Título: Ignorância Abençoada
Resumo: Chloe experimenta a manhã depois de sua segunda noite com Oliver. Pós-Warrior.
Autora: Calie15
Classificação: NC-17
Chloe arfou. A temperatura do quarto, a iluminação, a sensação do colchão, lençois e travesseiros, e principalmente a sensação do corpo atrás dela, ela foi do sono à consciência.
"Acordada?"
Ela respirou bruscamente, tentando relaxar, afinal, não é como se ela não tivesse sido uma participante por vontade própria. Na verdade ela havia estado mais do que disposta a participar. "Sim..." As mãos dele deslizaram em seu quadril, pressionando sua barriga. Se projetando para trás em busca do calor dele, seus olhos se arregalaram ao sentir a ereção pressionada em suas costas. O calor imediatamente a invadiu. Flashes da noite anterior voltando à sua mente. A primeira noite deles tinha sido corrida, meio apressada. Não tinha sido dura ou crua, só uma necessidade de arrancar as roupas um do outro e ir de encontro a conclusão. A segunda vez, a noite anterior, tinha sido diferente. Eles não tiveram pressa, no começo... Chloe conseguia se lembrar dos lábios dele viajando seu corpo, parando entre suas pernas, dedos a provocando. O jeito que ele deslizou sobre seu corpo, deslizando dentro dela enquanto ainda estava sentindo o primeiro orgasmo. Havia sido uma longa noite.
Suas coxas estavam grudentas, os músculos doloridos. Ela lembrava das coxas queimando enquanto o cavalgava.
Enquanto ela mexia as pernas devagar percebeu o desconforto vindo de lugares que não conseguia ver. Mordendo os lábios contra a umidade que ela tinha certeza que estava começando a inundá-la ela se lembrou de como ele agarrou suas coxas por trás, empurrando-se dentro dela com força. Agarrando os lençois Chloe se lembrou do leve desconforto de tê-lo de repente tão fundo e duro dentro dela, ainda assim a dor rapidamente deu lugar ao prazer enquanto ele se empurrava dentro dela novamente, fazendo-a gritar.
De repente a mão dele roçou seu ventre e os músculos se contraíram inconscientemente. Ele deve ter percebido, mas não disse nada. Seu polegar acariciou gentilmente e ela se lembrou do jeito que ele mordeu seu ventre na noite anterior e de lá ela se lembrava dele chupando a parte interna de sua coxa, sabendo que estava deixando uma marca. O jeito que ele mordia sua pele sobre os quadris, corria os dentes sobre seu mamilo e mordia. A marca escurecida que ela tinha visto no vale entre seus seios feita pela boca dele. Os dentes dele roçando sua orelha, a boca chupando seu pescoço, mas nunca com muita força. Todas as marcas que ele deixou eram fáceis de esconder, exceto a que havia em seu seio. Ela tinha certeza que não ia poder usar roupas decotadas por uma semana. Mesmo Oliver tinha que ter percebido que tinha reduzido muito as opções de seu guarda-roupa.
Então a mão dele deslizou mais pra baixo, e ela quase o relembrou que ele havia gozado dentro dela duas vezes na noite anterior (embora a tenha feito gozar pelo menos cinco vezes) e ela não tinha tomado banho. Antes que ela pudesse dizer se valia a pena mencionar alguma coisa, os dedos dele desceram ainda mais, deslizando entre suas dobras e acariciando seu clitóris. Arfando abruptamente, Chloe arqueou, sabendo que a ereção estava atrás dela, e procurando por isso.
Que diabos ela estava fazendo? Sexo era uma coisa, sexo de enlouquecer era outra. Mas sexo de enlouquecer com uma pessoa com quem você trabalha diariamente, que acaba por ser um amigo, que é um bilionário renomado e playboy com o corpo de um deus era algo inédito.
Lábios acariciavam seu ombro, encontrando seu pescoço. Sem pensar, Chloe estendeu a mão para trás, enterrando-a no cabelo dele e agarrando as mechas loiras. Enquanto virava a cabeça os lábios dele encontraram os dela. Dentes mordendo seu lábio inferior antes de se abrirem pra ela e empurrar a língua em sua boca. Ele deslizou os dedos até sua entrada e com um gemido ela mexeu o corpo, procurando por eles, implorando para que a preenchessem. Ao invés disso, os dedos dele se afastaram simultaneamente e ela choramingou reclamando. Logo em seguida a mão dele agarrou seu quadril e a deitou de barriga pra baixo. A respiração de Chloe acelerou em antecipação quando o joelho dele deslizou entre suas pernas e então o outro. A sensação do corpo a pressionando contra o colchão, a ereção entre suas pernas, se empurrando contra ela, Chloe gemeu, arqueando as costas. Ela desejava ele dentro dela, como se não tivesse sido preenchida por ele há apenas algumas horas, diversas vezes. E Oliver não era de desapontar. Com uma mão em seu quadril, ele a levantou e mergulhou sua ponta entre suas dobras. Quando ele se afastou ela se inclinou para trás e então ele a penetrou suavemente, e teria sido perfeito se não pelo protesto de seus músculos doloridos. Sibilando ela ficou tensa, dedos afundando no lençol, e quase pediu pra ele esperar.
"Você está bem?" Oliver sussurrou contra seu ombro.
Chloe assentiu, se forçando a relaxar, só porque ainda o queria, e a gentil preocupação em sua voz tornando quase impossível de se fazer. "Só um segundo." Seus lábios continuaram a roçar seu ombro, pressionando seu pescoço. Uma mão rodeou o seu corpo, encontrando seu clitóris, provocando até ela gemer não de dor, mas de prazer.
"Eu posso parar."
À isso Chloe deu risada. "Mesmo? Tão fácil assim?"
"Bem, não. Isso ia exigir uma saída rápida para o banheiro."
À sua piada, ela riu e balançou a cabeça. "Não, eu estou bem. Só vai devagar." Outro beijo em seu ombro.
"Ótimo, porque não tem nada melhor do que estar dentro de você", Oliver sussurrou em seu ouvido enquanto se afastava lentamente e deslizava de volta.
Seu comentário a deixou emocionada. Com certeza, homens adoravam sexo. Estar dentro de uma mulher provavelmente era melhor do que suas próprias mãos. Mas ele tinha dito ela. Talvez tivesse apenas lhe escapado, sem maiores significados, e ela estava determinada a deixar isso pra lá. Além do mais, Chloe tinha que admitir, o elogio fez seu corpo inferior se encher de necessidade.
Quando ele começou a se mexer devagar, ela relaxou, o desconforto dando lugar ao prazer. A mão que esfregava seu clitóris agora agarrou seu quadril novamente, fazendo-o deslizar com mais força. Mas enquanto seu corpo o recebia novamente, a necessidade por ele a relaxando, Chloe sabia que queria mais. Sempre lhe pareceu que sexo matinal era para ser supostamente lento e sensual, mas ela estava errada. Porque enquanto ele se movia atrás dela, ela se lembrava do jeito que ele a tinha fodido e pelo amor de Deus, ela queria que ele fizesse aquilo de novo.
O problema era que ela não sabia como mostrar o que queria. Agarrando os lençois com mais força, Chloe levantou mais os quadris, se empurrando contra ele, forçando-o a ir mais fundo, mas ainda não era suficiente. Estava muito devagar, não tinha força suficiente, e era enlouquecedor. Sem perceber ela gemeu, choramingando quando ele deslizou novamente dentro dela, sem lhe dar o que ela realmente queria. Quando ele se retirou novamente ele parou, só sua ponta ficando dentro dela. Gemendo contra sua vontade, Chloe se empurrou contra ele, mas uma mão bem colocada em seu outro quadril a impediu completamente de se mover. "Ollie..."
"O que você quer?"
A pergunta a fez estremecer. Lentamente ele se afastou totalmente dela e deslizou novamente, a ponta dele entrando e saindo dela mais uma vez.
"Me diz o que você quer Chloe."
O bastardo sabia muito bem o que ela queria, na verdade ela suspeitava que o tempo todo ela tinha se atormentado sobre como pedir a ele para fodê-la, e ele sabia o que ela queria.
Lentamente, ele deslizou dentro dela, preenchendo-a. Mordendo o lábio ela gemeu quando a cabeça dele a pressionou profundamente.
"Eu posso ir devagar."
Balançando a cabeça, ela tentou formular as palavras, mas então, ele se empurrou fundo dentro dela, fazendo-a arfar enquanto de algum jeito ele a preenchia ainda mais.
"Ou eu posso foder você."
Seus músculos se contraíram com as palavras. Na noite anterior eles mal tinham falado alguma coisa a não ser o nome um do outro. Isso era... diferente. Chloe odiava comparar Oliver a outros homens, mas era impossível. Ele não era como nenhum outro. E com algumas poucas palavras sujas ele a tinha implorando. "Me fode."
Sem dizer mais nada, Oliver se afastou e se bateu contra ela. Sem perceber ela agarrou os lençois, jogando a cabeça pra trás enquanto gritava. As mãos dele apertaram seus quadris com força, se empurrando dentro dela por trás com força suficiente para fazê-la pensar que ele poderia parti-la em duas. Sem ter certeza se ele poderia ir mais fundo, e sem ter certeza se ela queria saber. Chloe logo descobriu quando as mãos dele seguraram suas coxas, abrindo mais suas pernas, erguendo-a contra seu comprimento. Quando ele se empurrou novamente dentro dela, dessa vez ela gritou. Seus joelhos mal tocavam a cama enquanto ele movia seu corpo junto com o dele.
Era provavelmente um pensamento horrível para se ter naquele momento, mas Lois nunca havia lhe contado isso, nunca, e Lois lhe contava todas as suas escapadas sexuais.
Ela estava tão perto, gritando o nome dele, gritando por deus, gemendo e gritando com frustação e necessidade. E então ele parou, enterrado dentro dela até o fundo. O peso dele sobre ela a forçando pra baixo, a mão se movendo para seu quadril para segurá-la na posição e a outra descansando no colchão ao seu lado. "Ollie..." Ela pediu, rezando que ele não estivesse diminuindo o ritmo com ela.
"Você sabe que eu vou te dar." Oliver disse e beijou seu pescoço. "Confia em mim."
Com um braço ao redor de sua cintura, ele começou a se mover dentro dela com força, mas não com tanta força quanto antes. O ângulo tinha mudado no entanto, e mesmo assim, ela não podia realmente reclamar, arqueando as costas quase dolorosamente para encontrar suas investidas. Quando a mão dele deixou seu quadril ela teve que se equilibrar por conta própria, desejando que os dedos dele fossem procurar seu clitóris, mas ao invés disso eles subiram, roçando seus seios, e envolvendo gentimente seu pescoço, a mão larga descansando sobre sua clavícula. Em um momento sua mão podia esmagar seu pescoço. Não que ele fosse fazer isso nem nada, e no mínimo, o toque dele era gentil, mas foi um pensamento que lhe ocorreu, fazendo-a considerar isso levemente possessivo da parte dele, e ela logo espantou esse pensamento também. Mas quando ela o sentiu atrás dela, o corpo pressionado em suas costas com força, empurrando-a mais fundo na cama, de repente ela percebeu o quanto Oliver era grande.
A mão em seu pescoço, o peso de seu corpo em cima dela, cobrindo-a, na verdade a excitava.
Então Oliver parou novamente, bem fundo dentro dela, sem se mexer, mas ela podia senti-lo pressionado contra ela, a ponta dele contra seu útero, preenchendo cada espaço vazio. "Ollie, por favor..." Pronto, ela tinha feito, tinha claramente implorado.
"Você sabe o quanto é bom estar dentro de você?"
O tremor na voz dele era evidente, fazendo Chloe perceber que não era a única em desespero, o que facilitou que ela se sentisse mais confiante. "Me conta."
A palma da mão dele descansou em seu peito, dedos se afundando em sua clavícula enquanto a forçava para trás e se empurrava mais fundo. Chloe abriu a boca para gritar, mas conseguiu apenas arfar, mal conseguindo respirar. A ideia dele, dele inteiro, longo e grosso, preenchendo-a, lutando para se mover mais fundo, a fez gemer.
"Você é suave e quente. E quando eu deslizo dentro de você, você está tão apertada e molhada e eu só quero te foder."
"Agora eu posso ganhar um ego." Chloe brincou, mas sua voz tremeu enquanto falava. A pressão dentro dela tinha sido aliviada enquanto ele se afastava e então logo em seguida ele se pressionou contra ela novamente.
"Eu nunca mentiria pra você." Ele se afastou e se forçou profundamente dentro dela, arrancando dela um choramingo estrangulado. "Mas eu não estou brincando", ele disse com a voz rouca. "Nada nunca teve uma sensação tão boa quanto você."
Chloe queria acreditar que ele estava brincando, mas ele disse que não estava, e por alguma razão Chloe acreditava nele. Talvez Oliver mentisse para conquistar e levar alguém para sua cama, mas não com ela, eles eram diferentes. "Aposto que você diz isso para todas as mulheres."
A mão dele deixou seu pescoço, viajando por seu corpo abaixo e agarrando seu quadril para se empurrar fundo, ela gemeu, antes ele a soltou e deslizou a mão pra baixo, dedos escorregando entre suas dobras onde estavam unidos. A palma roçou seu clitóris e ela estremeceu.
"Não, acredite em mim. Só você."
Ela queria negar novamente, mas os dedos dele tocaram seu clitóris, fazendo seu corpo se arremeter contra a pressão que ele estava causando em seu pequeno grupo de nervos. Se batendo contra ele, ela o forçou a ir mais fundo, não mais chocada pela sensação dele dentro dela. Ele a cavalgou por trás, mal se retirando de dentro dela, dedos massageando seu clitóris com força. "Oh Deus, Ollie, por favor", ela definitivamente implorou, não se importando mais. Então lá estava ela, gritando o nome dele, arqueando dolorosamente contra ele. Em algum momento no meio de seu prazer ela sentiu os lábios dele beijando seu ombro. Enquanto a intensidade do orgasmo diminuía e ela se acalmava, estremecendo, respirando com dificuldade e incapaz de se mover, ela de repente percebeu que ele não havia gozado. Os beijos dele foram de seu ombro para seu pescoço. "Ollie?" O tremor em sua voz a espantou.
De repente ele se retirou de dentro dela, fazendo-a arfar. O peso dele desapareceu e então ele a estava deitando de costas e ela não pôde deixar de gemer aliviada. Suas costas protestando e os músculos de suas coxas relaxando.
"Ficou cansada?" Oliver sorriu em cima dela.
Vendo ele, realmente vendo ele, pela primeira vez naquela manhã foi um pouco chocante. Ver Oliver desse jeito, em cima dela, nu, entre suas pernas, bem, não era algo que acontecia todo dia. E provavelmente levaria um tempo até ela se acostumar, mas ela não conseguia imaginar que duraria tanto. Por um momento seu coração ficou apertado com o pensamento dele terminando com ela, mas ela deixou esses pensamentos de lado. Eles estavam apenas se divertindo, afinal de contas. Como se ele soubesse o caminho obscuro que seus pensamentos estavam tomando ele abaixou a cabeça, o nariz roçando no dela. "Eu posso estar um pouco fora de forma."
"Isso não vai durar muito. Me dá duas semanas e no próximo mês você vai se sentir completamente diferente."
No próximo mês... a animou um pouco que ele pensasse tão longe, mas novamente ela deixou os pensamentos sobre o futuro de lado. Oliver facilmente deslizou dentro dela, sentando-se levemente e colocando os braços em baixo dos joelhos dela. Chloe resistiu ao desejo de gemer novamente quando suas pernas protestaram. Mas todos os pensamentos sobre os músculos doloridos voaram pela janela quando seus calcanhares tocaram os ombros dele e ele se afastou e se empurrou dentro dela.
Ela já se sentia ficando excitada novamente, embora tivesse acabado de gozar. Toda vez que ele deslizava dentro dela, ela gritava embaixo dele, aquele ponto a mandando de volta ao limite do prazer. Por um momento ela teve medo que ele gozasse, não percebendo o quanto estava perto de gozar novamente.
A mão dele agarrou as dela de repente levando-as até onde estavam unidos e ela sabia o que ele queria dela. Mordendo o lábio em um momento de timidez ela tocou seu clitóris e respirou bruscamente. Todos os pensamentos de decoro desaparecendo quando ele envolveu sua cintura, ergueu seus quadris da cama e deslizou fundo dentro dela.
Oliver Queen, ela sabia, podia fazer o melhor amor do mundo. Aquela noite na Watchtower ele lhe provou isso. Ele tinha acabado de admitir há poucos momentos que estar dentro dela o fazia querer fodê-la, então ela imaginou se ele tinha se segurado de propósito, naquela noite, embora soubesse que seu corpo exigia mais. Era um pensamento agradável.
Então Oliver Queen podia foder desse jeito, como se sua vida dependesse disso. Se empurrando dentro dela com tanta força que ela podia jurar que o chão tremeu, mesmo que isso fosse um clichê. Finalmente, se tocando, com ele se movendo dentro dela, um desespero feroz, uma leve camada de suor cobrindo seu peito nu, braços e testa, ela gritou, corpo arqueando embaixo dele desesperadamente. Se é que ainda era possível ele se bateu contra ela com mais força, e ela sabia que ele não ia mais aguentar, e mesmo enquanto gritava seu nome ela imaginou o quanto ele teve que se segurar com medo de gozar antes dela.
Enquanto ela voltava ao normal, Oliver caiu em cima dela, ombros caindo e permitindo que suas pernas deslizassem facilmente. A pele dele estava escorregadia contra sua própria, e o peso dele um pouco demais, embora ela não se importasse realmente. Ainda a surpreendia o quanto ele estava quente. Era provavelmente a parte mais desconfortável do pós sexo com ele, e ela meio que riu do quanto esse pensamento era ridículo.
A cabeça dele foi para a curva de seu pescoço e ele deu um beijo preguiçoso em sua pele e por alguma razão Chloe ficou tensa, por alguma razão parecia muito íntimo. Mesmo assim, ela levantou um braço, que estava mais pesado que o normal, e deslizou a mão no cabelo dele, acariciando suas mechas molhadas. Segundos depois ela conseguiu levantar a outra e acariciar suas costas gentilmente. Olhos fechados enquanto ela virava a cabeça e beijava seu rosto.
Eles ficaram assim por algum tempo sem dizer nada. Era muito íntimo para amigos se divertindo, ela mal podia concluir, porque ela estava tão cansada até para se mexer.
Então ele passou um braço embaixo dela, abraçando-a junto a ele e ela engoliu em seco. Era sua imaginação. Ela nunca havia estado em uma relação que não fosse séria, então talvez isso estivesse tudo bem. Ainda sim, todos os gestos de Oliver eram os que ela estava familiarizada. Mas este era Oliver Queen pelo amor de Deus, e era bem estúpido pensar que ele ficaria preso num relacionamento sexual com ela e pensar que era mais do que realmente era.
E como se tivesse ouvido seus pensamentos ele levantou a cabeça, olhando para o rosto dela, e por um momento havia alguma confusão ali, e talvez dor? Ele franziu as sobrancelhas de um jeito que ela não estava certa se era normal, mas então rapidamente desapareceu. Talvez ela tivesse imaginado.
"Banho?"
Chloe gemeu. "Não sei se eu consigo andar." Oliver sorriu em resposta, e ela se sentiu relaxar, era esse o Oliver que ela conhecia.
"Não me fala essas coisas, senão meu ego vai ficar maior."
"Eu diria que eu não minto, mas não quero que seu ego fique maior do que já é."
Oliver sorriu pra ela. "Você provavelmente está certa. Mas por mais que eu não queira me mexer acho que essa cama precisa ser trocada."
Chloe zombou de como de repente a conversa tinha ido para as amenidades do sexo. "Achei que Oliver Queen estivesse mais do que acostumado com isso? Você não cobre a cama com plástico e lençois extras por baixo?" Ele ergueu a sobrancelha pra ela e então ela de repente sentiu um beliscão nas costas. Com um suspiro ela deu um tapa em seu ombro.
"Eu devo lhe avisar que não tenho sido um homem qualquer desde que você jogou um caminhão em cima de mim."
"Oh? Então não precisa mais de camisinha?"
Outro beliscão e ela lutou contra um sorriso enquanto batia nele novamente.
"A quantidade de mulheres que eu confiei em não usar preservativo podem ser contadas em uma mão." Dando um beijo em sua testa ele se afastou dela e se levantou.
Chloe fez uma careta quando ele se afastou. Se forçando a se sentar ela o observou brevemente enquanto ele se afastava, suas palavras finalmente fazendo sentido, mas então ela também as espantou. Afinal, não é como se ela tivesse andado muito por aí.
"Vamos Srta. Sullivan, podemos fazer algumas coisas no chuveiro também."
Chloe resmungou, mesmo com seu corpo respondendo às palavras dele. Sem nenhum outro pensamento ela saiu da cama e foi para o chuveiro, bem consciente das 'coisas' as quais ele estava se referindo.
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Resumo: Chloe experimenta a manhã depois de sua segunda noite com Oliver. Pós-Warrior.
Autora: Calie15
Classificação: NC-17
Chloe arfou. A temperatura do quarto, a iluminação, a sensação do colchão, lençois e travesseiros, e principalmente a sensação do corpo atrás dela, ela foi do sono à consciência.
"Acordada?"
Ela respirou bruscamente, tentando relaxar, afinal, não é como se ela não tivesse sido uma participante por vontade própria. Na verdade ela havia estado mais do que disposta a participar. "Sim..." As mãos dele deslizaram em seu quadril, pressionando sua barriga. Se projetando para trás em busca do calor dele, seus olhos se arregalaram ao sentir a ereção pressionada em suas costas. O calor imediatamente a invadiu. Flashes da noite anterior voltando à sua mente. A primeira noite deles tinha sido corrida, meio apressada. Não tinha sido dura ou crua, só uma necessidade de arrancar as roupas um do outro e ir de encontro a conclusão. A segunda vez, a noite anterior, tinha sido diferente. Eles não tiveram pressa, no começo... Chloe conseguia se lembrar dos lábios dele viajando seu corpo, parando entre suas pernas, dedos a provocando. O jeito que ele deslizou sobre seu corpo, deslizando dentro dela enquanto ainda estava sentindo o primeiro orgasmo. Havia sido uma longa noite.
Suas coxas estavam grudentas, os músculos doloridos. Ela lembrava das coxas queimando enquanto o cavalgava.
Enquanto ela mexia as pernas devagar percebeu o desconforto vindo de lugares que não conseguia ver. Mordendo os lábios contra a umidade que ela tinha certeza que estava começando a inundá-la ela se lembrou de como ele agarrou suas coxas por trás, empurrando-se dentro dela com força. Agarrando os lençois Chloe se lembrou do leve desconforto de tê-lo de repente tão fundo e duro dentro dela, ainda assim a dor rapidamente deu lugar ao prazer enquanto ele se empurrava dentro dela novamente, fazendo-a gritar.
De repente a mão dele roçou seu ventre e os músculos se contraíram inconscientemente. Ele deve ter percebido, mas não disse nada. Seu polegar acariciou gentilmente e ela se lembrou do jeito que ele mordeu seu ventre na noite anterior e de lá ela se lembrava dele chupando a parte interna de sua coxa, sabendo que estava deixando uma marca. O jeito que ele mordia sua pele sobre os quadris, corria os dentes sobre seu mamilo e mordia. A marca escurecida que ela tinha visto no vale entre seus seios feita pela boca dele. Os dentes dele roçando sua orelha, a boca chupando seu pescoço, mas nunca com muita força. Todas as marcas que ele deixou eram fáceis de esconder, exceto a que havia em seu seio. Ela tinha certeza que não ia poder usar roupas decotadas por uma semana. Mesmo Oliver tinha que ter percebido que tinha reduzido muito as opções de seu guarda-roupa.
Então a mão dele deslizou mais pra baixo, e ela quase o relembrou que ele havia gozado dentro dela duas vezes na noite anterior (embora a tenha feito gozar pelo menos cinco vezes) e ela não tinha tomado banho. Antes que ela pudesse dizer se valia a pena mencionar alguma coisa, os dedos dele desceram ainda mais, deslizando entre suas dobras e acariciando seu clitóris. Arfando abruptamente, Chloe arqueou, sabendo que a ereção estava atrás dela, e procurando por isso.
Que diabos ela estava fazendo? Sexo era uma coisa, sexo de enlouquecer era outra. Mas sexo de enlouquecer com uma pessoa com quem você trabalha diariamente, que acaba por ser um amigo, que é um bilionário renomado e playboy com o corpo de um deus era algo inédito.
Lábios acariciavam seu ombro, encontrando seu pescoço. Sem pensar, Chloe estendeu a mão para trás, enterrando-a no cabelo dele e agarrando as mechas loiras. Enquanto virava a cabeça os lábios dele encontraram os dela. Dentes mordendo seu lábio inferior antes de se abrirem pra ela e empurrar a língua em sua boca. Ele deslizou os dedos até sua entrada e com um gemido ela mexeu o corpo, procurando por eles, implorando para que a preenchessem. Ao invés disso, os dedos dele se afastaram simultaneamente e ela choramingou reclamando. Logo em seguida a mão dele agarrou seu quadril e a deitou de barriga pra baixo. A respiração de Chloe acelerou em antecipação quando o joelho dele deslizou entre suas pernas e então o outro. A sensação do corpo a pressionando contra o colchão, a ereção entre suas pernas, se empurrando contra ela, Chloe gemeu, arqueando as costas. Ela desejava ele dentro dela, como se não tivesse sido preenchida por ele há apenas algumas horas, diversas vezes. E Oliver não era de desapontar. Com uma mão em seu quadril, ele a levantou e mergulhou sua ponta entre suas dobras. Quando ele se afastou ela se inclinou para trás e então ele a penetrou suavemente, e teria sido perfeito se não pelo protesto de seus músculos doloridos. Sibilando ela ficou tensa, dedos afundando no lençol, e quase pediu pra ele esperar.
"Você está bem?" Oliver sussurrou contra seu ombro.
Chloe assentiu, se forçando a relaxar, só porque ainda o queria, e a gentil preocupação em sua voz tornando quase impossível de se fazer. "Só um segundo." Seus lábios continuaram a roçar seu ombro, pressionando seu pescoço. Uma mão rodeou o seu corpo, encontrando seu clitóris, provocando até ela gemer não de dor, mas de prazer.
"Eu posso parar."
À isso Chloe deu risada. "Mesmo? Tão fácil assim?"
"Bem, não. Isso ia exigir uma saída rápida para o banheiro."
À sua piada, ela riu e balançou a cabeça. "Não, eu estou bem. Só vai devagar." Outro beijo em seu ombro.
"Ótimo, porque não tem nada melhor do que estar dentro de você", Oliver sussurrou em seu ouvido enquanto se afastava lentamente e deslizava de volta.
Seu comentário a deixou emocionada. Com certeza, homens adoravam sexo. Estar dentro de uma mulher provavelmente era melhor do que suas próprias mãos. Mas ele tinha dito ela. Talvez tivesse apenas lhe escapado, sem maiores significados, e ela estava determinada a deixar isso pra lá. Além do mais, Chloe tinha que admitir, o elogio fez seu corpo inferior se encher de necessidade.
Quando ele começou a se mexer devagar, ela relaxou, o desconforto dando lugar ao prazer. A mão que esfregava seu clitóris agora agarrou seu quadril novamente, fazendo-o deslizar com mais força. Mas enquanto seu corpo o recebia novamente, a necessidade por ele a relaxando, Chloe sabia que queria mais. Sempre lhe pareceu que sexo matinal era para ser supostamente lento e sensual, mas ela estava errada. Porque enquanto ele se movia atrás dela, ela se lembrava do jeito que ele a tinha fodido e pelo amor de Deus, ela queria que ele fizesse aquilo de novo.
O problema era que ela não sabia como mostrar o que queria. Agarrando os lençois com mais força, Chloe levantou mais os quadris, se empurrando contra ele, forçando-o a ir mais fundo, mas ainda não era suficiente. Estava muito devagar, não tinha força suficiente, e era enlouquecedor. Sem perceber ela gemeu, choramingando quando ele deslizou novamente dentro dela, sem lhe dar o que ela realmente queria. Quando ele se retirou novamente ele parou, só sua ponta ficando dentro dela. Gemendo contra sua vontade, Chloe se empurrou contra ele, mas uma mão bem colocada em seu outro quadril a impediu completamente de se mover. "Ollie..."
"O que você quer?"
A pergunta a fez estremecer. Lentamente ele se afastou totalmente dela e deslizou novamente, a ponta dele entrando e saindo dela mais uma vez.
"Me diz o que você quer Chloe."
O bastardo sabia muito bem o que ela queria, na verdade ela suspeitava que o tempo todo ela tinha se atormentado sobre como pedir a ele para fodê-la, e ele sabia o que ela queria.
Lentamente, ele deslizou dentro dela, preenchendo-a. Mordendo o lábio ela gemeu quando a cabeça dele a pressionou profundamente.
"Eu posso ir devagar."
Balançando a cabeça, ela tentou formular as palavras, mas então, ele se empurrou fundo dentro dela, fazendo-a arfar enquanto de algum jeito ele a preenchia ainda mais.
"Ou eu posso foder você."
Seus músculos se contraíram com as palavras. Na noite anterior eles mal tinham falado alguma coisa a não ser o nome um do outro. Isso era... diferente. Chloe odiava comparar Oliver a outros homens, mas era impossível. Ele não era como nenhum outro. E com algumas poucas palavras sujas ele a tinha implorando. "Me fode."
Sem dizer mais nada, Oliver se afastou e se bateu contra ela. Sem perceber ela agarrou os lençois, jogando a cabeça pra trás enquanto gritava. As mãos dele apertaram seus quadris com força, se empurrando dentro dela por trás com força suficiente para fazê-la pensar que ele poderia parti-la em duas. Sem ter certeza se ele poderia ir mais fundo, e sem ter certeza se ela queria saber. Chloe logo descobriu quando as mãos dele seguraram suas coxas, abrindo mais suas pernas, erguendo-a contra seu comprimento. Quando ele se empurrou novamente dentro dela, dessa vez ela gritou. Seus joelhos mal tocavam a cama enquanto ele movia seu corpo junto com o dele.
Era provavelmente um pensamento horrível para se ter naquele momento, mas Lois nunca havia lhe contado isso, nunca, e Lois lhe contava todas as suas escapadas sexuais.
Ela estava tão perto, gritando o nome dele, gritando por deus, gemendo e gritando com frustação e necessidade. E então ele parou, enterrado dentro dela até o fundo. O peso dele sobre ela a forçando pra baixo, a mão se movendo para seu quadril para segurá-la na posição e a outra descansando no colchão ao seu lado. "Ollie..." Ela pediu, rezando que ele não estivesse diminuindo o ritmo com ela.
"Você sabe que eu vou te dar." Oliver disse e beijou seu pescoço. "Confia em mim."
Com um braço ao redor de sua cintura, ele começou a se mover dentro dela com força, mas não com tanta força quanto antes. O ângulo tinha mudado no entanto, e mesmo assim, ela não podia realmente reclamar, arqueando as costas quase dolorosamente para encontrar suas investidas. Quando a mão dele deixou seu quadril ela teve que se equilibrar por conta própria, desejando que os dedos dele fossem procurar seu clitóris, mas ao invés disso eles subiram, roçando seus seios, e envolvendo gentimente seu pescoço, a mão larga descansando sobre sua clavícula. Em um momento sua mão podia esmagar seu pescoço. Não que ele fosse fazer isso nem nada, e no mínimo, o toque dele era gentil, mas foi um pensamento que lhe ocorreu, fazendo-a considerar isso levemente possessivo da parte dele, e ela logo espantou esse pensamento também. Mas quando ela o sentiu atrás dela, o corpo pressionado em suas costas com força, empurrando-a mais fundo na cama, de repente ela percebeu o quanto Oliver era grande.
A mão em seu pescoço, o peso de seu corpo em cima dela, cobrindo-a, na verdade a excitava.
Então Oliver parou novamente, bem fundo dentro dela, sem se mexer, mas ela podia senti-lo pressionado contra ela, a ponta dele contra seu útero, preenchendo cada espaço vazio. "Ollie, por favor..." Pronto, ela tinha feito, tinha claramente implorado.
"Você sabe o quanto é bom estar dentro de você?"
O tremor na voz dele era evidente, fazendo Chloe perceber que não era a única em desespero, o que facilitou que ela se sentisse mais confiante. "Me conta."
A palma da mão dele descansou em seu peito, dedos se afundando em sua clavícula enquanto a forçava para trás e se empurrava mais fundo. Chloe abriu a boca para gritar, mas conseguiu apenas arfar, mal conseguindo respirar. A ideia dele, dele inteiro, longo e grosso, preenchendo-a, lutando para se mover mais fundo, a fez gemer.
"Você é suave e quente. E quando eu deslizo dentro de você, você está tão apertada e molhada e eu só quero te foder."
"Agora eu posso ganhar um ego." Chloe brincou, mas sua voz tremeu enquanto falava. A pressão dentro dela tinha sido aliviada enquanto ele se afastava e então logo em seguida ele se pressionou contra ela novamente.
"Eu nunca mentiria pra você." Ele se afastou e se forçou profundamente dentro dela, arrancando dela um choramingo estrangulado. "Mas eu não estou brincando", ele disse com a voz rouca. "Nada nunca teve uma sensação tão boa quanto você."
Chloe queria acreditar que ele estava brincando, mas ele disse que não estava, e por alguma razão Chloe acreditava nele. Talvez Oliver mentisse para conquistar e levar alguém para sua cama, mas não com ela, eles eram diferentes. "Aposto que você diz isso para todas as mulheres."
A mão dele deixou seu pescoço, viajando por seu corpo abaixo e agarrando seu quadril para se empurrar fundo, ela gemeu, antes ele a soltou e deslizou a mão pra baixo, dedos escorregando entre suas dobras onde estavam unidos. A palma roçou seu clitóris e ela estremeceu.
"Não, acredite em mim. Só você."
Ela queria negar novamente, mas os dedos dele tocaram seu clitóris, fazendo seu corpo se arremeter contra a pressão que ele estava causando em seu pequeno grupo de nervos. Se batendo contra ele, ela o forçou a ir mais fundo, não mais chocada pela sensação dele dentro dela. Ele a cavalgou por trás, mal se retirando de dentro dela, dedos massageando seu clitóris com força. "Oh Deus, Ollie, por favor", ela definitivamente implorou, não se importando mais. Então lá estava ela, gritando o nome dele, arqueando dolorosamente contra ele. Em algum momento no meio de seu prazer ela sentiu os lábios dele beijando seu ombro. Enquanto a intensidade do orgasmo diminuía e ela se acalmava, estremecendo, respirando com dificuldade e incapaz de se mover, ela de repente percebeu que ele não havia gozado. Os beijos dele foram de seu ombro para seu pescoço. "Ollie?" O tremor em sua voz a espantou.
De repente ele se retirou de dentro dela, fazendo-a arfar. O peso dele desapareceu e então ele a estava deitando de costas e ela não pôde deixar de gemer aliviada. Suas costas protestando e os músculos de suas coxas relaxando.
"Ficou cansada?" Oliver sorriu em cima dela.
Vendo ele, realmente vendo ele, pela primeira vez naquela manhã foi um pouco chocante. Ver Oliver desse jeito, em cima dela, nu, entre suas pernas, bem, não era algo que acontecia todo dia. E provavelmente levaria um tempo até ela se acostumar, mas ela não conseguia imaginar que duraria tanto. Por um momento seu coração ficou apertado com o pensamento dele terminando com ela, mas ela deixou esses pensamentos de lado. Eles estavam apenas se divertindo, afinal de contas. Como se ele soubesse o caminho obscuro que seus pensamentos estavam tomando ele abaixou a cabeça, o nariz roçando no dela. "Eu posso estar um pouco fora de forma."
"Isso não vai durar muito. Me dá duas semanas e no próximo mês você vai se sentir completamente diferente."
No próximo mês... a animou um pouco que ele pensasse tão longe, mas novamente ela deixou os pensamentos sobre o futuro de lado. Oliver facilmente deslizou dentro dela, sentando-se levemente e colocando os braços em baixo dos joelhos dela. Chloe resistiu ao desejo de gemer novamente quando suas pernas protestaram. Mas todos os pensamentos sobre os músculos doloridos voaram pela janela quando seus calcanhares tocaram os ombros dele e ele se afastou e se empurrou dentro dela.
Ela já se sentia ficando excitada novamente, embora tivesse acabado de gozar. Toda vez que ele deslizava dentro dela, ela gritava embaixo dele, aquele ponto a mandando de volta ao limite do prazer. Por um momento ela teve medo que ele gozasse, não percebendo o quanto estava perto de gozar novamente.
A mão dele agarrou as dela de repente levando-as até onde estavam unidos e ela sabia o que ele queria dela. Mordendo o lábio em um momento de timidez ela tocou seu clitóris e respirou bruscamente. Todos os pensamentos de decoro desaparecendo quando ele envolveu sua cintura, ergueu seus quadris da cama e deslizou fundo dentro dela.
Oliver Queen, ela sabia, podia fazer o melhor amor do mundo. Aquela noite na Watchtower ele lhe provou isso. Ele tinha acabado de admitir há poucos momentos que estar dentro dela o fazia querer fodê-la, então ela imaginou se ele tinha se segurado de propósito, naquela noite, embora soubesse que seu corpo exigia mais. Era um pensamento agradável.
Então Oliver Queen podia foder desse jeito, como se sua vida dependesse disso. Se empurrando dentro dela com tanta força que ela podia jurar que o chão tremeu, mesmo que isso fosse um clichê. Finalmente, se tocando, com ele se movendo dentro dela, um desespero feroz, uma leve camada de suor cobrindo seu peito nu, braços e testa, ela gritou, corpo arqueando embaixo dele desesperadamente. Se é que ainda era possível ele se bateu contra ela com mais força, e ela sabia que ele não ia mais aguentar, e mesmo enquanto gritava seu nome ela imaginou o quanto ele teve que se segurar com medo de gozar antes dela.
Enquanto ela voltava ao normal, Oliver caiu em cima dela, ombros caindo e permitindo que suas pernas deslizassem facilmente. A pele dele estava escorregadia contra sua própria, e o peso dele um pouco demais, embora ela não se importasse realmente. Ainda a surpreendia o quanto ele estava quente. Era provavelmente a parte mais desconfortável do pós sexo com ele, e ela meio que riu do quanto esse pensamento era ridículo.
A cabeça dele foi para a curva de seu pescoço e ele deu um beijo preguiçoso em sua pele e por alguma razão Chloe ficou tensa, por alguma razão parecia muito íntimo. Mesmo assim, ela levantou um braço, que estava mais pesado que o normal, e deslizou a mão no cabelo dele, acariciando suas mechas molhadas. Segundos depois ela conseguiu levantar a outra e acariciar suas costas gentilmente. Olhos fechados enquanto ela virava a cabeça e beijava seu rosto.
Eles ficaram assim por algum tempo sem dizer nada. Era muito íntimo para amigos se divertindo, ela mal podia concluir, porque ela estava tão cansada até para se mexer.
Então ele passou um braço embaixo dela, abraçando-a junto a ele e ela engoliu em seco. Era sua imaginação. Ela nunca havia estado em uma relação que não fosse séria, então talvez isso estivesse tudo bem. Ainda sim, todos os gestos de Oliver eram os que ela estava familiarizada. Mas este era Oliver Queen pelo amor de Deus, e era bem estúpido pensar que ele ficaria preso num relacionamento sexual com ela e pensar que era mais do que realmente era.
E como se tivesse ouvido seus pensamentos ele levantou a cabeça, olhando para o rosto dela, e por um momento havia alguma confusão ali, e talvez dor? Ele franziu as sobrancelhas de um jeito que ela não estava certa se era normal, mas então rapidamente desapareceu. Talvez ela tivesse imaginado.
"Banho?"
Chloe gemeu. "Não sei se eu consigo andar." Oliver sorriu em resposta, e ela se sentiu relaxar, era esse o Oliver que ela conhecia.
"Não me fala essas coisas, senão meu ego vai ficar maior."
"Eu diria que eu não minto, mas não quero que seu ego fique maior do que já é."
Oliver sorriu pra ela. "Você provavelmente está certa. Mas por mais que eu não queira me mexer acho que essa cama precisa ser trocada."
Chloe zombou de como de repente a conversa tinha ido para as amenidades do sexo. "Achei que Oliver Queen estivesse mais do que acostumado com isso? Você não cobre a cama com plástico e lençois extras por baixo?" Ele ergueu a sobrancelha pra ela e então ela de repente sentiu um beliscão nas costas. Com um suspiro ela deu um tapa em seu ombro.
"Eu devo lhe avisar que não tenho sido um homem qualquer desde que você jogou um caminhão em cima de mim."
"Oh? Então não precisa mais de camisinha?"
Outro beliscão e ela lutou contra um sorriso enquanto batia nele novamente.
"A quantidade de mulheres que eu confiei em não usar preservativo podem ser contadas em uma mão." Dando um beijo em sua testa ele se afastou dela e se levantou.
Chloe fez uma careta quando ele se afastou. Se forçando a se sentar ela o observou brevemente enquanto ele se afastava, suas palavras finalmente fazendo sentido, mas então ela também as espantou. Afinal, não é como se ela tivesse andado muito por aí.
"Vamos Srta. Sullivan, podemos fazer algumas coisas no chuveiro também."
Chloe resmungou, mesmo com seu corpo respondendo às palavras dele. Sem nenhum outro pensamento ela saiu da cama e foi para o chuveiro, bem consciente das 'coisas' as quais ele estava se referindo.
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Em uma palavra: INVEJAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA
ResponderExcluirVilm@
Inveja, muita inveja, aiai
ResponderExcluirJesus!!!...Abana!!!...Respira fundo!!!...E chora de inveja!!
ResponderExcluirChloe sortuda de uma figa!!
Jesus!!!...Abana!!!...Respira fundo!!!...E chora de inveja!! (2)
ResponderExcluirChloe sortuda de uma figa!! (2)
Morri!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Jesus!!!...Abana!!!...Respira fundo!!!...E chora de inveja!! [3]
ResponderExcluirChloe sortuda de uma figa!! [3]
Quero um Oliver pra mim
Sam
Jesus!!!...Abana!!!...Respira fundo!!!...E chora de inveja!! (4)
ResponderExcluirChloe sortuda de uma figa![4]
Ainn Oliver Gueen... [suspiro]
Amanda