Inner Workings

Título: Internamente
Resumo: Chloe e Oliver são pegos pela mágica de Zatanna e se encontram capazes de ouvir os pensamentos um do outro... que são, aparentemente, um pouco sujos, às vezes.

Autora: the_blusesuede

Classificação: NC-17

Categoria: Romance/Comédia

Nota: Esta tradução foi sugerida pela Lêh. :D

Eu não acredito que isso está acontecendo.

Olha só quem fala. De todos os estúpidos, egoístas, repulsivos, pervertidos--

Ei, eu posso ouvir você! Lembra?

"EU VOU MATAR A ZATANNA!" Chloe explodiu, levantando-se furiosamente do sofá e começando a andar de um lado para o outro.

"Ela não fez por mal", Oliver riu baixinho.

Não, ela simplesmente não pensa antes de jogar sua estúpida mágica ao redor feito louca. "Ela não fez. Ela queria arruinar minha vida. De novo!"

Você não está sendo muito melodramática, Sidekick?

Ela se virou e olhou feio pra ele. "Você pode, por favor, parar de pensar em mim?" ela praticamente gritou.

"Não", ele sorriu.

Dando um grito frustrado, ela recomeçou a andar.

Droga, ela é muito sexy quando está nervosa.

"Eu ouvi isso!" ela gritou, e ele engoliu em seco nervosamente.

"Eu não posso evitar", ele respondeu nada arrependido. Ela vai me matar antes disso acabar.

"Você está certo nessa", ela lhe deu um olhar mortal.

Sim, incrivelmente sexy quando está nervosa. Seus pensamentos foram para outro lugar involuntariamente e Chloe de repente parou o monólogo sobre várias maneiras de matar Zatanna quando percebeu o que ele estava pensando.

"Ai meu Deus, eu não vou fazer sexo nervoso com você!" ela gritou. "Tira sua mente disso, Queen!"

Ele ergueu uma sobrancelha. "Ei, olha quem está falando."

"Desculpe?" ela perguntou, afrontada.

"Ah, por favor. Admita que você pensa nisso."

Oh meu Deus, tantas vezes, Chloe pensou pateticamente antes que pudesse se impedir. Oliver ergueu as sobrancelhas surpreso. "Isso não é justo!" ela disse em voz alta. "Só porque isso me ocorreu não significa que eu fico pensando nisso", ela apontou firmemente. "Ou que eu goste de pensar nisso."

Ele sorriu. "É o que você diz, mas eu sei muito bem", ele apontou para a têmpora com uma expressão de quem sabia o que estava falando.

Ela deu um gemido.

Tudo bem. Eu fantasio com você o tempo todo, ele pensou indolentemente, uma expressão divertida no rosto enquanto ela tentava desesperadamente ignorá-lo, tentando pensar num jeito de quebrar o feitiço. Eu fantasio com você nas missões. Em casa. No trabalho. Eu tenho essa fantasia maravilhosa de um dia você aparecer no meu escritório e se inclinar sobre a minha mesa e--

"Você quer parar? Isso é muito inapropriado!" ela devolveu, tirando o salto e jogando nele. Ele se abaixou a tempo de desviar.

Isso é o que você diz na fantasia também. Exceto que na minha fantasia, seus sapatos são a única coisa que você está usando.

"Oh meu Deus, Oliver!" ela exclamou, seu rosto ficando vermelho de vergonha. "Eu não preciso saber disso! Eu não preciso saber que você pensa constantemente em mim nua!"

"Bem, não constantemente", ele disse defensivamente, ainda sorrindo. Às vezes transamos sem tirar a roupa.

"Oliver, você é um vagabundo!" ela falou, horrorizada.

"Definitivamente não. Sou só um cara. E pára de fingir que não está excitada porque eu sei que você es--" ele parou. "Bom, isso é criativo. Eu nunca imaginei desse jeito", ele disse, olhando pra ela satisfeito.

Seu queixo caiu. "Eu vou para o quarto. Eu vou trancar a porta", ela acrescentou antes que ele pudesse ouvir alguma coisa.

"Faz isso, mas eu ainda vou conseguir te ouvir", ele falou. "E eu ainda sei que você me quer tanto quanto eu te quero!"

Ele ouviu a porta se fechar com força seguida de um grito abafado. Seguido por um monte de xingamentos. Arrogante, pervertido, insuportável, psicopata...

Ele deu um sorrisinho. Lindo, atraente, musculoso, sexy--

Pára com isso!

Não.

Você é um porco. 

E você ainda me quer. 

Eu não quero. 

Sim, você quer. Você acabou de me imaginar pelado. De novo.

Outro grito abafado alcançou seus ouvidos.

Sabe, você podia deixar eu te fazer gritar por razões mais prazerosas.

Oliver, eu juro, eu vou castrar você.

Eeeee... você pensou em mim pelado novamente. Wow, você faz isso quase com a mesma frequência que eu penso em você.

Oliver!

Mmm, Chloe, ele pensou sugestivamente, e a ouviu gritar de raiva novamente. Ele deu risada.

Eu odeio você. Muito. Pare de falar comigo.

Eu não estou--

Você entendeu muito bem. 

Certo, ele pensou alegremente. Eu vou fazer minhas coisas e fingir que isso não está acontecendo.

Ótimo.

Sorrisinho ainda no lugar, Oliver foi para a cozinha onde fez um sanduíche e tentou não zombar mentalmente de Chloe enquanto ela percebia que estava com fome. Ele instantaneamente pensou em Chloe lambendo seu dedo. Ele já ia pedir desculpa mas lembrou que estava fingindo que ela não podia ouvi-lo.

...então ele continuou fantasiando.

No momento em que ele havia mentalmente tirado a roupa de Choe e estava olhando para sua calcinha imaginária, a real, claramente furiosa Chloe apareceu na porta, parecendo pronta pra matar. Ele sorriu pra ela. "Bom, olá, Raio de Sol."

Chloe não disse nada mas atravessou a sala e deu um tapa em seu rosto antes de voltar para o quarto e bater a porta.

Você esqueceu que está com fome, ele pontuou. Ela reapareceu instantaneamente, marchando até a cozinha onde ela tirou uma fatia de pizza da geladeira antes de desaparecer novamente, deixando uma trilha de fúria por onde passava.

Ele deu risada.

Dois podem participar desse jogo, ela pensou de repente, pra si mesma, não pra ele, e Oliver engoliu em seco nervosamente.

O que isso significa?

Mas ela pareceu ignorá-lo, perdida em seus próprios pensamentos. Oliver se mexeu desconfortavelmente no sofá, incerto sobre o que estava acontecendo.

Até que de repente ela gemeu, Oh Deus, sim...

Oliver quase engasgou com a própria saliva. Ela estava...? Oh meu Deus, você está se masturbando? ele questionou.

Ei, se você pode andar por aí me imaginando nua constantemente, então eu posso fazer o que vai me dar prazer.

Oliver fechou os olhos chocado, o que só serviu pra criar uma imagem mental extremamente quente de como Chloe estaria neste momento.

Mmmm, ela gemeu.

Oliver se levantou e foi direto para a porta do quarto. "Pára com isso!" ele exigiu. Ele já estava com uma séria ereção, e se ela continuasse, isso seria um problema. Ele bateu na porta com força, e Chloe abriu, dando risada histericamente.

Oliver abriu a boca. Você estava--

"Fingindo?" ela perguntou divertida. "Sim, sim eu estava." Ela fechou os olhos e gemeu em voz alta. "Oh, Oliver!" Então ela abriu os olhos e riu ainda mais alto com a expressão no rosto dele.

De repente seu choque passou e sua expressão mudou.

Chloe engoliu em seco nervosamente quando ele se aproximou dela. "Oliver, eu sei o que você está pensando e--"

"E eu sei o que você está pensando", ele apontou, empurrando-a para dentro do quarto.

"--e você deveria--"

"Foder você até você gritar meu nome e esquecer o seu?" ele sugeriu, bem quando os joelhos dela atingiram a cama.

Oh, Deus, sim, por favor.

Seu sorrisinho ficou ainda mais evidente.

Chloe entrou em pânico. "Eu quis dizer--"

"Ou você é o tipo de garota que gosta das coisas suaves e devagar?"

Agora? Todas as anteriores. "Eu não disse isso!" ela se defendeu.

"Verdade, mas você não pensou em me impedir, nem na verdade me disse pra parar até agora, então eu tenho certeza..." ele parou de falar sugestivamente. Vamos, Chloe, admita que você me quer tanto quanto eu te quero.

Não nessa vida.

Ele a agarrou pela cintura e puxou os quadris dela contra ele, esfregando-a nele e desfrutando o gemido involuntário que ela deixou escapar. Tem certeza disso?

Oh... Deus...

"Foi o que eu pensei", ele disse arrogantemente enquanto esmagava os lábios contra os dela, a língua exigindo uma rápida entrada quando ele explorava sua boca e batalhava com a língua dela, não deixando de notar o jeito que o corpo dela ainda estava pressionado contra o dele.

As mãos fortes de Oliver viajaram pelo corpo dela, massageando suas coxas e então subindo pelas laterais até segurar seus seios, fazendo exatamente o que ela queria que ele fizesse, como ela queria que ele fizesse.

Ele parou o beijo brevemente para tirar a blusa dela e Chloe olhou pra ele antes dele se inclinar e pegar seu seio na boca através do tecido do sutiã.

Ela agarrou o cabelo dele desesperadamente. "Oh!" ela choramingou. Mais, por favor, mais...

Oliver deu um gemido enquanto empurrava o sutiã para baixo e pegava o bico de seu seio nu na boca, sua mão atendendo o outro seio. Deus, você é tão incrível.

Chloe já estava pronta para revirar os olhos. E você está muito vestido, ela pensou vagamente.

Ele deu risada, rapidamente tirando sua própria camisa enquanto ela terminava de tirar o sutiã. Ele a puxou de volta pra ele e a beijou novamente, e Chloe arqueou as costas, pressionando os seios contra o peito nu dele, choramingando com a sensação de seus mamilos rijos roçando conta o corpo firme dele.

Oliver não podia evitar. Ele riu. Eu sabia que você me queria.

Oliver? Cala a boca e me toca.

Mais do que feliz em obedecer, ele segurou seu calor através do jeans e Chloe gemeu alto, batendo os quadris encorajando-o.

Sim. Mais. "Oh, Deus!" ela gemeu, olhos fechando enquanto ele esfregava a mão pra frente e pra trás sobre seu centro.

Pede.

Ela abriu os olhos levemente, e a confusão estava escrita neles.

Você quer mais? Peça. Me diz em voz alta o que você quer. Seus olhos arderam enquanto ele olhava sem nenhuma vergonha pra ela.

Ela abriu a boca mas nada saiu. Ele aplicou um pouco mais de pressão e ela choramingou em resposta.

Pede, Chloe.

"Por favor", ela disse.

"Por favor o quê?" ele perguntou, o polegar pressionado contra seu clitóris através do jeans.

"Ollie..." ela gemeu, se forçando a pensar. "Por favor."

"Eu estou esperando. Me diz o que você quer, Chloe."

Deus, me fode, Ollie.

"Em voz alta, Chloe. O que você quer?" Você nunca diz em voz alta o que quer. Faça isso. Uma vez. O mundo não vai parar de girar se Chloe Sullivan admitir que quer alguma coisa.

Ela gemeu alto, parecendo reunir toda sua força. As mãos dela agarraram seus ombros e ela deu um beijo em sua boca. Quando ela se afastou levemente, seus olhos estavam nos dele. "Eu quero você, Ollie. Eu quero que você me tome de cada jeito que você pode imaginar." Então ela de repente deu uma pequena risada. "E nós dois sabemos que você pode imaginar muita coisa."

Em resposta, ele quase arrancou a calça do corpo dela, tirando-a junto com a calcinha. Ele pressionou as costas dela na cama. Então terminou de tirar a própria roupa e subiu em cima dela. Você pediu, seus olhos brilharam maliciosamente pra ela, e Chloe engoliu em seco enquanto ele descia por seu corpo e beijava o interior de sua coxa, então chupou o ponto descaradamente.

Chega de preliminares, Ollie, ela pediu mentalmente. Apenas--

Ela gritou quando o dedo dele inesperadamente a invadiu e ele fechou os lábios sobre seu clitóris.

"Oh, Deus!" A língua dele desenhava círculos ao redor de seu clitóris e um dedo se empurrava para dentro e fora de seu já ensopado centro. "Sim... SIM!"

Tão excitada ela estava que não demorou muito antes se desmanchar completamente, imaginando vagamente se ele era tão bom assim com todas as suas amantes, ou se era só resultado de ser capaz de ouvir seus pensamentos e desejos.

Ele subiu seu corpo e beijou sua boca ardentemente, sua língua entrando em sua boca para que ela sentisse seu próprio sabor, e ela gemeu eroticamente na boca dele.

Suas mãos seguraram os seios dela e traçaram lentos círculos ao redor de seus mamilos rijos. Chloe era uma massa gemendo embaixo dele, tão excitada que mal conseguia raciocinar. Ela sentiu a ponta dele pressionando suas dobras provocantemente e ela bateu os quadris, tentando levá-lo para dentro dela, mas ele negou, desfrutando o poder de deixá-la ainda mais frenética.

Ele chupou seu pescoço por um minuto enquanto ela gemia antes de repentinamente morder sua orelha, lambendo-a em seguida e chupando o lóbulo em sua boca. Lábios pressionados em seu ouvido, ele falou numa voz rouca. "Fala de novo."

"Mmm, Deus.. o quê?" ela gemeu incoerentemente.

"Diz que você me quer", ele ordenou, dedos apertando seus seios simultaneamente e fazendo as costas dela arquearem dramaticamente da cama.

"Eu quero você. Deus, eu quero você!" ela gritou enquanto ele batia o pênis contra suas dobras.

"De novo."

"Eu quero você, Oliver! Por favor!"

E ele a entrou de uma vez, duro, forte, suas mãos agarrando as coxas dela quase dolorosamente enquanto ele se empurrava dentro dela com um ritmo perfeitamente planejado, encorajado pelo som dos gritos dela e os choramingos de seu nome. As costas dela quase se partiram em duas enquanto ela se erguia para encontrá-lo a cada investida, as mãos agarrando o travesseiro ao lado da cabeça desesperadamente. E então ela estava gozando novamente, onda após onda de prazer a invadindo enquanto Oliver continuava a se empurrar dentro dela.

Ele se retirou abruptamente e Chloe choramingou de necessidade. Ele deu uma risada sombria e a virou de barriga pra baixo antes de puxá-la para ficar sobre os joelhos. Ele se inclinou e falou em seu ouvido novamente. "Você disse de cada jeito que eu pudesse imaginar", ele a relembrou. Ela mal conseguiu registrar suas palavras, mais consciente de seu ainda duro membro pressionado contra sua bunda.

Ele se pressionou dentro dela novamente e Chloe se perguntou por quanto tempo ele conseguiria continuar.

Ela ainda estava pensando na mesma coisa quatro orgasmos depois enquanto ele a segurava em seu colo, se empurrando dentro dela, os dedos esfregando impiedosamente seu clitóris. A cabeça dela jogada para trás, lágrimas começando a se formar em seus olhos enquanto ela se batia desesperadamente contra ele, convencida de que não aguentaria mais, ainda assim se batendo com mais força a cada vez. A boca dele estava mordendo e chupando cada parte que conseguia alcançar: sua clavícula, seu ombro, sua garganta, seu queixo, seus lábios, sua orelha...

"Oh Deus!" ela gritou desesperada enquanto gozava novamente, percebendo que enquanto ele a levava ao orgasmo de novo, ainda não tinha terminado com ela. "Ollie", ela gemeu, incerta se aguentaria mais.

Ele a deitou de costas gentilmente, pressionando beijos tranquilizadores sobre o corpo dela agora, acalmando seu corpo depois do orgasmo. Ela ficou deitada ali, muito exausta para qualquer movimento, arfando enquanto ele se posicionava de volta entre suas coxas, gemendo incrédula quando sentiu suas pernas sendo abertas ainda mais pra ele, recebendo-o.

Para sua surpresa, ele não teve pressa, a penetrando lentamente, seu ritmo contínuo. "Oliver", ela gemeu baixinho, enquanto as mãos dele terna e incessantemente acalmavam seu corpo. Ele se inclinou e a beijou suavemente. Ela gemeu em sua boca, mãos trêmulas deslizando atrás da nuca dele e se emaranhando em seu cabelo.

Ele continuou do seu jeito com ela pelo que pareceu uma eternidade, sua boca ocasionalmente deixando a dela para ternamente explorar seu pescoço ou alguma outra parte de seu rosto, mas sempre voltando para seus lábios. Seu orgasmo veio lentamente, se construindo como tortura, e ela começou a erguer os quadris para encontrá-lo, apesar de sua falta de força. E então ela estava gozando novamente e ele finalmente se permitiu o alívio, chamando seu nome, e ele desabou em cima dela, esmagando-a com seu corpo, consumindo-a por um breve e incrível segundo antes de sair de dentro dela.

Ela imediatamente se ajeitou ao lado dele, silenciosamente satisfeita quando ele passou o braço ao redor dela possessivamente, os dois respirando com dificuldade. Seu coração batia forte em seus ouvidos enquanto ela percebia que tinham começado com ela sendo jogada na cama e terminado fazendo amor. Ainda mais aterrorizante era perceber que ela esperava que essa não fosse a última vez. Ela ficou vermelha quando percebeu que ele estaria ouvindo seus pensamentos, mas então franziu a testa. Ela angulou a cabeça e olhou pra ele.

"No que você está pensando?" ela perguntou.

"No quanto isso foi melhor do que imaginar você nua", ele disse provocativamente, piscando pra ela.

Ela revirou os olhos, admirada que ele conseguisse continuar com a conversa depois de tudo. "Mas você estava pensando em alguma coisa?" ela insistiu.

Ele assentiu confuso, então parou abruptamente, a compreensão lhe atingindo. "Não conseguimos--"

"Ouvir mais um ao outro", ela finalizou com um aceno de cabeça. Ela estava curiosa, incapaz de não perguntar. "Qual meu último pensamento que você se lembra?" ela ficou vermelha.

Ele franziu a testa pensativo. "Nenhum desde que começamos." Ele sorriu.

Chloe ficou ainda mais vermelha, virando o rosto pra ele. Então ele era realmente um amante muito atencioso.

Oliver olhou pra ela, um pouco admirado. Ele acariciou seu cabelo úmido preguiçosamente, pensando no quanto ela era bonita, e imaginando o quanto seria difícil convencê-la que essa não seria a única vez, que claramente havia algo maior entre eles.

Com sorte, não seria tão difícil. E se fosse, talvez ele pedisse um favor a Zatanna, ele pensou sorrindo maliciosamente pra ela.

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