31.1.12

An Origin Story (13/23)

Resumo: Universo Alternativo onde os pais de Oliver nunca morreram.
Autora: the_bluesuede
Classificação: R
Prompt da JoyBlue: "O que aconteceria se Robert e Laura não morressem, e a razão para Oliver se tornar o Arqueiro Verde fosse porque ele tivesse ciúmes de Clark depois de descobrir sobre o 'Viajante' (sem seus pais saberem), e se ele se tornasse o Arqueiro Verde só pra se provar para os seus pais?"
Nota: 3ª lugar na categoria 'Universo Alternativo' do ChlollieAwards 2010.
Original
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An Origin Story
Capítulo 13: Marion para o Resgate



Chloe acordou na manhã seguinte com Bart colocando uma xícara de café sob seu nariz. "Acorda, mamacita. Eu tenho caféééé."

Chloe abriu os olhos devagar e percebeu que deveria ter levantado há meia hora atrás. Já era quase sete horas. Ela gemeu. Então de repente se sentou na cama, assustando Bart.

"Oliver", ela sussurrou.

"Ahn, não. Bart. Lembra? O amor da sua vida", Bart brincou.

Chloe balançou a cabeça, murmurando alguma coisa e passando por ele na direção da sala, mas o sofá estava vazio. Ele tinha ido embora. Ela balançou a cabeça.

"Idiota", ela murmurou.

"Hum, 'licious?" Bart estava acenando com a mão na frente dos olhos de Chloe. "O que está acontecendo?"

Se recompondo, Chloe sorriu pra ele. "Nada. Café, huh? Obrigada, Bart." Ela deu um beijo em seu rosto fazendo-o abrir um sorriso enorme. "Ei, posso te pedir um favor? Eu estou atrasada e-"

"Você quer uma carona? Claro, Señorita."

"Você é o melhor, Bart."

_____________________________

No trabalho, Chloe vinha lidando com... alguns problemas. Havia uma razão pra todo mundo achar que ela e Oliver estavam envolvidos romanticamente.

Todos os dias desde o Natal, ele lhe mandava flores com um cartão pedindo desculpas. Era um pouco demais. E se ela estivesse falando com ele, teria dito pra ele parar com isso há muito tempo. Ela não era exatamente o tipo de garota que se derretia com flores. Então, ela escolheu esperar que eventualmente os buquês parassem de chegar.

...não que isso a impedisse de colocar as flores na água todo dia. Ela tinha começado inclusive a dá-las para outras mulheres que tinham espaço na mesa.

No dia depois de Oliver ter aparecido em seu apartamento, pingando sangue em seu chão, Chloe não encontrou um vaso de flores em sua mesa. Ao invés, ela encontrou um pacote retangular com um cartão.

Chloe deu um risinho quando viu que o cartão estava selado, diferente dos outros com pedidos de desculpas. Ela tinha falado de Annette para Oliver mais de uma vez, e deduziu que ele sabia que Annette abria os cartões antes de Chloe chegar ao trabalho. Ele provavelmente esperava que Annette tomasse seu lado e pedisse em seu favor. E ele estava certo, é claro.

Sentando-se, ela abriu o cartão e leu:

Chloe,

Eu sei que você ainda está brava, mas deveríamos conversar.

Eu queria que você tivesse isso depois do que aconteceu. Me inspirou quando eu era criança, e acho que é meu jeito de agradecer por você ter estado ao meu lado quando precisei. 

-Oliver

Testa franzida, Chloe pegou o pacote e tirou o embrulho. Então sorriu, balançando a cabeça. Claro.

Era um livro, antigo. Tinha uma capa dura com ilustrações em verde e dourado, uma foto de um homem numa roupa verde com um arco e flecha. Ela abriu e folheou gentilmente as páginas amareladas, os cantos gastos de tanto que foi lido.

"As Aventuras de Robin Hood." Naturalmente.

Ela balançou a cabeça, sua mão indo para o celular. E quando ia digitar o primeiro número, no entanto, ela parou de repente.

O que exatamente ela ia dizer? Oi, Ollie. Embora você esteja perseguindo meu amigo, eu te perdoo completamente. Agora podemos deixar isso tudo pra trás.

Mesmo em sua mente parecia irracional e estúpido. Ela guardou o telefone e cuidadosamente guardou o livro na bolsa antes que alguém perguntasse o que era - pelo canto do olho podia ver Annette impaciente em sua cadeira. Ela conversaria com Oliver eventualmente. Assim que organizasse seus próprios pensamentos.

_____________________________

Uma semana se passou e Chloe ainda não tinha falado com ele. As flores tinham parado, felizmente, mas ela tomou o ato como significando que ele estava esperando que ela agisse desta vez. Ela estava sendo covarde, sabia, mas simplesmente não sabia mais o que queria. E não era como se não o tivesse perdoado; sabia que tinha desde que ele apareceu em sua varanda, se não tivesse sido antes disso. Ela só não conseguia reunir coragem de se fazer tão vulnerável pra ele.

No entanto, no fim da semana, o destino decidiu por ela. Ela estava ficando até tarde da noite, de novo, e tinha o rádio da polícia ligado quando aconteceu.

"Eu recebi um relato de invasão. Uma pessoa encapuzada foi vista escalando até a varanda da cobertura de Oliver Queen, no 42º andar."

Chloe engasgou com o café, quase cuspindo sobre os arquivos em sua mesa.

"Aqui é o carro 32. Eu estou na área. Vou dar uma olhada. Chego ao local em alguns minutos."

Chloe xingou. "Idiota." Entrando em pânico, ela pegou o celular. Tocou duas vezes antes de uma familiar rajada de vento fazer seus papeis voarem.

"Hola, 'licious! O q-"

"Sem tempo, Bart", Chloe interrompeu. Ela tinha ligado pra ele ao invés de Clark, sabendo que o fazendeiro ia perder tempo fazendo perguntas. "Preciso de uma carona. Urgente." Ela deu a Bart o endereço de Oliver e o número do apartamento.

Antes que ela percebesse o que estava acontecendo, já estava na porta de Oliver. "Obrigada, Bart. Eu explico depois, mas é melhor você sair daqui." Colocando a chave que ainda carregava na fechadura, ela sentiu o cabelo esvoaçar enquanto Bart desaparecia. Nervosa, ela brigou com a fechadura da porta, ouvindo o som do elevador subindo.

Coração disparado, Chloe entrou no apartamento de Oliver.

Oliver, capuz jogado pra trás, olhou pra cima surpreso. "Chloe?" Alívio tomou conta dele ao vê-la antes de ser substituído por preocupação. Ela parecia em pânico, e tinha os olhos arregalados que diziam 'Oliver, seu idiota', e parecia estar formulando um plano.

Ouvindo os passos do lado de fora, Chloe pareceu tomar uma decisão, atravessando o apartamento e o empurrando de volta contra a mesa e se ajoelhando para sentar no colo dele.

"O que-"

"Cala a boca e deixa eu falar."

Antes que Oliver pudesse perguntar o que estava acontecendo, ela estava lhe beijando. Não só beijando, mas totalmente dando um amasso nele. Por um instante, Oliver achou que estivesse em outro sonho, embora eles tivessem parado depois de vê-la há uma semana atrás. Automaticamente, uma das mãos dele se emaranhou em seu cabelo e a outra foi para suas costas, puxando-a mais perto.

No instante seguinte alguém invadiu seu apartamento. Oliver, boca ainda colada na de Chloe, arregalou os olhos para um par de policiais, que estava clareando as gargantas desconfortavelmente enquanto Chloe continuava lhe beijando.

Um momento depois, Chloe 'percebeu' os policiais e se afastou dele, virando-se de frente para os oficiais. Ela fingiu um olhar surpreso e ficou em pé. Oliver também se endireitou, correndo uma mão nervosamente pelo cabelo, completamente ciente que ainda estava em seu uniforme.

"Desculpe a - hum - intrusão, senhor. Houve um relato de uma possível invasão em seu apartamento. O senhor se importa se dermos uma olhada?" Os dois de repente pareceram perceber que Oliver estava vestido como Arqueiro Verde.

Chloe, para o choque total de Oliver, deu uma risadinha nervosa. "Uma invasão? Ai meu Deus", ela se aproximou de Oliver, como se esperasse que ele fizesse alguma coisa em resposta. Quando ele não fez nada - claramente muito surpreso para bancar o namorado protetor - ela continuou sem se abalar. "Claro que vocês podem dar uma olhada. Certo, querido?"

Oliver assentiu.

Os dois policiais não se moveram, os dois ainda olhando para Oliver. "Tem alguma-" o segundo policial clareou a garganta, falando meio sem jeito. "-ahn - razão para o senhor estar - hum - vestido assim?"

Oliver abriu a boca levemente, embora não fizesse ideia do que dizer, mas Chloe interveio antes que ele fizesse qualquer tentativa. Seu rosto estava vermelho - e ele honestamente não sabia dizer se ela estava realmente corando para deixar o teatro mais verdadeiro ou não - ela deu uma risadinha de novo e deslizou a mão pelo braço dele. "Isso?" ela perguntou. "Nós estávamos - hum -" ela parecia incrivelmente envergonhada e tímida "- vocês sabem", ela olhou de um para o outro conspiratoriamente.

Os dois ficaram olhando inexpressivamente pra ela.

"Fantasiando", ela sussurrou dramaticamente.

Oliver achou que o chão fosse engoli-lo, e os dois policiais pareciam embaraçados mais que o possível.

O que não é nada comparado ao que eu estou sentindo, Chloe pensou pesarosamente.

Os homens vasculharam o apartamento e finalmente disseram que não havia nada. Ao que Chloe respondeu agradecia. "Oh, muito obrigada. Tem certeza que estamos em segurança?"

Nenhum dos dois parecia ser capaz de olhar em seus olhos. Um deles respondeu rispidamente. "Sim, madame. Vocês não têm nada com o que se preocupar. Boa noite, pessoal."

"Boa noite, oficiais. Obrigada de novo."

A porta se fechou e Oliver olhou boquiaberto para Chloe.

"Fantasiando?"

Ela deu um risinho. "Eu estava improvisando."

"Minha Relações-Públicas vai me matar amanhã."

"Ela não é a única", Chloe disse, virando-se de frente pra ele. Olhando diretamente em seus olhos, ela deu um tapa em seu rosto.

Ele olhou pra ela chocado. "Pra que diabos foi isso?"

"Você mereceu, seu imbecil. Um dos vizinhos reportou ter visto 'uma figura encapuzada' subindo até o seu apartamento. Sorte a sua que eu tinha o rádio da polícia ligado. Você faz ideia do quanto isso foi relaxado da sua parte? Você poderia ter sido preso! O Arqueiro Verde não é exatamente o mascote da polícia. Deus, você tem muita sorte eu ter vindo a tempo! O que você ia fazer quando eles entrassem aqui e você estivesse sozinho? Você nunca ia conseguir explicar. Além disso, o que você estava fazendo lá fora? Você estava sangrando até a morte no meu apartamento sete dias atrás! Você enlouqueceu completamente? Você vai acabar se matando."

Oliver estava dando um risinho pra ela.

"Tira esse risinho estúpido do rosto e fala alguma coisa!"

"Eu também senti sua falta."

Chloe olhou pra ele incrédula.

"Então, você tinha cinco segundos pra me salvar, e o melhor plano que você consegue bolar era dar uns amassos comigo? Eu tenho que dizer, eu gosto do jeito que sua mente trabalha."

Olhando feio pra ele, a voz de Chloe assumiu um tom ameaçador. "Nunca mais fale sobre isso, ou Laura Queen vai saber das atividades noturnas do filho."

Oliver arregalou os olhos. "Você não ia ter coragem."

Ela ergueu uma sobrancelha, em desafio.

"Ah, qual é? Não foi assim tão mal. Pessoalmente, eu fui pego de surpresa, então não posso dizer que foi o meu melhor, mas pra mim foi bem prazeroso."

Chloe pegou o telefone e começou a discar o número da mãe dele.

"Chloe!" ele disse, chocado. "Vamos, eu estava brincando. Aceita uma brincadeira", ele disse, perseguindo-a ao redor da mesa. Finalmente ele conseguiu prendê-la no chão e arrancar o telefone da mão dela. "Eu te devolvo depois", ele disse, guardando o aparelho no bolso com um sorriso e ajudando-a a se levantar.

"Você vai estourar seus pontos", Chloe suspirou, resignada.

"E você está louca se acha que vai cuidar de mim."

Ela balançou a cabeça enquanto ele a ajudava a se levantar.

"Obrigado, Chloe", ele disse sério. "Você me salvou. De novo."

Ela deu de ombros. "É o que eu faço. Aparentemente", ela acrescentou com uma careta, indo se sentar no sofá dele.

Oliver a seguiu e se apoiou nas costas do sofá para olhar pra ela. Ela parecia cansada. Olheiras e sua pele estava pálida. Seu corpo parecia frágil e fraco. "Não está dormindo muito?"

Ela balançou a cabeça.

"É, nem eu." Ele parou. "Chloe-"

"Tente se explicar mais uma vez e eu vou embora", Chloe avisou. Então seu rosto se suavizou. "Olha, eu só estou assim porque você é um idiota. Por que você não me diz o que realmente quer saber sobre Clark, e resolve isso do jeito que devia ter feito pra começar?"

Oliver a estudou. Então, devagar, ele falou. "Ele é o Viajante?"

Chloe mordeu o lábio, incerta se tinha o direito de responder essa pergunta. "Digamos que ele seja. Hipoteticamente. O que você quer com ele?" Chloe perguntou.

"Você já ouviu falar de Veritas?"

Ela franziu a testa e ele tomou como um não.

"Era um grupo de pessoas que supostamente se dedicavam a ajudar Clark. Meus pais estavam entre eles. Também Lionel Luthor e-"

"Os Teague e os Swann", Chloe finalizou.

Ele assentiu. "Lionel os matou. Ele foi atrás dos meus pais também, mas por sorte, eles se salvaram."

Chloe então se lembrou da noite quando Oliver colocou Lionel contra a parede, acusando-o de tentar matar o Sr. e a Sra. Queen. "Mas", ela começou, franzindo ainda mais a testa. "O que ele quer?"

"O que você acha? Ele é um Luthor. Ele quer ser o único a influenciar Clark de acordo com seus propósitos, e ele não quer mais ninguém interferindo."

"Naturalmente", Chloe murmurou amargamente. Com um suspiro, ela acrescentou. "Eu vou ter que falar com C - ele sobre isso. E os seus pais?" ela perguntou de repente, olhando de volta para Oliver. "O que vocês, pessoas ricas, querem com meu hipotético melhor amigo, afinal?"

Oliver fingiu uma expressão magoada. "Achei que eu fosse seu melhor amigo."

Ela revirou os olhos.

"Meus pais não fazem ideia de que eu sei sobre isso. Até onde eu consigo entender, o que eles gostariam de ter feito já foi feito."

"Como assim?"

"Clark foi criado por um casal de boas pessoas pelo que você me falou. Ele se tornou um 'cara legal' ou o que quer que seja."

Chloe deu um pequeno sorriso. Era verdade. "E agora?" ela pressionou.

Ele deu de ombros. "Deixá-lo saber que ele tem amigos. Ele teria acesso a todos os nossos recursos, ajuda sempre que precisasse, embora", seus olhos brilharam enquanto olhava pra ela. "Eu diria que ele já tem muita ajuda."

As bochechas de Chloe queimaram mas ela dispensou o elogio. "Eu sou amiga dele-"

"Hipoteticamente."

"-o que mais eu podia fazer?"

"E é por isso que eu tenho que perguntar: você já deu algum amasso com ele em nome da justiça? Ou eu sou especial?"

Chloe deu um risinho. "Como se eu fosse te contar."

Ele franziu a testa desconfiado. "Oh meu Deus, você deu."

"Bem", Chloe deu de ombros. "Não exatamente em nome da justiça..."

Oliver ficou boquiaberto. "Ok, acabei de ficar com ciúmes."

Ela deu risada.

"Então", Oliver mudou o assunto. "Você recebeu o livro?"

Ela parou de rir e sorriu pra ele. "Sim. É maravilhoso. Eu não precisava de flores ou presentes, Oliver."

"Você não estava atendendo minhas ligações", ele a relembrou.

"Eu estava brava."

"Mas não está mais?" ele perguntou, sua voz esperançosa.

Ela suspirou. "Eu não sei. Acho que não. Só estou triste que mais uma vez C - ele esteja influenciando outro aspecto da minha vida, mesmo não sendo culpa dele - quase nunca é. Um dos poucos benefícios de vir pra cá era colocar um pouco de distância entre todas as coisas relacionadas a herois e eu." Ela olhou para a roupa de couro dele. "Mas acho que não se pode fugir de algumas coisas."

"Isso me faz lembrar, você realmente disse ao Lanterna Verde pra te procurar se precisasse de ajuda?"

"Você o conhece?" ela perguntou ansiosa.

Oliver assentiu, não gostando da animação. "Sim. Por quê?"

"Ele era lindo."

"Ah, ele era?" Oliver zombou, revirando os olhos antes de se abaixar e tirá-la do sofá. "Mulher, você tem que parar de ficar se jogando pra cima de vigilantes mascarados. É um péssimo hábito."

Ela revirou os olhos, futilmente tentando se soltar.

"Por falar nisso", ele disse, sorrindo pra ela. "Espero que você saiba que a pequena aventura de hoje faz de você minha sidekick, certo? Eu acho que precisamos encontrar um codinome legal e um uniforme de couro sexy pra você usar."

"Acho que dispenso."

"Desculpe, regra da equipe", ele disse. "Uniforme é uma exigência."

"Que equipe?" ela zombou. "Até onde eu sei é só você e seu ego."

"E você", ele deu um risinho. "E somos três."

"Ah, sai fora", ela disse, finalmente o pegando de surpresa e resgatando seu telefone do bolso dele no processo. "Você realmente vai abrir esses pontos, e eu preciso ir terminar meu artigo." Ela se levantou.

Ele franziu a testa pra ela. "Chloe, é quase meia-noite. Vai pra casa, pra cama."

"Sim, querido", ela disse, e ele sabia que ela não ia dar ouvidos.

Ele a seguiu em direção a porta, um impulso repentino tomando conta dele. Ela tinha aberto a porta quando ele a puxou de frente pra ele e sem esperar por um melhor julgamento, se inclinou e a beijou, um beijo de verdade, não um selinho inocente sob o ramo de visco, não um teatro, mas eu beijo real, honesto e de aquecer a alma que a deixou sem palavras quando ele se afastou.

"Obrigado por tudo, Chloe. Eu realmente senti sua falta."

Ela estava ficando vermelha. "O - o q-" ela gaguejou, procurando as palavras.

Ele a soltou. "Só queria saber como ia ser", ele disse casualmente, voltando para trocar de roupa.

A resposta dele fez os sentidos dela voltarem. "Porque obviamente você não fazia ideia", ela deu risada.

Ele ergueu um ombro, olhando pra ela. "Os dois primeiros não contam."


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10 comentários:

  1. AHHHHHHHH

    MORRI!!!!!!!!!



    Simplesmente esse foi o capítulo mais perfeito de todos os tempos dessa história....


    Sem palavras pra expressar o quanto eu estou AMANDO essa história...



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  2. Ebaa, novo capitulo vou ler quando chegar em casa.Pelo comentário anterior to super ansiosa...

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  3. Ai... adorei!!!!!!!!!!!!!!!!

    Que jeito mais cute pra fazer as pazes finalmente hein... Chloe, também, nada bobinha rs....

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  4. haha... é a Chloe, de fato, de boba não tem nada!!!!!!

    Também adorei esse jeito de eles fazerem as pazes logo de uma vez...

    Mais, mais, mais...


    Patrícia

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  5. Ah, esse Ollie é mesmo irresistível!!!!!

    Quem ia conseguir não perdoar esse fofo, me diz...

    Gente, essa fic está muito gostosinha, uma delícia de ler...

    Edicleia

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  6. \o/

    Que capítulo adorável!

    E o melhor é que o próximo já foi postado... \o/
    Correndo lá pra ler!

    GIL

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