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Título: Imagem Espelhada
Resumo: Quando Oliver Queen descobre que Lionel e Clark Luthor planejam matá-lo, ele escapa para um universo paralelo por meio de uma caixa espelhada kriptoniana herdada de seus pais, onde encontra um vigilante combatente do crime que é uma versão de si mesmo, junto com a mulher que ele ama. E enquanto a outra versão de si mesmo lhe mostra o que é ser um super heroi, Chloe pode ter a chance de descobrir se dois Olivers são melhores que um.
Resumo: Quando Oliver Queen descobre que Lionel e Clark Luthor planejam matá-lo, ele escapa para um universo paralelo por meio de uma caixa espelhada kriptoniana herdada de seus pais, onde encontra um vigilante combatente do crime que é uma versão de si mesmo, junto com a mulher que ele ama. E enquanto a outra versão de si mesmo lhe mostra o que é ser um super heroi, Chloe pode ter a chance de descobrir se dois Olivers são melhores que um.
Autora: fickery
Classificação: NC-17
Personagens/Pares: Oliver/Chloe, Oliver/Chloe/AU Oliver (Universo Luthor/Kent); menções de Lois/Clark, AU Oliver/AU Lois, Tess Luthor, Tess Mercer, Lois, Liga da Justiça
Categoria: AU (Universo Alternativo), drama, angst, romance, smut
Avisos: Spoilers até Collateral, mas eu tomei a liberdade de mudar o resto da história e a cronologia. Também: não estou brincando sobre os pares. Tentei escrever com a maior sensibilidade possível, e de jeito nenhum Chloe e Oliver não se amam ou não vão ficar juntos, mas se a ideia de sexo a três te incomoda, por favor não leia.
Anteriores: Um -Dois - Três - Quatro - Cinco - Seis - Sete
Ao que parecia ser cedo demais, era a última noite de Oliver. Ollie saiu com ele para uma última lição de montanhismo urbano. Ele tinha estipulado como objetivo final que Oliver atirasse uma flecha preso em um cabo entre dois prédios; atravessasse com sucesso, e então descesse pela lateral do segundo prédio.
Oliver não pôde evitar o considerável senso de sucesso e orgulho que o invadiu quando conseguiu cumprir as duas tarefas, embora tenha demorado vinte minutos e não fosse ganhar pontos por estilo nem tão cedo.
"Ok. Ótimo. Está ótimo", Ollie disse, também satisfeito. "Você já domina o básico. Agora só tem que aprimorar sua velocidade e confiança."
Mais tarde naquela noite, na cama, Ollie percebeu como Oliver passou bastante tempo observando Chloe com atenção, no entanto sabia que ele estava tentando memorizá-la: seu rosto, seu corpo, suas reações. Ela parecia entender o que ele estava fazendo também, e não se incomodou sob o olhar intenso.
Na manhã seguinte, Chloe acordou primeiro, um fato raro. Estavam todos deitados caoticamente, no que parecia ser uma pilha. Os rapazes não pareciam mais extremamente preocupados sobre o toque acidental de seus braços ou pernas. Ela estabeleceu um contraste com as duas primeiras noites, quando eram muito cuidadosos em não terem nenhum contato físico se pudessem evitar. Era uma vergonha, de certo modo, que Oliver estivesse indo embora bem quando estavam ficando tão confortáveis um com o outro, ela pensou.
Depois do treino e do café, Ollie passou algum tempo no escritório com Oliver, conversando sobre negócios e finanças. Oliver anotou tudo em seu notebook, mas Chloe garantiu que ele levasse o pen drive no bolso quando fizesse a viagem de volta.
*_*_*_*
Estavam todos parados no meio da Watchtower. Ollie e Chloe, os braços ao redor um do outro, parados a alguns metros dele, enquanto ele estava sozinho. Separado. Melhor ir se acostumando, pelo menos por enquanto, ele pensou.
Ele olhou para o cilindro espelhado em suas mãos. Ollie o tinha retirado do cofre pouco antes de deixarem a cobertura. "Bem", ele disse, "acho que está na hora de nos despedir. Por agora, pelo menos."
"Continue trabalhando o arco-e-flecha, o parkour e o treino com cabo, as artes marciais e o condicionamento físico." Ollie disse a ele. "Se você trabalhar sério, vai estar pronto em menos de um ano. Talvez até em seis meses." Oliver assentiu.
"Espera", Chloe disse, indo para a frente e segurando o braço dele. Havia tanta coisa que ainda não tinha dito a ele. Por que ela não falou mais sobre ela e Ollie? "Escuta", ela disse sinceramente, abaixando a voz. "Quando você encontrá-la - Chloe - se ela não parecer tão impressionada com você, é só uma defesa. Ela não acredita que você realmente estaria interessado em alguém igual a ela. E se você acabar saindo com ela, e ela colocar várias barreiras e regras, não é porque ela não se importa. Ela só está com medo."
"Eu sei", Oliver disse gentilmente. "Ollie me disse."
"Só... não desista dela, ok?" Chloe disse, segurando as lágrimas.
"Não vou. Eu prometo." Ele deu a ela um abraço com um braço só, a outra mão ainda segurando a caixa espelhada longe deles como se fosse um dispositivo incendiário.
Ela se esticou e beijou os lábios dele gentilmente, então voltou para o lado de Ollie, passando um braço ao redor da cintura dele.
Oliver deu um sorriso triste enquanto olhava pra eles. "Já estou sentindo falta de vocês", ele disse. Ele segurou o cilindro com as duas mãos. "Se não nos vermos novamente - se cuidem."
"Você também", Ollie disse. "E boa sorte." Oliver assentiu novamente, então parou quando um pensamento lhe ocorreu.
"Lembra o que você disse sobre não ser um modelo de comportamento?" Ele não esperou pela reação do outro homem. "Você sabe que é mentira, certo? Quem melhor para inspirar alguém, do que uma pessoa que encarou seus demônios - e os superou? Você quer saber a verdade? Eu acho que você é um excelente modelo." Ele deu ao outro um sorriso torto, mas mais uma vez não esperou pela reação de seu mentor. Ele girou as duas metades do cilindro em direções opostas até os símbolos alienígenas estarem alinhados.
Chloe não tinha certeza do que esperar - talvez alguma coisa mais gradual, como em Star Trek - mas num piscar de olhos, Oliver tinha simplesmente... desaparecido.
Ela e Ollie ainda se abraçavam. Ela virou e enterrou o rosto no peito dele, passando os braços com força ao seu redor.
"E se ela estiver lá, mas ele nunca encontrá-la?" ela perguntou, a voz abafada. "E se eles nunca se encontrarem?" Ela não podia imaginar como sua vida seria sem Ollie; a ideia de que seu eu alternativo pudesse estar sofrendo desse destino, era inimaginável pra ela.
"Eu sei", ele disse, apertando os braços ao redor dela. "Mas se ela está lá, ele vai encontrá-la. Ele não vai desistir. Eu não desistiria."
*_*_*_*
Chloe se sentia estranhamente cansada quando eles voltaram para a cobertura. O apartamento parecia um pouco quieto demais, um pouco vazio agora que só estavam os dois. Engraçado como rapidamente ela tinha se acostumado à presença de Oliver.
Ollie parecia também estar incomodado. Enquanto ele desaparecia para dentro do escritório, ela começou a arrumar as coisas, embora não estivesse nada realmente uma bagunça, sabendo que não tinha a habilidade de se concentrar em nada mais importante agora. Finalmente ela decidiu trocar todas as roupas de cama, tirando os lençois não só do quarto de hóspedes, mas também do quarto deles e jogando tudo na lavadora junto com o edredom. Por alguma razão parecia importante um novo começo, traçar uma linha entre o antes e o depois, e ir pra cama esta noite em lençois que cheiravam a nada mais do que tecido parecia um apropriado gesto simbólico.
Ele parou na porta do quarto vestido como Arqueiro Verde, vendo o que ela estava fazendo mas sem falar nada. "Eu vou patrulhar", ele disse. "Não me espere acordada." Ela assentiu, sabendo que ele estava tentando entender a mesma miscelânea de emoções que ela e tinha uma energia extra pra queimar; entendendo que fazer algo físico, algo ao mesmo tempo familiar e desafiador era seu jeito de clarear a mente.
Ela ligou a TV e foi trocando os canais impacientemente, não encontrando nada de interessante. Ela pegou seu leitor digital e clicou num romance que já tinha começado a ler, mas desistiu quando leu a mesma página pelo menos uma dúzia de vezes sem entender ou absorver nada.
Em desespero, ela pegou um dos jogos de vídeo-game que ficavam por ali para a equipe. Nunca tinha jogado, mas rapidamente leu o tutorial e passou pouco mais de uma hora desfrutando da catarse gratuita atirando no rosto de zumbis. Silenciosamente ela se desculpou com Vic, Bart e AC, e resolveu não reclamar mais dos jogos na próxima vez que eles viessem.
Imersa numa banheira com água quente e uma taça de vinho, ela sentiu a tensão física deixar seus músculos, mas não conseguia aliviar o cérebro. Ela se perguntou se era uma coisa ruim que na primeira noite juntos e sozinhos em mais de uma semana, Ollie tivesse escolhido sair ao invés de passar o tempo com ela.
Enquanto se deitava entre os lençois limpos, teve medo que não conseguisse dormir, mas apagou em menos de quinze minutos.
*_*_*_*
Ollie voltou pra casa depois de algumas horas. Tinha corrido, escalado e pulado bastante, impedido alguns crimes. Depois de uma semana tendo que treinar Oliver, era bom poder patrulhar novamente. Ele deliberadamente exagerou, tentando se cansar, sabendo que não conseguiria dormir se não fizesse isso.
A atividade manteve seu corpo e a parte frontal de seu cérebro ocupada, mas ele não sabia se estava perto de processar e resolver tudo que o incomodava como um mosquito ao fundo.
Tirando o equipamento, ele guardou e foi tomar banho, dentro da água mais quente que conseguia suportar, tirando a sujeira da rua. Podia sentir o perfume do sabonete de Chloe e sabia que ela tinha ficado imersa ali mais cedo. Ele gostou das ações dela: o banho, os lençois, sabendo que ela estava silenciosamente tentando assegurar a ele que a fase do outro Oliver havia passado, que estavam seguindo em frente agora, só os dois. Mas ele estava ciente da tensão, residual... e que não era exatamente raiva. Frustração? Ressentimento?... que ainda borbulhava dentro dele. Eram aqueles sentimentos negativos que ele vinha tentando desligar esta noite, não tendo nenhuma intenção de deixá-los se desenvolver ou residir permanentemente em sua cabeça.
Ele enxugou o corpo, o cabelo, e olhou pra ela, observando-a dormir. Sabia que ela estava só cochilando a essa altura; ela sempre acordava, pelo menos parcialmente, quando o ouvia retornar da patrulha ou de uma viagem de negócios. Ela tinha voltado para o seu lado da cama; mesmo depois de dias ficando acomodada entre dois homens, ela tinha voltado facilmente para os antigos hábitos.
Ele sentiu a amargura voltando. Trocar os lençois e voltar para o seu lado da cama não ia magicamente apagar tudo. Não ia ser tão fácil assim. Ele tinha que esclarecer um ponto primeiro, um ponto que ele precisava ter certeza que ela tinha entendido.
Soltando a toalha, ele deslizou na cama ao lado dela, sem fazer nenhum esforço para não acordá-la. Ela estava de costas pra ele, uma posição em que ela ficava quando acordava o suficiente pra saber que ele estava em casa. Normalmente ele se deitava atrás dela, passava os braços ao seu redor e adormecia assim, a não ser que decidisse ver se ela estava disposta pra mais.
Esta noite, ele ia acordá-la. Ele se posicionou atrás dela como sempre, mas correu a mão por sua coxa macia, acariciando sua bunda e sentindo-a reflexivamente se empurrar na direção dele. Ele subiu a mão para segurar seu seio, roçando o polegar sobre seu mamilo, até endurecer pra ele. Ela gemeu, ainda apenas meio acordada, e estendeu a mão para segurar a perna dele.
Agora a mão dele tinha descido até sua abertura, a palma segurando seu monte antes de seus dedos gentilmente acariciarem sua fenda, entrando, sentindo-a ficar molhada pra ele. Ela gemeu novamente, seus quadris se empurrando contra a mão dele. Ele enterrou o rosto em sua nuca, sentindo o cheiro de baunilha do sabonete e mordiscando sua pele. Ele foi surpreendido com uma repentina e primitiva necessidade de morder seu pescoço como se fosse um garanhão imobilizando uma égua, mas se contentou em apenas sentir a pele suave dela entre os dentes.
Os quadris dela se empurravam ritmicamente contra a mão dele, sua respiração acelerada, rasa, irregular.
Ele a puxou com força contra seu peito, batendo-se contra a bunda dela pra que ela pudesse sentir sua ereção. Ele deslizou uma mão em seu cabelo e agarrou uma mão cheia, gentilmente puxando a cabeça dela pra trás, levando sua boca até o ouvido dela, fazendo-a tremer. "Eu vou fazer você gozar, Chloe", ele sussurrou. "Você vai gozar pra mim?"
"Mmm-hmm", ela conseguiu dizer.
Ele a deitou de costas e se moveu para o meio das pernas dela, prendendo os joelhos dela em seus ombros, e colocando as mãos embaixo da bunda dela, angulando-a em sua direção. Ela choramingou quando ele colocou a boca nela, se contorcendo enquanto a língua dele fazia coisas incríveis. Suas mãos agarraram os lençois enquanto ele devorava seu centro quente e doce.
"Oh, Deus. Oh, Deus. Ollie." Ela estremeceu incontrolavelmente sob ele.
Enquanto ela ficava deitada ali, mole e arfando, ele se posicionou de joelhos sobre ela e subiu seu corpo até estar ajoelhado sobre seus ombros. Agora completamente ereto, ele cutucou sua boca até ela abrir e o pegar, os olhos dela encontrando os seus enquanto ela deslizava os lábios pelo comprimento de seu mastro.
Ele não tinha realmente um plano quando começou, mas estava claro pra ele o que estava fazendo agora: retomando sua mulher. Toda ela, cada centímetro. Era primitivo, sexista e machista e territorial e ele não estava nem aí. Todo lugar onde a boca de Oliver, suas mãos, seu pau havia estado, Ollie estava tomando de volta, agora.
Quaisquer que fossem seus pensamentos, ela estava participando completamente, seus olhos agora fechados, concentrada enquanto lambia e chupava seu membro. Embora fosse verdade que seu domínio na cama sempre a excitasse, ele não achava que essa fosse a única razão pra ela estar tão responsiva. Ele sabia que ela entendia que isso era algo que ele -- algo que os dois precisavam para poderem fazer o caminho de volta.
Gentilmente ele se retirou de sua boca. Com um rápido movimento ele desceu até as coxas dela e segurou suas mãos sob a cabeça. Ela tinha os olhos arregalados, um pouco surpresa, mas não com medo.
Ele se inclinou para beijá-la, provocando seus lábios, sua língua com a dele, até ela estar se esticando para encontrá-lo. Ele aprofundou o beijo, retomando sua boca com fome e urgência, sabendo que essa mulher tinha sido destinada a ele muito tempo antes daquele primeiro beijo na Watchtower.
Ele se afastou para olhar dentro de seus olhos. "A quem você pertence, Chloe?" ele disse com a voz rouca.
"Você. Eu pertenço a você", ela sussurrou, entendendo o quanto ele precisava ouvir isso, desejando que ele soubesse o quanto ela precisava que ele acreditasse. "Eu sou sua."
"É isso mesmo." Partindo suas pernas, ele se moveu entre elas, esfregando o pau em sua umidade antes de a preencher com um rápido empurrão.
Ela arfou, e ele teve medo de tê-la machucado, mas imediatamente ela começou a bater os quadris contra ele, apressando-o, seus músculos internos o agarrando com força. Cravando as unhas nas costas dele, e ele perdeu qualquer senso de controle que ainda possuía naquele momento, se batendo contra ela com abandono enquanto ela se batia para encontrá-lo. Freneticamente, sem pensar, eles transaram, os sons urgentes de seu encontro ecoando pelo quarto escuro.
Era tudo que ele podia fazer para se segurar até ela gozar novamente, arqueando com força embaixo dele e gritando enquanto se despedaçava. Ele se permitiu ir logo depois, gemendo enquanto se lançava dentro dela.
Ele desabou, parte em cima dela e parte na cama, e os dois se abraçaram com força enquanto arfavam, tentando se recuperar.
Alguns minutos depois, ele se afastou para olhar pra ela, levando a mão até seu rosto.
"Você é minha, Chloe", ele disse, sua voz baixa e intensa. Ela assentiu fracamente, ainda numa leve tontura pós-coito.
"Você é minha", ele repetiu. "E eu não vou dividir você de novo. Não com versões de mim de universos alternativos, nem com um irmão gêmeo perdido, nem com um robô anatomicamente desenhado para parecer comigo, nem com a porra do meu clone. Nunca mais. Você entendeu?"
"Eu nunca vou pedir isso de novo, Ollie, eu juro."
Ele moveu a mão até o cabelo dela, tirando-o de seu rosto. "Chloe... eu sou suficiente pra você?" De repente ele parecia vulnerável, menos seguro de si mesmo.
Ela olhou pra ele. "Você é suficiente pra mim?" ela repetiu incrédula, sua voz falhando. "Você enlouqueceu?" ela disse já sentindo as lágrimas. "Não só você é tudo que eu sempre quis, como você é muito mais do que eu jamais..." - ela arfou, "pensei que..."
Então ela estava chorando muito pra conseguir continuar, o medo apertando seu coração como uma lâmina afiada. Ela tinha arruinado tudo entre eles ao egoistamente se permitir essa ridícula fantasia? Porque ela jamais seria capaz de se perdoar se tivesse.
Ela soluçou, enterrando o rosto em seu peito. Eu não posso perdê-lo. Depois de tudo que passamos, eu não posso, eu simplesmente não posso. Eu não posso. Eu não posso.
"Baby, está tudo bem. Shhh. Eu não queria fazer você chorar." Ele a abraçou, esfregando suas costas para acalmá-la, beijando seu cabelo.
Sua respiração era irregular. "Eu amo você. Eu amo tanto você."
Ele levantou o queixo dela para que olhasse pra ele, e despejou as palavras que nem sabia que estava prestes a dizer. "Então casa comigo." Os olhos dela, ainda brilhando com as lágrimas, arregalaram em choque.
Ele vinha pensando neste dia há meses, tinha planejado como ia fazer, que tipo de anel ia comprar, tinha praticado alguns discursos em sua cabeça: engraçado, tradicional, sentimental. Tinha feito uma lista mental de todas as razões pelas quais ela deveria se casar com ele, listando os argumentos mais persuasivos para convencê-la. Agora ele não conseguia se lembrar de uma única sílaba. "Por favor."
A respiração dela ainda estava irregular, ela olhou para os calorosos olhos castanhos e começou a assentir antes de tentar dizer a palavra, porque não tinha certeza se conseguiria falar. Porque só havia uma resposta possível à pergunta. Porque ele era seu melhor amigo e parceiro, seu amor e seu protetor, seu coração e seu lar, e seu porto seguro, e ele sempre seria.
"Sim", ela sussurrou.
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9/9
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Ao que parecia ser cedo demais, era a última noite de Oliver. Ollie saiu com ele para uma última lição de montanhismo urbano. Ele tinha estipulado como objetivo final que Oliver atirasse uma flecha preso em um cabo entre dois prédios; atravessasse com sucesso, e então descesse pela lateral do segundo prédio.
Oliver não pôde evitar o considerável senso de sucesso e orgulho que o invadiu quando conseguiu cumprir as duas tarefas, embora tenha demorado vinte minutos e não fosse ganhar pontos por estilo nem tão cedo.
"Ok. Ótimo. Está ótimo", Ollie disse, também satisfeito. "Você já domina o básico. Agora só tem que aprimorar sua velocidade e confiança."
Mais tarde naquela noite, na cama, Ollie percebeu como Oliver passou bastante tempo observando Chloe com atenção, no entanto sabia que ele estava tentando memorizá-la: seu rosto, seu corpo, suas reações. Ela parecia entender o que ele estava fazendo também, e não se incomodou sob o olhar intenso.
Na manhã seguinte, Chloe acordou primeiro, um fato raro. Estavam todos deitados caoticamente, no que parecia ser uma pilha. Os rapazes não pareciam mais extremamente preocupados sobre o toque acidental de seus braços ou pernas. Ela estabeleceu um contraste com as duas primeiras noites, quando eram muito cuidadosos em não terem nenhum contato físico se pudessem evitar. Era uma vergonha, de certo modo, que Oliver estivesse indo embora bem quando estavam ficando tão confortáveis um com o outro, ela pensou.
Depois do treino e do café, Ollie passou algum tempo no escritório com Oliver, conversando sobre negócios e finanças. Oliver anotou tudo em seu notebook, mas Chloe garantiu que ele levasse o pen drive no bolso quando fizesse a viagem de volta.
*_*_*_*
Estavam todos parados no meio da Watchtower. Ollie e Chloe, os braços ao redor um do outro, parados a alguns metros dele, enquanto ele estava sozinho. Separado. Melhor ir se acostumando, pelo menos por enquanto, ele pensou.
Ele olhou para o cilindro espelhado em suas mãos. Ollie o tinha retirado do cofre pouco antes de deixarem a cobertura. "Bem", ele disse, "acho que está na hora de nos despedir. Por agora, pelo menos."
"Continue trabalhando o arco-e-flecha, o parkour e o treino com cabo, as artes marciais e o condicionamento físico." Ollie disse a ele. "Se você trabalhar sério, vai estar pronto em menos de um ano. Talvez até em seis meses." Oliver assentiu.
"Espera", Chloe disse, indo para a frente e segurando o braço dele. Havia tanta coisa que ainda não tinha dito a ele. Por que ela não falou mais sobre ela e Ollie? "Escuta", ela disse sinceramente, abaixando a voz. "Quando você encontrá-la - Chloe - se ela não parecer tão impressionada com você, é só uma defesa. Ela não acredita que você realmente estaria interessado em alguém igual a ela. E se você acabar saindo com ela, e ela colocar várias barreiras e regras, não é porque ela não se importa. Ela só está com medo."
"Eu sei", Oliver disse gentilmente. "Ollie me disse."
"Só... não desista dela, ok?" Chloe disse, segurando as lágrimas.
"Não vou. Eu prometo." Ele deu a ela um abraço com um braço só, a outra mão ainda segurando a caixa espelhada longe deles como se fosse um dispositivo incendiário.
Ela se esticou e beijou os lábios dele gentilmente, então voltou para o lado de Ollie, passando um braço ao redor da cintura dele.
Oliver deu um sorriso triste enquanto olhava pra eles. "Já estou sentindo falta de vocês", ele disse. Ele segurou o cilindro com as duas mãos. "Se não nos vermos novamente - se cuidem."
"Você também", Ollie disse. "E boa sorte." Oliver assentiu novamente, então parou quando um pensamento lhe ocorreu.
"Lembra o que você disse sobre não ser um modelo de comportamento?" Ele não esperou pela reação do outro homem. "Você sabe que é mentira, certo? Quem melhor para inspirar alguém, do que uma pessoa que encarou seus demônios - e os superou? Você quer saber a verdade? Eu acho que você é um excelente modelo." Ele deu ao outro um sorriso torto, mas mais uma vez não esperou pela reação de seu mentor. Ele girou as duas metades do cilindro em direções opostas até os símbolos alienígenas estarem alinhados.
Chloe não tinha certeza do que esperar - talvez alguma coisa mais gradual, como em Star Trek - mas num piscar de olhos, Oliver tinha simplesmente... desaparecido.
Ela e Ollie ainda se abraçavam. Ela virou e enterrou o rosto no peito dele, passando os braços com força ao seu redor.
"E se ela estiver lá, mas ele nunca encontrá-la?" ela perguntou, a voz abafada. "E se eles nunca se encontrarem?" Ela não podia imaginar como sua vida seria sem Ollie; a ideia de que seu eu alternativo pudesse estar sofrendo desse destino, era inimaginável pra ela.
"Eu sei", ele disse, apertando os braços ao redor dela. "Mas se ela está lá, ele vai encontrá-la. Ele não vai desistir. Eu não desistiria."
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Chloe se sentia estranhamente cansada quando eles voltaram para a cobertura. O apartamento parecia um pouco quieto demais, um pouco vazio agora que só estavam os dois. Engraçado como rapidamente ela tinha se acostumado à presença de Oliver.
Ollie parecia também estar incomodado. Enquanto ele desaparecia para dentro do escritório, ela começou a arrumar as coisas, embora não estivesse nada realmente uma bagunça, sabendo que não tinha a habilidade de se concentrar em nada mais importante agora. Finalmente ela decidiu trocar todas as roupas de cama, tirando os lençois não só do quarto de hóspedes, mas também do quarto deles e jogando tudo na lavadora junto com o edredom. Por alguma razão parecia importante um novo começo, traçar uma linha entre o antes e o depois, e ir pra cama esta noite em lençois que cheiravam a nada mais do que tecido parecia um apropriado gesto simbólico.
Ele parou na porta do quarto vestido como Arqueiro Verde, vendo o que ela estava fazendo mas sem falar nada. "Eu vou patrulhar", ele disse. "Não me espere acordada." Ela assentiu, sabendo que ele estava tentando entender a mesma miscelânea de emoções que ela e tinha uma energia extra pra queimar; entendendo que fazer algo físico, algo ao mesmo tempo familiar e desafiador era seu jeito de clarear a mente.
Ela ligou a TV e foi trocando os canais impacientemente, não encontrando nada de interessante. Ela pegou seu leitor digital e clicou num romance que já tinha começado a ler, mas desistiu quando leu a mesma página pelo menos uma dúzia de vezes sem entender ou absorver nada.
Em desespero, ela pegou um dos jogos de vídeo-game que ficavam por ali para a equipe. Nunca tinha jogado, mas rapidamente leu o tutorial e passou pouco mais de uma hora desfrutando da catarse gratuita atirando no rosto de zumbis. Silenciosamente ela se desculpou com Vic, Bart e AC, e resolveu não reclamar mais dos jogos na próxima vez que eles viessem.
Imersa numa banheira com água quente e uma taça de vinho, ela sentiu a tensão física deixar seus músculos, mas não conseguia aliviar o cérebro. Ela se perguntou se era uma coisa ruim que na primeira noite juntos e sozinhos em mais de uma semana, Ollie tivesse escolhido sair ao invés de passar o tempo com ela.
Enquanto se deitava entre os lençois limpos, teve medo que não conseguisse dormir, mas apagou em menos de quinze minutos.
*_*_*_*
Ollie voltou pra casa depois de algumas horas. Tinha corrido, escalado e pulado bastante, impedido alguns crimes. Depois de uma semana tendo que treinar Oliver, era bom poder patrulhar novamente. Ele deliberadamente exagerou, tentando se cansar, sabendo que não conseguiria dormir se não fizesse isso.
A atividade manteve seu corpo e a parte frontal de seu cérebro ocupada, mas ele não sabia se estava perto de processar e resolver tudo que o incomodava como um mosquito ao fundo.
Tirando o equipamento, ele guardou e foi tomar banho, dentro da água mais quente que conseguia suportar, tirando a sujeira da rua. Podia sentir o perfume do sabonete de Chloe e sabia que ela tinha ficado imersa ali mais cedo. Ele gostou das ações dela: o banho, os lençois, sabendo que ela estava silenciosamente tentando assegurar a ele que a fase do outro Oliver havia passado, que estavam seguindo em frente agora, só os dois. Mas ele estava ciente da tensão, residual... e que não era exatamente raiva. Frustração? Ressentimento?... que ainda borbulhava dentro dele. Eram aqueles sentimentos negativos que ele vinha tentando desligar esta noite, não tendo nenhuma intenção de deixá-los se desenvolver ou residir permanentemente em sua cabeça.
Ele enxugou o corpo, o cabelo, e olhou pra ela, observando-a dormir. Sabia que ela estava só cochilando a essa altura; ela sempre acordava, pelo menos parcialmente, quando o ouvia retornar da patrulha ou de uma viagem de negócios. Ela tinha voltado para o seu lado da cama; mesmo depois de dias ficando acomodada entre dois homens, ela tinha voltado facilmente para os antigos hábitos.
Ele sentiu a amargura voltando. Trocar os lençois e voltar para o seu lado da cama não ia magicamente apagar tudo. Não ia ser tão fácil assim. Ele tinha que esclarecer um ponto primeiro, um ponto que ele precisava ter certeza que ela tinha entendido.
Soltando a toalha, ele deslizou na cama ao lado dela, sem fazer nenhum esforço para não acordá-la. Ela estava de costas pra ele, uma posição em que ela ficava quando acordava o suficiente pra saber que ele estava em casa. Normalmente ele se deitava atrás dela, passava os braços ao seu redor e adormecia assim, a não ser que decidisse ver se ela estava disposta pra mais.
Esta noite, ele ia acordá-la. Ele se posicionou atrás dela como sempre, mas correu a mão por sua coxa macia, acariciando sua bunda e sentindo-a reflexivamente se empurrar na direção dele. Ele subiu a mão para segurar seu seio, roçando o polegar sobre seu mamilo, até endurecer pra ele. Ela gemeu, ainda apenas meio acordada, e estendeu a mão para segurar a perna dele.
Agora a mão dele tinha descido até sua abertura, a palma segurando seu monte antes de seus dedos gentilmente acariciarem sua fenda, entrando, sentindo-a ficar molhada pra ele. Ela gemeu novamente, seus quadris se empurrando contra a mão dele. Ele enterrou o rosto em sua nuca, sentindo o cheiro de baunilha do sabonete e mordiscando sua pele. Ele foi surpreendido com uma repentina e primitiva necessidade de morder seu pescoço como se fosse um garanhão imobilizando uma égua, mas se contentou em apenas sentir a pele suave dela entre os dentes.
Os quadris dela se empurravam ritmicamente contra a mão dele, sua respiração acelerada, rasa, irregular.
Ele a puxou com força contra seu peito, batendo-se contra a bunda dela pra que ela pudesse sentir sua ereção. Ele deslizou uma mão em seu cabelo e agarrou uma mão cheia, gentilmente puxando a cabeça dela pra trás, levando sua boca até o ouvido dela, fazendo-a tremer. "Eu vou fazer você gozar, Chloe", ele sussurrou. "Você vai gozar pra mim?"
"Mmm-hmm", ela conseguiu dizer.
Ele a deitou de costas e se moveu para o meio das pernas dela, prendendo os joelhos dela em seus ombros, e colocando as mãos embaixo da bunda dela, angulando-a em sua direção. Ela choramingou quando ele colocou a boca nela, se contorcendo enquanto a língua dele fazia coisas incríveis. Suas mãos agarraram os lençois enquanto ele devorava seu centro quente e doce.
"Oh, Deus. Oh, Deus. Ollie." Ela estremeceu incontrolavelmente sob ele.
Enquanto ela ficava deitada ali, mole e arfando, ele se posicionou de joelhos sobre ela e subiu seu corpo até estar ajoelhado sobre seus ombros. Agora completamente ereto, ele cutucou sua boca até ela abrir e o pegar, os olhos dela encontrando os seus enquanto ela deslizava os lábios pelo comprimento de seu mastro.
Ele não tinha realmente um plano quando começou, mas estava claro pra ele o que estava fazendo agora: retomando sua mulher. Toda ela, cada centímetro. Era primitivo, sexista e machista e territorial e ele não estava nem aí. Todo lugar onde a boca de Oliver, suas mãos, seu pau havia estado, Ollie estava tomando de volta, agora.
Quaisquer que fossem seus pensamentos, ela estava participando completamente, seus olhos agora fechados, concentrada enquanto lambia e chupava seu membro. Embora fosse verdade que seu domínio na cama sempre a excitasse, ele não achava que essa fosse a única razão pra ela estar tão responsiva. Ele sabia que ela entendia que isso era algo que ele -- algo que os dois precisavam para poderem fazer o caminho de volta.
Gentilmente ele se retirou de sua boca. Com um rápido movimento ele desceu até as coxas dela e segurou suas mãos sob a cabeça. Ela tinha os olhos arregalados, um pouco surpresa, mas não com medo.
Ele se inclinou para beijá-la, provocando seus lábios, sua língua com a dele, até ela estar se esticando para encontrá-lo. Ele aprofundou o beijo, retomando sua boca com fome e urgência, sabendo que essa mulher tinha sido destinada a ele muito tempo antes daquele primeiro beijo na Watchtower.
Ele se afastou para olhar dentro de seus olhos. "A quem você pertence, Chloe?" ele disse com a voz rouca.
"Você. Eu pertenço a você", ela sussurrou, entendendo o quanto ele precisava ouvir isso, desejando que ele soubesse o quanto ela precisava que ele acreditasse. "Eu sou sua."
"É isso mesmo." Partindo suas pernas, ele se moveu entre elas, esfregando o pau em sua umidade antes de a preencher com um rápido empurrão.
Ela arfou, e ele teve medo de tê-la machucado, mas imediatamente ela começou a bater os quadris contra ele, apressando-o, seus músculos internos o agarrando com força. Cravando as unhas nas costas dele, e ele perdeu qualquer senso de controle que ainda possuía naquele momento, se batendo contra ela com abandono enquanto ela se batia para encontrá-lo. Freneticamente, sem pensar, eles transaram, os sons urgentes de seu encontro ecoando pelo quarto escuro.
Era tudo que ele podia fazer para se segurar até ela gozar novamente, arqueando com força embaixo dele e gritando enquanto se despedaçava. Ele se permitiu ir logo depois, gemendo enquanto se lançava dentro dela.
Ele desabou, parte em cima dela e parte na cama, e os dois se abraçaram com força enquanto arfavam, tentando se recuperar.
Alguns minutos depois, ele se afastou para olhar pra ela, levando a mão até seu rosto.
"Você é minha, Chloe", ele disse, sua voz baixa e intensa. Ela assentiu fracamente, ainda numa leve tontura pós-coito.
"Você é minha", ele repetiu. "E eu não vou dividir você de novo. Não com versões de mim de universos alternativos, nem com um irmão gêmeo perdido, nem com um robô anatomicamente desenhado para parecer comigo, nem com a porra do meu clone. Nunca mais. Você entendeu?"
"Eu nunca vou pedir isso de novo, Ollie, eu juro."
Ele moveu a mão até o cabelo dela, tirando-o de seu rosto. "Chloe... eu sou suficiente pra você?" De repente ele parecia vulnerável, menos seguro de si mesmo.
Ela olhou pra ele. "Você é suficiente pra mim?" ela repetiu incrédula, sua voz falhando. "Você enlouqueceu?" ela disse já sentindo as lágrimas. "Não só você é tudo que eu sempre quis, como você é muito mais do que eu jamais..." - ela arfou, "pensei que..."
Então ela estava chorando muito pra conseguir continuar, o medo apertando seu coração como uma lâmina afiada. Ela tinha arruinado tudo entre eles ao egoistamente se permitir essa ridícula fantasia? Porque ela jamais seria capaz de se perdoar se tivesse.
Ela soluçou, enterrando o rosto em seu peito. Eu não posso perdê-lo. Depois de tudo que passamos, eu não posso, eu simplesmente não posso. Eu não posso. Eu não posso.
"Baby, está tudo bem. Shhh. Eu não queria fazer você chorar." Ele a abraçou, esfregando suas costas para acalmá-la, beijando seu cabelo.
Sua respiração era irregular. "Eu amo você. Eu amo tanto você."
Ele levantou o queixo dela para que olhasse pra ele, e despejou as palavras que nem sabia que estava prestes a dizer. "Então casa comigo." Os olhos dela, ainda brilhando com as lágrimas, arregalaram em choque.
Ele vinha pensando neste dia há meses, tinha planejado como ia fazer, que tipo de anel ia comprar, tinha praticado alguns discursos em sua cabeça: engraçado, tradicional, sentimental. Tinha feito uma lista mental de todas as razões pelas quais ela deveria se casar com ele, listando os argumentos mais persuasivos para convencê-la. Agora ele não conseguia se lembrar de uma única sílaba. "Por favor."
A respiração dela ainda estava irregular, ela olhou para os calorosos olhos castanhos e começou a assentir antes de tentar dizer a palavra, porque não tinha certeza se conseguiria falar. Porque só havia uma resposta possível à pergunta. Porque ele era seu melhor amigo e parceiro, seu amor e seu protetor, seu coração e seu lar, e seu porto seguro, e ele sempre seria.
"Sim", ela sussurrou.
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9/9
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Ae, só os dois.
ResponderExcluirConfesso que tava achando meio estranho.
Dona Flor e seus dois maridos.
Genteeeeeeeee
ResponderExcluirMeninas não sei o que está acontecendo, se é uma fase minha ou grupal, mas as fics que vcs estão escolhendo... p**a estão muito cheias de sentimentos, muito profundas e inteligentes
eu simplesmente amei esta até agora...
Eu também, Roberta... tanto que fiquei surpresa com a carga emocional desse capítulo...
ResponderExcluirLetícia, deve ser grupal, pq eu simplesmente me debulhei em lágrimas... kkk... quase não consigo terminar a tradução e muito menos a revisão... achei tão LINDO esse capítulo...
Angelique, eu SÓ chorei!!!!!! Gente!!!! Que que foi isso? Tô passada...
ResponderExcluirMuito lindo esse capítulo, também não esperava nada tão emocional assim... mas foi perfeito...
Fê
Devo confessar que o threesome estava me incomodando um pouco, o fato de eles terem continuado a dormir juntos, principalmente. Se tivesse sido uma noite só, beleza, mas ter continuado me deixou com uma sensação estranha, e agora percebo que era essa mesma a intenção da autora, pq na vida real as coisas não funcionam desse jeito, e esse capítulo foi escrito com maestria...
ResponderExcluirTão profundo, tão emocionante, tão triste, e tão tranquilizador ao mesmo tempo... embora eu tenha ficado triste que o Oliver tenha voltado para o universo dele, fiquei aliviada por agora estarem só os dois, e que maneira mais inesperada de ser pedida em casamento... foi lindo e de cortar o coração, quando ele pediu por favor... tão forte e tão fraco ao mesmo tempo... lindo, lindo, lindo...
Acho que esse é um dos capítulos mais emocionantes que já li na vida!!!!
Oops... esqueci de assinar o comentário... :)
ResponderExcluirPriscila
Priscila
ResponderExcluirEXATAMENTEEEE!!!!
Na verdade eu já esperava um final com todo o peso das emoções, não me pareceu que um ménage de uma semana fosse acabar e simplesmente o casal seguiria com a vida, muito louco isso, até para uma fic. rs
ResponderExcluirSexo a três durante uma noite ok, mas um casamento a três já estava estranho kkkk
Mas a fic é muito bem escrita, curto uma certa tensão na estória kkkk
Eu contava com a emoção, mas não contava com a beleza desse capítulo, simplesmente fantástico, chorei...
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