Autoras: chloeas e dl_greenarrow
Classificação: R
Aviso: Grande quantidade de tristeza
Linha de tempo: Esta história se passa depois da décima temporada, alguns anos no futuro.
Original
Anterior: Um - Dois - Três - Quatro - Cinco
Ele acordou lentamente horas depois, sentindo como se tivesse dormido eternamente depois de ser atingido por um caminhão. Lambendo os lábios, ele abriu os olhos, mas não conseguia focar a visão em alguma coisa por muito tempo. Ele estava em casa, isso ele sabia. Quando percebeu que havia uma pequena pressão em sua mão, ele olhou pra ver a fonte, e prendeu a respiração por um momento ao ver a cabeça loira de Chloe descansando contra o sofá, ao lado dele, seus olhos fechados e a mão ao redor dele. Ele franziu as sobrancelhas com confusão enquanto tentava se lembrar o que tinha acontecido que os colocou nesta posição.
Quando o sentiu se movendo, ela se sentou instantaneamente, arregalando os olhos enquanto olhava pra ele. Ela tentou não dormir, mas considerando que não dormia há dois dias, parecia que não tinha tido sucesso.
“Oi”, ele sussurrou zonzo, piscando algumas vezes.
Ela olhou pra ele e se endireitou, se esticando um pouco. “Como você está se sentindo?”
“Um pouco dolorido”, ele murmurou, correndo a mão livre pelo rosto.
Chloe respirou fundo e assentiu um pouco, se mexendo, seu corpo duro de ter ficado sentada no chão por muitas horas. “Você precisa de alguma coisa?”
Oliver a observou, prendendo a respiração por um momento. “Sim. De uma coisa.”
Ela olhou pra ele por um momento e ergueu as sobrancelhas, observando-o enquanto esperava que ele lhe dissesse o que era, mas o olhar no rosto dele a estava deixando incrivelmente desconfortável.
“Você”, ele sussurrou, seu peito apertado. “Eu preciso de você.”
Ela ficou pálida e olhou pra baixo, balançando um pouco a cabeça. “Você não sabe o que está dizendo”, ela murmurou. “Isso é o que acontece quando eu estou por perto, Oliver. Eu machuco você e te decepciono.”
“Você salvou minha vida. De novo”, ele disse a ela, fazendo uma careta enquanto tentava se sentar.
“Não se mexe”, ela disse a ele, soltando sua mão e levando a mão até seu ombro. “E eu distraí você. Ele quase te matou por minha causa.”
“Eu estava distraído porque estava com medo que…” Ele engoliu em seco.
“Com medo do quê?” Ela perguntou, não que isso importasse.
“Que tivesse chegado tarde de novo.” Oliver abriu os olhos para olhar pra ela, culpa e dor em sua expressão.
“Oliver...” ela balançou a cabeça um pouco e afastou a mão, correndo-a pelo rosto, seus olhos se enchendo de lágrimas mais uma vez. “Não foi culpa sua”, ela sussurrou. “Eu não deveria ter saído, eu não deveria ter lutado de volta, eu não deveria ter achado que estava tudo bem.”
Ele se encolheu, descansando as mãos no sofá e se forçando a sentar. “Olha pra mim.”
Chloe respirou fundo, levantando a cabeça levemente e olhando pra ele. Ele sabia o que tinha acontecido, ela desejava que ele simplesmente... deixasse pra lá porque olhar pra ele tornava tudo mais difícil de esquecer.
Seu peito apertou dolorosamente ao olhar no rosto dela. “Não foi culpa sua. Nem temos certeza que estava tudo conectado. Pode muito bem ter sido uma coincidência. Acontece bastante.” Ele balançou a cabeça. “Eu li sobre isso.”
Ela balançou a cabeça e fechou os olhos quando sua visão embaçou com as lágrimas mais uma vez. “Independente do de não estar conectado”, ela fungou. “Ainda foi culpa minha, Oliver. Foi alguma coisa que eu fiz. Não importa o que foi, eu falhei com você. Com os dois.”
“Não.” Sua voz era intensa e ele estendeu a mão, segurando o queixo dela. “Só não era a hora certa, Chloe. Não foi nada que você fez ou deixou de fazer. Só não era hora.”
“Se não era a hora, eu não deveria ter engravidado pra começar”, ela disse secamente.
Oliver fez uma careta. “Não.”
“Não o quê?” Ela perguntou, balançando a cabeça contra as mãos dele e olhando pra baixo. “Nós dois estávamos prontos e eu nunca vi você tão feliz…” sua voz tremeu levemente e ela respirou fundo. “Tudo parecia certo.”
“Mas não era. Seja lá por que razão, não era. E eu odeio isso”, ele sussurrou. “Eu odeio tanto quanto você. Mas não podemos mudar.”
“Você não pode fingir que não me culpa, Oliver.” Ela disse baixinho. “Você mal consegue ficar perto de mim e eu não culpo você”, ela sussurrou, “mas eu não posso consertar.”
Ele olhou pra ela, olhos arregalados. “Você entendeu tudo errado”, ele disse baixinho, balançando a cabeça. “Eu achei que você me culpasse.”
Chloe piscou algumas vezes e balançou a cabeça, finalmente olhando de volta pra ele. “Por que eu culparia você?” Ela perguntou, chocada. Tinha sido ela quem insistiu em correr atrás da história a todo custo onde ela sabia que estavam todos os piores nomes de Star City, foi ela quem não deu ouvidos a ele, que não aceitou sua ajuda quando ele disse que iria com ela. Foi ela quem se meteu em uma briga e nem se incomodou em ir ao hospital verificar se o bebê deles estava bem.
“Porque eu não fui com você. Porque ao invés disso, eu fui patrulhar. Eu fui salvar outras pessoas mesmo sabendo que você estava entrando num lugar perigoso. Eu ignorei meus instintos.” Ele engoliu em seco, seus olhos se enchendo de lágrimas. “Eu deveria estar lá.”
Sentindo o coração incrivelmente pesado, ela o observou atentamente e então respirou fundo, levando as mãos até as pernas dele. “Eu não deixei você ir comigo”, ela sussurrou. “Eu nunca culpei você, eu jamais poderia.”
“E eu nunca culpei você”, ele sussurrou de volta, descansando as mãos sobre as dela. “Deus, Chloe. Eu amo você.”
Ela engoliu em seco e assentiu levemente, passando os dedos ao redor dos dele. “Eu também te amo.”
“Acho que o que precisamos é de um tempo longe”, ele sussurrou. “Só nós dois. Só você e eu, sozinhos, sem trabalho e sem distrações.”
“Como isso vai mudar alguma coisa?” Ela murmurou, olhando pra ele. Ela não queria perdê-lo, mas não sabia como iam voltar a ser o que eram.
“Você não quer tentar?” Ele apertou as mãos dela.
Chloe sentiu o peito apertar e assentiu um pouco. Como ela podia dizer não? Ela não queria nada mais do que consertar as coisas entre eles, era a única coisa que podia consertar agora.
Fazia seis meses desde que ela tinha perdido o bebê deles. Se as coisas tivessem dado certo, ela estaria a três dias do parto, conforme os cálculos que o médico tinha feito. Mas as coisas deram incrivelmente errado. Na noite depois da briga em que ela se meteu, ela acordou sentindo muita dor, e soube instantaneamente que estava perdendo o filho deles.
Nada tinha sido o mesmo desde então.
Ollie correu com ela para o hospital e ela se sentia tão culpada, tão horrivelmente culpada, que mal conseguia olhar pra ele. Ela viu a dor que ele sentia, por causa dela, e não conseguia suportar.
Os dois tinham desabado depois daquela noite e tinham se afastado. Mal conversavam, e certamente não falavam sobre isso. Não contaram a ninguém, simplesmente… se mantinham ocupados. Oliver com o trabalho, Arqueiro Verde e o recentemente fundado Centro Comunitário e Chloe no trabalho no Register. Ela não queria chegar nem perto de ser a Watchtower novamente, não tinha sido por seis meses e se não podia proteger a própria família, como supostamente poderia proteger um estranho?
“Eu não posso perder você”, ele sussurrou. “Não posso.” Ele olhou pra ela intensamente, engolindo em seco enquanto uma lágrima descia seu rosto. “Eu preciso de você na minha vida. Vamos para algum lugar. Nos focar. Voltar a ser o que éramos. Ou pelo menos tentar descobrir o que fazer agora.”
Ela respirou fundo e olhou pra ele, lágrimas correndo por seu rosto enquanto puxava uma mão da dele e enxugava a lágrima do rosto dele com as costas dos dedos. “Eu também preciso de você”, ela sussurrou. “Eu achei que você… tivesse encontrado um jeito de melhorar sozinho. Eu não queria ficar no caminho.”
“Eu achei que você ia ficar melhor sem mim”, ele sussurrou, balançando a cabeça.
Ela suspirou profundamente e também balançou a cabeça, se mexendo e ficando de joelhos para que pudesse ficar mais perto dele. “Eu jamais melhoraria sem você.”
“Nem eu”, ele admitiu, tocando o rosto dela.
Chloe manteve o olhar e assentiu levemente, inclinando-se ao toque e então suspirando. “Deus, Ollie...” ela sussurrou, “como passamos seis meses desse jeito?” Os dois estavam sofrendo tanto e sempre se apoiaram em tudo…
“Eu não sei.” Os olhos dele eram tristes quando encontraram os dela. “Mas eu senti sua falta.” Ele gentilmente tirou o cabelo dela do rosto.
“Eu também senti sua falta”, ela sussurrou pra ele, fungando um pouco, seus próprios olhos tristes enquanto olhava pra ele. Ela se sentia perdida sem ele mas saber que ele não a culpava, mesmo que ela ainda se culpasse, ajudava um pouco.
“Vem cá”, ele sussurrou, dando um tapinha na almofada ao lado dele.
Chloe respirou fundo e olhou pra ele por um momento e então lentamente se levantou e se sentou ao lado dela no sofá, não se incomodando em deixar nenhum espaço entre eles.
Ele passou o braço ao redor dela instantaneamente dando um beijo suave contra o canto de sua boca.
Ela prendeu a respiração e fechou os olhos, inclinando-se mais perto dele enquanto passava o braço ao redor de seu peito. Alto o suficiente para não atingir seu ferimento.
Ele fechou os olhos também, enterrando o rosto no cabelo dela enquanto a abraçava com força ao seu lado. “Eu te amo”, ele sussurrou.
“Eu também te amo”, ela sussurrou, puxando os pés para o sofá e se enroscando o mais perto dele possível enquanto começava a chorar, e pela primeira vez em muito tempo, era de alívio.
***
Quando Chloe acordou de novo, se sentia descansada de um jeito que não se sentia há muito tempo. Não sabia quanto tempo tinha dormido, mas ela e Oliver estavam na cama, juntos. Braços e pernas ao redor um do outro enquanto se mantinham o mais perto possível. Tinha sido exatamente assim que tinham adormecido, e talvez estivessem muito exaustos para sequer se mover.
Ela se sentia mais descansada, mas seu peito ainda estava apertado. Respirando fundo, ela jogou a cabeça levemente pra trás e se virou para olhar pra ele. Ela nunca tinha visto ele chorar tanto quanto ele chorou antes de adormecerem. Os dois tinham chorado e ela sabia que precisavam, mas os dois estavam tão... cansados, destruídos, ela nem conseguia imaginar se podiam consertar tudo.
Ele a sentiu se mover e apertou o braço ao redor de sua cintura instintivamente, mantendo os olhos fechados por um bom tempo. Ele pressionou os lábios contra seu ombro, beijando-a ali suavemente.
Chloe prendeu a respiração e recostou a cabeça novamente, dando um beijo suave na testa dele.
“Já é de manhã?” ele murmurou.
Ela suspirou profundamente e olhou por sobre o ombro para ter certeza e assentiu levemente. “Sim.”
“Ainda estamos aqui.” Sua voz era baixa e ele lentamente abriu os olhos.
Chloe olhou de volta pra ele e respirou fundo. “Voltamos pra cá”, ela sussurrou. Eles não dormiam na mesma cama desde aquela noite.
Ele se aproximou, fazendo uma pequena careta quando o movimento puxou seus pontos, mas não se importou. Ele levou a mão até o rosto dela e se inclinou, beijando suavemente sua boca.
Ela prendeu a respiração e o beijou de volta com a mesma suavidade, afastando-se depois de um momento e roçando o nariz contra o dele. “Como você está se sentindo?”
“Dolorido”, ele admitiu com um pequeno sorriso. “Mas eu vou ficar bem.”
Apertando os lábios, ela assentiu levemente, levando a mão até o rosto dele e tocando-o levemente com as pontas dos dedos.
“Pra onde você quer ir?” ele perguntou, procurando seus olhos.
“Eu não sei”, ela disse baixinho, roçando os dedos na pele dele.
Oliver colocou o cabelo dela atrás da orelha. “E se alugássemos uma cabana em algum lugar das montanhas?”
Chloe prendeu a respiração a isso e olhou pra ele. “Ninguém mais por perto?” Ela sussurrou.
Ele assentiu um pouco. “Só você e eu”, ele sussurrou de volta.
Ela assentiu, seus olhos se enchendo de lágrimas. “Ok.”
Oliver segurou o rosto dela gentilmente. “Vamos ficar bem.”
Apertando os lábios, ela se inclinou ao toque e expirou, assentindo mais uma vez. “Eu te disse que você era mais forte.”
Ele prendeu a respiração a isso, balançando um pouco a cabeça. “Você é forte, Chloe. Mais do que qualquer pessoa que eu tenha conhecido.”
Chloe suspirou suavemente e balançou a cabeça, olhando pra baixo. “Eu não sinto assim.”
“Eu sinto.” Ele beijou os nós de seus dedos.
Ela fechou os olhos e roçou os dedos sobre toda pele que conseguia alcançar. “Eu estava indo embora.”
Ele prendeu a respiração. “Eu fui.”
Ela sentiu o peito apertar e abriu os olhos novamente, olhando pra ele e engolindo em seco antes de afastar a mão e passar o braço com força ao redor dele.
Ele pressionou o rosto contra o pescoço dela. “Eu sinto tanto”, ele sussurrou.
“Eu sei”, ela sussurrou e então balançou a cabeça. “Eu também.” Respirando fundo, ela virou a cabeça na direção dele, pressionando os lábios em seu rosto. “Eu só não quero que aconteça de novo.”
Ele apertou o braço ao redor dela. “Nem eu. Eu também não quero dormir longe de você de novo.”
Chloe prendeu a respiração a isso e assentiu. “Eu também não.” Eles tinham quase perdido um ao outro algumas vezes antes. Por causa de invasões alienígenas, missões perigosas e tantas coisas que a maioria das pessoas não tinha que lidar, mas de algum jeito, quase perder um ao outro por causa deles mesmo era mais assustador do que qualquer uma das outras coisas.
Oliver descansou a testa contra a dela, gentilmente movendo a mão pra cima e pra baixo em sua espinha. “Podemos sair daqui hoje à noite.”
Ela suspirou, relaxando um pouco e assentiu. “O mais rápido possível.”
“Ótimo.” Ele fechou os olhos, beijando-a.
Ela o beijou de volta e passou os dedos ao redor da camisa dele enquanto apertava o braço ao redor dele.
“Não se preocupe. Eu não vou a lugar nenhum”, ele murmurou, roçando o nariz contra o dela.
Chloe abriu os olhos de novo e assentiu um pouco. “Nem eu”, ela sussurrou, “não sem você.”
Oliver relaxou um pouco a isso. “Eu vou ligar para o Daniel e ver o quão rápido ele consegue nos tirar daqui.”
Ela assentiu e olhou pra ele por um momento. “Eu vou ligar para o trabalho e avisar que vou sair da cidade por um tempo.”
“Tudo bem.” Ele beijou sua testa antes de relutantemente se afastar e procurar o telefone.
Ela respirou fundo e também se sentou, correndo as mãos pelo rosto e se espreguiçando antes de se levantar.
“Como você está se sentindo?” ele perguntou, olhando pra ela.
“Descansada”, ela respondeu sinceramente, olhando pra ele. “Você?”
Um sorriso suave tocou sua boca a isso. “Bem.”
Ela o observou por um minuto e tentou um sorriso, mas não conseguiu. Não queria fingir com ele ou deixá-lo de fora ou fazer qualquer coisa que não fosse completamente sincera, então simplesmente assentiu. “Ótimo.”
Oliver olhou pra ela por um longo momento. “Por que não fazemos logo as ligações que precisamos e vamos preparar nosso café?” ele sugeriu.
Chloe assentiu um pouco e foi para a porta do quarto com ele. “Você também deveria tomar banho”, ela disse baixinho, apertando a mão dele.
Normalmente ele teria feito uma piada, ou pelo menos a provocado pelo comentário. Mas ao invés disso, ele apertou a mão dela em retorno. “Eu vou.”
Ela assentiu um pouco e olhou pra ele, apertando a mão dele mais uma vez antes de ir para o escritório, teria que usar o telefone fixo já que seu celular, sua bolsa e tudo mais estava no carro.
Ele a observou sair e expirou lentamente, correndo as mãos pelo rosto. Sabia que iam precisar de tempo e esforço para resolver as coisas entre eles, pra voltar a algo que lembrasse o normal – o que antes era sua versão de normal. Mas ele não ia deixá-la ir embora sem lutar.
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Que triste, que triste... perder um bebê já deve ser uma barra pra um casal, nessas circunstâncias então... =/
ResponderExcluirAgora começa a parte boa, certo? [digam que sim!] Os dois tentando refazer a relação, resgatando o amor entre eles... Ainda faltam 4 capítulos, quero rir até o final! [chorei mais um pouco nesse, não guento mais huahuahauahuha]
Um monte de gente acertou, né? A galera tava suspeitando que essa era a razão da separação desde o início. Espertinhos, vocês!
Pois é, a suspeita sobre o que deixou os dois nesse estado se confirmou rs
ExcluirFoi o começo de uma reaproximação, mas pelo visto eles não estão nem perto de ficar bem. Principalmente a Chloe... Força Chlollies! :/
Ciça, sim, perder um bebê é uma barra enorme para um casal, já vi histórias parecidas... e aí ficou cada um se sentindo culpado do seu lado... Sim, agora eles começam a trilhar um caminho diferente rumo à 'cura' ou pelo menos a superação, né... Chega de chorar, né, Ciça? rs... Verdade, um monte de gente acertou, isso mostra o quanto conhecemos bem o nosso casal querido!!!! :D
ExcluirSim, Vinicius, foi o primeiro passo...
ExcluirO que mais poderia estremecer (derrubar, jamais) a relação Chlollie? Tinha que ser algo muito grande, e de fato deve ser uma dor muito terrível perder um bebê =/ por isso ambos acreditavam que haviam falhado um com o outro, por acharem que não foram capazes de proteger aquele o qual se sentiam na obrigação de defender... Triste!! Acabaram perdendo o bebê e se perderam também pelo caminho... E pra aumentar a tristeza, Chloe estaria a três dias do parto, o que seria um momento de alegria acabou sendo tirado deles =(
ResponderExcluirTambém acho que vai ser difícil superar, mas ao menos agora eles estão JUNTOS!!
Chega de tristeza, né? Acabaram-se as lágrimas, né? Ou não?
GIL
Verdade, nenhuma outra coisa teria força pra isso. Sim, deve ser uma dor terrível, e é compreensível a culpa que eles estavam sentindo não é? Realmente muito triste... Mas agora estão começando a reencontrar o caminho, e é isso mesmo, GIL, pelo menos agora eles estão juntos pra enfrentar essa dor...
ExcluirChega mesmo, não aguentamos mais, pode ter certeza que se houver lágrimas de agora em diante serão de alegria, ok? Parabéns por estar resistindo bravamente!!!! :D
História maravilhosa, meu Deus, emocionante e linda!!!!!!! Estou sem palavras.... Amando!!!!!!!
ResponderExcluirMaria Eduarda
Que bom, Maria Eduarda... :D
ExcluirCom certeza perder um bebê é uma coisa horrível, só uma coisa dessas mesmo é que podia abalar nosso casal perfeito... Essa história é muito linda, super emocionante... espero que só venham momentos cutes de agora em diante, quer dizer, sim eles ainda têm o que superar, mas pelo menos estão juntos e isso é o que importa... Obrigada por essa história sensacional...
ResponderExcluirSó isso mesmo pra abalar nosso casal preferido... Que bom que está gostando, Ana... sim, agora vêm momentos mais leves, afinal já foi muito sofrimento, né? Verdade, o que importa é que eles estão juntos agora... :D
ExcluirFic sensacional... triste, mas indispensável... valeu pela tradução, excelente escolha, como sempre...
ResponderExcluirPatrícia
Obrigada, Patrícia... :D
ExcluirAmooooooooooooooooo fics emocionantes como esta... sensacional, tb chorei, momento cute e forte, adorei!!!!! Aguardando ansiosa pelos próximos capítulos...
ResponderExcluirQue bom, Luciana... don't worry, os próximos caps. não vão demorar... :D
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