To Prove a Point (And Woo the Doubtful)

Título: Para Provar um Ponto (E Convencer quem Duvida)

Resumo: Quando Chloe deixa Oliver saber que ela não acha possível ele ser tão bom de cama quanto as mulheres dizem, ele faz questão de provar que ela está muito, muito enganada.
Autora: sarcastic_fina
Classificação: NC-17
Gênero: Humor/Romance




Ela mesma tinha começado isso; algumas palavras sarcásticas sobre como ele não merecia sua reputação e ele começou a encará-la com esse olhar diabólico. Desafiar Oliver Queen era como pedir-lhe para provar sua masculinidade, o que ele certamente faria.

Encostada no balcão da cozinha dele, ela bufou enquanto lia as últimas fofocas da revista, franzindo a testa. "Oliver Queen, um homem verdadeiramente apaixonante, poderia satisfazer os desejos mais profundos de qualquer mulher com um simples sorriso. Mas não é só seu sorriso que está criando uma onda de atração das massas femininas. De acordo com algumas informantes, Queen é mais que suficiente na cama. Usando palavras como “fenomenal", "incrível" e "orgasmo absolutamente incrível por meio natural", seu bando de ex-amantes só poderiam cantar louvores a ele", ela citou a revista. "Quanto você paga a essas mulheres depois que elas saem?" Ela brincou, sorrindo.

Oliver olhou ironicamente na direção dela. "Aparentemente favores sexuais percorrem um longo caminho para mudar as opiniões de mulheres como você”.

Chloe estava pouco convencida. "Eu não consigo dizer se elas estavam exagerando pra ter os holofotes sobre elas ou se isso é algum desafio equivocado para que outros homens tentem superar você..." ela provocou, jogando o pano longe.

Entregando a ela uma xícara de café, ele sorriu. "Visto que você é a prima de uma das minhas ex-namoradas, espero que a sua falta de apoio nessa área específica seja porque ela ainda está ligeiramente amargurada sobre o término do namoro e, portanto tenha me dado uma nota baixa.”

Erguendo a caneca, ela inalou profundamente. "Mm, não... Ela só tinha coisas boas a dizer. E tudo fica menos amargo quando tudo o que você quer é um fazendeiro alienígena”.

Ele franziu a testa. "Então a sua opinião sobre a minha baixa capacidade na cama vem de...?"

Ela sorriu. "Não é você, são os homens em geral. Porque vocês precisam ter o ego afagado sobre suas habilidades sexuais eu não sei.”

"Você não teve nem perto de sexo suficiente para fazer essa dedução", decidiu.

Ela zombou. "Minha vida sexual não é da conta de ninguém, porém tem sido nada menos do que ótima.”

"Sim, Jimmy realmente parecia uma fera selvagem na cama", ele murmurou sarcasticamente.

Ela simplesmente revirou os olhos.

"Quando você tiver um orgasmo alucinante, então você saberá por que aquelas mulheres estão tão felizes.” Ele assegurou.

"Não... quando eu estiver recebendo alguns milhares de dólares para cantar louvores ao bilionário com um complexo do ego, então eu saberei.”

Apoiando os braços no balcão ao lado dela, ele a olhou exaustivamente. "Você realmente não acha que eu poderia ser metade tão bom quanto elas estão dizendo...”

Ela estendeu a mão, dando um tapinha no ombro dele, zombando. "Se isso faz você se sentir melhor, você ainda fica bem usando couro."

Ele franziu os lábios por um momento, apertando os olhos em consideração e então assentiu. "Tudo bem... eu vou provar.”

Ela quase engasgou com o ar. "Sem ofensa, mas voyeurismo realmente não é para mim.”

"Conhecimento de segunda mão nunca é a mesma coisa Sidekick, você deveria saber disso", ele disse, sorrindo.

Arregalando os olhos ela pulou de seu assento. "Sem ofensa, Oliver, mas eu prefiro saltar deste edifício a ter sexo com você.”

"Isso é uma mentira. Bem-humorada, mas ainda é mentira." Indo na direção dela, ele só podeia sorrir. "Você acha que sabe, então me deixe fazê-la mudar de ideia... Por curiosidade, pelo menos."

"A curiosidade matou o gato", ela respondeu, andando para trás, para longe dele. "Vamos considerar isso como uma diferença de opinião."

Ele balançou a cabeça. "Desculpe, há apenas algumas coisas que eu estou disposto a deixá-la pensar sobre mim.”

As sobrancelhas dela se ergueram. "Como minha baixa opinião sobre você na cama vai atrapalhar alguma coisa?"

"Além da possibilidade futura de nós jamais irmos além da zona de amizade em que você tão estranhamente nos prendeu?"

Ela franziu a testa. "Esta zona amiga é muito segura, eu devo lembrá-lo. Sua história com Lois meio que colocou um amortecedor sobre as coisas. Sem mencionar o time ou qualquer outro negócio que tivemos juntos.”

Ele encolheu os ombros. "Confie em mim... Amanhã, você terá esquecido todos os motivos que já teve sobre porque não deveríamos ter ficado juntos o tempo todo.”

Ela balançou a cabeça defensivamente. "Não... Porque amanhã eu vou acordar na minha própria cama, propositadamente tendo esquecido todas as sugestões feitas sobre termos sexo!”

"Não é só sexo, Sidekick".

Ela parou de repente, quando suas costas trombaram bruscamente com a parede.

"Alucinante..." Ele enfiou o cabelo dela atrás da orelha. "De fazer a terra tremer..." Ele segurou o rosto dela, inclinando sua cabeça até que estivessem olho-no-olho. "Sexo deliciosamente doloroso."

Quando ele a beijou, todas as reservas que ela tinha foram desaparecendo a cada segundo. Mesmo se ele não chegasse as vias de fato, só seus lábios a deixavam saber que tudo o que Oliver Queen podia fazer, ninguém poderia fazer melhor.

E três horas depois, ele estava provando esse fato; mais e mais e mais uma vez.

As unhas dela cravadas no cobertor, seu peito arfando enquanto ofegava desesperadamente por ar. Fazendo barulho, gritando, apenas ofegar estava simplesmente fora de questão. Ela só conseguia abrir ainda mais as pernas, convidando-o a ir mais fundo dentro dela. Ele era grosso, longo, e não poupou um centímetro enquanto se conduzia dentro dela com a intensidade de um caminhão. A cada golpe de sua circunferência esmagadora, ele beliscava seu clitóris, enviando onda após onda de euforia através dela. A mente dela vacilava enquanto tudo tremia e estremecia e ela não conseguia se concentrar direto em um único local que sentisse melhor do que o resto. Ela estava totalmente sobrecarregada e não tinha tido tempo para se acostumar. Era demais, ela mal conseguia se lembrar de respirar. E ainda assim ela não se afastou, em vez disso ela inclinou seu quadril, punindo-se ainda mais, forçando suas paredes internas a se flexionarem para aceitá-lo.

Ele gemeu, sua mão pesada na parte baixa das costas dela, mantendo-a no lugar enquanto se ajoelhava atrás dela, fodendo-a tão profundamente que ela quase podia senti-lo dentro do seu útero. As costas dela estavam começando a doer, tensa com a rigidez à medida que cada pesada penetração fazia todo o seu ser se apertar ainda mais. Ela podia sentir os tentáculos do orgasmo, tão perto e tão longe, atingindo desde o umbigo e rasgando em seu interior. Sete vezes, ele já a tinha levado ao clímax sete malditas vezes. E ele ainda estava montando-a como se não fosse mais parar.

Eles estiveram jogando o jogo da paquera já há algum tempo, e ela não ia mentir. Apesar de nunca terem ido para o prêmio final, ele ainda era digno de suas fantasias. Ela podia consolar-se com os dedos e uma imagem atraente dele tendo-a contra a mesa. Mas a coisa real era, oh, muito melhor.

Quando ele a beijou, ela sentiu o ponto duro contra sua barriga. Os dentes, língua e os lábios dele estavam em uma experiente viagem contra sua boca, seu pescoço e rapidamente viajando para o sul. Antes que ela percebesse, ele a tinha em sua cama e ela não estava reclamando como provavelmente deveria estar fazendo, especialmente tendo em conta seu discurso antes dele investir descendo os lábios e reivindicando os dela. Ela nem podia começar a imaginar quantas horas ele planejava mantê-la onde estava, deitada debaixo dele, tendo tudo o que ele tinha para dar. Ela sabia, no entanto, que continuaria dolorosamente satisfeita até amanhã, e qualquer provocação sobre as habilidades sexuais dele seria um ponto discutível. Tendo o explorado em primeira mão, ele era melhor do que qualquer um poderia colocar em palavras.

"Diga-me novamente", ele bufou contra sua orelha, as mãos roçando em torno de suas coxas e abrindo-as ainda mais, enquanto dirigia-se dentro dela. "O quanto eu não sou bom o suficiente”.

Como ele ainda conseguia falar, ela não sabia.

Ele a despiu deixando-a nua, desde suas roupas até as palavras sarcásticas que ela usava como um escudo, e pela primeira vez em sua vida, ela estava feliz em abaixar as armas.

Girando-a de volta, ele a puxou para cima em seu colo, os pés dela plantados no colchão abaixo dele. Ele não estava empurrando agora, ao invés disso estava circulando seus quadris, deixando-se deslizar por todo o canal molhado dela, friccionando tanto quanto podia. Ela só conseguia gemer, a cabeça caindo para trás. E com uma risada, ele pegou uma mama sensível na boca, chupando e mordiscando seu mamilo, enquanto os dedos acariciavam o clitóris inchado.

Ele mordeu e beijou os seios dela, lambendo a longa coluna de seu pescoço antes de pegar o rosto dela e virá-lo até que estivessem olho no olho. "Temos uma longa noite pela frente, Sidekick... Alguma coisa em que você queira voltar atrás?”

Incapaz de recuperar o fôlego, ela engoliu fortemente enquanto olhava para ele. "Isso é tudo que você tem?" Ela finalmente conseguiu.

Ele deu um risinho antes de capturar os lábios dela em um beijo apaixonado e pressionar seus próprios quadris intensamente contra ela. Ela podia senti-lo com força dentro de si, alongando e preenchendo cada espaço disponível de seu calor.

"Eu vou fazer você gritar", prometeu.

Se ela tivesse recuperado o fôlego, já teria gritado.

"E depois que eu tiver terminado com você, ninguém vai se comparar."

Era disso que ela tinha medo.

Levantando-a em seus braços com facilidade, ele envolveu os quadris dela com um braço e agarrou sua bunda com o outro, erguendo-a centímetros acima dele até que pudesse entrar e sair dela sem interrupção. Como uma boneca de pano, ela sentou-se no alto, seus braços em volta do pescoço dele, e seu corpo tremendo conforme o êxtase iminente a atravessava. Beijando o pescoço e seios dela, ele girou sua língua em torno do mamilo, sacudindo-o no ritmo de suas intensas estocadas. Poderiam ter sido minutos, talvez horas, mas ele a manteve lá, pairando acima dele, aberta e acolhedora, tão próxima ao orgasmo, ela estava quase em lágrimas.

E então ele a deitou de costas para a cama, afastando os braços dela do seu corpo, e antes que ela pudesse perguntar o que ele estava fazendo, a boca dele foi enterrada em seu calor molhado, a língua dele acariciando-a por dentro e por fora, enquanto o nariz roçava o clitóris em conjunto. Seu estômago arqueando-se para fora da cama, a única coisa que impedia sua coluna de rachar ao meio era um pesado braço jogado em sua cintura, prendendo-a de volta na cama. Seus pulmões doíam enquanto ela se esquecia de respirar, tão focada nos golpes da língua dele que ela prendeu a respiração e se segurou como se sua vida dependesse disso.

Estendendo os dedos, ela os enterrou no cabelo dele, segurando firme enquanto se contorcia abaixo dele.

"Vamos lá," ele ordenou.

Ela balançou a cabeça de um lado para o outro, suas costas arqueando dolorosamente para fora da cama.

Deslizando uma palma sobre a barriga dela ternamente, ele disse outra vez. "Deixe ir, Chloe”.

E assim ela fez; deixou os medos e preocupações de que isso fosse acabar e tudo tivesse sido um sonho intensamente erótico, que ele apenas iria perceber o que diabos estava fazendo e com quem e viraria as costas para ela, e que ela não era suficiente. Seu corpo inteiro relaxou abruptamente, da cabeça aos pés. E assim enquanto ela inalava uma respiração profunda, ele a levou ao limite, sua língua e dedos trabalhando nela durante seu orgasmo até ela tornar-se uma poça de euforia, sorrindo ridiculamente para o teto. E ele ainda não tinha acabado. Subindo pelo seu corpo, ele caiu dentro dela novamente, sorrindo conforme ela se arqueava para fora da cama, seus quadris pressionando-se contra o dele. Ela não tinha certeza se poderia aguentar mais alguma coisa, mas seu corpo era insistente, querendo tudo o que ele podia oferecer.

Dedos enterrados nos cabelos dela, ele beijou suas pálpebras e suas bochechas e pairou sobre seus lábios. "Agora que o sexo alucinante foi provado, posso fazer amor com você?”

Ela olhou para ele, sobrancelhas franzidas. “Se eu acordar e isto for um sonho...”

Ele riu suavemente, beijando a ponta do nariz dela. "Não é um sonho, Sidekick. Se fosse, eu desejaria que estar aqui com você tivesse sido mais fácil... Ao invés de gastar alguns anos evitando o inevitável.”

Ela o encarou. "Eu ainda acho que você é bom demais para ser verdade..." Para provar seu ponto, ela o beliscou.

"Ow?" Ele murmurou interrogativamente.

Imperturbável, ela encolheu os ombros. "Só verificando.”

Revirando os olhos, ele apoiou parte de seu peso nos cotovelos, afundando o colchão de cada lado dela. "Nós estamos rodeando um ao outro, isso, há algum tempo agora... O que mais eu tenho que provar antes de você nos dar uma chance?”

Ela pensou sobre isso, franzindo os lábios enquanto ele olhava para ela. "Nada", ela disse com um suspiro.

Mas antes que pudesse ficar presunçoso, ela circulou seus quadris, se apertando firmemente em torno dele. "No entanto, eu tenho que provar que nós, meros mortais que estamos longe de ser tão sexualmente ativos quanto você, ainda podemos agitar o seu mundo.” Empurrando-o de costas, ela o segurou com as mãos espalmadas sobre o peito dele. "Talvez eu não tenha uma página na coluna social dedicada a minhas habilidades, mas eu garanto que o único gritando esta noite, vai ser você.”
Olhando para ela com olhos castanhos quentes, ele sorriu com aprovação.

E qualquer satisfação arrogante que ele pudesse ter rapidamente se transformou em reverência quando ela virou o jogo e levou-o a alturas nunca antes aventuradas. Deixando a paixão entre eles crescer, esta era uma noite para nunca mais ser esquecida. O fim de uma era onde ele poderia se gabar de qualquer um de seus encontros noturnos e o início de um relacionamento onde nada faltava em qualquer área; Especialmente, no que se referia ao quarto.

[FIM].

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