis e blá, blá, blá, mas ela sabia que ele só não queria deixá-la sozinha em casa.
Com um suspiro entediado, Chloe olhou para o grande relógio na parede e voltou para seu diário, ela sabia que seu pai não achava que ela tinha idade suficiente, mas ela tinha oito anos e podia muito bem ficar em casa sozinha, seria bem melhor do que ficar sentada nesse escritório chato e esperar seu pai conversar com... quem quer que ele estivesse conversando.
Sorvete não era tão interessante assim, e provavelmente ela nem ia mais querer na hora que a reunião finalmente terminasse.
"Eu nem sei porque eu tenho que ficar aqui", ele reclamou, franzindo a sobrancelha. "Você devia ter deixado eu ficar em casa". Ele cruzou os braços sobre o peito e se sentou em uma cadeira enquanto Lenora entrava na sala, balançando um pouco a cabeça.
"Você não pode ficar em casa sozinho, Oliver, você só tem onze anos", ela disse enquanto entrava na sala de espera. "Agora, pára de fazer bico, eu estarei em reunião, mas não vai demorar." Ela parou e se virou para ele. "Não se meta em encrencas."
Ele fez uma cara pra ela quando ela se virou e entrou de volta no escritório.
Chloe levantou a cabeça para olhar para o garoto quando ouviu a conversa e se recostou contra a cadeira que ficava duas cadeiras após a que ele estava. "Isso é um saco, eu também tenho que esperar."
Oliver virou a cabeça para olhar pra ela, franzindo ainda mais a testa. Algo parecia puxar no fundo de sua mente, mas ele não conseguia saber o que era. "Por que você tem que esperar?", ele perguntou.
"Meu pai tem uma entrevista, é por isso que sua mãe está aqui também?" Ela perguntou curiosa, pelo menos podia conversar com alguém, havia muita informação que ela podia conseguir nessa pequena sala da qual ela não estava autorizada a sair.
Sua expressão se entristeceu e ele olhou para longe. "Ela não é minha mãe", ele declarou. "Minha mãe morreu."
Seus olhos se arregalaram quando ele falou. "Eu sinto muito", ela disse baixinho, sentindo-se mal por ter tirado conclusões. "Por que você está aqui então?"
Ele encolheu um ombro, sem levantar os olhos do chão. "Lenora me arrastou até aqui porque ela tinha uma reunião." Ele gesticulou em direção a um dos escritórios. "Eu queria ter ficado em casa."
"Eu também queria", ela encolheu um pouco os ombros e olhou em direção ao escritório em que seu pai estava. "Mas meu pai não concordou mesmo que meu tio deixe minha prima ficar em casa sozinha o tempo todo e ela é só um ano mais velha do que eu.”
Ele suspirou pesadamente e levantou a cabeça imediatamente. “Pra mim você parece ter idade suficiente pra ficar em casa sozinha.”
Chloe o observou por um momento e assentiu. "Você também, mas aparentemente eles não concordam com a gente. Quanto tempo você acha que eles vão demorar?"
"Você me pegou. Essas reuniões duram pra sempre." Ele olhou ao redor da sala de espera, procurando alguma coisa pra fazer.
Franzindo um pouco a testa, ela fez uma cara. "Meu pai disse que eu ia conhecer o edifício, mas aparentemente, eu não posso nem ao menos sair desta sala, empresa estúpida."
Ele se indignou um pouco com o comentário. "Você sabe que prédio é esse, não sabe?"
"O prédio mais alto de Metrópolis, sim, eu sei." Ela disse pra ele, revirando os olhos, nada impressionada pelo fato de estar trancada dentro de uma sala de espera que só tinha uma grande janela e nada mais para se fazer.
Ele fez uma careta. "Pertence às Indústrias Queen."
"Sim, eu sei ler, eu vi a grande placa na frente", ela lhe deu um olhar, ainda nada impressionada. "E daí?"
Ele estreitou os olhos, inclinando-se para frente em sua cadeira. "Você quer conhecer o resto do edifício?"
Ela ergueu as sobrancelhas e se endireitou na cadeira, fechando seu diário. "Sim?" Ela disse um pouco animada e então franziu a testa. "Mas ninguém vai deixar a gente sair daqui."
Ele sorriu pra ela. "Eles não vão falar nada se você estiver comigo", ele respondeu um pouco presunçosamente.
"E quem é você?"
"Oliver Queen."
Chloe olhou pra ele por um momento, desconfiada enquanto decidia se acreditava nele ou não, obviamente se ele fosse Oliver Queen, mesmo que ela não soubesse quem ele fosse, ele provavelmente era filho do proprietário do edifício, como Lex Luthor era filho do patrão de seu pai, mas ela não gostava muito de Lex, ele sempre tinha uma carranca no rosto. Só tinha um jeito de saber se ele estava falando a verdade. "Prove."
Ele olhou ao redor da sala de espera, e sorriu quando se levantou, pegando uma revista e abrindo-a. Ele empurrou a revista pra ela triunfante, mostrando a foto dele no enterro de seus pais dois anos antes. "Aqui. Isso serve?"
Com olhos arregalados, ela leu a capa da revista, seu rosto se abatendo um pouco quando leu sobre a morte de seus pais numa queda de avião e se sentiu mal pelo garoto, sua mãe havia lhe deixado, mas pelo menos ela ainda estava viva e Chloe a encontraria eventualmente, mas Oliver nunca veria seus pais novamente.
Isso fez Chloe querer lhe dar um abraço. E abraçar seu pai também. Mas ao invés disso, ela simplesmente se levantou e assentiu. "Vamos, então."
Ele jogou a revista na mesa e pegou a mão dela sem nem pensar, conduzindo-a para fora da sala em direção ao corredor que levava aos elevadores. "Você quer ver a vista do telhado? Eu gosto de subir lá. É quieto. Ninguém te incomoda."
Chloe apertou o diário com força em sua mão livre e o seguiu, assentindo. "Sim, parece legal."
Ele sorriu e apertou o botão do elevador, esperando impacientemente que as portas se abrissem.
"Sr. Queen?", uma voz familiar perguntou incerta.
Ele se virou para ver uma garota mais velha – mais velha que ele pelo menos – olhando hesitante pra ele.
"Sim?"
"Está tudo bem?"
Ele lhe deu um olhar divertido. "Sim."
Uma vez que o elevador fechou atrás deles, Chloe olhou pra ele com olhos arregalados. "Quem era aquela?" Por um segundo, ela teve certeza de que estavam encrencados.
Oliver encolheu um pouco os ombros. "Eu não sei. Ela trabalha aqui, eu acho."
"E todo mundo conhece você aqui?" Ela não podia esconder a surpresa em sua voz.
Ele se mexeu um pouco desconfortavelmente. "A maioria deles estava no enterro", ele disse, sua voz ficando mais baixa.
O rosto de Chloe se entristeceu e ela se aproximou dele. "Sinto muito sobre seus pais, deve ser realmente muito difícil, minha tia morreu há uns dois anos atrás, eu não me lembro muito bem mas ainda deixa minha prima muito triste."
Oliver olhou pra ela, e por um breve momento, a tristeza estava refletida em seus olhos castanhos. Então ele olhou pra longe novamente. "É um saco."
Sem pensar, ela estendeu a mão pra ele novamente. "Você vive com aquela mulher que veio com você?"
Ele assentiu um pouco, inconscientemente apertando a mão dela. "Ela se chama Lenora. Ela era nossa governanta e meio que cuidava de mim quando meus pais viajavam. Ela é minha guardiã agora."
"Ela é legal?" Chloe perguntou baixinho, observando-o.
"Sim, ela é quando eu não estou sendo um pé-no-- uh, deixando ela irritada." Ele olhou pra ela rapidamente.
Estreitando um pouco os olhos, Chloe deu de ombros. "Eu sei o que significa ser um pé-no-saco, meu pai diz que minha prima fala demais e eu acho que é porque ela é filha de general."
Oliver ergueu as sobrancelhas. "Oh." O elevador abriu as portas e ele puxou a mão dela gentilmente, puxando-a para o telhado das Indústrias Queen. "Está vendo?"
Os olhos de Chloe se arregalaram quando olhou ao redor do telhado. "Wow...", ela mal conseguia ver os outros prédios e se olhasse pra cima, "Parece que estamos no meio do céu."
Ele sorriu, dessa vez de verdade, subindo no peitoril. "É legal." Ele olhou para a cidade lá embaixo sem medo.
Arfando, ela segurou a mão dele com força. "Você não devia, você pode cair..."
"Eu não vou", ele prometeu, olhando de volta pra ela. "Eu sempre subo aqui quando estou em Metrópolis." Ele encolheu um pouco os ombros.
"Por quê?" Ela perguntou baixinho, observando-o e ainda segurando sua mão sem a intenção de soltar até que ele descesse, Lois também gostava de fazer essas maluquices.
Ele inclinou a cabeça para o lado, franzindo as sobrancelhas concentrando-se para pensar na pergunta. "Eu gosto da vista, eu acho."
"Promete que nunca vai cair quando subir aí?" Porque promessas não podem ser quebradas, não deveriam, pelo menos. Seu pai lhe dizia isso várias vezes.
Oliver piscou com a questão e olhou pra ela mais uma vez, sem saber porque ela se preocupava se ele caísse ou não. "Prometo", ele disse, descendo do peitoril.
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Ok...estou chocada, sem palavras...acabei de ler os dois primeiros capítulos da fic, e eu não vou passar bem se não ler o resto com certa urgência XD
ResponderExcluirPorque é simplesmente uma das fics mais lindas, fofas e criativas que já li sobre Chloe e Oliver...tenho vontade de abraçar o computador! >D
Mônica/Shann
Mônica/Shann
Opa... Mônica, fica tranquila, hoje já posto mais um e o resto até amanhã já vai estar aqui...
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