19.3.11

Warming Trends (Parte 2)

SérieIn His Sights
Resumo da Série: Série de histórias pós-Warrior.
TítuloFazendo as Pazes
Resumo da história: Sequência de Cold Front. Um filme + um flashback da primeira noite juntos depois do confronto na Watchtower.
Autorafickery
Classificação: NC-17
Episódio: Conspiracy
Nota da Autora: Inicialmente eu não planejava escrever uma sequência. Mas quando terminei Cold Front, fiquei pensando sobre como seria desconfortável a primeira noite juntos depois do confronto na Watchtower, e como eles ainda precisavam resolver isso.
Nota: tradução sugerida pela Ciça e pela Sam.
Histórias anteriores:

Ele olhou pra ela, chocado mais pelo estranho tom em sua voz do que pelo pedido. Incapaz de lê-la, ele simplesmente obedeceu e tirou a camisa. "E a calça", ela disse. "Tudo."

"Ok", ele disse devagar, e se levantou para tirar a calça e a boxer. Ele se sentou novamente imaginando onde ela queria chegar com isso. Ainda totalmente vestida, ela se ajoelhou entre suas pernas. "Chloe, não", ele protestou. Esta noite era sobre ele fazendo as coisas pra ela.

Ela olhou pra ele. "Você disse que eu podia fazer o que eu quisesse. É isso que eu quero."

Gentilmente segurando seu mastro, ela o colocou na boca. Ele respirou fundo e reflexivamente abriu mais as pernas. Segurando-o, ela lambeu ao redor da base e subiu o comprimento até a ponta, girando a língua ao redor da cabeça macia. Ele cerrou os dentes, olhando para a cabeça loira entre suas pernas, suas mãos se fechando nos lençóis. Ela esfregou seu pênis rapidamente ereto algumas vezes e se inclinou para colocá-lo em sua boca novamente. Ele não conseguiu mais segurar o gemido. Ela era todo calor e umidade e fricção. Ele começou a movimentar os quadris para a frente, se empurrando em sua boca. Não ia demorar muito.

Exatamente quando ele sabia que seu orgasmo era iminente, ele sentiu a repentina pressão. Ele olhou pra baixo e viu a mão dela apertando com força seu mastro logo abaixo da cabeça. "Ainda não", ela sussurrou. Ela o segurou assim por 30 segundos ou mais, observando o rosto dele. As duas ou três células cerebrais que ainda estavam funcionando à essa altura perceberam o que ela estava fazendo: esse era o troco. Infelizmente ele não estava em condições de reclamar. A urgência de seu orgasmo tinha diminuído, e ela o colocou na boca novamente. Deus. Ela é TÃO boa nisso.

Duas vezes mais ela o levou ao limite, apenas para pará-lo do mesmo jeito, avaliando sua reação cada vez. Ele estava tremendo agora, suando, respirando com dificuldade. Na terceira vez ela olhou dentro dos olhos dele. "Eu poderia facilmente fazer isso. a noite. inteira."

Ele engoliu em seco. "Eu acredito em você", ele conseguiu dizer roucamente. Ela se levantou e se afastou dele, finalmente tirando suas próprias roupas. Não era um strip-tease, mas ela estava definitivamente sendo provocante, lentamente passando a camiseta pela cabeça, se virando de costas pra ele e se contorcendo para tirar a calça, brincando com o sutiã e a calcinha antes de deixá-los cair no chão.

Ela foi para o meio das pernas dele e se inclinou para a frente, sussurrando em seu ouvido. "Então me fode, Oliver."

Ele a tinha deitada de costas rapidamente, a penetrando com força. Considerando que ela não tinha tido estimulação direta, ela estava surpreendentemente molhada. Ele queria ir devagar, dar a ela a chance de se ajustar, mas ele estava além desse ponto. Ele não durou muito, explodindo dentro dela em menos de um minuto, gozando violentamente enquanto podia jurar que estava vendo estrelas.

Eles se deitaram lado a lado na cama, resfolegando. Ele sabia que ela não tinha tido tempo para gozar - ela garantiu que isso acontecesse. Todo o objetivo desse exercício era dominá-lo do mesmo jeito que ele a havia dominado alguns dias atrás. Quando seu coração desacelerou e sua respiração voltou ao normal, ele falou sem rancor. "Se sente melhor agora?"

Não importa o que ela fosse responder, ele a conhecia bem o suficiente para saber que a resposta a essa pergunta era 'não'. Ele sentiu a culpa novamente por ter sido um imbecil com ela e tê-la feito chegar a esse ponto.

Ela olhou para o teto, sem responder. Não, ela não se sentia melhor. Pra dizer a verdade, ela se sentia horrível. Algo nela havia instintivamente decidido que eles não poderiam seguir em frente até que ela restabelecesse alguma paridade sexual com ele, mas essa havia sido a pior decisão a ser tomada. Boa, Chloe. Você não é mesmo um doce.

Ele se deitou de lado, olhando pra ela, gentilmente tirando o cabelo de seu rosto. "Ok. Tentamos do seu jeito. Eu gostaria de tentar algo diferente." Ele acariciou seu rosto com o polegar. "Por que você não deixa eu te mostrar como me sinto sobre você."

Ela olhou dentro dos olhos dele. "Ollie..." Aquilo soava perigosamente... ela nem queria terminar esse pensamento. Apenas -- perigoso.

"Shhh. Só deixa eu te mostrar", ele murmurou. Colocando a mão atrás da cabeça dela, ele a beijou. Foi um longo beijo, tão profundo e doce que ela sentiu vontade de chorar. Como ele podia beijá-la daquele jeito depois do que ela tinha feito a ele?

Ele começou a trabalhar cada parte dela devagar, meticulosamente, com sua boca e mãos. Ele mordiscou suas orelhas, beijou sua garganta e ombros. Ele trabalhou todo o caminho em cada braço, se demorando em cada área sensível na parte interna de seus cotovelos e pulsos e brincando com suas mãos e dedos. Ele demorou uma eternidade em seus seios, primeiro os esfregando com um toque muito suave, depois os beijando e finalmente lambendo e chupando. Chegando no meio de suas pernas, ele se acomodou ali, cobrindo a parte interna de suas coxas com beijos e usando seus dedos e boca para levá-la a um orgasmo depois do outro enquanto ela agarrava seu cabelo e se arqueava embaixo dele, gritando.

Gentilmente ele a virou, começou com seus pés e subiu todo o caminho, mostrando a ela algumas novas zonas erógenas que ela não sabia que tinha, incluindo seus pés e a parte posterior de seus joelhos. Ele apertou suas nádegas, as mordendo suavemente como se fossem maçãs, e beijou todo o caminho de sua espinha, refazendo todo o caminho com a língua. Ele beijou sua nuca e massageou seu couro cabeludo com as pontas dos dedos. Quando ele a virou novamente, ela sentia como se seus ossos tivessem sido desfeitos. Ele deslizou dentro dela como se estivesse voltando para casa, gentilmente a levando até outro orgasmo, engolindo os gemidos dela com a boca enquanto a beijava, só então se permitindo gozar também.

Era uma antítese completa às suas duas vezes anteriores, e sua ternura realmente levou lágrimas -- só algumas -- aos olhos dela. Ela o abraçou com força, furtivamente enxugando-as para que ele não pudesse ver.

Depois eles acabaram deitados de lado olhando um para o outro, com ele lenta e metodicamente, acariciando seu rosto com as pontas dos dedos: a linha de sua mandíbula, maçãs do rosto. Ela respirou fundo. "Eu gostaria de propor uma nova regra." Os dedos dele ficaram imóveis, esperando. "Eu acho que você vai gostar dessa. Nada de usar o sexo para... punir o outro, ou manipular o outro. Nada de usar o sexo, ponto final. Se tivermos um problema, vamos resolver lá fora" -- ela apontou na direção da porta -- "não traremos aqui pra dentro. Isso - amizade com benefícios, e trabalhar juntos - se uma parte não der certo, se não formos honestos um com o outro em alguma dessas partes - então nada vai funcionar." Ele abriu a boca e ela levantou a mão para evitar que ele falasse. "Eu sei que eu comecei tudo mentindo pra você, embora eu achasse que fosse por uma boa razão. Eu assumo total responsabilidade por isso."

Ele correu o polegar gentilmente sobre seu lábio inferior. "Eu sei que isso não é uma desculpa, mas eu não planejei... ser daquele jeito, na outra noite. Eu honestamente achei que seria capaz de deixar tudo pra lá, de seguir em frente. Então quando estávamos -- aqui -- eu simplesmente não consegui..." Ele fechou os olhos, obviamente tendo dificuldade em encontrar as palavras certas. "Eu não consegui me abrir com você, não consegui confiar em você."

"Eu entendo", ela falou baixinho. "Mesmo. Mas quando você percebeu isso, você deveria ter parado e conversado comigo, ou... simplesmente ter me mandado embora."

Ele assentiu. "Você está certa." Ele deu um sorriso torto pra ela. "É como quando eles entrevistam casais que estão juntos há 50 anos e perguntam qual é o segredo deles. E eles sempre, sempre dizer que têm uma regra de nunca ir pra cama com raiva um do outro. Eu acho que esse conselho é clássico por uma razão."
Ela sorriu de volta. "Acho que sim."

"De qualquer jeito, é uma boa regra. Eu concordo e aprovo." Ele se apoiou sobre o cotovelo e ela o imitou. "Olha só pra gente, resolvendo as coisas, como gente grande." Ela deu risada.

O sorriso dele enfraqueceu um pouco enquanto olhava pra ela, falando enquanto o pensamento lhe ocorria. "Eu acho... que você é a primeira pessoa com quem eu consigo fazer isso."

O próprio sorriso dela enfraqueceu um pouco enquanto ela pensava no assunto. "Eu acho que você também", ela disse lentamente. Sem falar nada eles ficaram se olhando, cada um com medo de tomar conhecimento da importância disso. O silêncio aumentou e passou do ponto de conforto, mas nenhum dos dois conseguia desviar o olhar. Finalmente um pequeno sorriso apareceu no rosto de Ollie e lentamente se tornou um grande sorriso. Chloe sentiu seus próprios lábios se curvarem em resposta até ela desviar o olhar, embaraçada, sorrindo e balançando a cabeça.

"Bem", ele disse alegremente, mudando de assunto. "Não se levante muito cedo de manhã, porque alguém definitivamente vai ganhar café na cama."

"Interessante. Você nunca me trouxe café na cama antes."

"Bem, você sabe, café na cama não está incluso no pacote de Amigos com Benefícios. Geralmente só está disponível no Relacionamento de Verdade."

"Oooh, touché", ela disse, se divertindo.

"No entanto, ESTÁ incluso nos pacotes 'Desculpe por ter sido um imbecil' e 'Obrigado pelo sexo de reconciliação', os quais definitivamente você merece."

Ela olhou pra ele com compaixão. "Você não devia ter falado isso."

"Não? Por que não?"

"Você não acha que agora eu vou querer começar uma briga se eu sei que vou do ponto (A) sexo maravilhoso de reconciliação para o ponto (B) café na cama depois? Você está realmente me incentivando a brigar com você."

Ele olhou para o teto, tamborilando os dedos na cama. "Hmm. Essa é uma análise muito convincente, Srta. Sullivan. Obrigado por trazer esse fato ao meu conhecimento. Talvez eu tenha que reavaliar essa política e revisar alguns pontos para eliminar potenciais abusos."

Ela riu. "É assim que você fala com os executivos da Queen Industries?"

"Não, é assim que as pessoas falam comigo durante as reuniões executivas da Queen Industries, mesmo quando eu imploro para que falem em inglês. Por que você acha que eu fico te mandando mensagens do tipo SOCORRO OH DEUS EU ESTOU TÃO ENTENDIADO ME MATE AGORA e peço pra você inventar emergências pra me tirar delas?" Ele pegou o controle remoto na mesinha ao lado da cama, usando-o para diminuir a iluminação até apagar totalmente as luzes e abaixar o volume da música. Ele se aconchegou ao lado dela, no estilo conchinha.

Algo ocorreu a ela. "Quando você diz 'café da manhã', você não está planejando só tirar aquele sorvete do freezer, está?"

"Chloe. Eu não faria isso com você. Também vai ter café."

"Você acha engraçado, mas na verdade essa é minha ideia de um café da manhã perfeito", ela disse presunçosamente.

Ele deu risada. "Tenho certeza que sim."

Ele estava começando a fechar os olhos quando ela falou novamente, sua voz sonolenta. "Ollie?"

"Hmmm?"
"Sua cama parece amigável novamente."

Ele apertou a mão que a segurava e deu um beijo em seu ombro. "Eu fico muito feliz em ouvir isso. Tenha certeza que todos os meus móveis têm uma boa lembrança de você."

*_*_*_*

Ele sorriu, relembrando aquela conversa. Deus sabe quantos problemas eles já tinham enfrentado, mas estava orgulhoso que tivessem conseguido resolver juntos todos eles. Ele nunca havia estado num relacionamento antes em que tivesse tanta disposição em lutar por ele -- mas Chloe valia à pena.

E sua recompensa era a loira suave e quente em seus braços. Ele gentilmente traçou um dedo em seu braço nu e de volta, desfrutando seu arrepio involuntário.

Os dois estavam com os pés apoiados na mesinha de café. Ele começou a brincar com os pés dela, massageando-os levemente com os dele. Ela respondeu do mesmo jeito.

Ele tirou o cabelo dela do caminho e deslizou a alça de sua camiseta, beijando a pele suave de seu ombro e foi para a curva de seu pescoço. Ela fez um pequeno barulho de encorajamento e jogou a cabeça para o lado, arqueando o pescoço pra ele. Suas mãos acariciando as coxas dele, massageando-as através da calça, e ela se contorceu um pouco, movendo os quadris. E como ela estava encostada em sua virilha, a fricção o fez se contorcer também, de um jeito bom.

"Vem cá", ele murmurou e a colocou em seu colo, com as pernas para o lado. Ele agarrou uma mão cheia de seu cabelo e gentilmente puxou a cabeça dela pra trás, descendo sua boca até a dela. Ela gemeu um pouco, a vibração de alguma maneira se espalhando por seu corpo inteiro. Ele deslizou uma mão por dentro da blusa dela e segurou seus seios, acariciando cada mamilo, já endurecidos, através do fino tecido do sutiã. Seus quadris ficando cada vez mais responsivos, aumentando a pressão contra ele.

Ela voltou a escanchá-lo, emaranhando os dedos em seu cabelo e beijando-o, deliberadamente esfregando sua calça contra o volume dele que aumentava, acariciando a língua dele com a sua. Foi a vez dele de gemer, desesperadamente se afastando dela. "Você está usando muita roupa", ele arfou.

"Você também." Freneticamente eles começaram a tirar a roupa um do outro entre beijos, os dois suspirando satisfeitos enquanto ela lentamente se impalava nele. Ele olhou pra ela enquanto ela se movia sobre ele, vermelha e brilhando, olhos fechados e cabeça caída para trás, cachos loiros rebeldes. Deus, ela era muito sexy.
Eles levaram um ao outro a um climax violento e barulhento, então caíram um nos braços do outro, resfolegando e suando. Era quase sempre assim quando estavam juntos -- a primeira vez foi crua e rápida e intensa enquanto matavam a sede um no outro. Só depois disso foram capazes de ir mais devagar, se concentrando, sem pressa.

"O que HÁ com a gente e os sofás?" Chloe divagou, ainda tentando recuperar o fôlego.

"Eu não sei", Ollie disse, os olhos fechados. "Mas eu estou começando a pensar que as pessoas que transam nas camas são muito estranhas." Ela riu. Ele abriu um olho. "Por outro lado", ele disse, como se o pensamento tivesse acabado de lhe ocorrer. "Eu tenho uma dessas. A cama, eu digo. Nós poderíamos tentar e ver se tudo o que se diz é verdade."

Ela assentiu solenemente. "Pela ciência." Ele procurou o controle remoto e o encontrou no chão, apontando-o para a TV e desligando-a.

"Subindo", ele disse, e se levantou com ela nos braços. Ela passou as pernas ao redor da cintura dele. Ele a carregou para o quarto, parando algumas vezes para beijá-la, e caiu com ela na cama. "Você está muito longe novamente", ele reclamou. "Vem cá."

"Vem me pegar", ela sugeriu. Uma breve luta começou, com Oliver sendo o inevitável vencedor, sorrindo pra ela.

"Venci."

"Oh, por favor. Você tem o dobro do meu tamanho e é um super-heroi. Como se isso fosse uma luta justa." Ela fingiu fazer bico. "Sabe, mais uma vez eu não consegui ver o fim do filme. Agora nunca vou saber como termina."

Ele a beijou até ela ficar sem ar e começar a se contorcer embaixo dele novamente, então olhou direto nos olhos dela. "Alerta de spoiler. No final, o heroi fica com a mocinha."

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PRÓXIMA HISTÓRIA: Everything She Wants

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15 comentários:

  1. Wow hot e romântica ADOREI.

    Vilm@

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  2. HOT

    AMEI!!!!!!!!!!!!!!!!!!

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  3. Nossa, ao mesmo tempo que é hot é super romântica.... adoro as fics do começo do relacionamento deles...

    Fantástica!!!!

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  4. Essa fic é maravilhosa... Quando termina o capítulo anterior, God... 'tira a calça'... Chloe se vingando... uhuh!!! :D

    Sofia

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  5. Que lindo!!! Quase chorei quando Oliver quis mostrar como se sentia sobre ela! =)

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  6. Eu adoro essa fic, tão linda!

    Lêh

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  7. Essas fics são realmente ótimas, elas de fato cobriram uma lacuna muito necessária entre Conspiracy e Escape...
    Amei totalmente!!! Muito linda e esse sexo de reconciliação, eu quase me derreto viva em frente ao PC aqui!
    Ah, um desses dando sopa por aí...
    Sonhar não custa nada né?! :P

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  8. Ah é, o sexo de reconciliação é de 'matar' né? rs... Essa fic faz parte de uma série de histórias chamada In His Sights... com sorte vamos conseguir traduzir todas as histórias...

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  9. Ai, que beleza, mal posso esperar pra ver a continuação, então :D

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  10. Nhóóóóóóó, hot e fofa! Já falei como estou amando ler as histórias em ordem????
    Obrigada, meninas!!!!

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    1. Verdade, né, Ciça! Mais um obrigada pela sua sugestão... :D

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  11. É verdade, Ciça... seguindo a sequência, as duas últimas fics, que já eram ótimas, tornam-se mais maravilhosas, elas ganham novos significados!

    GIL

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  12. Sexo de reconciliação... Isso é a cara de Chlollie e sempre gosto disso nas fics :-)

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