Resumo da série: Com Oliver ao seu lado, Chloe aprende a se libertar, encontrar a paz e se apaixonar.
Resumo da história: A ligação entre Oliver e Chloe continua a se aprofundar.
Autora: babydee1
Classificação: NC-17 (Esta parte PG-13)
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Histórias anteriores: Letting Go - Taking Hold - Reaching Out
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"Ollie?"
"Hmm?"
"Você vai me fazer dormir."
"Você diz como se fosse uma coisa ruim."
"E é quando eu quero brincar um pouco mais com você."
A mão que estava acariciando sua perna parou no joelho. "Chloe, você está dizendo isso por que você realmente quer se divertir um pouco mais, ou você acha que precisa me retribuir?" ele perguntou baixinho.
Ela abriu os olhos e levantou a cabeça, dando a ele um sorriso confiante.
"Cara, você tem se olhado no espelho? Eu não acho que ninguém em sã consciência ia dormir com você por pena, Ollie."
Ele deu risada e segurou o calcanhar dela contra seu peito enquanto passava a loção em seu tornozelo. "Certo. Eu estou quase terminando, e então podemos brincar um pouco mais. Feliz agora?"
Ela sorriu e se deitou novamente, satisfeita. "É o que eu queria ouvir."
Oliver piscou e continuou a massagear seu pé enquanto ela deixava seu olhar correr sobre ele.
Completamente vestido ele era o sonho de qualquer mulher. Nu, ele era uma visão da beleza bruta; pura, linda... facilmente reminiscente de uma divindade grega perfeitamente esculpida, só que com um equipamento substancialmente mais generoso. Ela sorriu consigo mesma, olhando maliciosamente para a dita parte de sua anatomia.
"Está gostando do que está vendo, Chloe?" ele disse, com um tom divertido, invadindo seus pensamentos. Ela ficou vermelha e desviou o olhar, envergonhada por ter sido pega olhando.
"Está tudo bem, você pode olhar", ele disse carinhosamente. "É justo, já que eu estou aproveitando a vista de onde estou sentado."
Ela olhou de volta na direção dele, suas entranhas se contorcendo deliciosamente enquanto ele olhava para sua forma nua com óbvia apreciação. Parecia que ele realmente estava gostando de olhar pra ela. Ela nunca tinha gostado de seu próprio corpo; fora as sardas da cabeça aos pés, ela sempre achou que tinha braços muito gordos, coxas muito grandes, e sua bunda extremamente fora das proporções para sua altura. Mas o olhar ardente e faminto de Oliver a fazia se sentir uma top model, e ela se sentia gloriosa. Seus olhos se fecharam enquanto ele acariciava sua panturrilha, sua respiração acelerando enquanto seus dedos roçavam atrás de seu joelho.
"Straccieatella", ele disse de repente.
Ela abriu os olhos. "Como?"
"Sorvete italiano."
Ela piscou, confusa. "Você está... com fome, ou...?"
"Sua pele", ele disse. "E as sardas."
Ela franziu a testa por longos cinco segundos antes de desistir. "Eu não entendi."
Oliver estendeu a mão e gentilmente acariciou sua barriga em direção aos seios.
"Sua pele", ele explicou. "É uma obra de arte... de dar água na boca, uma visão hipnotizante de sorvete de baunilha; macio e cremoso, tentadoramente repleto de flocos de chocolate. É isso que vem à minha mente quando olhou pra você."
Chloe piscou e olhou. Em sua opinião pessoal, Sardenta & Pálida era a forma curta e natural de padronizar sua beleza, mas pela primeira vez em sua vida, ela não sentiu como se estivesse sendo tratada mal - especialmente quando Oliver a fazia soar tão gostosa. Não surpreendia que ele estivesse olhando pra ela como se ela fosse boa o suficiente para comer.
"Wow", ela finalmente conseguiu dizer. "Isso é... poético."
"É a verdade", ele murmurou enquanto se inclinava sobre ela e lentamente lambia seu mamilo. "Eu juro, você tem até sabor de chocolate."
Ele fechou os lábios ao redor do mamilo e chupou, e ela arqueou as costas, se empurrando pra dentro de sua boca. Se ele continuasse com isso, ela ficaria tão segura de si mesma que estaria usando biquíni de lacinho no inverno. Sua pele esquentou quando ele levantou a cabeça e olhou pra ela, com um enorme sorriso no rosto.
"E ela fica vermelha todo o caminho até os dedos dos pés", ele observou maravilhado. "Impressionante."
Chloe não respondeu, franzindo um pouco a testa. Oliver percebeu e estreitou os olhos pra ela.
"Você é linda, Chloe", ele disse simplesmente. "Por que você acha tão difícil de acreditar?"
"É só que... eu não estou acostumada com tudo isso", ela confessou. "Eu nunca fui a garota pela qual os garotos ficavam babando; esse posto era exclusivo da Lana. Eu era a sardenta, uma moleca usando botas de exército, e pálida ao lado de sua morena e sensual beleza - literalmente."
Oliver simplesmente deu de ombros e alcançou seus seios mais uma vez. "O que um homem não repara pode deixar o outro excitado", ele sorriu. "Literalmente."
Ela deu risada resfolegando. "É o que parece."
"Não, não parece. É." Ele chupou seu mamilo novamente, pressionando sua ereção contra o quadril dela enquanto se acomodava. Chloe se mexeu e ergueu os joelhos para envolvê-lo, assim ele ficou pressionado intimamente contra seu suave calor. Ela sentiu o coração acelerar enquanto Oliver flexionava os quadris e começava a deslizar para casa.
"Oh, droga", ele xingou, saindo de dentro dela. "Desculpa, eu quase esqueci."
"Eu estou protegida", ela o interrompeu suavemente. Oliver parou e olhou pra ela confuso, e de repente ela sentiu que talvez isso tenha sido um pouco inesperado vindo dela. Havia, afinal, mais com o que se preocupar do que somente uma gravidez indesejada, mas ela realmente estava querendo...
"Embora, é claro", ela acrescentou rapidamente. "Eu entendo se você ficar mais confortável usando alguma coisa, e se você preferir usar... usar..."
As palavras lhe escaparam quando ele se empurrou para dentro dela, seu pênis descoberto abrindo suas dobras delicadas e se aprofundando. Oliver gemeu asperamente, seus ombros tremendo enquanto seus corpos faziam contato íntimo sem nenhuma barreira entre eles.
"Chloe", ele gemeu resfolegando, descansando a testa contra a dela. "Não existem palavras para explicar o quanto é boa essa sensação."
Chloe passou as pernas em volta dos quadris dele e olhou dentro de seus olhos. "Acho que eu sei", ela respondeu suavemente.
Oliver acariciou seu rosto e roçou seu nariz com o dele enquanto começava a se mover fundo dentro dela, leves estocadas.
"Interessante", ele murmurou.
"O quê?"
"É mais fácil pra você se você já tiver gozado", ele observou. Chloe arregalou os olhos ao perceber que diferente das duas outras vezes que tinham feito amor, ela não tinha sentido nenhum desconforto quando Ollie a penetrou.
"Eu tenho que lembrar disso", ele disse com um sorriso presunçoso enquanto seus empurrões ganhavam velocidade. Suas entranhas formigavam com a promessa de mais prazer nos braços dele e ela se movia com ele, combinando seus movimentos. Ela acariciou a pele sensível atrás da orelha dele e beijou a lateral de seu pescoço, lambendo a pele salgada.
Ela imaginava que sexo com Oliver não poderia ser ainda melhor, mas tê-lo se movendo dentro dela, pele contra pele, era a personificação do prazer. Ele parecia uma rígida e sedosa coluna de calor, levando-a a planos inexplorados da gratificação erótica. Ele deve ter sentido a mesma diferença, porque o controle que ele havia demonstrado nas outras vezes estava rapidamente indo embora.
"Ollie", ela sussurrou, sentindo ele começar a perder o ritmo em seus empurrões.
"Chloe", ele murmurou, a voz tremendo. "Eu estou... eu não consigo..."
"Está tudo bem, você não tem que esperar por mim", ela o acalmou, acariciando suas costas suadas com mãos ansiosas. Tinha sido mais do que generoso da parte dele já tê-la satisfeito antes de pensar em suas próprias necessidades, e ela certamente não esperava que ele lhe proporcionasse orgasmos múltiplos toda vez que fizessem amor.
Oliver xingou asperamente e parou, se segurando imóvel sobre ela. Ela podia sentir a tensão nos braços dele, tão empenhando ele estava em satisfazê-la pela segunda vez.
"Oliver, eu estou bem", ela insistiu mesmo enquanto ele colocava uma mão entre eles.
Ele balançou a cabeça teimosamente. "Eu quero você lá comigo", ele arfou, pressionando o polegar em seu clitóris escorregadio e trabalhando-o com círculos rápidos e fortes. Ao mesmo tempo ele retornou seus empurrões, se batendo dentro dela com força, sem se reprimir.
O fácil prazer que estava demoradamente se formando em seu ventre de repente ganhou força, e ela se tornou uma verdadeira criatura da paixão. Sua voz de repente se elevou e ela se segurou nele com força, encontrando suas batidas implacáveis com a mesma força.
"Chloe", ele gemeu, seus quadris erráticos enquanto sucumbia ao inevitável. "Jesus..."
Ele aumentou a pressão de seus dedos no clitóris dela, apertando levemente. O nó de prazer se quebrou dentro dela e irradiou por todo seu corpo, empurrando-a para o abismo no exato momento em que Oliver gozou, aquecendo seu interior com o líquido quente.
Chloe tremeu incontrolavelmente enquanto o êxtase a atingia com intensidade assustadora. Ela se agarrou a ele descontroladamente, sua boca aberta enquanto eles viviam a tempestade íntima juntos. Ela nunca tinha experimentado nada mais surpreendente, mais unificador, nunca se sentiu mais completa em toda sua vida.
A intensidade do orgasmo inevitavelmente começou a diminuir, mas para sua surpresa, havia um zumbido, uma energia que continuava. Oliver levantou a cabeça de seu ombro trêmulo e olhou pra ela, um olhar de espanto no rosto refletido no dela também.
Que diabos tinha acabado de acontecer?
Ela olhou pra ele, respirando com dificuldade enquanto percebia onde tinha escorregado.
Sem camisinha.
Fazer amor com Oliver sem proteção tinha sido uma troca. Uma camisinha era mais do que só uma proteção contra DSTs e gravidez; era uma barreira, plana e simples, algo que evitava que as coisas fossem tão pessoais considerando que o ato já era pessoal. Sem nada entre ela e Oliver, eles tinham realmente ficado juntos, sem trocadilhos.
Pelo menos, era como ela sentia. Ela não tinha ideia de qual era a perspectiva de Oliver, e ela estava com medo de pressupor qualquer coisa. Ele não te prometeu nada, ela se alertou. Então não espere nada.
A preocupação deve ter sido aparente em seu rosto, porque Oliver segurou seu rosto carinhosamente.
"Está tudo bem", ele sussurrou, roçando o polegar sobre as três minúsculas pintas em sua bochecha. "Não pensa em nada agora."
Ela olhou pra ele, sentindo-se levemente amedrontada. "Ollie..."
"Qual foi a primeira coisa que eu disse quando decidimos fazer isso?"
Ela engoliu em seco. "Pára de pensar."
"Exatamente."
"Mas Oliver-"
"Shhh", ele disse severamente.
Ela se recusava a deixar isso pra lá sem pelo menos alguma resolução. "Oliver, nós temos que conversar."
"E nós vamos", ele prometeu. "Mas não esta noite."
"Bom, quando então?" ela insistiu. "Quanto mais esperarmos, mais complicado isso vai ficar, e mais difícil vai ser pra conversar."
Ele suspirou e correu a mão pelo cabelo, percebendo que ela tinha razão.
"Amanhã", ele disse finalmente. "Nós conversamos amanhã, mas eu não quero você acordada durante a noite, pensando no que você vai dizer."
Ela sorriu. "Obrigada. Eu vou parar de pensar agora." Ela o abraçou e encaixou a cabeça embaixo do queixo dele, ficando confortável.
"Muito bem", ele disse carinhosamente, alisando seu cabelo. "Agora dorme. Esteja avisada que eu vou saber se você começar a pensar novamente."
"Eu não vou", ela disse sonolenta enquanto a lassidão pós-orgasmo começava a tomar conta. Os braços de Oliver se apertaram ao redor ela e ela relaxou, determinada a esquecer as preocupações pelo menos durante esta noite.
Amanhã... bem, as coisas vão se resolver, dedos cruzados.
***
Continua...
_______________________________________________________________________________
"Hmm?"
"Você vai me fazer dormir."
"Você diz como se fosse uma coisa ruim."
"E é quando eu quero brincar um pouco mais com você."
A mão que estava acariciando sua perna parou no joelho. "Chloe, você está dizendo isso por que você realmente quer se divertir um pouco mais, ou você acha que precisa me retribuir?" ele perguntou baixinho.
Ela abriu os olhos e levantou a cabeça, dando a ele um sorriso confiante.
"Cara, você tem se olhado no espelho? Eu não acho que ninguém em sã consciência ia dormir com você por pena, Ollie."
Ele deu risada e segurou o calcanhar dela contra seu peito enquanto passava a loção em seu tornozelo. "Certo. Eu estou quase terminando, e então podemos brincar um pouco mais. Feliz agora?"
Ela sorriu e se deitou novamente, satisfeita. "É o que eu queria ouvir."
Oliver piscou e continuou a massagear seu pé enquanto ela deixava seu olhar correr sobre ele.
Completamente vestido ele era o sonho de qualquer mulher. Nu, ele era uma visão da beleza bruta; pura, linda... facilmente reminiscente de uma divindade grega perfeitamente esculpida, só que com um equipamento substancialmente mais generoso. Ela sorriu consigo mesma, olhando maliciosamente para a dita parte de sua anatomia.
"Está gostando do que está vendo, Chloe?" ele disse, com um tom divertido, invadindo seus pensamentos. Ela ficou vermelha e desviou o olhar, envergonhada por ter sido pega olhando.
"Está tudo bem, você pode olhar", ele disse carinhosamente. "É justo, já que eu estou aproveitando a vista de onde estou sentado."
Ela olhou de volta na direção dele, suas entranhas se contorcendo deliciosamente enquanto ele olhava para sua forma nua com óbvia apreciação. Parecia que ele realmente estava gostando de olhar pra ela. Ela nunca tinha gostado de seu próprio corpo; fora as sardas da cabeça aos pés, ela sempre achou que tinha braços muito gordos, coxas muito grandes, e sua bunda extremamente fora das proporções para sua altura. Mas o olhar ardente e faminto de Oliver a fazia se sentir uma top model, e ela se sentia gloriosa. Seus olhos se fecharam enquanto ele acariciava sua panturrilha, sua respiração acelerando enquanto seus dedos roçavam atrás de seu joelho.
"Straccieatella", ele disse de repente.
Ela abriu os olhos. "Como?"
"Sorvete italiano."
Ela piscou, confusa. "Você está... com fome, ou...?"
"Sua pele", ele disse. "E as sardas."
Ela franziu a testa por longos cinco segundos antes de desistir. "Eu não entendi."
Oliver estendeu a mão e gentilmente acariciou sua barriga em direção aos seios.
"Sua pele", ele explicou. "É uma obra de arte... de dar água na boca, uma visão hipnotizante de sorvete de baunilha; macio e cremoso, tentadoramente repleto de flocos de chocolate. É isso que vem à minha mente quando olhou pra você."
Chloe piscou e olhou. Em sua opinião pessoal, Sardenta & Pálida era a forma curta e natural de padronizar sua beleza, mas pela primeira vez em sua vida, ela não sentiu como se estivesse sendo tratada mal - especialmente quando Oliver a fazia soar tão gostosa. Não surpreendia que ele estivesse olhando pra ela como se ela fosse boa o suficiente para comer.
"Wow", ela finalmente conseguiu dizer. "Isso é... poético."
"É a verdade", ele murmurou enquanto se inclinava sobre ela e lentamente lambia seu mamilo. "Eu juro, você tem até sabor de chocolate."
Ele fechou os lábios ao redor do mamilo e chupou, e ela arqueou as costas, se empurrando pra dentro de sua boca. Se ele continuasse com isso, ela ficaria tão segura de si mesma que estaria usando biquíni de lacinho no inverno. Sua pele esquentou quando ele levantou a cabeça e olhou pra ela, com um enorme sorriso no rosto.
"E ela fica vermelha todo o caminho até os dedos dos pés", ele observou maravilhado. "Impressionante."
Chloe não respondeu, franzindo um pouco a testa. Oliver percebeu e estreitou os olhos pra ela.
"Você é linda, Chloe", ele disse simplesmente. "Por que você acha tão difícil de acreditar?"
"É só que... eu não estou acostumada com tudo isso", ela confessou. "Eu nunca fui a garota pela qual os garotos ficavam babando; esse posto era exclusivo da Lana. Eu era a sardenta, uma moleca usando botas de exército, e pálida ao lado de sua morena e sensual beleza - literalmente."
Oliver simplesmente deu de ombros e alcançou seus seios mais uma vez. "O que um homem não repara pode deixar o outro excitado", ele sorriu. "Literalmente."
Ela deu risada resfolegando. "É o que parece."
"Não, não parece. É." Ele chupou seu mamilo novamente, pressionando sua ereção contra o quadril dela enquanto se acomodava. Chloe se mexeu e ergueu os joelhos para envolvê-lo, assim ele ficou pressionado intimamente contra seu suave calor. Ela sentiu o coração acelerar enquanto Oliver flexionava os quadris e começava a deslizar para casa.
"Oh, droga", ele xingou, saindo de dentro dela. "Desculpa, eu quase esqueci."
"Eu estou protegida", ela o interrompeu suavemente. Oliver parou e olhou pra ela confuso, e de repente ela sentiu que talvez isso tenha sido um pouco inesperado vindo dela. Havia, afinal, mais com o que se preocupar do que somente uma gravidez indesejada, mas ela realmente estava querendo...
"Embora, é claro", ela acrescentou rapidamente. "Eu entendo se você ficar mais confortável usando alguma coisa, e se você preferir usar... usar..."
As palavras lhe escaparam quando ele se empurrou para dentro dela, seu pênis descoberto abrindo suas dobras delicadas e se aprofundando. Oliver gemeu asperamente, seus ombros tremendo enquanto seus corpos faziam contato íntimo sem nenhuma barreira entre eles.
"Chloe", ele gemeu resfolegando, descansando a testa contra a dela. "Não existem palavras para explicar o quanto é boa essa sensação."
Chloe passou as pernas em volta dos quadris dele e olhou dentro de seus olhos. "Acho que eu sei", ela respondeu suavemente.
Oliver acariciou seu rosto e roçou seu nariz com o dele enquanto começava a se mover fundo dentro dela, leves estocadas.
"Interessante", ele murmurou.
"O quê?"
"É mais fácil pra você se você já tiver gozado", ele observou. Chloe arregalou os olhos ao perceber que diferente das duas outras vezes que tinham feito amor, ela não tinha sentido nenhum desconforto quando Ollie a penetrou.
"Eu tenho que lembrar disso", ele disse com um sorriso presunçoso enquanto seus empurrões ganhavam velocidade. Suas entranhas formigavam com a promessa de mais prazer nos braços dele e ela se movia com ele, combinando seus movimentos. Ela acariciou a pele sensível atrás da orelha dele e beijou a lateral de seu pescoço, lambendo a pele salgada.
Ela imaginava que sexo com Oliver não poderia ser ainda melhor, mas tê-lo se movendo dentro dela, pele contra pele, era a personificação do prazer. Ele parecia uma rígida e sedosa coluna de calor, levando-a a planos inexplorados da gratificação erótica. Ele deve ter sentido a mesma diferença, porque o controle que ele havia demonstrado nas outras vezes estava rapidamente indo embora.
"Ollie", ela sussurrou, sentindo ele começar a perder o ritmo em seus empurrões.
"Chloe", ele murmurou, a voz tremendo. "Eu estou... eu não consigo..."
"Está tudo bem, você não tem que esperar por mim", ela o acalmou, acariciando suas costas suadas com mãos ansiosas. Tinha sido mais do que generoso da parte dele já tê-la satisfeito antes de pensar em suas próprias necessidades, e ela certamente não esperava que ele lhe proporcionasse orgasmos múltiplos toda vez que fizessem amor.
Oliver xingou asperamente e parou, se segurando imóvel sobre ela. Ela podia sentir a tensão nos braços dele, tão empenhando ele estava em satisfazê-la pela segunda vez.
"Oliver, eu estou bem", ela insistiu mesmo enquanto ele colocava uma mão entre eles.
Ele balançou a cabeça teimosamente. "Eu quero você lá comigo", ele arfou, pressionando o polegar em seu clitóris escorregadio e trabalhando-o com círculos rápidos e fortes. Ao mesmo tempo ele retornou seus empurrões, se batendo dentro dela com força, sem se reprimir.
O fácil prazer que estava demoradamente se formando em seu ventre de repente ganhou força, e ela se tornou uma verdadeira criatura da paixão. Sua voz de repente se elevou e ela se segurou nele com força, encontrando suas batidas implacáveis com a mesma força.
"Chloe", ele gemeu, seus quadris erráticos enquanto sucumbia ao inevitável. "Jesus..."
Ele aumentou a pressão de seus dedos no clitóris dela, apertando levemente. O nó de prazer se quebrou dentro dela e irradiou por todo seu corpo, empurrando-a para o abismo no exato momento em que Oliver gozou, aquecendo seu interior com o líquido quente.
Chloe tremeu incontrolavelmente enquanto o êxtase a atingia com intensidade assustadora. Ela se agarrou a ele descontroladamente, sua boca aberta enquanto eles viviam a tempestade íntima juntos. Ela nunca tinha experimentado nada mais surpreendente, mais unificador, nunca se sentiu mais completa em toda sua vida.
A intensidade do orgasmo inevitavelmente começou a diminuir, mas para sua surpresa, havia um zumbido, uma energia que continuava. Oliver levantou a cabeça de seu ombro trêmulo e olhou pra ela, um olhar de espanto no rosto refletido no dela também.
Que diabos tinha acabado de acontecer?
Ela olhou pra ele, respirando com dificuldade enquanto percebia onde tinha escorregado.
Sem camisinha.
Fazer amor com Oliver sem proteção tinha sido uma troca. Uma camisinha era mais do que só uma proteção contra DSTs e gravidez; era uma barreira, plana e simples, algo que evitava que as coisas fossem tão pessoais considerando que o ato já era pessoal. Sem nada entre ela e Oliver, eles tinham realmente ficado juntos, sem trocadilhos.
Pelo menos, era como ela sentia. Ela não tinha ideia de qual era a perspectiva de Oliver, e ela estava com medo de pressupor qualquer coisa. Ele não te prometeu nada, ela se alertou. Então não espere nada.
A preocupação deve ter sido aparente em seu rosto, porque Oliver segurou seu rosto carinhosamente.
"Está tudo bem", ele sussurrou, roçando o polegar sobre as três minúsculas pintas em sua bochecha. "Não pensa em nada agora."
Ela olhou pra ele, sentindo-se levemente amedrontada. "Ollie..."
"Qual foi a primeira coisa que eu disse quando decidimos fazer isso?"
Ela engoliu em seco. "Pára de pensar."
"Exatamente."
"Mas Oliver-"
"Shhh", ele disse severamente.
Ela se recusava a deixar isso pra lá sem pelo menos alguma resolução. "Oliver, nós temos que conversar."
"E nós vamos", ele prometeu. "Mas não esta noite."
"Bom, quando então?" ela insistiu. "Quanto mais esperarmos, mais complicado isso vai ficar, e mais difícil vai ser pra conversar."
Ele suspirou e correu a mão pelo cabelo, percebendo que ela tinha razão.
"Amanhã", ele disse finalmente. "Nós conversamos amanhã, mas eu não quero você acordada durante a noite, pensando no que você vai dizer."
Ela sorriu. "Obrigada. Eu vou parar de pensar agora." Ela o abraçou e encaixou a cabeça embaixo do queixo dele, ficando confortável.
"Muito bem", ele disse carinhosamente, alisando seu cabelo. "Agora dorme. Esteja avisada que eu vou saber se você começar a pensar novamente."
"Eu não vou", ela disse sonolenta enquanto a lassidão pós-orgasmo começava a tomar conta. Os braços de Oliver se apertaram ao redor ela e ela relaxou, determinada a esquecer as preocupações pelo menos durante esta noite.
Amanhã... bem, as coisas vão se resolver, dedos cruzados.
***
Continua...
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Bom, gente, a babydee avisou que esse capítulo teria teoricamente só mais essa parte, mas agora terá mais umas três pelo menos... no entanto, vai demorar um pouquinho pq ela tem que dar continuidade numa fic chlark e clex... então, paciência, teremos que esperar...
ResponderExcluirSofia
... eu quero brincar um pouco mais com você." OO
ResponderExcluir"Cara, você tem se olhado no espelho? Eu não acho que ninguém em sã consciência ia dormir com você por pena, Ollie."
FATO!!
Completamente vestido ele era o sonho de qualquer mulher. Nu, ele era uma visão da beleza bruta; pura, linda... facilmente reminiscente de uma divindade grega perfeitamente esculpida, só que com um equipamento substancialmente mais generoso. Ela sorriu consigo mesma, olhando maliciosamente para a dita parte de sua anatomia.
"Está tudo bem, você pode olhar"
*hiperventilando aqui!!
"É uma obra de arte... de encher a boca d'água, uma visão hipnotizante de sorvete de baunilha; macio e cremoso, tentadoramente repleto de flocos de chocolate. É isso que vem à minha mente quando olhou pra você."
oliver tentando matar a Chloe.
tê-lo se movendo dentro dela, pele contra pele, era a personificação do prazer...
MORRIIIIIIIIIIIIIIII
Vilm@
ai, ai, quando a gente pensa que chlolliesex não pode atingir outro nível... vem a babydee...
ResponderExcluirSofia
Morri lendo essa fic, tudo nela é perfeito, e com certeza uma das minhas favoritas
ResponderExcluirSam
TUDO o que ele fala/faz/pensa é perfeito, incrível...
ResponderExcluir"Cara, você tem se olhado no espelho? Eu não acho que ninguém em sã consciência ia dormir com você por pena, Ollie." FATO!! [2]
uma divindade grega perfeitamente esculpida, só que com um equipamento substancialmente mais generoso. Ah, Chloe... e no primeiro capítulo ela era tão tímida... OLIVER EFFECT
"Está tudo bem, você pode olhar", ele disse carinhosamente. Alguém me abana, please?
Bom, o sexo 'sem barreiras' melhor nem comentar... perigo de combustão... mas é interessante como a babydee deu um significado maior, o do amor, do envolvimento... lindo!!!
Ai, ai, ai... pq a Chloe tem sempre que querer conversar... oh god...
Tomara que a babydee não demore muito pra atualizar...
AAAAAAAAAAAAAHHHHHHHHHHHHHHH!!!!!!!!!!!!!!!!
ResponderExcluirME ABANANDO DEMAIS!!!!!!!!!!!
ESSE PESSOAL QUER MATAR A GENTE DESSE JEITO!!!!!!!
Se ele continuasse com isso, ela ficaria tão segura de si mesma que estaria usando biquini de lacinho no inverno.
ResponderExcluirJá pensou terapia Queen , tá se sentindo feia insegurança, passa lá no Oliver que ele resolve OO
Vilm@
Ai ai , tô aquí lendo outra vez ...
ResponderExcluirNem sei quantas vezes lí essa , só sei que foram muitas .
Quero TAAAAANTO a continuação !
Tomara que não demore ... Oh babydee !!
ah esperar neh
ResponderExcluirto amando!!!
Ai ai.. que fic linda, não canso de ler...
ResponderExcluirJu