Resumo: Uma drabble romântica ou apenas uma besteira, depende do seu ponto de vista sobre alguém procurar o outro enquanto dorme.
Autora: the_bluesuede
Classificação: NC-17
Categoria: Romance
A escuridão.
Talvez fosse o fato de grande parte de suas vidas girar em torno do cobertor da escuridão, o manto de segredos que criava uma escuridão metafórica mesmo durante o dia, mas havia algo mais sobre o meio da noite.
Não era nem mesmo consciente. Ela nunca sabia de verdade como começava, ou se lembrava de deliberadamente ter pensado sobre, mas na escuridão que os rodeava, bem depois de os dois adormecerem, ela se encontrava procurando por ele.
Dormir na cama de Oliver era confortável e maravilhoso de muitas maneiras. Algumas vezes ela vagamente se perguntava como conseguia dormir sem a sólida presença dele ao seu lado, sem a possibilidade de girar o corpo e passar uma perna sobre a dele, deslizar um braço por seu peito, e enterrar o rosto em seu pescoço. Então ela se lembrou: ela não dormia quando ele não estava ali. De fato, ela suspeitava que bem antes de conhecer Oliver, vinha procurando por ele durante a noite.
Ela tinha certeza que era sem intenção quando dava um beijo no ombro ou pescoço dele. Era como sonambulismo. Mas ela duvidava que ele acreditasse se ela dissesse.
No entanto isso acontecia, algumas vezes mais que uma vez durante a noite, em seu sono ela pressionava os lábios em qualquer parte dele que sua mente adormecida achasse mais atraente por suas próprias razões, e de alguma forma, isso sempre o acordava. Toda vez, sem falha, aquele beijo roubado, inocente e inconsciente o fazia se mexer, e então o braço dele envolvia sua cintura com mais força, e a outra mão dele inclinava seu queixo para que ele pudesse beijá-la. E ela acordaria com a sensação dos lábios dele tomando os dela. E na escuridão era tudo tão intenso. Sua mente ainda não acompanhava o corpo, então tudo era uma enxurrada de sensações. Os dedos ásperos dele roçavam suas costas nuas e sua camiseta subia levemente. A língua dele deslizava dentro de sua boca e acariciava a dela com surpreendente destreza, considerando que ele estivera dormindo apenas momentos antes. O som de suas respirações ficando mais pesadas enquanto seus corpos procuravam uma proximidade impossível. No escuro era dez vezes mais forte. No escuro, ela podia sentir seu próprio pulso correndo através do corpo, mudando erraticamente enquanto ficava mais excitada.
Um pequeno som, algo parecido com um choramingo, escaparia de sua garganta e era como se fosse o sinal que ele estava esperando pra puxá-la pra cima dele, gemendo ao como ela arqueava as costas descontroladamente, seu beijo tão sincero quanto seus pensamentos. Mas era devagar pra ele, e então ele os girava, seu corpo engolindo o dela embaixo dos lençóis Os lábios dele deixavam os dela e suas mãos começavam a correr pelo comprimento de suas pernas. Sua mente e corpo lutavam rapidamente para entrar em sincronia, mas os lábios dele gentilmente roçando sua garganta fariam sua respiração acelerar e mais uma vez mandar a consciência embora. Algumas noites, isso era o mais longe que iam, e o sono tomaria conta dela mesmo no meio do beijo. Outras vezes, simplesmente a necessidade se tornava prioridade em relação ao cansaço.
Uma ou duas vezes seus olhos se abririam quando ela perdia a sensação dos lábios dele, e ela o pegaria olhando pra ela, os olhos dele a única coisa que deixava uma impressão na escuridão da noite. Oh, aquele olhar, a intensidade daqueles olhos, ela não conseguia manter o olhar por muito tempo, era muito pra ela em seu estado quase-dormindo.
Lentamente seus pensamentos se tornariam mais sensuais. A mão dele descansando em sua coxa nua deixaria de ser suficiente, e um vago desejo de pedir a ele por mais lhe ocorreria, mas ela parecia incapaz de falar. Ao invés, seu corpo arquearia em direção a ele, seus seios doendo pra serem tocados enquanto ela os pressionava contra o peito dele, mas ele nunca a satisfazia. Com metódica leveza, a mão dele entraria por dentro da perna de seu short e ela prenderia a respiração, quase desesperada por mais. Lentamente, a mão dele subiria, apenas roçando sua calcinha e ela não seria mais capaz de aguentar. Ela supunha a esta altura estar totalmente acordada, mas isso nunca importava, sua mente muito inundada pela luxúria pra ter alguma utilidade.
Os lábios dele encontravam seu peito e silenciosamente ela implorava, "Desce, desce. Por favor!" Eventualmente, mas nunca rápido o suficiente, ele cederia, seus lábios roçando pela barra da camiseta. Um gemido e ela erguia os seios na direção dele, desejando que ele entendesse a dica, mas quer entendesse ou não, ele ignoraria a necessidade pelo que poderiam ser minutos mas que pareciam horas. E então - oh, um coro de glória, aleluia! - então, ele desceria a alça de sua camiseta e por um breve momento o ar fresco da noite a faria tremer e seu mamilo endureceria bem antes de boca quente dele se fechar ao redor, chupando e gentilmente provocando até ela gritar de prazer. Distraída, ela não estaria pronta para os dedos que empurravam a calcinha de lado e roçavam seu clitóris. Seus braços o agarrariam desesperadamente então, seus dedos se emaranhando no cabelo dele, procurando um apoio em sua realidade de quase-sonho. Por um breve momento, enquanto ele a conduzia ao clímax, cruzaria sua mente que ela não podia estar acordada, que era só um sonho erótico porque em que mundo maluco ela o teria? Eles teriam um ao outro? Mas assim que o pensamento desconfortável surgia, ele o mandaria embora, e eles fariam amor num frenesi de peles coradas, respirações pesadas, suaves gemidos, e escuridão.
E quando acabava, suas roupas estariam desarrumadas mas presentes, e ela afundaria num sono exausto quase imediatamente, agarrando-se a ele enquanto se afundava novamente nas profundezas do reino dos sonhos e pesadelos, ciente apenas da presença do corpo dele ao lado do dela.
De manhã, com a luz, flashes desses momentos voltariam, e ela teria uma desconfortável incerteza se tinha acontecido ou se tinha sido um sonho erótico inventado por ela, nunca certa se em algum momento esteve de fato acordada.
Ele amava essas noites, as que eles iam longe, que ela ficava acordada o suficiente pra deixá-lo amá-la, pra esquecer qualquer defesa e simplesmente sentir.
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A escuridão.
Talvez fosse o fato de grande parte de suas vidas girar em torno do cobertor da escuridão, o manto de segredos que criava uma escuridão metafórica mesmo durante o dia, mas havia algo mais sobre o meio da noite.
Não era nem mesmo consciente. Ela nunca sabia de verdade como começava, ou se lembrava de deliberadamente ter pensado sobre, mas na escuridão que os rodeava, bem depois de os dois adormecerem, ela se encontrava procurando por ele.
Dormir na cama de Oliver era confortável e maravilhoso de muitas maneiras. Algumas vezes ela vagamente se perguntava como conseguia dormir sem a sólida presença dele ao seu lado, sem a possibilidade de girar o corpo e passar uma perna sobre a dele, deslizar um braço por seu peito, e enterrar o rosto em seu pescoço. Então ela se lembrou: ela não dormia quando ele não estava ali. De fato, ela suspeitava que bem antes de conhecer Oliver, vinha procurando por ele durante a noite.
Ela tinha certeza que era sem intenção quando dava um beijo no ombro ou pescoço dele. Era como sonambulismo. Mas ela duvidava que ele acreditasse se ela dissesse.
No entanto isso acontecia, algumas vezes mais que uma vez durante a noite, em seu sono ela pressionava os lábios em qualquer parte dele que sua mente adormecida achasse mais atraente por suas próprias razões, e de alguma forma, isso sempre o acordava. Toda vez, sem falha, aquele beijo roubado, inocente e inconsciente o fazia se mexer, e então o braço dele envolvia sua cintura com mais força, e a outra mão dele inclinava seu queixo para que ele pudesse beijá-la. E ela acordaria com a sensação dos lábios dele tomando os dela. E na escuridão era tudo tão intenso. Sua mente ainda não acompanhava o corpo, então tudo era uma enxurrada de sensações. Os dedos ásperos dele roçavam suas costas nuas e sua camiseta subia levemente. A língua dele deslizava dentro de sua boca e acariciava a dela com surpreendente destreza, considerando que ele estivera dormindo apenas momentos antes. O som de suas respirações ficando mais pesadas enquanto seus corpos procuravam uma proximidade impossível. No escuro era dez vezes mais forte. No escuro, ela podia sentir seu próprio pulso correndo através do corpo, mudando erraticamente enquanto ficava mais excitada.
Um pequeno som, algo parecido com um choramingo, escaparia de sua garganta e era como se fosse o sinal que ele estava esperando pra puxá-la pra cima dele, gemendo ao como ela arqueava as costas descontroladamente, seu beijo tão sincero quanto seus pensamentos. Mas era devagar pra ele, e então ele os girava, seu corpo engolindo o dela embaixo dos lençóis Os lábios dele deixavam os dela e suas mãos começavam a correr pelo comprimento de suas pernas. Sua mente e corpo lutavam rapidamente para entrar em sincronia, mas os lábios dele gentilmente roçando sua garganta fariam sua respiração acelerar e mais uma vez mandar a consciência embora. Algumas noites, isso era o mais longe que iam, e o sono tomaria conta dela mesmo no meio do beijo. Outras vezes, simplesmente a necessidade se tornava prioridade em relação ao cansaço.
Uma ou duas vezes seus olhos se abririam quando ela perdia a sensação dos lábios dele, e ela o pegaria olhando pra ela, os olhos dele a única coisa que deixava uma impressão na escuridão da noite. Oh, aquele olhar, a intensidade daqueles olhos, ela não conseguia manter o olhar por muito tempo, era muito pra ela em seu estado quase-dormindo.
Lentamente seus pensamentos se tornariam mais sensuais. A mão dele descansando em sua coxa nua deixaria de ser suficiente, e um vago desejo de pedir a ele por mais lhe ocorreria, mas ela parecia incapaz de falar. Ao invés, seu corpo arquearia em direção a ele, seus seios doendo pra serem tocados enquanto ela os pressionava contra o peito dele, mas ele nunca a satisfazia. Com metódica leveza, a mão dele entraria por dentro da perna de seu short e ela prenderia a respiração, quase desesperada por mais. Lentamente, a mão dele subiria, apenas roçando sua calcinha e ela não seria mais capaz de aguentar. Ela supunha a esta altura estar totalmente acordada, mas isso nunca importava, sua mente muito inundada pela luxúria pra ter alguma utilidade.
Os lábios dele encontravam seu peito e silenciosamente ela implorava, "Desce, desce. Por favor!" Eventualmente, mas nunca rápido o suficiente, ele cederia, seus lábios roçando pela barra da camiseta. Um gemido e ela erguia os seios na direção dele, desejando que ele entendesse a dica, mas quer entendesse ou não, ele ignoraria a necessidade pelo que poderiam ser minutos mas que pareciam horas. E então - oh, um coro de glória, aleluia! - então, ele desceria a alça de sua camiseta e por um breve momento o ar fresco da noite a faria tremer e seu mamilo endureceria bem antes de boca quente dele se fechar ao redor, chupando e gentilmente provocando até ela gritar de prazer. Distraída, ela não estaria pronta para os dedos que empurravam a calcinha de lado e roçavam seu clitóris. Seus braços o agarrariam desesperadamente então, seus dedos se emaranhando no cabelo dele, procurando um apoio em sua realidade de quase-sonho. Por um breve momento, enquanto ele a conduzia ao clímax, cruzaria sua mente que ela não podia estar acordada, que era só um sonho erótico porque em que mundo maluco ela o teria? Eles teriam um ao outro? Mas assim que o pensamento desconfortável surgia, ele o mandaria embora, e eles fariam amor num frenesi de peles coradas, respirações pesadas, suaves gemidos, e escuridão.
E quando acabava, suas roupas estariam desarrumadas mas presentes, e ela afundaria num sono exausto quase imediatamente, agarrando-se a ele enquanto se afundava novamente nas profundezas do reino dos sonhos e pesadelos, ciente apenas da presença do corpo dele ao lado do dela.
De manhã, com a luz, flashes desses momentos voltariam, e ela teria uma desconfortável incerteza se tinha acontecido ou se tinha sido um sonho erótico inventado por ela, nunca certa se em algum momento esteve de fato acordada.
Ele amava essas noites, as que eles iam longe, que ela ficava acordada o suficiente pra deixá-lo amá-la, pra esquecer qualquer defesa e simplesmente sentir.
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WOW!!!!Adorei Angeli!!!!!
ResponderExcluirDrabbles!! Como não amar???
:D
ExcluirQue bom que adorou, Roberta!!!!!!
Também amamos suas drabbles!!!!!!!! [fica a dica, rs...]
Puta que pariu! Como eu estava com saudade desse blog e dessas fics maravilhosas postadas aqui! Omg! Omg! Omg! Não sei o que dizer. Perfeito!
ResponderExcluirBeatriz!!!!!! Que bom que voltou, estava sumida!!!
ExcluirGostou né? Ah, que bom que gostou das fics... logo tem mais.
Obrigada pelo carinho!
Ah, Beatriz você disse tudo, minha amiga!!!!!
ResponderExcluirQue fic é essa?
Vocês escolheram a dedo essas drabbles, tão curtinhas e tão cheias de efeito, rs... Amei!!!!! Me abanando aqui!
Essa drabble nem sei como tropecei nela, mas que sorte né? Isso mesmo, super curta e muito cheia de efeito!!!!!!
ExcluirAh, Angelique... volta aqui e posta mais uma!!!
ResponderExcluirGeente! Que drabbles é essa?!!!
Adorei!!! *-*
GIL
Haha... GIL, vou postar outra mais tarde, mas já aviso, não é hot, essa aqui foi um achado!!!!! Que bom que adorou!
ExcluirHoly Crap!!!!!
ResponderExcluirHoooooooooooooooooooooooot!!!!!
Adoro, estava com saudades de uma fic hot!!!!!!! Pode mandar mais que não vamos reclamar, rs...
Nossa, eu também!!!!! Essa foi um verdadeiro achado!!!!!! Haha, estou a procura de mais, pode deixar, rs...
ExcluirWOW!!!!
ResponderExcluirEdicleia
Wow é bom, Edicleia, rs...
Excluirmuito hot....adorei
ResponderExcluirOi, Diny!!!! Que bom te ver por aqui!!!!
ExcluirEssa é, foi muita sorte ter tropeçado nessa aqui!!!!! Adorei, fico feliz que você também!
Que delícia de drabble!!!! Tamanho não é documento mesmo...
ResponderExcluirAdoro histórias 'POV', adoro!!!!!!
Ciça, que saudades de você!!!! :D
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