2.1.11

Losing Control

Título: Perdendo o Controle
Resumo: Às vezes deixá-lo tomar o controle não é de todo ruim.
Autora: calie15
Classificação: NC-17




Chloe arqueou as costas contra ele, empurrando seu seio contra a mão dele e pressionando a bunda contra sua ereção.

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Meses de flerte. Um mês fingindo que quando almoçavam e tomavam café juntos não significava nada. Três semanas saindo. E uma semana onde experimentaram um ao outro como pretendiam fazer durante um ano inteiro. Tinha passado voando. Ela mal se lembrava quais dias e quais noites foram passadas na cama dela ou na dele. Então ele voltou de jatinho para a Queen Industries em Star City.

Ele estava fora há duas semanas, deixando-a com o fanstasma de suas mãos caminhando em seu corpo, seus dedos apertando sua carne. Duas semanas ela ficou acordada durante a noite permitindo que suas próprias mãos deslizassem em sua pele, desejando que fossem as dele.

Depois de duas semanas Clark voou para Star City pedindo a presença de Oliver em Metrópolis. Oliver cancelou a viagem de negócios, não por que ela tenha pedido, mas a pedido de Clark. É claro que ela tinha que admitir que ela não tinha sequer pedido pra começar.

Ele entrou na torre, que estava se preparando para uma missão, dando só uma olhada pra ela antes de passar direito para vestir o uniforme. Ela mordeu o lábio nervosa, se forçando a prestar atenção nas várias conversas ao redor dela, mas tudo isso enquanto sentia como se os nervos de seu corpo estivessem queimando.

Quatro horas depois eles retornaram. Ela estava tensa com a frustração mas ela não podia... não... ela não iria deixar isso tomar conta. Mais do que tudo, no entanto, ela estava nervosa, nervosa com a incapacidade deles de seguirem as ordens, e a habilidade deles de se colocarem em perigo. Ela falou gritou com o grupo inteiro, arrancando seu comunicador e jogando-o na mesa.

Houve uma grande reclamação do grupo misturada com mais alguns comentários de Clark. Ela não ia responder a nenhum deles, nem mesmo ele. É claro, ela percebeu enquanto digitava em seu teclado, ele não tinha dito nenhuma palavra desde que tinha chegado, mesmo tendo sido ele o maior alvo de sua raiva. Enquanto eles saiam pela porta, reclamando dela ser muito mandona um braço se esgueirou por sua cintura.

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"Eu estou nervosa com você." Ela disse suavemente.

Suas mãos enluvadas deslizaram sobre as pernas dela, indo para a parte interna de sua coxa fazendo-a tremer em resposta.

"Vai passar."

Nesse momento ela teria se virado, e lhe dado um olhar irritado, mas os dedos dele roçaram sua calcinha criando uma deliciosa fricção que ela estava desejando desde que ele tinha viajado. "Não me diga que vai passar. Eu não-" Grossos dedos enluvados deslizaram por sua calcinha e se pressionaram contra ela, fazendo-a arfar com a súbita invasão.

"Você estava dizendo?"

Enquanto eles deslizavam mais fundo ela só podia choramingar em resposta. Chloe agarrou a borda da mesa, abrindo as pernas pra ele, e momentaneamente se agradecendo por ter vestido uma saia quando descobriu que ele estaria lá para uma missão.

Os dedos dele trabalharam devagar, o tecido de sua luva roçando sua pele sensível. Então eles foram tirados dela repentinamente e ela sentiu o corpo reclamar a ausência deles. Ela se afastou da mesa, começando a virar o corpo pra ficar de frente pra ele, mas ele colocou uma mão em seu quadril.

"Ainda não."

Ela ia começar a perguntar a razão, mas a mão dele gentilmente empurrou suas costas, forçando-a a se inclinar levemente sobre a mesa. Enquanto mãos enluvadas deslizavam pela parte posterior de suas coxas, subindo sua saia junto, ela não podia ignorar o aperto em seu ventre ou o jeito que seus quadris se pressionavam contra ele.

"Para alguém que está nervosa comigo..."

Seus dedos deslizaram sobre sua calcinha novamente, provocando-a, pressionando sua entrada.

"...você não está brigando muito."

Exatamente quando ela tentou se afastar da mesa e discutir com ele, sua mão agarrou as costas de sua blusa, apertando-a sobre seus seios, e empurrando seus dedos contra ela novamente. Ela caiu pra frente sobre a mesa, procurando algo para agarrar, encontrando apenas alguns papéis enquanto ele forçava os dedos impossivelmente dentro dela. Mesmo assim, não era suficiente. "Por favor."

"Você ainda está nervosa?"

Ele roçou os dedos sobre seu clitóris e ela deitou a cabeça sobre a mesa gelada e gemeu. À essa altura, ela provavelmente faria o que ele quisesse só para tê-lo dentro dela novamente, mas uma parte dela, a parte teimosa ainda tentou se segurar. "Sim." Ela forçou uma resposta entre os dentes cerrados.

"Mesmo?"

Outro dedo deslizou dentro dela forçando-a a gritar.

"Você não me escuta." O dedo que estava massagenado seu clitóris parou e ele deslizou os dedos para fora dela. Por um momento ela temeu que ele fosse parar, por causa da resposta que ela havia dado, mas a mão dele permaneceu em suas costas.

"E você é muito mandona para o seu próprio bem, Torre."

Ela engoliu em seco com o duro tom em sua voz e pelo uso de seu codinome. As mãos dele envolveram sua costela e desceram. Ela não sabia o que ele estava fazendo até senti-lo segurando a bainha de sua blusa e puxando-a sobre sua cabeça. Chloe não se deu ao trabalho de deslizá-la pelos braços. As mãos dele já estavam trabalhando no fecho de seu sutiã, permitindo que ele deslizasse em seus braços juntamente com a blusa que agora estava caída sobre a mesa. Uma mão enluvada cobriu seu seio descoberto e apertou seu mamilo. Chloe mordeu os lábios em resposta, fazendo uma careta com a leve dor. "Não é culpa minha se você é muito estúpido para me ouvir pelo seu próprio bem." Ela atirou, satisfeita consigo mesma e preocupada com a resposta dele ao mesmo tempo.

"Sabe..."

Ele deslizou a calcinha dela pelos quadris, mas a deixou na altura de suas coxas.

"Eu estou começando a achar que você gosta de me confrontar."

Houve um leve som que ela mal percebeu até sentir seus dedos descobertos deslizando por trás dela. Ela choramingou lastimosamente, fechando os olhos com força e rezando que ele fizesse logo.

"Você gosta do controle, não gosta?"

Ela se pressionou contra os dedos dele, querendo mais dele dentro dela, mas ele se afastou em resposta.

"Não gosta?"

"Gosto." Sua voz tremeu com a tensão crescente. Tudo o que ela queria era envolver as pernas na cintura dele, agarrá-lo, e nunca mais soltar. Ela estava mais do que pronta, beirando o auge. A umidade entre suas pernas era inegável e só a relembrava o quão longe ele a tinha levado. Os dedos dele giraram em seu mamilo quase gentilmente, então o pressionaram com força, forçando-a a gritar em choque e arquear as costas.

"O que você quer?"

Era óbvio, mas ela não ia dizer. "Por favor."

"O que você quer?"

Ele deslizou os dedos para fora dela, deslizando-os gentilmente por sua dobras, onde não era suficiente. "Você, por favor, eu-." Alguma coisa próxima tanto do prazer quanto do choque explodiu dentro ela enquanto ele os pressionava contra seu clitóris. "Oh Deus, Oliver por favor. Por favor, por favor." Ela estava arfando agora, choramingando contra a mesa, com seu rosto quente e seios nus pressionados contra o frio metal.

"Você ainda está nervosa?"

"Não, Deus por favor, só-. Eu preciso de você." Uma mão substituiu a que estava massageando seu clitóris, e embora ela sentisse falta dela em seus seios, ela mal percebeu. Ele deslizou os dedos em suas dobras e desapareceram, e ela quase chorou em protesto até que sentiu a cabeça dele pressionada contra ela. Ela teria tentado deslizar sobre ele, mas ele já estava um passo à frente, agarrando seus quadris e os puxando contra sua ereção. Normalmente ela morderia o lábio ou pelo menos teria a consciência de evitar respostas vocais, mas dessa vez ela não se importou, nem pensou nisso enquanto ele a alargava quase bruscamente, entrando completamente, fazendo-a arquear o corpo e gritar. Não houve tempo para se recompor quando ele agarrou seus quadris e se empurrou contra ela com força, uma, duas, três vezes. Jamais perdendo o ritmo. Só se movendo mais rápido e mais forte dentro dela.

A cada vez que ele deslizava para casa ela gritava por ele, por Deus, implorava, choramingava. Ele estava se batendo contra ela implacavelmente, se pressionando tão fundo e com muita força, tocando algo dentro dela, que ela não tinha certeza quanto mais poderia aguentar. Parecia que ia ser pra sempre, mas foi só uma questão de minutos antes dela gritar o nome dele, gozando pra ele, e quase chorando enquanto a tensão que havia dentro dela era aliviada. Em algum momento entre ela gozar e seu corpo cair sobre a mesa ele gemeu sobre ela, tomando-a com mais algumas estocadas profundas, de algum jeito ainda a fazendo tremer e gemer mesmo depois do orgasmo.

Foi apenas quando ela ficou lá por alguns segundos sobre a mesa gelada, completamente saciada e pronta pra desmaiar, que ela percebeu que ele estava certo, ela gostava do controle. Ela precisava do controle, e normalmente ele não se importava em dar isso a ela. Ainda assim ela não contava com ele jogando isso contra ela. Ela provavelmente teria sempre o controle, liderando a equipe e decidindo as missões, mas alguma coisa lhe dizia que quando se relacionava a atividades extracurriculares Oliver tinha uma personalidade mais dominante, e ela acabou descobrindo que não se importava em dar o controle a ele.

Os braços dele envolveram sua cintura, puxando-a para fora da mesa pra ela ficar de pé. Para seu alívio ele não a soltou, dando-lhe tempo para recuperar as forças antes dela sentir que podia se manter em pé sozinha. Dessa vez quando ela se virou ele não a impediu.

"É muito tarde pra dizer que eu senti sua falta?" Oliver perguntou sorrindo e tirando seu cabelo ondulado da frente de seus olhos.

"Não." Ela bocejou em resposta e levou a mão até o zíper do colete dele.

"A semana é muito longa." Ele murmurou enquanto seus lábios se pressionavam contra os dela pela primeira vez em duas semanas. Os lábios dela eram lentos contra os dele, mas se abriram à sua língua exploradora. Momentos depois ele se afastou, deixando-a terminar de livrá-lo do colete.

"O que significa que você não vai a lugar nenhum esta noite."

Ele ergueu uma sobrancelha satisfeito. "Isso é uma ordem?"

Ela sorriu em resposta. "Talvez."

Oliver deslizou as mãos em suas costas, segurando sua bunda, e a levantando. "Como eu disse, você é mandona."

Chloe apertou as pernas ao redor da cintura dele e passou os braços em volta de seu pescoço. "Exatamente do jeito que você gosta." Ela deu um beijo em seus lábios e descansou a cabeça em seu ombro.

O caminho até o quarto dela não foi longo, e logo ele estava no colchão dela se livrando do resto de sua roupa de couro enquanto ela tirava a saia. Chloe bocejou em seu ombro e se afundou em seu abraço. "Isso vai doer de manhã."

"Eu tenho que te avisar, assim você vai inflar meu ego."

Ela deu um tapa no peito dele, mas ele segurou a mão dela. "Achei que ele já tinha atingido capacidade máxima."

"Eu também achei, mas o jeito que você grita..."

Ela olhou pra ele estreitando os olhos.

"O quê?" Ele perguntou inocentemente.

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7 comentários:

  1. AAAHH !
    OLLIVER NO CONTROLE FAZ QUALQUER MULHER TER VONTADE DE FICAR BEM BOAZINHA E OBEDECER ...

    Manu

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  2. Amo Hot ***** ai ai ***** Lendo e suspirando

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  3. Adoro HOT Chlollie...

    Angelique

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  4. Essa é HOT Green Arrow e Watchtower.
    Nem precisa de comentários só WOWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWW
    Vilm@

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  5. AAAAAAAAAAAAAAAHHHHHHHHHHHH!!!!!!!!!!!!!

    MORRI!!!!!!!!!!!!!

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