Título: É Assim Que Muros Desmoronam
Resumo: Chloe e Oliver começam a organizar suas vidas em seu próprio mundo particular.
Autora: tennysonslady
Classificação: R
Histórias anteriores:This Is How Marriages End
This Is How Families Grow
This Is How Friendships Last
This Is How Oliver SurvivesThis Is How Lois BecomesThis Is How Shadows Conceal
This Is How Mothers Talk
Para uma casa tranquila em Star City, o mundo acabava na porta da frente.
Uma vez, em uma outra vida que ela tinha, Chloe Sullivan havia se desligado do mundo e sobrevivido dentro das paredes da Watchtower. Ela vivia dos dados e respirava as frias imagens de satélite. O mundo lá fora não era nada além de uma iminente ameaça. O que antes era seu refúgio tornou-se sua prisão.
Cada vez mais ela tinha menos vontade de sair de lá -- onde o mundo que ela pesquisava era meramente uma história de horror -- uma depois da outra.
A casa que eles tinham construído juntos era a mesma coisa, só que muito diferente.
"Um dia desses eu vou voltar a trabalhar com a equipe", ela disse a ele, e isso era um combinado que tinham feito. Porque era isso que ela nasceu pra fazer.
Mas não agora, não quando eles ainda estavam recolhendo e juntando os pedaços.
Ela imaginou que se Clark a visse agora, ele ia erguer as sobrancelhas e julgá-la em silêncio. Chloe endireitaria as costas defensivamente. Era bom que Clark fosse parte daquele mundo real que, desde seu acordo com Oliver, não era permitido entrar na casa por pelo menos mais uma semana.
"Chame de lua-de-mel", ela disse levemente. "Casais em lua-de-mel não lidam com os outros."
"Casais em lua-de-mel ficam fora por um mês, e constroem um mundo pra eles mesmos", Oliver a relembrou. Ela amava seus velhos e bons valores tradicionais. Ela nunca teria imaginado Oliver como uma pessoa apegada a visões conservadoras. Afinal, a postura do Arqueiro Verde fazia meio mundo tratá-lo como se ele fosse quase um terrorista. Mas ela espantou os pensamentos sobre o mundo e se concentrou no homem diante dela. "Lua-de-mel requer um casamento antes."
Chloe deu risada. Ele tentou.
"Bom, eu quero minha lua-de-mel mesmo assim."
Os beijos de Oliver, enquanto ele cobria seu corpo e o peso combinado dos dois afundava o colchão, fazendo o edredom os engolir, lhe provando que a casa deles era um mundo particular. Ela estremeceu quando as mãos deles se moveram pela lateral de suas coxas, espantando o frio em sua pele e mandando um rastro de calor para seu núcleo.
"Eu posso tirar uns dias no trabalho", ele ofereceu.
"Não", ela arfou, não por causa do assunto mas pela sensação dele, duro e cutucando sua entrada.
"Não?", ele perguntou com um sorriso. Ele sabia que ia convencê-la. Ele afastou os quadris, e Chloe levantou os dela para evitar a perda de contato. "Enquanto estamos sozinhos", ele disse a ela.
"Só hoje", ela concordou. Chloe curvou os lábios, porque ele ia ganhar de vez em quando, e ela adorava como ele conseguia resolver os pequenos conflitos com uma brincadeira.
"Liga avisando que eu não vou trabalhar", ele a desafiou.
Chloe balançou a cabeça. Ela arqueou as costas e se apoiou nos cotovelos e se inclinou para o lado sobre uma parte da camisola de seda que ela usava. A camisola deslizou, expondo um pálido e cheio seio à visão dele. Ela estendeu a mão para pegar o telefone ao lado da cama e ligou para o escritório. Ela ouviu o grunhido e o encontrou olhando para seu mamilo. Ela ergueu um dedo pra ele e disse, "Você quer que eu ligue, então espera."
Quando a assistente dele atendeu, Chloe disse a ela, "Sr. Queen não vai trabalhar hoje."
E então ela sentiu. Quente. Molhado. Seus olhos reviraram e ela deitou nos travesseiros. Segurando o telefone com força contra a orelha, Chloe mordeu o lábio para se impedir de gemer. A língua dele girando sobre o mamilo exposto. Chloe enterrou os dedos no cabelo dele.
A boca dele desceu. Chloe cobriu a boca com a mão enquanto a boca de Oliver ia marcando a seda de sua camisola.
"Sim", ela disse, quando a assistente perguntou se era para bloquear todos os telefonemas para o celular dele. "Sem ligações o dia inteiro. Transfira as reuniões para--" Ele levantou a camisola lentamente, até os quadris dela, juntando-a na cintura. Ela arregalou os olhos e se apoiou novamente nos cotovelos, então balançou a cabeça, silenciosamente dizendo pra ele esperar.
Mas Oliver sorriu pra ela, aquele delicioso sorriso torto com o qual ela sonhava durante as noites frias em que estava longe. Piscando, Chloe assistiu totalmente horrorizada e fascinada quando a cabeça loira abaixou e beijou seu quadril e então foi se aproximando mais dela. Com um suspiro aliviado, as pernas dela se abriram para acomodá-lo.
"Terça-feira", ela arfou.
Ele colocou as pernas dela sobre os ombros e beijou a parte interna de suas coxas.
"Eu preciso desligar", Chloe resfolegou. Ela jogou o telefone de volta na mesa e agarrou a cabeceira da cama quando sentiu a língua dele deslizar gentilmente e partir seus lábios inferiores. Chloe respirou pela boca, saboreando a sensação. "Ollie", ela disse. Ela tinha sentido falta disso, fazer amor com ele sem se preocupar com mais nada. Eles só tinham tido isso na primeira noite que passaram naquela pousada quando ainda estavam começando seu relacionamento. Ele a tocava como se ela fosse um instrumento. Os quadris de Chloe se moveram sob a boca dele, e ele a segurou e murmurou dentro dela. Ela fechou os olhos com a vibração. "O que você disse?" ela arfou.
Ela se arrependeu da pergunta quando ele levantou a cabeça e ela perdeu seu contato. "Eu disse, relaxa e aproveita."
Mas no mundo lá fora, a assistente dele estava remarcando suas reuniões, e Dinah estava finalizando os detalhes da missão que a afastaria por meses. Clark estava salvando algumas pessoas e a Liga ainda estava lidando com ameaças que existiam há mais de uma década. Lois--
"Não", ele disse a ela, lendo a expressão no rosto dela. "Nesta casa, Chloe, o mundo pára na porta da frente."
Seria mesmo possível?
"Esta casa é um planeta só nosso", Oliver disse a ela.
E era. Ela percebeu quando caminhou pela casa mais tarde naquele dia. Oliver tinha comprado a casa depois do divórcio, quando Chloe retornou. Ele podia ter sobrevivido numa suíte de hotel, mas ele tinha comprado a casa e escolhido uma que ficava rodeada por muitas árvores para lhes dar privacidade. E embora ela não os pudesse ver através das janelas, ela sabia que em algum lugar estavam os muros e portões que os protegiam.
"Aqui, somos só nós dois." Seus olhos castanhos eram carinhosos, doces. Ele manteve o olhar e disse a ela, "Você e eu."
Pelo menos, ela pensou, ela podia dar a ele o mundo dentro daqueles muros. Chloe assentiu, e espantou os pensamentos sobre os outros, as visões de outros mundos, espantou todos os nomes com exceção de um.
Ela suspirou quando ele se empurrou para dentro dela. Chloe sentiu o corpo cedendo, se abrindo para acomodar seu comprimento. Ela fechou a boca sobre o pescoço dele enquanto se agarrava a ele com força. Oliver se empurrou para a frente, preenchendo-a até ela sentir como se não pudesse respirar. "Você está apertada", ele disse.
Chloe arfou. Ela podia sentir as bolas dele contra ela, de tão fundo que ele estava dentro dela. Ela espalmou as mãos nas costas dele quando ele se retirou lentamente, dolorosamente, até ficar a metade dentro dela. E então ele voltou para dentro.
"Você está me matando", ela gemeu. Mas seria a morte mais feliz do mundo.
Esse era o mundo deles, seu planeta. E era a mais bela prisão que ela já tinha visto.
Houve um pequeno início de pânico dentro dela. Embaixo dele, tão belo e maravilhoso como ele era, Chloe percebeu que isso podia muito bem ser o começo de tudo o que quase a levou a loucura. Ela era dele dentro dessas paredes. Mas ele tinha outro mundo lá fora, um onde ele era um herói, um bilionário. E aqui ela estava--
Perfeitamente contida.
Sua própria mente lutou contra a ideia, como se fosse uma maldição. Ela precisava ter um pouco de controle.
E então ela sussurrou em seu ouvido. "Eu quero--"
Ele se empurrou dentro dela. O suor escorrendo em seu peito. "O que você quer Chloe?" Ela piscou, e segurou o rosto dele, beijando o canto de sua boca. Ele leu o pedido em seus olhos e Chloe aplaudiu o controle que ele mostrou quando saiu de dentro dela. Ele se deitou de costas na cama.
Essa não era a primeira vez, mas era a primeira vez desde que ela tinha voltado pra casa. Chloe passou uma perna sobre ele e se sentou. Ela olhou pra ele incerta. Entendendo, Oliver assentiu e segurou seus quadris. Chloe se ergueu até ficar de joelhos e o pegou em sua mão, então o conduziu até dentro dela enquanto se sentava.
Seu coração disparou quando ela viu o sorriso no rosto dele.
Chloe se moveu sobre ele. Ela arqueou as costas e se moveu para cima e para baixo em seu comprimento. Embaixo dela, Oliver a encontrava, se empurrava dentro dela. Chloe jogou a cabeça pra trás e sentiu os dedos dele subirem sua camisola até a cintura. Eles estavam em seu planeta particular, e ela não tinha vergonha de estar nua diante dele na luz do dia.
Ela sentiu o cheiro do xampú dele quando ele encontrou seu seio. Ele mordeu seu mamilo e ela viu estrelas brilharem. Ela sentiu o movimento dele ficar mais rápido, errático. Ela também aumentou seu ritmo, enterrando os dedos nas costas dele quando o espiral se quebrou em seu ventre e ela sentiu lágrimas pularem de seus olhos quando sentiu o fluído quente e branco dele jorrar dentro dela, preenchendo-a completamente até pingar. Os braços de Oliver se apertaram ao redor dela. Ela sentiu ele arremeter os quadris mais algumas vezes. Chloe fechou os olhos e descansou a cabeça no ombro dele. Eles deitaram na cama, ela em cima dele, ainda unidos.
Respirando aliviada, Chloe se deitou ao lado dele na cama e o sentiu puxando-a para perto. Ele colocou uma perna sobre as dela. Chloe se enterrou nele, pingando, quente, saciado.
Esse era seu mundo. Grande, seguro, empolgante.
Os beijos dele pareciam pequenas borboletas dançando em seu ombro. Ela correu os dedos em sua lateral.
"Quinta-feira à noite tem um evento beneficente para a Biblioteca de Star City", ele falou gentilmente. "Nessas últimas semanas eu estive tão ocupado que nem vi o convite."
Nas últimas semanas ele estivera obcecado em encontrar um jeito de pular no tempo e espaço, em seu esforço de encontrar aquele bolso do universo entre os bilhões que existiam. Mas não iria lembrá-lo disso.
"Isso me daria a chance de mostrar você."
Chloe olhou pra ele. A imagem dos muros ao redor de sua casa lentamente desmoronando diante de seus olhos. Era um medo bobo, desnecessário. Ela tinha, afinal, ido apenas ao restaurante encontrar Dinah. Mas o convite veio na hora certa em que ela imaginou que os universos se juntariam para abrir passagem pra eles.
O mundo parava na porta da frente, mas não impedia que os dois mundos se juntassem de tempos em tempos.
"Você está me convidando para um encontro", ela disse brincando, "enquanto eu estou nua e lânguida. Agora eu sei como a Queen Industries ganhou mais participação no mercado nesses últimos anos."
Não importa que ela não tenha visto os livros financeiros da QI nos últimos cinco anos. Chloe sabia mesmo quando estava perdida que Oliver jamais permitira que o legado de sua família falisse. Muitas instituições de caridade dependiam dele. Muitos trabalhadores sofreriam sem ele.
"Eu tenho que te dizer que os senhores com quem eu trabalho teriam desistido depois do primeiro beijo", ele brincou de volta.
Chloe assentiu e colocou uma mão no peito dele. "Você acha que Lois já doou minhas roupas para caridade?" Essa era uma coisa que ela não tinha tido tempo de perguntar. Mas também, quando e como uma pessoa pergunta a um ente querido como ele lidou com sua morte? "Já que agora eu estou sem emprego e sem dinheiro, eu vou precisar--"
"Você não está falando sério", ele disse, a voz séria. Chloe olhou pra ele. "Nós não estamos namorando, Chloe." Ele não sabia se ela ia ficar ofendida, mas eles estavam na casa deles e o julgamento do mundo não importava. "Você e eu não estamos namorando", ele repetiu. "Você não é uma visita. Eu não sou seu namorado."
"Ollie, é melhor você ir direto ao ponto", ela avisou.
"Eu odeio falar sobre dinheiro", ele murmurou.
"Bem, que azar. Você é Oliver Queen!" Chloe se sentou na cama e puxou a camisola pra baixo para se cobrir. "De onde veio isso? Eu só estava pensando onde minhas roupas estão, se Lois guardou ou o que ela fez."
Oliver suspirou. "Você não devia estar preocupada sobre onde estão suas velhas roupas, ou se tem ou não tem um emprego. Você não é minha namorada, Chloe. Essa não é a minha casa que você está ficando." Ele apertou os lábios. "Aquele anel em cima da lareira é a prova."
Chloe piscou. Oliver tinha começado uma briga. Mas então--
Ele termina desse jeito.
"Você não deveria estar preocupada com dinheiro, Chloe. Você não deveria estar preocupada com nada." Ele balançou a cabeça. "Eu odeio ter que falar disso." Oliver correu a mão pelo cabelo.
E não era sobre o dinheiro, ela percebeu.
"Eu odeio que você ainda não tenha entendido isso."
Era sobre a segurança dela. Era sobre o lugar dela na vida dele.
E dinheiro era o mais fácil, o mais óbvio jeito de mostrar isso. Seria uma preocupação idiota se não fosse ele. No pequeno mundo dos dois nada era bobo.
Chloe desceu da cama e atravessou o quarto descalça, então se abaixou e pegou a calça dele. Oliver se sentou e a observou pegar sua carteira. Como se estivesse num show, Chloe abriu sua carteira e pegou seu cartão preto. Muito deliberadamente, ela foi até sua bolsa e jogou o cartão lá dentro. Então, ela se virou pra ele.
Oliver sorriu e estendeu a mão. Chloe voltou pra ele e se derreteu contra ele, beijando seus lábios. "Peça outro. Até lá, aquele é um refém na minha bolsa."
Baixinho, ele disse, "Use o anel."
"Eu vou", ela assegurou.
No dia seguinte, Chloe e Oliver receberam Connor em sua casa. Enquanto Oliver mostrava a Connor um monte de caixas de presente que Chloe tinha deixado no quarto do menino, Dinah passou a Chloe a rotina de Connor.
Na metade da quarta semana na lista de Dinah, Chloe colocou a mão sobre o laptop e disse, "Você escreveu todas as instruções claramente. Eu vou entender."
Dinah suspirou, então fechou o notebook e o passou pra ela. "Cuida dele." E isso Chloe nem precisava responder. Dinah também não precisava que ela respondesse. "Se alguma coisa acontecer--"
À isso, Chloe franziu a testa preocupada. Ela não era a Watchtower ainda, mas isso era algo que não precisava da inteligência da Watchtower. "Você tem certeza que não precisa de ajuda? Clark--"
"Isso é problema das Aves", Dinah assegurou. "Deve ser fácil -- entrar e sair. Mas cuidado nunca é demais. Às vezes os planos mais bem elaborados acabam de um jeito diferente."
Chloe sabia disso muito bem, quando o resgate de Oliver a condenou a viver no inferno.
"Então", Dinah continuou. "Se acontecer alguma coisa comigo, Oliver fica com Connor." Sua voz era leve quando ela disse, "Espere cinco anos antes de deixá-lo te chamar de mãe. Pode ser que eu apareça do nada."
"Dinah--" Chloe protestou.
A outra mulher balançou a cabeça, então esboçou um sorriso. "É brincadeira. Oliver conversou comigo. Ele se desculpou, disse que queria que Connor se sentisse mais confortável perto de você. Então obrigada por conversar com ele." Dinah encolheu os ombros. "O menino idolatra o pai. Ele faria qualquer coisa que Oliver quisesse."
E então, mesmo ela achando que a amizade entre elas não tinha atingido ainda esse ponto, Dinah a abraçou. Chloe a abraçou de volta, e ouviu. "Oliver me contou o que aconteceu com o de vocês. Eu sinto muito. Eu não sabia."
Chloe sentiu o peito apertar. "Eu te vejo dentro de dois meses, Dinah."
Quando Dinah entrou no quarto de Connor, e sentou na cama, Chloe observou do lado de fora. Oliver se agachou no chão enquanto Dinah conversava com seu filho e explicava a ele que ela não viria pegá-lo por um tempo. Oliver deu um soco de brincadeira no braço de Connor, tentando animá-lo com promessas do que eles iriam fazer pra se divertir.
Oliver olhou pra cima e gesticulou para Chloe entrar. De onde ela estava, Chloe balançou a cabeça.
Era um momento familiar, um onde Connor precisava entender dos dois, seu pai e sua mãe, que ele não estava sendo abandonado. Dinah estava indo embora de um jeito bem melhor que sua mãe. Pelo menos Connor não acordaria de manhã e perceberia que não era desejado.
Mesmo assim a despedida deixou Connor chorando.
"Sabe do que mais, Connor, eu acho que a tia Chloe sabe onde tem ossos de dinossauro aqui em Star City!"
Chloe se virou surpresa para Dinah. As lágrimas de Connor diminuíram. Ele piscou pra ela. Chloe ergueu as sobrancelhas. Desta vez não era Oliver tentando abrir espaço pra ela na vida de seu filho. Desta vez era Dinah quem estava abrindo a porta.
"Você quer ir ver os ossos de dinossauro com a tia Chloe?"
Chloe lentamente entrou no quarto e sentou perto de Oliver. Oliver passou o braço ao redor de sua cintura. Ela clareou a garganta. "O que você acha, Connor? Você e eu e o papai irmos até o museu de história natural e ver esses ossos?"
Com a resposta animada do garoto, Dinah suspirou aliviada. O olhar de Chloe se moveu de Connor para Dinah, e então ela lhe deu um pequeno sorriso.
"Boa sorte", ela disse. Oliver beijou Chloe no rosto e saiu do quarto com Dinah. Chloe arregalou os olhos e disse. "Sabe do que mais, Connor? Eu sei onde tem uma fazenda de verdade com animais de verdade. E você pode correr onde quiser e o fazendeiro nem vai se importar. Vamos perguntar para o papai se nós podemos ir!"
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LEGENDS: This Is How Lives Begin
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Resumo: Chloe e Oliver começam a organizar suas vidas em seu próprio mundo particular.
Autora: tennysonslady
Classificação: R
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This Is How Families Grow
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This Is How Oliver SurvivesThis Is How Lois BecomesThis Is How Shadows Conceal
This Is How Mothers Talk
Para uma casa tranquila em Star City, o mundo acabava na porta da frente.
Uma vez, em uma outra vida que ela tinha, Chloe Sullivan havia se desligado do mundo e sobrevivido dentro das paredes da Watchtower. Ela vivia dos dados e respirava as frias imagens de satélite. O mundo lá fora não era nada além de uma iminente ameaça. O que antes era seu refúgio tornou-se sua prisão.
Cada vez mais ela tinha menos vontade de sair de lá -- onde o mundo que ela pesquisava era meramente uma história de horror -- uma depois da outra.
A casa que eles tinham construído juntos era a mesma coisa, só que muito diferente.
"Um dia desses eu vou voltar a trabalhar com a equipe", ela disse a ele, e isso era um combinado que tinham feito. Porque era isso que ela nasceu pra fazer.
Mas não agora, não quando eles ainda estavam recolhendo e juntando os pedaços.
Ela imaginou que se Clark a visse agora, ele ia erguer as sobrancelhas e julgá-la em silêncio. Chloe endireitaria as costas defensivamente. Era bom que Clark fosse parte daquele mundo real que, desde seu acordo com Oliver, não era permitido entrar na casa por pelo menos mais uma semana.
"Chame de lua-de-mel", ela disse levemente. "Casais em lua-de-mel não lidam com os outros."
"Casais em lua-de-mel ficam fora por um mês, e constroem um mundo pra eles mesmos", Oliver a relembrou. Ela amava seus velhos e bons valores tradicionais. Ela nunca teria imaginado Oliver como uma pessoa apegada a visões conservadoras. Afinal, a postura do Arqueiro Verde fazia meio mundo tratá-lo como se ele fosse quase um terrorista. Mas ela espantou os pensamentos sobre o mundo e se concentrou no homem diante dela. "Lua-de-mel requer um casamento antes."
Chloe deu risada. Ele tentou.
"Bom, eu quero minha lua-de-mel mesmo assim."
Os beijos de Oliver, enquanto ele cobria seu corpo e o peso combinado dos dois afundava o colchão, fazendo o edredom os engolir, lhe provando que a casa deles era um mundo particular. Ela estremeceu quando as mãos deles se moveram pela lateral de suas coxas, espantando o frio em sua pele e mandando um rastro de calor para seu núcleo.
"Eu posso tirar uns dias no trabalho", ele ofereceu.
"Não", ela arfou, não por causa do assunto mas pela sensação dele, duro e cutucando sua entrada.
"Não?", ele perguntou com um sorriso. Ele sabia que ia convencê-la. Ele afastou os quadris, e Chloe levantou os dela para evitar a perda de contato. "Enquanto estamos sozinhos", ele disse a ela.
"Só hoje", ela concordou. Chloe curvou os lábios, porque ele ia ganhar de vez em quando, e ela adorava como ele conseguia resolver os pequenos conflitos com uma brincadeira.
"Liga avisando que eu não vou trabalhar", ele a desafiou.
Chloe balançou a cabeça. Ela arqueou as costas e se apoiou nos cotovelos e se inclinou para o lado sobre uma parte da camisola de seda que ela usava. A camisola deslizou, expondo um pálido e cheio seio à visão dele. Ela estendeu a mão para pegar o telefone ao lado da cama e ligou para o escritório. Ela ouviu o grunhido e o encontrou olhando para seu mamilo. Ela ergueu um dedo pra ele e disse, "Você quer que eu ligue, então espera."
Quando a assistente dele atendeu, Chloe disse a ela, "Sr. Queen não vai trabalhar hoje."
E então ela sentiu. Quente. Molhado. Seus olhos reviraram e ela deitou nos travesseiros. Segurando o telefone com força contra a orelha, Chloe mordeu o lábio para se impedir de gemer. A língua dele girando sobre o mamilo exposto. Chloe enterrou os dedos no cabelo dele.
A boca dele desceu. Chloe cobriu a boca com a mão enquanto a boca de Oliver ia marcando a seda de sua camisola.
"Sim", ela disse, quando a assistente perguntou se era para bloquear todos os telefonemas para o celular dele. "Sem ligações o dia inteiro. Transfira as reuniões para--" Ele levantou a camisola lentamente, até os quadris dela, juntando-a na cintura. Ela arregalou os olhos e se apoiou novamente nos cotovelos, então balançou a cabeça, silenciosamente dizendo pra ele esperar.
Mas Oliver sorriu pra ela, aquele delicioso sorriso torto com o qual ela sonhava durante as noites frias em que estava longe. Piscando, Chloe assistiu totalmente horrorizada e fascinada quando a cabeça loira abaixou e beijou seu quadril e então foi se aproximando mais dela. Com um suspiro aliviado, as pernas dela se abriram para acomodá-lo.
"Terça-feira", ela arfou.
Ele colocou as pernas dela sobre os ombros e beijou a parte interna de suas coxas.
"Eu preciso desligar", Chloe resfolegou. Ela jogou o telefone de volta na mesa e agarrou a cabeceira da cama quando sentiu a língua dele deslizar gentilmente e partir seus lábios inferiores. Chloe respirou pela boca, saboreando a sensação. "Ollie", ela disse. Ela tinha sentido falta disso, fazer amor com ele sem se preocupar com mais nada. Eles só tinham tido isso na primeira noite que passaram naquela pousada quando ainda estavam começando seu relacionamento. Ele a tocava como se ela fosse um instrumento. Os quadris de Chloe se moveram sob a boca dele, e ele a segurou e murmurou dentro dela. Ela fechou os olhos com a vibração. "O que você disse?" ela arfou.
Ela se arrependeu da pergunta quando ele levantou a cabeça e ela perdeu seu contato. "Eu disse, relaxa e aproveita."
Mas no mundo lá fora, a assistente dele estava remarcando suas reuniões, e Dinah estava finalizando os detalhes da missão que a afastaria por meses. Clark estava salvando algumas pessoas e a Liga ainda estava lidando com ameaças que existiam há mais de uma década. Lois--
"Não", ele disse a ela, lendo a expressão no rosto dela. "Nesta casa, Chloe, o mundo pára na porta da frente."
Seria mesmo possível?
"Esta casa é um planeta só nosso", Oliver disse a ela.
E era. Ela percebeu quando caminhou pela casa mais tarde naquele dia. Oliver tinha comprado a casa depois do divórcio, quando Chloe retornou. Ele podia ter sobrevivido numa suíte de hotel, mas ele tinha comprado a casa e escolhido uma que ficava rodeada por muitas árvores para lhes dar privacidade. E embora ela não os pudesse ver através das janelas, ela sabia que em algum lugar estavam os muros e portões que os protegiam.
"Aqui, somos só nós dois." Seus olhos castanhos eram carinhosos, doces. Ele manteve o olhar e disse a ela, "Você e eu."
Pelo menos, ela pensou, ela podia dar a ele o mundo dentro daqueles muros. Chloe assentiu, e espantou os pensamentos sobre os outros, as visões de outros mundos, espantou todos os nomes com exceção de um.
Ela suspirou quando ele se empurrou para dentro dela. Chloe sentiu o corpo cedendo, se abrindo para acomodar seu comprimento. Ela fechou a boca sobre o pescoço dele enquanto se agarrava a ele com força. Oliver se empurrou para a frente, preenchendo-a até ela sentir como se não pudesse respirar. "Você está apertada", ele disse.
Chloe arfou. Ela podia sentir as bolas dele contra ela, de tão fundo que ele estava dentro dela. Ela espalmou as mãos nas costas dele quando ele se retirou lentamente, dolorosamente, até ficar a metade dentro dela. E então ele voltou para dentro.
"Você está me matando", ela gemeu. Mas seria a morte mais feliz do mundo.
Esse era o mundo deles, seu planeta. E era a mais bela prisão que ela já tinha visto.
Houve um pequeno início de pânico dentro dela. Embaixo dele, tão belo e maravilhoso como ele era, Chloe percebeu que isso podia muito bem ser o começo de tudo o que quase a levou a loucura. Ela era dele dentro dessas paredes. Mas ele tinha outro mundo lá fora, um onde ele era um herói, um bilionário. E aqui ela estava--
Perfeitamente contida.
Sua própria mente lutou contra a ideia, como se fosse uma maldição. Ela precisava ter um pouco de controle.
E então ela sussurrou em seu ouvido. "Eu quero--"
Ele se empurrou dentro dela. O suor escorrendo em seu peito. "O que você quer Chloe?" Ela piscou, e segurou o rosto dele, beijando o canto de sua boca. Ele leu o pedido em seus olhos e Chloe aplaudiu o controle que ele mostrou quando saiu de dentro dela. Ele se deitou de costas na cama.
Essa não era a primeira vez, mas era a primeira vez desde que ela tinha voltado pra casa. Chloe passou uma perna sobre ele e se sentou. Ela olhou pra ele incerta. Entendendo, Oliver assentiu e segurou seus quadris. Chloe se ergueu até ficar de joelhos e o pegou em sua mão, então o conduziu até dentro dela enquanto se sentava.
Seu coração disparou quando ela viu o sorriso no rosto dele.
Chloe se moveu sobre ele. Ela arqueou as costas e se moveu para cima e para baixo em seu comprimento. Embaixo dela, Oliver a encontrava, se empurrava dentro dela. Chloe jogou a cabeça pra trás e sentiu os dedos dele subirem sua camisola até a cintura. Eles estavam em seu planeta particular, e ela não tinha vergonha de estar nua diante dele na luz do dia.
Ela sentiu o cheiro do xampú dele quando ele encontrou seu seio. Ele mordeu seu mamilo e ela viu estrelas brilharem. Ela sentiu o movimento dele ficar mais rápido, errático. Ela também aumentou seu ritmo, enterrando os dedos nas costas dele quando o espiral se quebrou em seu ventre e ela sentiu lágrimas pularem de seus olhos quando sentiu o fluído quente e branco dele jorrar dentro dela, preenchendo-a completamente até pingar. Os braços de Oliver se apertaram ao redor dela. Ela sentiu ele arremeter os quadris mais algumas vezes. Chloe fechou os olhos e descansou a cabeça no ombro dele. Eles deitaram na cama, ela em cima dele, ainda unidos.
Respirando aliviada, Chloe se deitou ao lado dele na cama e o sentiu puxando-a para perto. Ele colocou uma perna sobre as dela. Chloe se enterrou nele, pingando, quente, saciado.
Esse era seu mundo. Grande, seguro, empolgante.
Os beijos dele pareciam pequenas borboletas dançando em seu ombro. Ela correu os dedos em sua lateral.
"Quinta-feira à noite tem um evento beneficente para a Biblioteca de Star City", ele falou gentilmente. "Nessas últimas semanas eu estive tão ocupado que nem vi o convite."
Nas últimas semanas ele estivera obcecado em encontrar um jeito de pular no tempo e espaço, em seu esforço de encontrar aquele bolso do universo entre os bilhões que existiam. Mas não iria lembrá-lo disso.
"Isso me daria a chance de mostrar você."
Chloe olhou pra ele. A imagem dos muros ao redor de sua casa lentamente desmoronando diante de seus olhos. Era um medo bobo, desnecessário. Ela tinha, afinal, ido apenas ao restaurante encontrar Dinah. Mas o convite veio na hora certa em que ela imaginou que os universos se juntariam para abrir passagem pra eles.
O mundo parava na porta da frente, mas não impedia que os dois mundos se juntassem de tempos em tempos.
"Você está me convidando para um encontro", ela disse brincando, "enquanto eu estou nua e lânguida. Agora eu sei como a Queen Industries ganhou mais participação no mercado nesses últimos anos."
Não importa que ela não tenha visto os livros financeiros da QI nos últimos cinco anos. Chloe sabia mesmo quando estava perdida que Oliver jamais permitira que o legado de sua família falisse. Muitas instituições de caridade dependiam dele. Muitos trabalhadores sofreriam sem ele.
"Eu tenho que te dizer que os senhores com quem eu trabalho teriam desistido depois do primeiro beijo", ele brincou de volta.
Chloe assentiu e colocou uma mão no peito dele. "Você acha que Lois já doou minhas roupas para caridade?" Essa era uma coisa que ela não tinha tido tempo de perguntar. Mas também, quando e como uma pessoa pergunta a um ente querido como ele lidou com sua morte? "Já que agora eu estou sem emprego e sem dinheiro, eu vou precisar--"
"Você não está falando sério", ele disse, a voz séria. Chloe olhou pra ele. "Nós não estamos namorando, Chloe." Ele não sabia se ela ia ficar ofendida, mas eles estavam na casa deles e o julgamento do mundo não importava. "Você e eu não estamos namorando", ele repetiu. "Você não é uma visita. Eu não sou seu namorado."
"Ollie, é melhor você ir direto ao ponto", ela avisou.
"Eu odeio falar sobre dinheiro", ele murmurou.
"Bem, que azar. Você é Oliver Queen!" Chloe se sentou na cama e puxou a camisola pra baixo para se cobrir. "De onde veio isso? Eu só estava pensando onde minhas roupas estão, se Lois guardou ou o que ela fez."
Oliver suspirou. "Você não devia estar preocupada sobre onde estão suas velhas roupas, ou se tem ou não tem um emprego. Você não é minha namorada, Chloe. Essa não é a minha casa que você está ficando." Ele apertou os lábios. "Aquele anel em cima da lareira é a prova."
Chloe piscou. Oliver tinha começado uma briga. Mas então--
Ele termina desse jeito.
"Você não deveria estar preocupada com dinheiro, Chloe. Você não deveria estar preocupada com nada." Ele balançou a cabeça. "Eu odeio ter que falar disso." Oliver correu a mão pelo cabelo.
E não era sobre o dinheiro, ela percebeu.
"Eu odeio que você ainda não tenha entendido isso."
Era sobre a segurança dela. Era sobre o lugar dela na vida dele.
E dinheiro era o mais fácil, o mais óbvio jeito de mostrar isso. Seria uma preocupação idiota se não fosse ele. No pequeno mundo dos dois nada era bobo.
Chloe desceu da cama e atravessou o quarto descalça, então se abaixou e pegou a calça dele. Oliver se sentou e a observou pegar sua carteira. Como se estivesse num show, Chloe abriu sua carteira e pegou seu cartão preto. Muito deliberadamente, ela foi até sua bolsa e jogou o cartão lá dentro. Então, ela se virou pra ele.
Oliver sorriu e estendeu a mão. Chloe voltou pra ele e se derreteu contra ele, beijando seus lábios. "Peça outro. Até lá, aquele é um refém na minha bolsa."
Baixinho, ele disse, "Use o anel."
"Eu vou", ela assegurou.
No dia seguinte, Chloe e Oliver receberam Connor em sua casa. Enquanto Oliver mostrava a Connor um monte de caixas de presente que Chloe tinha deixado no quarto do menino, Dinah passou a Chloe a rotina de Connor.
Na metade da quarta semana na lista de Dinah, Chloe colocou a mão sobre o laptop e disse, "Você escreveu todas as instruções claramente. Eu vou entender."
Dinah suspirou, então fechou o notebook e o passou pra ela. "Cuida dele." E isso Chloe nem precisava responder. Dinah também não precisava que ela respondesse. "Se alguma coisa acontecer--"
À isso, Chloe franziu a testa preocupada. Ela não era a Watchtower ainda, mas isso era algo que não precisava da inteligência da Watchtower. "Você tem certeza que não precisa de ajuda? Clark--"
"Isso é problema das Aves", Dinah assegurou. "Deve ser fácil -- entrar e sair. Mas cuidado nunca é demais. Às vezes os planos mais bem elaborados acabam de um jeito diferente."
Chloe sabia disso muito bem, quando o resgate de Oliver a condenou a viver no inferno.
"Então", Dinah continuou. "Se acontecer alguma coisa comigo, Oliver fica com Connor." Sua voz era leve quando ela disse, "Espere cinco anos antes de deixá-lo te chamar de mãe. Pode ser que eu apareça do nada."
"Dinah--" Chloe protestou.
A outra mulher balançou a cabeça, então esboçou um sorriso. "É brincadeira. Oliver conversou comigo. Ele se desculpou, disse que queria que Connor se sentisse mais confortável perto de você. Então obrigada por conversar com ele." Dinah encolheu os ombros. "O menino idolatra o pai. Ele faria qualquer coisa que Oliver quisesse."
E então, mesmo ela achando que a amizade entre elas não tinha atingido ainda esse ponto, Dinah a abraçou. Chloe a abraçou de volta, e ouviu. "Oliver me contou o que aconteceu com o de vocês. Eu sinto muito. Eu não sabia."
Chloe sentiu o peito apertar. "Eu te vejo dentro de dois meses, Dinah."
Quando Dinah entrou no quarto de Connor, e sentou na cama, Chloe observou do lado de fora. Oliver se agachou no chão enquanto Dinah conversava com seu filho e explicava a ele que ela não viria pegá-lo por um tempo. Oliver deu um soco de brincadeira no braço de Connor, tentando animá-lo com promessas do que eles iriam fazer pra se divertir.
Oliver olhou pra cima e gesticulou para Chloe entrar. De onde ela estava, Chloe balançou a cabeça.
Era um momento familiar, um onde Connor precisava entender dos dois, seu pai e sua mãe, que ele não estava sendo abandonado. Dinah estava indo embora de um jeito bem melhor que sua mãe. Pelo menos Connor não acordaria de manhã e perceberia que não era desejado.
Mesmo assim a despedida deixou Connor chorando.
"Sabe do que mais, Connor, eu acho que a tia Chloe sabe onde tem ossos de dinossauro aqui em Star City!"
Chloe se virou surpresa para Dinah. As lágrimas de Connor diminuíram. Ele piscou pra ela. Chloe ergueu as sobrancelhas. Desta vez não era Oliver tentando abrir espaço pra ela na vida de seu filho. Desta vez era Dinah quem estava abrindo a porta.
"Você quer ir ver os ossos de dinossauro com a tia Chloe?"
Chloe lentamente entrou no quarto e sentou perto de Oliver. Oliver passou o braço ao redor de sua cintura. Ela clareou a garganta. "O que você acha, Connor? Você e eu e o papai irmos até o museu de história natural e ver esses ossos?"
Com a resposta animada do garoto, Dinah suspirou aliviada. O olhar de Chloe se moveu de Connor para Dinah, e então ela lhe deu um pequeno sorriso.
"Boa sorte", ela disse. Oliver beijou Chloe no rosto e saiu do quarto com Dinah. Chloe arregalou os olhos e disse. "Sabe do que mais, Connor? Eu sei onde tem uma fazenda de verdade com animais de verdade. E você pode correr onde quiser e o fazendeiro nem vai se importar. Vamos perguntar para o papai se nós podemos ir!"
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LEGENDS: This Is How Lives Begin
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Awwwn, adorei esse cap, adorei mesmo! =~
ResponderExcluir*VONTADE DE ABRAÇAR A DINAH* XDDD
Depois de tantos caps pesados, foi bom ler algo mais leve e sexy =P
Mônica
Bom, essa eu amei, concordo com a Mônica... deu pra respirar agora...
ResponderExcluirComeça muito bem, chlolliesex não dá pra reclamar...
A questão dele com ela não querer usar o anel tb é muito interessante, já que o assunto não é deixado de lado, ela tá mesmo sempre tendo que enfrentar o anel esperando, que na verdade é o próprio Ollie esperando...
E o final, eu tb quero abraçar a Dinah, quanta classe né... e a piadinha de esperar cinco anos pois ela pode aparecer do nada.... rs.... adorei...
Ahhh o final foi muito fofo
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