Resumo: Sequência de A Fine Line. Chloe e Oliver tentam seguir em frente.
Autoras: chloeas e dl_greenarrow
Classificação: R
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Chloe olhou pela janela, se mexendo nervosamente no assento. "Deve ser aquela, com o carro prata", ela disse a Oliver, apontando para a casa aonde estavam indo e o carro que reconhecia sendo do homem que tinha sido seu guarda-costas pessoal nos últimos meses, mesmo antes de ter sido oficialmente contratado para o serviço.
Respirando fundo ela se endireitou e olhou para seu namorado e apertou os lábios. Algumas semanas atrás, Joseph vinha faltando muito ao trabalho, alegando estar doente, começou a pedir mais folgas. Chloe não pôde deixar de se preocupar com ele e que talvez, eles não devessem ter confiado nele o tanto que tinham, então ela começou a pesquisar a vida dele pra tentar descobrir o que estava acontecendo.
O que ela descobriu foi que ele estava cheio de dívidas, tinha contas hospitalares astronômicas, mais cartões de crédito do que ela podia contar e aparentemente, uma garotinha muito doente em casa. Embora soubesse há algum tempo que Joseph tinha uma família, nos três meses em que tinha realmente visto ele todos os dias e conversado aqui e ali, ele nunca tinha falado muito sobre eles, então ela também não ficou perguntando, mas quando viu os arquivos médicos da menina de quatro anos, seu coração despencou.
Em sua tão curta vida, ela já tinha enfrentado três tratamentos para o câncer e aparentemente, tinha sido diagnosticada com câncer de estômago. Chloe pediu que o Dr. Hamilton desse uma olhada nos arquivos e de acordo com ele, não parecia nada bom. No segundo em que ela viu as contas, nem piscou antes de tomar a decisão de pagar todas, mas isso não ia ser suficiente, porque dinheiro não manteria a filha de Joseph viva. Mas talvez ela pudesse.
"Você acha que vai funcionar?" Ela perguntou a Oliver baixinho, olhando pra ele.
Oliver prendeu a respiração e olhou pra ela, seu estômago apertado com o nervosismo. "Eu não sei", ele disse também baixinho. Ela nunca tinha tentado curar uma pessoa doente com seus poderes antes. Não sabiam como ia funcionar, exceto que isso ia drenar toda a energia dela muito rapidamente. "Mas você não vai fazer isso sozinha."
Ela assentiu e respirou fundo, esfregando as mãos suadas sobre a calça. "E você tem certeza que quer estar junto? Se for como o Dr. Hamilton disse, se eu puder curá-la, eu provavelmente ficarei dias desacordada."
Ele já tinha pensado nisso. Tinha feito seu melhor para estar preparado mentalmente, se é que existia um jeito de se preparar para ver a mulher que você ama literalmente morrer em seus braços pela segunda vez. "Eu sei."
Respirando fundo, ela assentiu e olhou para a casa e de volta para Oliver. "Vamos entrar?"
Oliver assentiu levemente, estendendo a mão para abrir a porta, saindo do carro e expirando lentamente.
Ela saiu do carro também e foi para a calçada, mantendo os olhos na casa antes de olhar para Oliver.
Ele olhou de volta pra ela, então hesitantemente pegou sua mão na dele, entrelaçando seus dedos.
Apertando a mão dele, ela levou a mão livre até seu rosto e procurou seus olhos. "Obrigada por estar aqui comigo", ela disse baixinho, estava realmente nervosa e se fosse honesta, não tinha certeza se conseguiria fazer isso sem ele.
"Eu não estaria em nenhum outro lugar", Oliver falou, olhando pra ela.
Ela se inclinou e o beijou profundamente antes de se afastar. "Eu te amo." Ela disse. Conseguia apenas imaginar como era difícil pra ele.
Ele encostou a testa na dela por um momento, fechando os olhos. "Também te amo", sussurrou.
"Se isso funcionar", ela disse baixinho, roçando os dedos na bochecha dele. "Você não tem que ficar comigo enquanto eu me curo, eu não quero que você me veja desse jeito e se preocupe sem necessidade."
Oliver virou a cabeça e beijou a mão dela levemente. "Eu vou ficar bem. Não se preocupe comigo."
"Eu também vou ficar bem", ela disse. "Se lembre disso."
Ele assentiu um pouco, apenas querendo acabar logo com isso. Ele pegou a mão dela mais uma vez e olhou para a porta da frente da casa de Joseph.
Respirando fundo, ela segurou a mão dele com força e olhou pra ele antes de bater na porta.
Alguns momentos depois, Joseph apareceu na porta, uma expressão confusa no rosto, e então preocupação. "Chloe. Oliver. Tem alguma coisa que eu possa fazer por vocês?"
Chloe olhou para Oliver e então de volta para Joseph. "Não", ela disse. "Mas talvez tenha algo que nós possamos fazer por você."
A isso, ele franziu a testa. "Como assim?"
Oliver prendeu a respiração. "Podemos entrar?"
Quando Joseph deu um passo para o lado, Chloe apertou a mão de Oliver e entrou na casa, era uma casa bem modesta, não muito diferente da que Chloe e seu pai viviam em Smallville, ela olhou ao redor por um momento e então se concentrou em Joseph. "Sabemos sobre Jasmine", ela explicou baixinho.
O homem mais velho ficou em silêncio por um momento, e então desviou o olhar. "Não tem nada que possa ser feito a essa altura", ele disse, sua voz baixa. "Exceto mantê-la confortável."
O estômago de Chloe apertou. "Talvez tenha algo que possa ser feito."
Ele balançou um pouco a cabeça. "O que você quer dizer com isso?"
"Você lembra como", ela parou e apertou a mão de Oliver à lembrança. "Como sempre que eu me feria, eu me curava rapidamente?"
Oliver apertou a mão dela involuntariamente, sua mandíbula um pouco travada.
Joseph a estudou, ainda parecendo confuso. "Sim."
"Isso acontecia porque eu tenho--" ela parou, escolhendo bem as palavras. "Eu tenho um poder mutante, eu posso me curar e curar outras pessoas, num curto espaço de tempo."
Oliver podia ver a compreensão acontecendo na mente de Joseph, podia ver o tom de incerteza se tornar um de esperança.
"Você está me dizendo que está aqui para curar minha filha?" Sua voz era apreensiva.
"Para tentar", Chloe esclareceu, seu peito apertando a mudança no rosto do homem. "Eu só curei ferimentos antes, não sei se posso curar alguém que está doente, mas eu quero tentar."
Joseph ficou olhando pra ela por um longo momento. "Tudo bem", ele sussurrou, assentindo.
"Podemos vê-la?" Ela perguntou baixinho, inclinando a cabeça.
"Claro", ele disse, virando-se e os conduzindo pelo corredor até um pequeno quarto à esquerda.
Chloe olhou para Oliver e então eles seguiram Joseph pela casa, seu estômago imediatamente despencando quando viu a pequena e frágil garotinha.
"Papai?" Jasmine disse confusa, olhando para os estranhos.
Oliver prendeu a respiração enquanto olhava pra ela, então lhe ofereceu um pequeno e suave sorriso. "Oi, Jasmine. Meu nome é Oliver. E esta é Chloe", ele disse.
Chloe tentou seu melhor para sorrir também, quando estava pesquisando sobre Joseph, também tinha descoberto que sua mulher tinha morrido durante o parto e até onde sabia, Jasmine era a única família que ele tinha. "Oi, Jasmine", ela disse baixinho.
Ela olhou confusa para os dois. "Papai?" ela disse de novo.
"Está tudo bem, Jaz", ele sussurrou, sentando-se na cama. "Eles são amigos."
A garotinha se mexeu um pouco na cama e olhou de Chloe para Oliver e então pra baixo com timidez.
Chloe respirou fundo e se aproximou da cama. "Você se parece com seu pai", ela disse.
Oliver apertou um pouco a mão ao redor da de Chloe. "Como você está se sentindo, Jasmine?" ele perguntou.
A isso, Jasmine olhou desconfiada para o pai. "Você me prometeu mais nenhum médico." Ela disse com a testa franzida.
"Eles não são médicos", ele prometeu, balançando a cabeça.
"Mas nós estamos aqui pra tentar fazer você se sentir melhor", Chloe disse. "E não vai doer."
"Eles sempre dizem isso", ela sussurrou, olhando pra baixo.
O peito de Oliver apertou. "Desta vez é verdade", ele disse, olhando para Chloe.
Chloe respirou fundo e assentiu um pouco. "Só vai brilhar um pouco", ela disse. "E vai ficar bem quente, mas não vai doer."
Joseph olhou pra ela, e então para sua filha, e de volta pra ela. "O que eu devo fazer?"
"Nada", Chloe disse a ele e então olhou para Oliver. "Mas vocês dois não podem me tocar, não importa o que aconteça."
Respirando fundo, Oliver soltou sua mão com relutância.
Ela deu um passo a frente, sorrindo para Jasmine. "Você pode segurar a mão de seu pai se quiser." Ela disse.
Jasmine olhou pra ela e então para seu pai, estendendo a mão e pegando a dele. "E o que mais?"
"Agora, você relaxa", Chloe disse, sorrindo um pouco mais e respirando fundo antes de colocar as duas mãos sobre o estômago da garotinha, seu peito apertando quando nada aconteceu, estreitando um pouco os olhos, Chloe moveu as mãos mais perto do corpo da garota e de repente, suas palmas começaram a esquentar e uma fraca luz amarela apareceu sob elas.
"Está funcionando", ela sussurrou, concentrada.
Os músculos de Oliver ficaram tensos ao ver o brilho e ele se aproximou dela, seu coração batendo rápido no peito. Ele estendeu a mão e colocou sobre o ombro dela. Apesar do fato de que ela ia ficar nervosa com ele, ele não se importava. Tinha falado sério quando disse que não ia deixá-la fazer isso sozinha.
"Oliver!" Ela gritou, seus olhos arregalando e ela tentou afastar as mãos da garotinha, mas elas não se moviam. "Oliver, pára!"
Joseph arregalou um pouco os olhos quando viu a mão de Oliver no ombro dela começar a brilhar. Ele olhou para os dois e para sua filha, prendendo a respiração.
"Joseph", Chloe chamou, sua cabeça já girando, seus olhos começando a ficar pesados, suas palmas brilhando ainda mais. "Tire ele daqui", ela conseguiu falar. "Por favor."
"Não", Oliver falou enquanto uma onda de exaustão começava a tomar conta.
"Por favor", Chloe pediu a Joseph novamente, seus joelhos tremendo enquanto tentava permanecer de pé, seus corpo tão quente, mais quente do que ela jamais se lembrava de ter sentido antes.
Joseph hesitantemente se levantou, mas a mão de Jasmine se apertou ao redor da mão dele. "O que está acontecendo?" ele perguntou preocupado.
"Ajudando ela", Oliver murmurou.
Chloe tentou afastar o ombro da mão de Oliver mas não tinha mais forças, o brilho começou a desaparecer e seus olhos se fecharam, ela não ia aguentar mais muito tempo.
Oliver passou o braço ao redor da cintura de Chloe enquanto o brilho finalmente sumia. Ele fechou os olhos por um momento, então a levou até uma cadeira, caindo no chão assim que ela estava sentada.
"Oliver", Chloe chamou, abaixando a mão, procurando cegamente a dele.
Jasmine se sentou, seus olhos arregalados enquanto olhava para o pai e as duas pessoas.
"Eu estou bem", ele murmurou, fechando os olhos enquanto sua cabeça ia de um lado para o outro e descansava nos joelhos dela.
"Jaz? Como você está se sentindo?" Joseph perguntou ansioso, olhando de Chloe e Oliver para sua filha.
A garotinha se sentou e olhou para seu pai. "Eu não me sinto mais enjoada", ela disse, os olhos ainda arregalados.
Chloe colocou as mãos na cabeça de Oliver, caindo pra frente, tentando usar qualquer energia que ainda tinha para curá-lo, mas as vozes de Jasmine e de Joseph estavam desaparecendo até que ela não ouviu mais nada.
Joseph engoliu em seco, olhando para Oliver e Chloe, que estavam desmaiados num canto. Ele se abaixou e pegou Jasmine no colo, abraçando-a com força. "Vai ficar tudo bem."
***
Chloe se mexeu enquanto começava a acordar, conseguia sentir o corpo familiar de Oliver ao seu lado, mas a cama não era familiar, suas costas doíam e ela gemeu baixinho enquanto abria os olhos lentamente.
A respiração dele era lenta e profunda, sua pele estava mais pálida que o normal enquanto ele permanecia inconsciente ao lado dela.
Ela arregalou os olhos ao se lembrar do que tinha acontecido, um instante depois, ela estava sentada e se virando na direção dele. "Oliver", ela sussurrou, ele parecia doente, pálido, fraco. "Oliver, por favor, acorda", ela disse, sua voz um sussurro desesperado enquanto colocava as mãos nos ombros dele para tentar acordá-lo e suas palmas imediatamente começaram a ficar quentes.
Ele abriu os olhos quando ela começou a chacoalhá-lo e ele fez uma pequena careta ao sentir o corpo todo dolorido. Ele rapidamente segurou os pulsos dela. "Não."
"Você não vai me impedir", ela disse, pressionando as mãos sobre os ombros dele o máximo que podia, o brilho ficando mais forte.
"Pára", ele ordenou, se afastando dela, ficando fora de alcance.
Ela travou a mandíbula e se ajoelhou, indo até ele. "Não", ela disse. "Até onde eu sei, é você quem está doente agora, Oliver, porque você me tocou quando eu disse pra você não fazer isso e agora eu estou te curando quer você queira ou não."
Oliver reuniu toda a força que ainda tinha e saiu da cama, fazendo uma pequena careta, mas encontrando força suficiente para ficar em pé. Ele se virou para olhar pra ela. "Eu vou ver Emil."
"Não", ela agarrou o braço dele e o puxou de volta pra cama, segurando a mão dele com força enquanto a dela ficava ainda mais quente. "Essa é a única coisa que eu posso controlar, Oliver. Eu não vou te deixar doente porque você está sendo um idiota teimoso."
"Eu vou ficar bem", ele grunhiu, olhando feio pra ela. "Eu queria te ajudar e fiz isso."
"Eu não preciso da sua ajuda com isso", ela disse, sua mandíbula travada. "Você poderia ter morrido, Oliver!" O coração dela parou ao pensamento, seus olhos se arregalando ainda mais.
"Mas eu não morri. E nem você." Pelo menos não desta vez, ele pensou.
"Se eu tivesse, eu teria como voltar", ela disse com firmeza, sua mão brilhando um pouco mais agora. "Diferente de você!"
"Você também não pode ter certeza disso", ele argumentou, segurando o pulso dela com a mão e mantendo-a longe dele.
"Eu já voltei antes", ela disse, levando a outra mão ao rosto dele. "Pára de ser teimoso, Oliver", ela disse com raiva. "Não tem razão pra você se machucar."
"E nós não sabemos como seus poderes trabalham, Chloe!" Ele virou a cabeça pra longe dela, cerrando os dentes. "E se uma vez for o suficiente? E se você não voltar?"
"E se eu voltar? E se eu voltar e você estiver morto, Oliver!?" Os olhos dela se encheram de lágrimas. "Eu não consigo fazer isso sem você!"
"Eu já estou de volta, Chloe. Pára."
Ela olhou pra ele por um momento e então teimosamente se inclinou e o beijou com força.
Isso o pegou de surpresa, seus olhos se fechando enquanto ele retribuía o beijo sem hesitar.
Chloe relaxou um pouco quando ele retribuiu o beijo e levou as duas mãos até o rosto dele, beijando-o profundamente mas devagar enquanto se inclinava e se ajoelhava na cama.
Um tremor passou por ele com a intensidade do beijo, mas a dor em seus músculos e ossos começaram a sumir, foi então que ele percebeu o que ela estava fazendo. Ele segurou os braços dela e gentilmente a empurrou. "Droga, Chloe."
Ela respirou fundo quando ele parou o beijo e olhou pra ele, mandíbula travada. "Nunca mais faça isso." Ela disse com raiva antes de afastar e sair da cama.
Oliver olhou de volta pra ela, olhos repletos de fúria. "Nem você", ele disse secamente.
"Por que é tão difícil pra você entender?" Ela perguntou, sua voz tremendo. "Essa é a única coisa boa nesse pesadelo, Oliver! A única coisa sobre a qual eu tenho controle, que só eu posso fazer sem precisar de ninguém pra me ajudar, por que você não me deixa fazer sem tentar se matar!?"
Ele se encolheu. "Porque eu tenho medo que você acabe morta, Chloe!"
"Eu sobrevivi a coisa muito pior." Ela disse com raiva, mantendo o olhar.
Ele olhou pra ela. "Então você acha que sua vida não importa?"
Ela travou ainda mais a mandíbula. "Vale muito menos se eu não puder curar as pessoas sem matar você."
Oliver balançou a cabeça. "E eu aqui achando que você sabia que eu faço o que eu quero."
"Oh, eu sei disso", ela disse, estreitando os olhos. "Mas não posso arriscar que você faça isso", ela se aproximou. "Porque eu preciso de você, Oliver."
"E eu preciso de você, Chloe. E nós dois sabemos que se a situação fosse reversa, você teria feito a mesma coisa."
"E então o quê, Oliver? Eu deveria parar de ajudar as pessoas senão você vai sempre se colocar em perigo?"
Ele expirou frustrado. "Não foi o que eu disse."
"Então o que você disse?" Ela exigiu, cruzando os braços sobre o peito.
"Eu não sei! Talvez eu só esteja dizendo que precisamos tomar cuidado!"
"Eu estava tomando cuidado, Oliver! Eu tinha você pra cuidar de mim quando eu desmaiasse, mas você nunca me disse o que estava planejando!" Ela disse em voz alta. "Foi você quem agiu por impulso e sem pensar!"
Ele correu a mão pelo rosto, desviando o olhar e fechando os olhos.
Ela estreitou os olhos e deixou os braços caírem ao lado do corpo antes de respirar fundo. "Eu vou dar uma olhada no Joseph e na Jasmine", disse a ele antes de se virar e ir para a porta do pequeno quarto.
Oliver engoliu em seco enquanto ela se afastava e expirou lentamente, sentando-se na beira da cama.
Chloe saiu do quarto sem olhar pra trás e o ar ficou preso em sua garganta quando ouviu a risada vindo de algum lugar dentro da casa, ela sabia que a cura tinha funcionado, mas tinha visto a garotinha tão frágil e era uma surpresa ouvi-la rindo desse jeito.
"O que você acha da Disneylândia?" Joseph perguntou, sua voz vindo do final do corredor.
Os olhos de Jasmine arregalaram e ela olhou para seu pai. "Sério?"
Prendendo a respiração, Chloe entrou na pequena sala, observando os dois.
"Sério", ele disse, assentindo e sorrindo pra ela. Ele deu um beijo em sua testa, olhando pra cima e vendo Chloe. "Obrigado", ele falou.
Expirando lentamente, Chloe assentiu e sorriu pra ele, mas não disse nada, não querendo interromper o momento enquanto Jasmine jogava os braços ao redor do pescoço do pai e dizia que ele era o melhor pai do mundo. Ela ainda estava brava com Oliver por ter feito o que ele fez, mas claramente, tudo tinha valido à pena.
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E sim, esse universo tem mais uma história :D
Em breve, a parte final: Road To Redemption
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aaaaaaaaaaaaaaaai!!
ResponderExcluirmuito perfeita
E vai ter continuação eeeeeeeeeeee!
ResponderExcluirContinuação!!!!!!!!!!!!!!!
ResponderExcluirAnsiosa por mais
Carol
\o/
ResponderExcluirQue bom que tem continuação!!
GIL