Father And Son: Question #1: "Where do babies come from?"

Nota: Opa... estava faltando meu presente, certo? Então escolhi uma fic fofa, com um chlollie baby, mas com hot moment também, porque é a melhor coisa das fics, não é? rs...
Título: Pai e Filho: Pergunta nº 1: "De onde vêm os bebês?"
Resumo: Primeira de uma série de oneshots em que Carter Queen faz perguntas a seu pai.
Autora: daydreamer22688
Classificação: NC-17
Spoiler: Finale
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“Pai, pai, pai, pai, pai, pai, pai, pai, paaaaaaaaaaaaaaaaaaaaai!” Carter Gabriel Queen gritou com toda a força de seus pulmões. Ele pulava com mais energia que uma pessoa deveria ter e gritava a todo volume. Oliver tinha que admitir que era bem impressionante.

“O quê, o quê, o quê, o quê, o quêêêêê????????????” Oliver perguntou de volta, sorrindo enquanto atirava duas flechas e atingia o alvo na mosca.

“De onde vêm os bebês?” Carter perguntou inocentemente.

A terceira flecha que Oliver tinha acabado de soltar, atravessou o ar e atingiu a parede ao lado do alvo, deixando Carter chocado e boquiaberto, seu pai nunca errava o alvo.

“De onde o quê?” Oliver perguntou incrédulo, se virando na direção de seu filho, ignorando completamente o fato de que tinha acabado de errar o alvo pela primeira vez desde que esteve naquela ilha deserta.

O garotinho de seis anos sorriu e parou de pular. “Eu disse, de onde vêm os bebês?”

“Ummmm... da cegonha?” Oliver disse coçando a cabeça, incerto do que dizer.

“Você está mentindo.”

Oliver cruzou os braços sobre o peito, Carter o imitando perfeitamente.

“Se você sabe que eu estou mentindo significa que você sabe de onde vêm os bebês, então por que está perguntando?” Oliver disse pegando Carter no colo com facilidade para que pudesse olhar nos olhos de seu filho. Esse era o único jeito de dobrar o garoto – contato visual.

Carter se contorceu, tentando se livrar do colo do pai.

“Eu não sei.”

“Carter?” Oliver disse com mais firmeza.

“Não posso dizer.”

“E por que não?”

“A mamãe que disse.”

Oliver deu risada. “E o que a mamãe disse exatamente!?”

“Nada”, Carter deu um meio sorriso, os furinhos da bochecha fazendo-o parecer tão inocente que Oliver quase deixou pra lá... quase.

“Carter Queen, pode falar.”

Carter passou um zíper imaginário na boca e jogou a chave por sobre o ombro.

Oliver quase deu risada, seu filho era muito fofo, mas ele tinha que ser forte.

“Se você não me falar em cinco segundos, serei forçado a te fazer cócegas!”

“NÃOOOOOOOO!” Carter gritou se contorcendo ainda mais.

Oliver aproveitou o momento para jogar o loirinho sobre o ombro antes de ir para o sofá que havia em sua sala de treinamento e jogá-lo lá de modo brincalhão.

“Cinco.”

Carter deu risada. “Não, papai, não!”

“Quatro”, Oliver sorriu.

“Mãe, socorro!”

“Três.”

“Nãããão!”

“Dois.”

“Mãããããããe!!!!!!!!!!!!!”

“Um.”

Carter tentou escapar uma última vez.

“Você pediu.”

Oliver atacou, fazendo cócegas em Carter, fazendo o menino se debater e dar risada.

“Pappppaaaaiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii!!!!!!!!!!!!!!!” ele gritou.

“Diga Tio!” Oliver deu risada.

“Tá bom!”

“Fala! Você tem que dizer Tio!”

“Tiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooo.”

“Agora, eu quero saber por que sua mãe mandou você me fazer essa pergunta.” Ele ainda estava prendendo Carter no sofá, olhando dentro dos olhos dele.

Carter olhou pra ele com aqueles olhos verdes, seu lábio inferior se mexendo enquanto tentava recuperar o fôlego.

“Eu perguntei pra mamãe se você já tinha errado o alvo e ela disse pra eu perguntar de onde vêm os bebês e você ia errou.”

“O certo é ‘você ia errar’ Carter, e ela disse isso não foi?”

Carter sorriu, assentindo.

Oliver mordeu o lábio, pensando em como punir sua adorável esposa mais tarde.

Oliver se endireitou no sofá e Carter se sentou ao lado dele. “Eu posso puaticar?” ele sorriu.

“Só depois que você me disser de onde você acha que vêm os bebês?”

“Ummmmm... a puofessora disse que quando os pais se amam muito eles fazem bebês e a mamãe carrega o bebê até ele ou ela vir pra casa pra sempre.”

Oliver mordeu a parte interna da bochecha com a resposta inocente de seu filho.

“É mesmo?”

Carter assentiu. “Posso pegar meu arco agora?”

Oliver assentiu e se levantou, pegando seu próprio arco novamente e acertando uma flecha.

Carter voltou correndo para a sala segurando seu arco com orgulho.

“Pronto?”

“Sim!”

Ele esticou o arco, Carter copiando seus movimentos, alinhando seu pequeno arco de brinquedo com o de seu pai, os dois com o posicionamento perfeito.

“No três, você conta.”

Carter assentiu feliz, pulando um pouquinho.

“Um.... dois.... tuêissss!”

Os dois soltaram suas flechas pelo ar, atingindo exatamente onde queriam, no alvo.

.......................................

Mais tarde quando tinha terminado de praticar, Carter se sentou na sala de estar assistindo os desenhos do Super Homem (para desgosto de Oliver), enquanto ele ia procurar Chloe.

Ele a encontrou no escritório em um dos computadores, falando com alguém que ele supôs ser Lois pela tópico da conversa.

“Eu te disse, buttercream é a melhor escolha. Todo mundo gosta de buttercream! Quando você escolhe aqueles com sabor de queijo as pessoas começar a ficar com muita frescura.”

Oliver caminhou na direção dela e se sentou na beira da mesa de modo que ficasse diretamente de frente pra ela.

Chloe olhou pra cima e sorriu, e ele cruzou os braços sobre o corpo com um olhar ‘você sabe o que você fez’ no rosto.

Chloe mordeu o lábio tentando não dar risada, imaginando que seu filho tinha conseguido fazê-lo errar o alvo.

“Não teve graça”, Oliver murmurou pra ela.

Chloe se levantou e segurou o telefone com uma mão enquanto escutava parcialmente Lois falar sobre o bolo.

“Desculpe”, ela murmurou de volta, enquanto corria a mão livre pelo peito tonificado dele até a mão descer até seu cinto.

Oliver ergueu uma sobrancelha pra ela e ela apenas sorriu.

“Deixa eu te recompensar”, ela murmurou.

Oliver gemeu enquanto ela se colocava de joelhos na frente dele, segurando o telefone entre a cabeça e o ombro, permitindo que as duas mãos começassem a trabalhar em seu cinto.

Oliver se inclinou pesadamente sobre a mesa quando sentiu o ar frio em suas coxas.

“Sim Lois, eu estou ouvindo... Não, Oliver não está aqui”, ela sorriu pra ele.

Chloe lambeu os lábios e o comprimento de Oliver endureceu enquanto ela puxava a boxer a descia junto com a calça até os calcanhares.

Chloe olhou pra ele inocentemente antes de fechar uma mão ao redor de sua circunferência, acariciando-o gentilmente.

“Sim Lois... ok Lois... tchau Lois... ahn?” Chloe disse enquanto continuava a acariciá-lo, dando um beijo e chupando ao mesmo tempo a parte interna de sua coxa, o corpo dele inteiro estremecendo.

“Sim, eu estarei aí amanhã... não ele não vai... sim Carter vai... LOIS!”

Chloe olhou para Oliver e viu que ele não estava realmente prestando atenção em nada além de sua mão.

“Escuta Lo, eu tenho que ir... ok... ok, eu sei! Sim ele vai... não Lois”, Chloe afastou a mão por um momento.

De repente ela sentiu o telefone sendo arrancado e viu um Oliver muito irritado.

“Ei, Lois, Chloe está ocupada no momento... É, sexo. Sim... tchau”, ele disse desligando o telefone enquanto Lois gritava alguma coisa sobre transar feito coelhos.

“Finalmente”, ele a ouviu dizer antes dela fechar a boca ao redor dele, pegando-o de surpresa e fazendo seus quadris se projetarem pra frente na direção do calor molhado de sua boca.

“Porra”, ele choramingou.

“É melhor você falar baixo ou Carter vai vir aqui e a diversão acaba”, ela sorriu enquanto uma mão massageava suas bolas e a outra corria as unhas em sua coxa.

“Malvada”, ele disse com a voz rouca, olhos semi-cerrados enquanto a observava colocá-lo na boca novamente.

Ele agarrou o cabelo dela enquanto ela subia e descia a cabeça em seu comprimento, a mão se movendo na parte que não conseguia colocar na boca.

“Deus Chloe, isso é muito bom.”

“Hmmm”, ela cantarolou ao redor dele, antes de deixar a língua dar atenção especial a cabeça aveludada e sensível de seu pau.

Oliver sentiu seu membro pulsar quase dolorosamente, suas bolas se contraindo enquanto ficava perigosamente perto de gozar com força.

“Goza baby”, Chloe disse apertando-o gentilmente.

E ele gozou, Chloe o sugando como se sua vida dependesse disso.

Enquanto ele se recuperava Chloe adoravelmente o limpava antes de subir sua boxer e a calça. Quando ela se levantou, se inclinou para a frente para que Oliver pudesse segurá-la em seus braços, a mente dele finalmente retornando.

“Você”, ele disse beijando sua boca com força. “É a melhor mulher do mundo.”

“Então eu recompensei ter feito você errar o alvo?” ela sorriu antes de beijar o ponto sensível atrás da orelha dele.

Oliver esfregou as costas dela, enquanto inclinava a cabeça para lhe dar melhor acesso.

“Acho que você mais do que recompensou.”

“Eu sabia que ia funcionar”, ela riu.

“Definitivamente me pegou de surpresa.”

“Tenho certeza que você não estava esperando um oral durante a tarde também.”

“Não, mas não estou reclamando.”

Chloe deu risada enquanto Oliver a beijava até que estivessem sem ar.

“Deixa eu te mostrar o quanto você é maravilhosa”, Oliver sussurrou em seu ouvido. “Eu quero ouvir você gritar meu nome pra que a cidade inteira escute.”

“Hmmm”, Chloe cantarolou enquanto Oliver chupava o lóbulo de sua orelha. “Por mais tentador que isso seja, não acho que Carter ia gostar de ouvir e possivelmente ver como os bebês são feitos.”

Oliver parou por um momento, afastando-se para olhar para sua mulher.

“Isso significa... bem, significa que talvez você goste da possibilidade de tentar fazer outro bebê comigo?” Oliver perguntou com tanta esperança que Chloe não podia deixar de sorrir.

“Acho que você ficaria mais do que feliz se eu dissesse sim?”

Oliver assentiu. “Sim, extremamente.”

“Eu adoraria tentar fazer outros bebês com você Sr. Queen. Está na hora de Carter ter um irmãozinho e uma irmãzinha, você não acha?”

Oliver sorriu antes de beijá-la com força, a abaixando como uma velha cena romântica.

Chloe deu risada enquanto ele a levantava.

“Eu vou ligar para o time, eles vão ser babás esta noite. E você, Sra. Queen, vai comigo para o Plaza onde vamos passar a noite, tentando muitas e muitas vezes.”

“Não funciona assim tão rápido, Ollie. O anticoncepcional tem que sair do meu sistema.”

Chloe deu risada e o beijou. “Vamos, vamos passar um tempo com nosso filho antes que você me carregue e tenha seu jeito comigo.”

“Confie em mim”, ele disse chupando seu pescoço. “Você vai estar pedindo misericórdia quando eu terminar com você.”

“Manda ver Queen.”

“Ah eu vou.”

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Question #2

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