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Título: Flecha
Resumo: Ela está disposta a uma agradável surpresa.
Autora: sarcastic_fina
Classificação: NC-17

Ela se deitou esparramada e aberta, emoldurada pelos lençóis de seda verde floresta abaixo dela. Ela olhou para ele, os lábios curvando em antecipação, olhos escuros e carentes. Ele passou a mão enluvada sobre seu estômago, o áspero couro verde raspou sua pele macia, fazendo-a tremer. Ele tirou os óculos escuros para vê-la melhor, mas deixou a roupa e o distorcedor de voz. Os mamilos dela tensos no segundo em que ele se ajoelhou ao seu lado na cama, seus seios endurecendo apenas de vê-lo todo vestido em seu uniforme. Eles saltavam traindo-a a cada profunda respiração, todo o seu corpo reagindo ao simples toque da mão dele ao longo de seu abdômen. Ele traçou suas costelas com o polegar nu, sentindo-a engolir com força, o estômago dela pulando enquanto ele lhe fazia cócegas levemente. Ela riu ofegante, observando quando ele segurou um dos seios, o couro fresco das luvas dele criando uma sensação nitidamente diferente contra seus montes claros. As mãos dele deslizaram para longe, no entanto, quando ela começou a se mexer querendo os polegares dele acariciando seus mamilos, seus lábios beijando-a.

Em vez disso, ele tirou uma flecha, longa e colorida em vários tons de verde. Ele começou no topo da cabeça dela, arrastando a ponta afiada da flecha ao longo da estrutura de seu rosto; traçando as sobrancelhas, as curvas de suas bochechas, a inclinação do nariz e a curva de seus lábios. Ele correu-a lentamente, tentadoramente garganta abaixo e ao longo de seu ombro, acariciando o interior de seu bíceps, ao longo da sensível, carne suave enquanto ela mantinha um braço estendido. Ele se curvou para beijar o interior de seu cotovelo, arrastando a flecha ao longo de seu antebraço antes de sacudir a língua através de seu pulso e beijar a palma de sua mão, sorrindo quando os dedos dela se curvaram para tocar sua bochecha. Usando as penas da extremidade, ele correu a parte suave, mas firme da flecha ao longo de seus lados curvilíneos, fazendo cócegas nas costelas dela uma vez mais e caindo para seu osso do quadril antes de girar a flecha nos dedos deixando a pena escovar contra a pele dela sedutoramente, através de seu abdômen para o outro osso do quadril e até o outro lado dela, seguindo um caminho contrário para repetir ao longo de seu corpo e braço. Ele lentamente arrastou as penas ao longo de seu peito, desenhando oitos em sua pele pálida e observou enquanto seus músculos se contraiam e pulavam com a sensação, enquanto ela mordia o lábio com cada movimento da pena.

Quando alcançou os seios dela, ele se inclinou para lamber um mamilo, soprando ar frio antes de circulá-lo com o encaixe da flecha, criando formas de todos os tamanhos. Ela gemeu profundamente, seu corpo arqueando, mas a mão dele caiu sobre seu estômago, pressionando-a de volta para baixo, enquanto a outra manejava seu brinquedo favorito, torturando-a deliciosamente. Ele seguiu a mesma técnica em seu outro seio, mas sugou seu mamilo, mordiscando suavemente para estimulá-la ainda mais. As mãos dela subiram por seu cabelo, segurando firme enquanto ela se contorcia rebolando com o toque dos seus lábios, e o roçar da flecha. Voltando a flecha para a horizontal, ele correu-a pela barriga dela, o eixo e a pluma vagando pela curva de seu estômago e vindo parar em seus quadris.

As pernas dela se abriram, seu cheiro enchendo o ar, inalado em cada respiração que ele tomou enquanto se deitava ao lado dela, apoiando agora a cabeça em sua mão voltada para cima. Ele podia ver as coxas dela tremendo. Ele deixou a flecha em cima dela e sinuosamente arrastou a mão para baixo para afastar a parte inferior da coxa dela, abrindo-a ainda mais para ele. A partir do topo, ele languidamente deixou as pontas dos dedos cobertas com couro correrem por suas dobras abertas, quase as tocando, ainda o suficiente para fazê-la choramingar, se apertando para ele. Abaixando a cabeça entre as coxas dela, ele arrastou a língua ao longo de sua fenda, saboreando seu sabor quente e doce enquanto ela se empurrava para ele. "Ollie", ela suspirava.

"Me diz o que você sente", ele disse, sua voz mais sombria, rouca com o distorcedor.

Ela estremeceu. "Frustrada", ela murmurou, rindo levemente.

Ele acariciou seu clitóris em advertência e ela choramingou por mais. "É..." Ela balançou a cabeça. "Como se tudo estivesse ligado e em chamas e à espera de uma última... explosão.”

Os lábios dele se contraíram. "E suas coxas?" Ele beijou o trêmulo e tenso ponto suavemente.

"Prontas para quebrar... Elas estão tão tensas..." Ela lambeu os lábios. "Por favor... Eu só... Eu preciso de você dentro de mim." Ela levantou a cabeça, olhando-o profundamente, belos olhos verdes, clamando por ele e suas mãos, seu comprimento enterrado duro dentro dela. "Ollie...”

Uma parte dele adorou que mesmo vestido no uniforme de Arqueiro, ela enxergou o homem. Se fosse qualquer outra pessoa, ele se sentiria como se estivesse lembrando que o equipamento, o uniforme, tudo estivesse apenas escondendo sua humanidade, sua capacidade de fraquejar. Mas ela viu o real dele, dentro ou fora do uniforme, ela só queria Oliver; qualquer coisa que viesse com ele estava muito bem para ela.

Arqueiro Verde e Oliver eram uma e a mesma coisa, ligados para fazer Ollie, o homem que salvava o mundo, comandava um negócio de bilhões de dólares, e amava a bela loira deitada abaixo dele. Oliver queria preenchê-la, violá-la até de manhã, quando estariam exaustos demais para fazer nada mais além de dormir. Arqueiro queria explorar o resto dela com sua flecha, tratar seu clitóris e dobras com a textura das penas. E Ollie queria ambos, então fez exatamente isso. Ele puxou a flecha longe do estômago dela, rolando-a para a vertical e começou a lhe dar prazer com a pena, escovando-a em cada ponto fazendo-a se arquear e gritar, circulando o clitóris e correndo o comprimento do eixo frio ao longo dela para acalmá-la para longe do clímax.

Ela estava arqueada para fora da cama, molhada de suor, suplicando, implorando, precisando dele. E, quando ele jogou a flecha pra longe, pingando de seu calor úmido, ele subiu por cima de seu corpo, pairando sobre ela. Ela não perdeu tempo, levantando a cabeça para capturar os lábios dele nos seus, apaixonada e desesperada, enquanto seus dedos puxavam o zíper do colete dele para baixo e o abria rapidamente para correr as mãos sobre seu peito, as unhas raspando contra ele. Ela deslizou as mãos para baixo sobre a apertada calça de couro, segurando-o fortemente e o esfregou com força antes que estivesse empurrando o tecido para longe, libertando seu comprimento duro e envolvendo-o completamente nas mãos. Ela levantou os joelhos, em seguida embalou-o entre suas coxas e esfregou a parte úmida e sensível do pênis dele ao longo de si mesma. Ele enterrou a mão no cabelo dela, segurando firme enquanto suas bocas se moviam juntas sem fôlego.

Ele podia sentir os seios dela contra o peito, seus mamilos roçando-o enquanto ela arfava. A mão dela deslizou por baixo da parte de trás do colete e agarrou-o pelas costas lentamente, puxando-o para perto dela até que a cabeça do pau dele estivesse pressionada contra sua entrada. E ele não pôde aguentar mais, não conseguia se segurar quando ela precisava tanto dele. Em vez disso, ele se entregou a seus próprios desejos, preenchendo-a no processo e mergulhando fundo em sua passagem apertada, inclinando os quadris dela para acomodá-lo.

Todo seu ar a deixou e ela fechou os olhos, a construção de seu primeiro orgasmo atingindo-a imediatamente e ele pode senti-la se apertar ao redor dele, quase fazendo com que ele terminasse muito cedo, mas ele deslizou para dentro e fora dela apenas alguns centímetros, roçando seu clitóris, sustentando-a conforme ela cavalgava a onda enquanto podia antes que ela estivesse segurando seus ombros e querendo voltar pra ele, para desfrutar de outra e mais outra. E os planos para explorar e desfrutar dela até as primeiras horas da manhã eram muito mais que uma possibilidade.

Enterrando o rosto no ombro dela, ele ofegou fortemente, o barulho abafado pelo distorcedor enquanto ele agarrava seu quadril na mão e a encontrava com um empurrão com o entendimento de um homem que conhecia sua mulher por dentro e por fora. Três anos e meio de sua fiel Watchtower em sua cama e ao seu lado o haviam levado a um casamento privado no telhado em que eles se beijaram a primeira vez. E ao longo de cinco anos mais tarde, ele continuava tão apaixonado por ela como estava naquele dia, fisicamente, emocionalmente, e de forma irrevogável.

Mordendo a ponta de sua luva, ele arrancou-a com os dentes antes de tomar uma das mãos dela na sua e segurar firme, ainda se empurrando dentro dela com vigor. Os dedos dela entrelaçados com os seus e o toque fresco de sua aliança de casamento ainda o fez sorrir. Ele podia sentir ela tremendo mais uma vez e  acelerou, enfiando-se até que estivesse enterrado ao máximo antes de estarem ambos gritando, ambos galopando até o ponto mais alto do prazer. E enquanto ele gozava, seu corpo inteiro tremendo de cima a baixo, tudo o que ele podia fazer era beijar o ombro dela, sussurrando seu nome mais e mais, "Chloe, Chloe, Chloe..." enquanto ela acariciava suas costas e o segurava com força contra ela. Ele decidiu então que suas flechas fiéis viriam para a cama com mais frequência. Talvez amanhã, depois que eles dormissem pelo que certamente seria uma noite muito revigorante, ele trabalhasse em uma encomenda para um tipo especial de flecha, uma projetada por ele mesmo, uma que fosse feita especificamente para estimular sua adorável esposa.

Ele sentiu os lábios dela contra seu ouvido enquanto ela murmurava. “Essa... foi uma das suas melhores ideias até o momento.”

Ele riu profundamente, já sem o distorcedor quando ela se livrou dele para ouvir sua voz natural. "Eu aceito todos os tipos de agradecimento, Sidekick...”.

"Você vai recebê-los", ela prometeu com voz rouca.

Era a vez dele tremer com antecipação.

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