Título: A Primeira Vez De Chloe Com O Arqueiro Verde - Parte 1
Resumo: Oliver se pergunta quem realmente deixa Chloe excitada - Oliver Queen ou o Arqueiro Verde?
Autora: fickeryResumo: Oliver se pergunta quem realmente deixa Chloe excitada - Oliver Queen ou o Arqueiro Verde?
Categoria: Romance/Smut
Classificação: NC-17
Spoiler: até Escape
Nota: Tradução da Angelique :D
The Firsts Series:
The First (Purely Personal) Phone Call
The First Night At Oliver's
The First Morning At Oliver's
The First (Sort Of) Fight
The First Bubble Bath
The First Weekend Getaway
Truth And Tequila: The First (Post-Oliver) Girl Talk
The First (Real) Pillow Talk
The First Really Personal Phone Call
The First Time Chloe Went Home Sick
Algumas vezes quando ele estava em sua roupa de Arqueiro Verde, percebia ela olhando pra ele.
Era uma coisa abstrata, quase um reflexo. Ela não parecia estar consciente do fato. A verdade era, ela olhava pra ele quando ele estava nu, e quando ele estava malhando, e quando estava usando um terno, ou um jeans desbotado e uma jaqueta de couro. Não é que ele se importasse - Deus sabe que ele olhava pra ela constantemente.
Apesar da confissão dela, quando começaram a dormir juntos, que ela sempre - como ela falou? - observava seus atributos - por um longo tempo ele nunca a percebeu olhando de um jeito diferente pra ele, estivesse com a roupa do Arqueiro Verde ou não. Quando se tratava das missões, ela estava focada apenas no trabalho. Bem, na maior parte. Ele sorriu internamente, pensando sobre como suas conversas pelo comunicador eram diferentes quando estava numa missão em grupo ou solo, ou quando ela isolava seu canal de comunicação e falava com ele particularmente.
Ele se encontrou especulando se ela achava o uniforme, o personagem mais sexy que sua identidade real. Não era algo em que ele havia pensado antes, realmente. Desde que Lois havia ido embora quando descobriu, Chloe era a primeira mulher que ele namorou que sabia que ele era tanto Oliver Queen quanto o Arqueiro Verde. Mas ele conhecia alguns caras que tinham problemas com as fãs dos super-herois - Batman tinha mais do que uma legião de fãs obcecadas, se ele lembrava corretamente - e ele não pôde deixar de imaginar se o Arqueiro aparecia nas fantasias dela no lugar de Oliver.
Ele tentou perguntar isso pra ela uma vez, indiretamente. Num jeito meio Então, alguma preferência especial por couro colado e máscaras? Ela ergueu uma sobrancelha como quem diz você-só-pode-estar-brincando. "Sério? Eu trabalho com combatentes do crime o dia inteiro, e eu adoro todos vocês, mas às vezes eu me sinto como a mãe do clube do bolinha. Você acha que isso me excita? Fantasias não são meu fetiche."
"Ah é? O que é então?" ele sorriu pra ela. Ela revirou os olhos e balançou a cabeça, efetivamente encerrando aquela linha de discussão.
*-*-*-*
Era uma noite lenta. Possivelmente a noite mais lenta que ele tinha desde que começou a fazer as patrulhas como Arqueiro Verde, tanto em Metrópolis quanto em Star City. Era meio estranho que estivesse tão quieta pra dizer a verdade. Inicialmente, Chloe estava seguindo a rotina normal, verificando câmeras de segurança e da polícia para enviá-lo diretamente para onde alguma coisa estivesse acontecendo. Depois de uma hora ou mais... nada, basicamente estavam apenas flertando um com o outro pelo comunicador. Finalmente, ela começou a fazer jogos de perguntas e respostas que ela encontrou online, interrompidos por ele parando para ajudar um casal a trocar o pneu furado do carro.
"Onde diabos está todo mundo?" ela perguntou frustrada. "Não que eu esteja desejando que um crime aconteça, mas isso é assustador."
"Eu sei", ele respondeu, parecendo igualmente irritado mesmo com o distorcedor de voz. "É como se todos os criminosos tivessem decidido dar uma noite de folga a Metrópolis hoje. Eu poderia pensar que fosse por causa de algum grande evento como o Superbowl ou a World Series, mas..."
"Não tem nenhum desses eventos acontecendo", ela terminou. "E se tivesse, haveria um bando de ladrões pelas ruas."
"Sua voz está diferente", ele observou. "O que você está fazendo?"
"O único jeito pra eu conseguir ficar acordada hoje é com a ajuda de uma quantidade enorme de cafeína. Eu saí pra pegar um expresso naquela cafeteria 24 horas que fica aqui perto", ela disse saindo do elevador.
"Você não deveria ficar andando sozinha a essa hora da noite." Mesmo com sua voz filtrada, ela podia dizer que ele estava franzindo a testa por trás daqueles óculos escuros.
"Não passamos a última hora ou mais concluindo que pelo menos esta noite, eu corro pouquíssimo perigo?" ela perguntou. "Além do mais, ouvi dizer que tem um super-herói por aí sendo mal utilizado só esperando alguma coisa para entrar em ação se eu me meter em algum perigo."
"Fique atenta, só pra garantir", ele disse. "Se alguém pode se meter em problema esta noite, é você."
"Obrigada, eu acho", ela disse sorrindo.
Ela chegou à cafeteria sem nenhum incidente e fez seu pedido. O barista, aparentemente sentindo o mesmo tédio que ela, pareceu feliz em conversar um pouco com ela enquanto esperava. Ela finalmente saiu depois de dez minutos ou mais e adentrou a noite, segurando o café.
Um barulho de vento e uma batida surda de bota no chão quase a fez soltar a bebida. Ela se virou para encontrar Oliver parado atrás dela, sua expressão impossível de discernir por trás dos óculos. "Com licença, senhorita", ele disse. "Não é muito seguro pra você andar por essas ruas sozinha à noite."
Ela olhou pensativa pra ele. "Eu não acho que corro muito perigo quando um bravo vigilante como você está patrulhando essas mesmas ruas."
"Mesmo assim, vou acompanhá-la de volta a onde quer que você esteja indo."
Ela ergueu uma sobrancelha. "São só alguns quarteirões. Eu realmente não preciso de um heroi vestindo couro me acompanhando até em casa."
Ele sorriu, seus dentes brancos visíveis na rua mal iluminada. "Você não entendeu. Eu não vou acompanhar você. Nós vamos viajar do meu jeito."
Ela seguiu seu olhar até o telhado de onde ele havia descido, e começou a dar risada. "Ah, não. Eu acho que não. Na verdade, eu sei que não."
"Então, você não está com medo de andar pelas ruas da cidade sozinha durante a noite, mas está com medo de subir comigo e experimentar algo diferente?"
"Não é a mesma coisa. Mesmo", ela disse firmemente, e fez como se fosse desviar dele. Ele se mexeu só o suficiente para bloquear seu caminho.
"Olha, Srta..."
Ela pressionou os lábios juntos, tentando não sorrir. "...Sullivan. Ou algumas vezes meus amigos me chamam de Watchtower."
"Isso soa como um codinome", ele disse.
"E é. Eu sou ligada a um grupo de pessoas como você."
"Sério? E você nunca confiou sua segurança a nenhum deles antes?"
"Só quando é necessário."
Ele assentiu. "Deixa eu adivinhar. Você se tranca na maior parte do tempo e usa tecnologia para ajudar seus herois, mas também para se proteger. Então você sempre sabe o que está por vir, e assim pode se preparar, se isolando."
Ela olhou pra ele, seu sorriso desaparecendo. Ouch. De onde diabos ele tirou isso? "Bem", ela disse secamente. "Eu joguei a precaução para o alto e dormi com esse cara que eu conheço. Que acontece de também ser meu amigo E meu chefe. Definitivamente não foi uma decisão muito esperta."
"Ah é? E como está sendo?"
Ela mordeu o lábio inferior. "Surpreendentemente bem, até três minutos atrás."
"Então talvez esse seja um jeito do universo te dizer que você precisa arriscar mais", ele disse, sua boca ainda perto de seu ouvido. Ele pegou o café da mão dela e jogou numa lata de lixo próxima.
"Ei", ela protestou.
"Confie em mim, você não vai precisar de cafeína pra te manter acordada depois da corrida de adrenalina." Ele passou um braço ao redor dela e puxou a linha com o outro, para ver se era forte o suficiente. "Desculpe, eu não me apresentei. Eu sou o Arqueiro Verde, e você está a salvo comigo."
Chloe arfou quando seus pés deixaram o chão. Seu estômago ficou na calçada onde estava andando enquanto eles rapidamente subiam com a linha. Ela agarrou Oliver com força, sentindo-se assustada e desorientada, mas segura em seus braços, sabendo que ele jamais deixaria alguma coisa acontecer a ela. Ela tinha que admitir, a explosão de adrenalina era bem melhor que café. Ou pelo menos mais rápida, a montanha russa mais selvagem em que ela já esteve. Era como ela imaginava que seria um bungee jumping, só que ao contrário.
Eles pousaram no telhado e ele olhou pra ela por um momento antes de soltá-la, então se virou para recolher a linha. Ela oscilou a alguns passos dele, suas pernas parecendo fracas e bambas.
"Você está bem aí, Srta. Sullivan?" Havia o mais fino sinal de sorriso nos seus lábios.
Ela sempre achou Oliver Queen um metido, mas agora estava experimento a força total da personalidade do Arqueiro Verde por um longo período.
"Pra ser honesta, eu acho que vou precisar de um minuto antes de irmos para o próximo telhado", ela disse, levemente sem fôlego. Ele nunca a deixaria cair ou alguma coisa.
Ele parou e olhou pra ela por um momento, sem se mover. Ela teve tempo pra perceber - só tangencialmente, num puro senso estético - que ele parecia muito bom naquele couro, num telhado, à noite. A luz da lua iluminando os adoráveis ângulos de seu rosto, os contornos esculpidos de seus braços.
"Tudo bem, porque eu não estou com nenhuma pressa", ele disse. O distorcedor de voz eliminando um pouco de suas nuances vocais, mas sua voz pareceu mais baixa, mais íntima, pra dizer o mínimo. "Eu achei que poderíamos ficar um tempo neste telhado. Nos conhecermos melhor."
Tudo nela se apertou. Ela sentiu um leve arrepio, um frisson de perigo, embora soubesse que estava perfeitamente segura. E ela que sempre imaginou ser imune a toda essa coisa bad-boy. "E como podemos fazer isso?"
Ele deu dois passos na direção dela. "Eu tenho algumas ideias."
Ela deu um passo pra trás. "Estou vendo. E exatamente quantas mulheres você seduziu em telhados, Senhor... Arqueiro, certo?" ela perguntou. "Eu imagino que você tem algumas marcas em sua aljava." Seus lábios estavam curvados, seu tom tentando ser divertido, mas ele não acreditou nem por um minuto que ela estava sendo casual sobre tudo isso quanto estava parecendo ser. Perceber isso o animou ainda mais.
"Contando com você? Uma."
Ela pareceu aturdida por um momento, então ergueu o queixo. "Becos, então", ela desafiou.
"Ninguém lá também." Ele deu mais alguns passos na direção dela. Ela deu mais dois passos pra trás.
Ela inclinou a cabeça ceticamente. "Como..."
"Quando eu estou aqui fora, estou trabalhando. Tentando impedir crimes. Nunca me ocorreu misturar a patrulha com prazer. Pra ser franco, nunca senti necessidade. Meu alter ego sempre fez isso muito bem." Mais dois passos. "Mas eu ficaria feliz em lhe mostrar minha... aljava. Pra provar que não há nenhuma marca."
Ele observou os olhos dela se tornarem especulativos. "Você está me dizendo que o Arqueiro Verde é virgem?" Ela perguntou delicadamente. Aquele pequeno sorriso estava de volta, mas agora a diversão parecendo mais genuína.
Ele pensou por um segundo, então assentiu "Acho que eu sou." Ele avançou lentamente na direção dela; ela foi pra trás de novo, mas sem medo. Era mais como se estivessem dançando.
Ele a prendeu num canto parcialmente obscuro por um grande funil, presumivelmente parte do sistema de ventilação do prédio. Empurrando-a de costas contra a parede, ele abaixou os lábios sobre os dela. Ela ergueu um pouco o rosto em antecipação mas ele não a beijou, simplesmente permitiu que sua respiração misturasse com a dela. Ela não era a única que sabia provocar.
"Isso é bem sexy", ela sussurrou, olhando para seu reflexo nas lentes dele. Sua respiração tinha acelerado.
"É?" Seus lábios estavam tão perto que estavam quase, mas não ainda, tocando os dela. Estava escuro suficiente para que ele não conseguisse mais ver a expressão nos olhos dela, não mais do que ela podia ver as dele. O trabalho dos geradores criavam um lençol de fumaça branca que os isolava da vista da rua abaixo. "E você? Eu acho que você é uma virgem em se tratando de telhados."
"Eu sou uma virgem de telhados, mas não sou uma virgem virgem como você", ela murmurou. "Sabe, iniciar você - é uma grande responsabilidade."
"Você vai ser gentil comigo?"
Ela colocou uma mão sobre a nuca dele coberta pelo capuz e o puxou pra perto. "Absolutamente não", ela sussurrou em seu ouvido.
Era tudo o que ele precisava ouvir. Ele a puxou contra ele, sua boca mergulhando para tomar a dela.
Ela podia sentir sua ereção mesmo com a calça de couro. Ela choramingou, no fundo da garganta. O ar da noite estava frio, mas ele estava tão quente. Ele parecia ainda maior, e presa num canto escuro como estava, ela se sentia rodeada por ele, envolvida nele.
Ele a estava dominando com a boca, forçando a cabeça dela pra trás em rendição. Ela arqueou as costas, pressionando os seios contra o couro inflexível de seu colete, batendo sua pélvis contra ele.
Ele levantou sua saia, correndo as mãos sobre sua calcinha para segurar e apertar a pele nua de sua bunda e a puxou com força contra ele. Ela gemeu contra sua boca, sentindo a umidade a inundando. Sua língua se misturou a dele.
Uma mão deslizou pela frente de sua calcinha, esfregando sua umidade. Ela arfou, as unhas cravando seu bíceps. Um repentino puxão e sua calcinha foi rasgada, caindo a seus pés. Com uma incrível sutiliza e economia de movimentos, ele abriu sua própria calça. Quando começou a colocar a mão por dentro, ela parou sua mão com a dela, querendo fazer isso ela mesma.
Ela o segurou pelo lado de fora da calça, erguendo seu olhar até o dele, e o massageou. Ainda com o capuz e os óculos escuros, ela não podia ver sua expressão, mas não perdeu a rápida tomada de ar, a mandíbula travada. Ela continuou a ver seu reflexo nos óculos dele enquanto movia a mão dentro da calça, segurando seu mastro e o tirando dos confins de sua roupa, movendo-se lentamente pra cima e pra baixo em seu comprimento, sentindo-o engrossar e endurecer sob seu toque. Ele estava respirando muito mais rápido agora, olhando pra ela atentamente. Ela usou o polegar para gentilmente acariciar a ampla ponta, erguendo-se ao mesmo tempo para provocar sua boca com a dela.
De repente as mãos dele estava dentro de sua saia novamente, em sua bunda novamente. Ele a ergueu contra a parede. "Passa suas pernas ao redor da minha cintura", ele falou com a voz áspera, as primeiras palavras de algum deles em longos minutos. Ela obedeceu, ela mesma respirando com dificuldade.
Os dois gemeram simultaneamente enquanto ele se dirigia para dentro dela. Ela passou os braços ao redor do pescoço dele com força, agarrando os ombros de seu colete. Dentes cerrados, ele a penetrou. Ela estava gemendo a cada investida; ele estava expirando sincronizado com os movimentos. Isso não era sobre sedução ou finesse; isso tinha que ser quente e áspero e rápido e cru e urgente e agora.
Um helicóptero passou sobre eles e ela olhou pra cima. Não estava devagar ou usando luzes de busca, mas a lembrou do quanto eles estavam expostos. Ela deu um pequeno gemido equanto ele a puxava com força contra ele e a erguia um pouco, em seguida a puxando pra baixo contra a parede e continuando a fodê-la. Esse novo ângulo significava que ele tinha acabado de encontrar seu ponto G, porque parecia que seu pênis estava estimulado cada fibra nervosa do corpo dela.
"Oh. Deus. Ollie", ela arfou. Ele sentiu um certo triunfo, que mesmo sendo uma brincadeira, mesmo com o uniforme e os óculos e o distorcedor de voz e a escuridão, mesmo no calor do momento, ela não tinha esquecido que era realmente ele embaixo de tudo.
Ele pegou sua boca brevemente, se arrependendo só agora que não pudesse ver e tocar o tanto de pele nua que estava acostumado, então seus lábios deslizaram em seu pescoço, onde ele lambeu e chupou a pele suave sobre o ponto pulsante.
"Oh Deus. Sim. Sim. Sim." Ela jogou a cabeça pra trás e ele a sentiu se apertar ao redor dele, estremecendo enquanto se agarrava a seu colete. Mais alguns empurrões e ele estava lá com ela, cada músculo de seu corpo tenso enquanto ele gozava, incapaz de evitar um gemido gutural que escapou de seus dentes cerrados.
Alguns minutos depois eles ainda estavam na mesma posição, ele a segurando contra a parede, as pernas ao redor de sua cintura e os braços dela ao redor de seu pescoço, suas cabeças curvadas juntas.
Ele finalmente se mexeu. "Você está bem?"
Ela assentiu, fracamente, segurando seu rosto com a mão e beijando-o suave e lentamente enquanto soltava as pernas e ele gentilmente a deixava escorregar para ficar em pé. Ele a segurou com força pela cintura, sentindo que ela ainda estava tremendo. "Me leva pra casa?" ela perguntou, ainda resfolegando. "E faz isso comigo de novo?"
Ele deu risada, sua própria respiração ainda não recuperada. "Bem, eu disse que não era seguro nas ruas."
"Ou telhados", ela disse, sorrindo.
*_*_*_*
Eles estavam de volta à cobertura. Do lado de fora de sua sala de armas, ele a puxou com força contra ele e a beijou novamente. Dessa vez foi mais lento, mais meticuloso. Eles estavam em casa, e seguros e com privacidade e conforto, e ele tinha todo o tempo do mundo.
Ele já tinha tirado o capuz e removido os óculos escuros. Ele a soltou para abrir o zíper do colete.
"Espera. Fica com a roupa", ela sussurrou.
Ele se inclinou para olhar pra ela incrédulo. "Eu achei que fantasias não eram seu fetiche."
"Bem, isso foi antes de eu ser violada por um super-herói super sexy num telhado", ela disse, como o que ele podia descrever como um muito satisfeito sorriso subindo os cantos de sua boca. Agarrando a frente de seu colete, ela o puxou pra baixo para beijá-lo novamente. "Agora eu tenho a sensação que ele vai estar sempre em minhas fantasias." Ela sorriu pra ele e começou a passear pelo corredor que levava até o quarto dele, girando os quadris provocantemente, enquanto ele resistia ao desejo de bater a cabeça na parede. Wow, a ironia não é engraçada? Ele tinha criado o pior cenário.
Ela parou no final do corredor. "Eu não me importo qual de vocês planeja me seguir, Oliver ou o Arqueiro Verde, mas é melhor um de vocês fazer isso, porque aquele pequeno incidente no telhado só abriu meu apetite." Ela ergueu uma sobrancelha pra ele e desapareceu em seu quarto.
Ele não pôde evitar o sorriso que começou a aparecer lentamente em seu rosto. Que diabos, ele pensou, colocando o óculos de novo e levantando o capuz. Ele decidiu deixar o Arqueiro Verde responder seu desafio. Afinal, o pobre bastardo nunca tinha ação - bem, não este tipo de ação - normalmente. Pelo menos não antes desta noite.
Ele ligou o distorcedor de voz e foi para o corredor na direção de Chloe.
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Sequência: Parte 2
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"Ele decidiu deixar o Arqueiro Verde responder seu desafio. Afinal, o pobre bastardo nunca tinha ação - bem, não este tipo de ação - normalmente. Pelo menos não antes desta noite" hehehehehe ainda bem.
ResponderExcluirSó com ela!!!Aaaaaaaaaaaah bom!!!
"Você vai ser gentil comigo?"
ResponderExcluirAi Me Abana... me matou completamente... HOT HOT HOT e doce ao mesmo tempo.... meu, TINHA que existir um Ollie na vida real... tinha, logo ali na esquina de casa, de preferência kkkk
"Você vai ser gentil comigo?"
ResponderExcluirSim, Ollie... muito gentil... :DDDDD
Fê
Ahhhhhhhhhhhhhhhhh
ResponderExcluirRealmente... O Ollie perguntando... ooops... o Arqueiro pergutando com aquela voz distorcida se ela vai ser gentil com ele... ai, ai... derreti!!!!
AAAAAAAAAAAAHHHHHHHHHHHHHH!!!!!!!!!!!!!
ResponderExcluirDEFINITIVAMENTE HOJE EU NÃO DURMO!!!!!!!!!!!!
como eu ri com ele falando "você vai ser gentil comigo?" AHUAHUAHUAHUAHUAHUAHUAHUAHUA
ResponderExcluiradoreeeeei, essa série é a melhor, sempre!!!
Lorraine, essa foi minha frase predileta... :DDD Só ele mesmo...
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