11.12.11

Identity Crises (13/14)

TítuloCrise de Identidade
Resumo: Chloe não conseguia imaginar como sua vida tinha tomado esse rumo, mas ela estava tendo um caso com o Arqueiro Verde. Talvez tudo que ela estivesse precisando em sua vida fosse um pouco de emoção. Agora, se pelo menos aquele idiota do Oliver Queen a deixasse em paz...
Autora: the_bluesuede
Classificação: R (este capítulo NC-17)
Nota: indicada ao prêmio 'Multi-Chapter' do Chlollie Awards 2010.
Anterior: Um - Dois - Três - Quatro - Cinco - Seis - Sete - Oito - Nove - Dez - Onze - Doze



Anteriormente-

Chloe beijou Oliver e fechou a porta atrás dela. Ela se recostou ali e tentou ordenar seus pensamentos.

Oliver era o Arqueiro Verde.

Fazia total sentido. Claro, isso provavelmente lhe dava o direito de ficar muito brava com ele, mas... ela não estava. Ela sabia que deveria estar. Ela só não estava.

Quanto mais pensava, mais as peças se encaixavam. O Arqueiro Verde tinha estado nos lugares certos e nos momentos certos, geralmente quando ela tinha acabado de interagir com Oliver. Ele sabia seu nome, onde ela morava, e que ela tinha visto Oliver, mas ele dizia que não estava espionando. Ele tinha dito que ela jamais o perdoaria se soubesse quem ele era, o que a levou a acreditar que havia outra mulher envolvida ou alguma coisa assim, mas isso também se encaixava. Por mais estúpido que fosse, simplesmente não lhe ocorreu que ela o conhecesse.

Oliver tinha exatamente o mesmo tamanho e altura. Tinha desaparecido na outra noite depois de algumas sirenes policiais serem ouvidas e voltado com calor e suando. Isso explicava sua determinação em ter algum relacionamento com ela independente do quanto ela tinha sido teimosa no começo. Mesmo seu comentário mais cedo naquele dia sobre ter tirado um tempo para encontrar claridade era uma pista. Oliver ser o Arqueiro Verde explicava o fato dela frequentemente o pegar dando a ela olhares estranhos, que ela sentia como se ele olhasse através dela.

Ela percebeu que seu subconsciente vinha tentando lhe dizer isso o tempo todo. A falta de sono, os sonhos sobre o Arqueiro Verde (particularmente aquele sobre a kriptonita preta). Ela sabia desde o começo.

Tinha sido o beijo a prova final. Por que os homens não percebem que as mulheres podem reconhecer um beijo? Ela e o Arqueiro Verde não tinham só trocado um selinho. Tinham se beijado de verdade, eventualmente dormido juntos. A essa altura, ela podia reconhecer muito mais do que só os lábios.

Ela se lembrou do jeito que o Arqueiro Verde tinha lhe pedido para fechar os olhos, e então de repente fazia sentido também. Fazia todo sentido.

Mas ela não tinha dito nada. Ela se perguntou porque, a princípio, mas então se lembrou de como era com Clark na escola. Ela sempre esperou e desejou que no último momento ele ia confiar nela.

Ela queria ganhar a confiança de Oliver de um jeito que não foi capaz com Clark durante todos aqueles anos atrás. Ela ia esperar. Se Oliver se importasse com ela, ele contaria por sua própria vontade.

Exatamente quando ela chegou a essa conclusão alguma coisa entrou pela janela.

E estava bipando.

"Ai meu Deus..." Chloe arfou, mal percebendo o gás que saía enquanto procurava o telefone. Ela se virou para abrir a porta antes de ouvir passos vindo pelas escadas. Ela se afastou da porta, tossindo por causa do gás, seus olhos começando a arder. Ela pegou uma toalha para cobrir o nariz e a boca enquanto o telefone de Clark tocava. Então ela alcançou a cama e agarrou a arma, já se sentindo ficar tonta. Alguém estava tentando derrubar sua porta.

Clark não atendeu. Ela apertou o número de Oliver, seu coração disparado. Ele atendeu no primeiro toque.

"OLLIE!" ela gritou enquanto a porta era aberta. "SOCORRO!" O telefone caiu de suas mãos enquanto uma figura numa máscara preta corria até ela e ela começou a atirar sem mira.

"Pra trás!" ela gritou, segurando a arma ameaçadoramente, os olhos ainda lacrimejando por causa do gás, deixando quase impossível mantê-los abertos. Alguém chutou a arma das mãos dela e então a seguraram pela garganta. Ela se sentiu lentamente perdendo a consciência.

"Nos mostre a lista", a voz exigiu atrás dela.

Chloe mal conseguia respirar, muito menos falar, mas o braço ao redor de seu pescoço desapertou apenas o suficiente para ela responder. "Que lista?"

"Você tem um arquivo da sua clientela. Mostre pra gente."

Chloe conseguiu olhar feio na direção do homem. "Pode me matar primeiro", ela disse.

E foi nesse momento que o Arqueiro Verde entrou pela janela.

Seu agressor a soltou quando uma flecha voou na direção do ombro dele, e ela caiu no chão, tossindo antes de desmaiar.

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Quando Chloe acordou, o Arqueiro Verde estava ajoelhado ao seu lado no chão do apartamento, e alguma coisa suave tinha sido dobrada e colocada sob sua cabeça.

Então ela piscou. Sim, devia ser o Arqueiro Verde ao lado dela, mas era também Oliver Queen. Capuz jogado pra trás e óculos escuros no balcão da cozinha, ele estava sentado ali, observando-a ansiosamente, uma expressão completamente vulnerável no rosto.

Ela deu risada baixinho. "Te peguei?"

Ele pareceu confuso, depois entendeu. "Você sabia?"

Ela revirou os olhos. "Vocês homens são todos iguais. Sempre se acham tão inteligentes e misteriosos. Primeiro o Superman e agora você."

Ele franziu a testa  "Há quanto tempo você sabe?" Ela ergueu uma sobrancelha, começando a se sentar, mas ele a empurrou de volta. "Devagar."

Ela suspirou, irritada, mas respondeu a pergunta mesmo assim. "Acho que no fundo da minha mente eu já sabia há algum tempo, mas tive certeza quando você me beijou e estava longe de ser nosso primeiro beijo." Ela ergueu uma sobrancelha e ele pareceu envergonhado. "Claro, o Arqueiro Verde atravessando a janela minutos depois de eu chamar por Oliver mais ou menos serviu como confirmação."

Ele mudou de assunto. "Você gostaria de explicar porque aqueles caras te atacaram?"

Ela olhou ao redor e percebeu a falta de corpos. "Onde-"

"Entregues como um pequeno presente a Polícia de Metrópolis. Agora explica."

"Não até que você me tire do chão."

Ele suspirou, então se inclinou e colocou os braços dela ao redor do pescoço dele, tirando-a do chão e levando-a para a cama onde ele a deitou cuidadosamente na cama.

Ela olhou irritada pra ele. "Eu estou perfeitamente bem. Só desmaiei por causa da falta de oxigênio. Não existem ferimentos, eu juro."

"Sim, tenho certeza que o gás não é nada que possa preocupar a indestrutível Chloe", ele disse sarcasticamente, mas havia diversão em seus olhos. "Então explica", ele disse de novo.

Ela desviou o olhar evasiva. "Eles eram um grupo que odeia a Fundação Ísis  Eu... posso ter ignorado uma ameaça que recebi pelo telefone ontem à noite."

"O quê?"

"Eu recebo ameaças o tempo todo!" ela protestou. "Essa foi a primeira vez que alguém cumpriu!"

Foi a vez de Oliver revirar os olhos. "Você é um imã de problemas, sabia disso?"

Ela olhou feio. "Bem, pelo menos eu não esquizofrênica como algumas pessoas que eu poderia mencionar."

Ele ficou vermelho. "Certo. Eu-"

"Esquece", ela disse, balançando a cabeça. "Se eu estivesse brava, um de nós já teria percebido isso a essa altura. Seja lá qual for a razão, minha mão não está coçando pra te dar um tapa, seja ou não um bom motivo pra isso."

"Então..."

"Então", ela disse, sentando-se na cama. "Aparentemente eu tenho outras coisas na minha mente agora." Ela deu um risinho, deslizando a mão no cabelo dele, demonstrando o que queria. Fazia menos de uma semana, mas ele era tudo com que ela sonhava e tudo que ela precisava.

Oliver se inclinou e a beijou, e alguma coisa mudou drasticamente entre este beijo e o último. Ela podia sentir a gloriosa energia de triunfo por trás, e ela sorriu em seus lábios. Ela o puxou, forçando-o a se afastar da beira da cama e começou a se deitar, conduzindo-o pra cima dela sem se afastar de seus lábios.

"Deus, senti sua falta", ela arfou quando uma mão deslizou em sua coxa, partindo a longa fenda de seu vestido.

Ele deu risada. "Tecnicamente eu não fui a lugar nenhum, afinal."

Ela mordeu o lábio levemente em resposta. "Mentiroso. Você entendeu o que eu quis dizer."

Ele de repente se afastou. "Chloe..." havia uma expressão sombria em seu rosto.

"O quê?" ela perguntou, mas franziu a testa preocupada.

"Eu-" Ele parou, evidentemente incerto de como continuar. "Essa é uma pergunta realmente embaraçosa, mas quem exatamente você..." ele parou.

Ela franziu a testa mas então lentamente entendeu o que ele queria dizer. Ela o puxou de volta. "Você - não Oliver - Nem o Arqueiro Verde - Ollie", ela disse a ele, dando um beijo entre cada declaração. E era verdade. Ela sabia que ele estava preocupado que ela só estivesse apaixonada por uma parte dele, mas ela não estava. Era todo ele, tudo. No momento em que percebeu que Oliver era o Arqueiro Verde, eles tinham deixado de ser entidades distintas e se tornado Ollie pra ela, o único homem que englobava tudo.

"Chloe", ele sussurrou roucamente em seu ouvido, fazendo-a tremer. Ele era tão bom nisso! Suas mãos começando a tirar o vestido dela enquanto continuava. "Eu sinto tanto por ter mentido pra você sobre isso", a mão dele levantou as costas dela da cama para que pudesse deslizar ainda mais o vestido e a respiração dela acelerou. "Obrigado por entender", ele sussurrou, jogando o vestido no chão. As mãos dele se moveram sobre a barriga dela e ela jogou a cabeça pra trás, fechando os olhos. Ela arqueou as costas, pressionando os seios contra o peito dele para encorajá-lo nessa direção, mas ele se negou. Ao invés, suas mãos começaram a remover o colete, deixando-a frustrada.

"Ollie", ela gemeu impaciente.

Ele deu risada baixinho.

Ele jogou a roupa no chão e retornou as mãos para as coxas dela. Ele se abaixou e beijou sua barriga causando a sensação de borboletas dentro dela quando a boca dele foi subindo, mas muito, muito lentamente. As mãos dele deslizaram embaixo dela, apertando sua bunda e fazendo-a gemer. Ela nunca tinha percebido o quanto era sensível ali até ele. Então, como se estivesse esperando que ela estivesse distraída o suficiente, ele pegou um de seus seios na boca. Ela deu um gemido de prazer, mãos subindo para se emaranharem no cabelo dele.

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Oliver estava voando. Eufórico. Ele não tinha certeza que havia uma palavra pra isso. Tudo que sabia era que nunca havia estado mais feliz em sua vida. Chloe estremeceu quando ele provocou o bico de seu seio. Uma de suas mãos subiu para atender ao outro. Chloe fez o som mais excitante que ele já tinha ouvido na vida, e ele praticamente grunhiu em resposta.

"Ollie", ela gemeu frustrada, batendo os quadris para dizer que ele estava muito lento pra ela. Ele deu um risinho, soltando seus seios e afastando o corpo, apoiando-se nos antebraços, apenas para olhar para sua forma gloriosa. Ela estava com os olhos fechados em êxtase, o cabelo dourado espalhado no travesseiro. Ele nunca tinha visto nada mais belo, nada nunca chegou tão perto. Ela olhou pra ele e correu as mãos pelos músculos de seu peito. Então suas mãos desceram, uma delas correndo sobre sua masculinidade antes que ele pudesse impedi-la.

Ele cerrou os dentes enquanto ela o massageava. "Chloe", ele gemeu em alerta, finalmente segurando seus pulsos e os colocando acima da cabeça dela. "Guarde as mãos pra você", ele comandou, dando um beijo em sua boca antes que ela pudesse protestar. Ela bateu os quadris contra ele e o forçou a soltar seus lábios enquanto ele prendia a respiração.

Ela deu um risinho, mas ele a ignorou. Ele desceu as mãos pelo corpo dela, desfrutando cada curva, cada pedaço dela. Ele prendeu os dedos na calcinha e a puxou pra baixo, jogando-a no chão junto ao vestido. Ele voltou as mãos até suas pernas, parando para que seus dedos pudessem segurar seus joelhos e lentamente as abriu. Ele beijou lentamente a parte interna de suas coxas, e olhou pra cima para vê-la jogando a cabeça pra trás, seu corpo inteiro arqueando da cama em necessidade, e suas mãos agarrando o travesseiro de cada lado dela. "Ollie", ela choramingou. "Deus me ajude, mas se você não fizer alguma coisa, eu vou mudar de ideia sobre estar brava com você."

Ele olhou pra ela maliciosamente, uma sobrancelha erguida. "Estamos impacientes?" ele perguntou roçando levemente um dedo sobre seu clitóris. Ela deu um gemido agoniado, seus quadris batendo contra ele descontroladamente. Ele moveu as mãos para segurá-la.

Ela prendeu a mão ao redor de seu pescoço e forçou a cabeça dele até a dela. Em seu ouvido ela sussurrou, "Ollie, já fomos devagar. Com força e rápido. Agora", ela ordenou, mordendo o ouvido dele quando terminou, e sua exigência quase o fez perder o controle bem ali. Ele deu uma risada misturada com uma tosse quando os dedos dela desceram seu corpo para remover sua calça. Ele se abaixou e beijou seu pescoço enquanto ela lutava.

Oliver pensou em fazer do jeito que ela queria, simplesmente seguir em frente e dar o que ela queria. A ideia era mais do que tentadora, e ele queria muito ceder, mas se conteve. Ele queria que esse momento durasse o máximo possível. Queria tê-la desse jeito pra sempre. Antes que ela pudesse tirar o resto das roupas dele, ele estendeu a mão e com o polegar esfregou círculos suaves sobre o clitóris dela, sua outra mão continuando a segurá-la. Ele fechou os olhos, sentindo o quanto ela estava incrivelmente quente e molhada. Chloe se debateu sob as ações dele, gritando seu nome. Então, quando ela estava quase no clímax, ele parou, se afastando. Ela deu um grito frustrado enquanto ele a mantinha imóvel, forçando seu corpo a relaxar novamente.

No momento seguinte, em que a boca dele a encontrou novamente, ela gritou. A língua dele deslizou por suas dobras e ela gemeu, implorando. A língua dele continuou o trabalho anterior dos dedos e momentos depois ele inseriu um dedo dentro dela, movimentando-o pra dentro de pra fora enquanto o corpo dela inteiro tremia em resposta. Ele acrescentou outro dedo, movendo-os pra dentro e fora dela cada vez mais rápido. De novo ele a levou ao limite apenas para se afastar novamente no último segundo. Ele teve que segurá-la para impedir que ela tomasse o controle.

"Você quer alguma coisa?" ele sussurrou em seu ouvido.

Ela choramingou em resposta, mal conseguindo ser coerente.

"Você tem que me dizer", ele respondeu, suas mãos massageando os seios dela agora enquanto sua forma exausta cedia.

"Ollie", ela gemeu.

"Sim?" ele perguntou, mordiscando seu ouvido.

"Por favor!" ela pediu frustrada. "Por favor!"

"Por favor o quê?"

"Deus!" ela gritou com raiva, seu corpo lutando contra o dele novamente.

"Por favor o quê?" ele repetiu.

"Me tenha! Agora!" ela pediu, quase gritando enquanto seu corpo todo arqueava no ar.

"Olha pra mim", ele sussurrou, afastando a cabeça.

Ela forçou os olhos a se abrirem, encontrando o olhar dele e ele finalmente entrou no corpo dela. Imediatamente ela jogou a cabeça pra trás e fechou os olhos enquanto gritava.

"Olha pra mim!" ele ordenou uma segunda vez. Ele precisava olhar dentro dos olhos dela, tê-la olhando dentro dos olhos dele enquanto fazia isso.

Pela segunda vez ela se forçou a olhar pra ele, e era o que Oliver vinha esperando todo esse tempo, que ela o visse. Uma de suas mãos segurou o rosto dela, segurando-o ali, e ele começou a se empurrar pra dentro e fora dela, aumentando o ritmo devagar até não estar mais no controle de si mesmo. Ele se forçou a segurar, a continuar até ela atingir o clímax. Quando ela fez isso, a sensação dela convulsionando, o jeito que ela se apertava ao redor dele mandou Oliver ao limite também. Ele continuou se empurrando, até o orgasmo dela passar e até que ela estivesse reduzida a nada mais que uma forma trêmula e exausta embaixo dele. Finalmente ele desabou ao lado dela, e puxou Chloe sobre o peito dele, os dois muito cansados para nada mais do que tentar recuperar o fôlego.

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Era tarde, na verdade começo da manhã, depois deles terem gozado juntos uma segunda e então uma terceira vez, que Oliver disse a Chloe que a amava. Ela achou que ia desmoronar nos braços dele quando ele disse as palavras. Ela não sabia como responder. Ela o beijou, quase assustada com o quanto se importava com ele também.

"Não me machuque", ela disse.

Ele franziu a testa. "Nunca."

Chloe balançou a cabeça. "Eu estou falando sério. Todo mundo com quem me importei me abandonou em algum momento. Até meus melhores amigos me abandonaram num momento ou outro."

Ele olhou dentro dos olhos dela antes de beijar sua testa, então seu rosto, então seus lábios. "Eu também estou falando sério. Nunca."

Ela deitou a cabeça na curva do pescoço dele, olhos fechando em satisfação enquanto roçava os lábios levemente contra a pele dele. "Eu também te amo", ela sussurrou.

E ela amava. Sabia que não o conhecia há tanto tempo, não no grande esquema das coisas, mas de algum jeito sentia como se já o conhecesse a vida inteira. Ou talvez era mais o fato dela ter esperado a vida inteira por ele. Ele apertou os braços ao redor dela num gesto de que jamais a soltaria, e ela rezou que ele não a soltasse.

Depois de uma vida inteira se apaixonando pelos homens errados, de homens errados se apaixonando por ela, Chloe tinha encontrado alguém que seria um amigo, seu heroi, e alguém para amar e ser amada.

Ela imaginou vagamente quando sua vida tinha tomado esse rumo, e então sorriu pra si mesma. Não importava. O que importava era que ele estava ali, e ela conhecia cada parte dele. Não havia segredos, nem mentiras. Não havia nada a temer porque ela estava nos braços dele.

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Oliver poderia ter morrido e ido para o Céu quando ela disse que o amava também. Nenhum momento teria sido mais perfeito. Ninguém jamais o tinha conhecido por inteiro desse jeito, e ela não estava fugindo. Ela estava bem ali, deixando-o abraçá-la. Ele se prometeu silenciosamente que jamais a soltaria.


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Ok, pessoal.... esse é o fim da história... no entanto, antes de escrever esse final, a autora escreveu um outro, bem menos 'hot'... e será postado no próximo capítulo como um 'final alternativo' ok? Espero que tenham gostado...

14/14

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6 comentários:

  1. Geralmente gosto mais de finais alternativos, mas esse final foi simplismente perfeito!!!



    Carol

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  2. Gostei desse final hehe

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  3. Carol, Vinicius, por que será que vocês gostaram mais desse? :D

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  4. Eu odeio finais alternativos(geralmente), mas como é Chlollie vou ler o proximo =D

    Mas esse final foi bom!!!Nada para reclamar!! hahahaha

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  5. Também nem desconfio, Sofia! hahahahaha

    GIL

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  6. Eu tb Roberta, odio
    Eu esperava uma briga, mas como foi cute, ela relembrando do clark tal e coisa coisa e tal... e ainda hot...gostamos asuahsua

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