Resumo: Num momento imprudente, sentimentos verdadeiros são revelados.
Autora: fickery
Classificação: R Forte
Categoria: Romance
Linha de Tempo: Salvation
Ela não acreditava que tivesse sido o barulho a acordá-la, exatamente; ele sabia como ser silencioso. E sabendo que ela estava dormindo em sua cama, ele garantiria que não a acordasse até estar pronto pra deslizar entre os lençóis ao lado dela. Era mais uma consciência atávica de que não estava mais sozinha no apartamento, que ele estava por perto.
Eles estavam se vendo há quase três meses agora, e o relacionamento tinha progredido para o ponto em que ficar juntos apenas nas noites em que ele não patrulhava não era mais suficiente.
Algumas vezes ela ficava acordada, correndo operações pra ele, especialmente se ele estivesse trabalhando com algum outro membro do time. Algumas vezes ela fornecia suporte técnico para os outros enquanto ele patrulhava sozinho, e só checava sua situação de tempos em tempos. Ela coordenava as missões da equipe direto da Watchtower, na maior parte das vezes, mas ocasionalmente corria missões pra ele direto de sua sala de armas.
Mas algumas vezes ele insistia que ela fosse pra cama e dormisse enquanto ele patrulhava sozinho. Ele voltaria de madrugada, tirando os couros e o equipamento e ia para o chuveiro antes de deitar ao lado dela, seu cabelo úmido, cheirando a xampu.
Algumas vezes ele a acordava quando ia pra cama. (Algumas vezes era por acidente. Algumas vezes era proposital.) Ele deslizava atrás dela, envolvendo-a, deixando-a decidir se queria voltar a dormir em seus braços ou se virar e cumprimentá-lo mais entusiasticamente.
Esta noite ela cochilou, esperando ouvi-lo fechar as portas da sala de armas e ir para o banho. Em noites assim, ele normalmente usava o banheiro do quarto de hóspedes para não perturbá-la.
Mas os minutos passaram e ela não o ouviu. Ela se perguntou se algo tinha dado errado. Se ele estava se lamentando por alguma coisa ou precisava esfriar a cabeça antes de tentar dormir.
Depois de vinte minutos ou mais, ela decidiu garantir que ele estava bem. Sentando-se na beira da cama, ela bocejou e correu a mão pelo cabelo antes de se levantar e ir para a porta.
Ela o encontrou na sala de armas, estudando em seu monitor um detalhado mapa de satélite de uma área industrial perto do rio. Ele havia tirado o colete e estava tirando as luvas enquanto olhava para a tela.
"Você acabou de voltar", ela disse, sua voz suave e rouca do sono. "Já está sentindo falta?"
Ele lhe deu um sorriso torto. "Fui surpreendido por alguns bandidos mais cedo. Achei que conhecesse as docas muito bem, mas eles me pegaram de surpresa. Ainda estou tentando descobrir de onde eles vieram."
"Você está bem? Está ferido?" ela perguntou, aproximando-se dele, sua voz soando mais acordada agora, e preocupada.
"Estou bem", ele garantiu. "Eu disse que eles me surpreenderam. Não disse que eles venceram."
Ela deu risada e se enroscou sob seu braço, apesar do cheiro de couro e suor ainda presentes nele. Na verdade, ela meio que gostava. "Eu posso acessar o satélite e as câmeras de segurança amanhã e fazer um mapa topográfico", ela disse, aconchegando-se nele.
"Isso seria ótimo." Agora que ela estava recostada nele, os braços ao redor de sua cintura, ele não podia deixar de perceber o quanto ela estava tentadora. Os cachos loiros desarranjados, as bochechas vermelhas e os olhos pesados, parecendo ainda menor em uma de suas velhas camisetas que ela gostava de pegar emprestada quando dormia sozinha. Ela dizia que ficava com muito frio quando ele não estava ao seu lado.
Não que ele se importasse. Ele gostava de vê-la em suas roupas, e gostava que elas ficassem com o cheiro dela quando eram devolvidas.
Ela era tão suave e quente. Ele amava estas noites em que ela ficava esperando por ele, amava voltar pra casa e encontrá-la.
Ele colocou o dedo sob seu queixo, levantando o rosto dela e a beijou, sua boca cobrindo a dela gentilmente.
Ela fez um pequeno som de aprovação, beijando-o de volta, tentando ficar mais perto dele, mas encontrando a resistência do couro e do cinto de utilidades preso ao redor de sua cintura, além das várias armas e ferramentas nos coldres em suas pernas.
Ela não era a única tendo problemas com a impermeabilidade do couro. Ainda com a adrenalina do trabalho noturno, ele começou a ficar excitado no instante em que ela se pressionou contra ele. Sua calça ficando apertada de um jeito que era prazeroso agora mas que ficaria desconfortável em aproximadamente trinta segundos.
Decidindo que não estava interessado em esperar vinte passos ou mais para arrastá-la de volta para o quarto, ele girou e a colocou sentada no alto da prateleira atrás dele, que estava destinada, mas ainda não ocupada pelo novo servidor e monitor que Chloe decidiu que ele precisava.
Ela arregalou um pouco os olhos, mas o movimento repentino não pareceu assustá-la; eles tinham feito movimentos similares na cozinha, no banheiro, na sala de estar, nos escritórios, tanto da QI quando de casa, no carro, até na Watchtower. Rara era a ocasião em que ele não estava preparado pra transar com ela, então em momentos assim, quando ela lhe dava uma permissão não verbal, ele ficava feliz em jogá-la onde pudesse e isso acontecia sempre que possível.
Rapidamente ele soltou seu cinto de utilidades e os coldres, deixando-os deslizar até o chão, e tirou a camiseta, jogando a seus pés também.
Fazendo-a abrir as pernas, ele se posicionou entre elas. Ela respirou fundo enquanto ele corria as mãos por suas pernas, empurrando a camiseta enquanto subia, deixando-as nuas.
Agarrando os quadris dela sob a camiseta, ele se inclinou e a beijou. Ele podia dizer que ela ainda não estava cem por cento acordada: seus olhos estavam desfocados, suas reações lentas e lânguidas. Sua boca se abriu, a língua brincando preguiçosamente com a dele. Ele gemeu e a puxou com mais força contra ele, sua calça parecendo mais confinante a cada momento.
Suas mãos subiram para segurar os seios dela enquanto ela deslizava os braços ao redor do pescoço dele. Ela arqueou as costas, empurrando-se contra ele enquanto ele deixava seus mamilos eretos com os polegares. "Ollie", ela arfou.
Quando a cabeça dela caiu em prazer, ele tomou vantagem da pele exposta, beijando o ponto pulsante na base de sua garganta e subindo lentamente. As mãos dela se fecharam no cabelo dele, puxando a raiz, as unhas arranhando seu couro cabeludo. Ele deveria estar sentindo alguma dor, mas não dava a mínima pra isso.
Essa era sua coisa favorita sobre ter sexo com ela (pra ser honesto, ele gostava de tudo sobre ter sexo com ela): o quanto ela era responsiva. Mesmo no começo, quando ela ainda ficava tímida, mesmo quando ele podia dizer que ela não tinha muita experiência, ela nunca se segurou. O jeito que ela confiava nele, entregando-se completamente, o excitava mais do que qualquer outra coisa.
Os quadris dela estavam começando a se mover contra ele ritmicamente, em círculos, cutucando-o. Ele desceu a mão entre suas pernas, deslizando um, então dois dedos dentro dela, testando sua prontidão pra ele. Ela deu um pequeno gemido ao sentir a intrusão.
Ela estava molhada. Tão molhada. E tão quente que quase queimou sua pele.
Sua ereção estava dolorosa agora; ele não podia esperar mais. Afastando as mãos, ele colocou os dedos na boca e os lambeu, seus olhos presos aos dela. A respiração dela estava mais rápida, seu peito visivelmente subindo e descendo enquanto o observava.
Ela começou a descer as mãos para ajudá-lo a abrir a calça, mas ele não precisava de ajuda. Retirando seu mastro dolorido do confinamento, ele parou para puxar os quadris dela pra frente, na beirada da prateleira antes de se empurrar lentamente dentro dela.
O som dela gemendo enquanto ele a preenchia o fez cerrar os dentes contra o desejo de se bater com força e rapidez. Ele tinha descoberto que era muito mais prazeroso pra ela - e pra ele também - se sua entrada inicial fosse lenta, mas seu cérebro estava tendo muita dificuldade em manter seus instintos básicos sob controle.
Ela puxou a cabeça dele para um beijo, sua boca quente e molhada e cheia de desejo. Seus quadris ondulavam, giravam sob ele, e puta merda, ele não ia durar muito esta primeira vez.
Ele enterrou os dedos nos quadris dela. Afastando-se dos lábios dela, ele correu a boca por sua mandíbula, procurando o ponto ultrassensível em seu pescoço atrás da orelha, onde lamber e chupar sempre fazia com que ela tremesse e arqueasse, empurrando os seios e os quadris com força contra ele.
"Ollie", ela suspirou novamente.
Tão perdido ele estava no sabor e na sensação dela que ele honestamente pensaria ter imaginado a próxima coisa que ela disse, se não fosse por sua reação.
"Eu te amo", ela murmurou. E então ela congelou.
Ele congelou também, sua euforia instantânea às palavras dela caindo milissegundos depois de seu cérebro entrar em estado de alerta, com luzes e sirenes. Ele tentou se preparar, não sabendo como ela ia lidar com o que tinha acabado de deixar escapar, preparando-se para controlar os danos.
A cabeça dela já estava baixa, o rosto escondido em seu peito. Nada bom.
Por outro lado, ela estava agarrando-se a ele com mais força, não deixando-o se afastar. Ele desejava que isso fosse um sinal positivo.
"Está tudo bem", ele disse, deliberadamente mantendo a voz leve, tentando antecipar o surto iminente. Ele podia facilmente imaginá-la vestindo as roupas e insistindo que tinha que ir embora, voando de volta para Smallville. "Não conta se você diz a primeira vez durante o sexo. Especialmente se está meio-adormecida."
Ele odiava dar a ela uma saída, quando tudo que queria era olhar dentro de seus olhos e exigir saber se ela tinha dito de verdade. Mas este era o acordo tácito que ele e Chloe tinham desde o começo: eles podiam ser exclusivos, podiam ser românticos e amorosos um com o outro em particular, contanto que nenhum deles reconhecesse em voz alta a verdade sobre o relacionamento. Então ele estava dando a ela uma cobertura, desculpas que ela podia usar pra fingir que tinha sido apenas um deslize de sua língua.
Engolindo seco, ele correu a bochecha contra o alto da cabeça dela. "Está tudo bem", ele disse de novo. "Você pode retirar o que disse se quiser. Sem ressentimentos."
Ela ainda não olhou pra ele, mas também não o soltou. Ele tinha amolecido o suficiente para deslizar pra fora dela sem muito esforço, mas ela o agarrava com firmeza de um jeito que não parecia que ela quisesse isso. E a última coisa que ele queria era fazer qualquer gesto que ela pudesse interpretar erroneamente como distanciamento ou rejeição.
Quando ela finalmente falou, sua voz tão baixa era quase inaudível, suas palavras a última coisa que ele esperava ouvir àquela altura. "E se eu não quiser?"
A mente dele ficou em branco, todos os alarmes e sirenes instantaneamente silenciando-se. "E se você...?"
"Retirar o que eu disse", ela sussurrou. "E se eu não quiser?"
Ele tinha que ver seus olhos. Tinha. Colocando um dedo sob o queixo dela, ele inclinou seu rosto até que pudesse olhar pra eles. Eles estavam enormes em seu rosto repentinamente pálido, brilhando com lágrimas represadas, vulneráveis - mas resolutos.
Seu peito apertou, tornando difícil respirar, e foi por um momento antes que seu cérebro chocado conseguisse formular palavras. "Eu ficaria... extremamente bem com isso. Mas eu não quero que você sinta como se tivesse que..."
"Eu.." - agora era ela quem estava engolindo seco antes que pudesse continuar - "...Eu não planejei dizer. Obviamente. Mas agora que eu disse, não vou mentir pra você e dizer que não é verdade só pra manter as aparências."
"Você não precisa manter as aparências. Você sabe que eu sinto a mesma coisa, não sabe? Há algum tempo."
O sorriso hesitante que ela lhe deu foi genuíno, mas não anulou o medo em seus olhos. Ela os fechou, respirando fundo. "Isso não deveria ser mais assustador do que Zod ou os Kandorianos, deveria?"
A boca dele tremeu a isso. "Idealmente, não. Mas eu entendo. Chloe?" Ele esperou até ela abrir os olhos de novo. "Eu juro pra você, eu jamais faria qualquer coisa pra te magoar."
Ela acariciou sua bochecha antes de puxar sua cabeça até a dela. "Eu sei", ela sussurrou contra seus lábios.
Ele passou os braços ao redor dela, reivindicando sua boca; ela se rendeu facilmente, suas mãos subindo pelas costas dele, pronta pra continuar o que tinham parado.
Não. Relutante enquanto se afastava, mesmo que por um momento, eles não iam fazer isso numa prateleira em sua sala de armas. Não esta noite. Não agora. Deslizando pra fora dela cuidadosamente, ele deu um passo pra trás e terminou de tirar a calça e as botas, então a pegou no colo e a carregou para sua cama.
Enquanto ele a colocava no chão, ele tirou a camiseta por sobre sua cabeça dela, então a pegou de volta nos braços e a inclinou pra trás levemente, segurando sua nuca com a mão enquanto a beijava; era romântico e territorial e um pouco machista tudo ao mesmo tempo. Mas ele tinha certeza que ela não se importava, porque ela nunca resistia, sempre se derretia em seus braços e levantava o rosto até ele.
Seu quarto estava ainda mais escuro que a sala de armas; era uma noite nebulosa, sem lua, com pouquíssima luz entrando pela janela.
Mas ele não precisava de luz; ele conhecia seu quarto - e o corpo dela - muito bem, ele navegou os dois por memória e toque. Pressionando-a contra os lençóis ainda quentes e bagunçados que ela tinha deixado recentemente, ele pairou sobre ela, correndo sua pele suave com os lábios e as mãos calosas.
Não, pensando bem, esta era sua coisa favorita sobre ter sexo com ela. Tanta coisa em suas vidas, separadamente e juntas, eram sobre outras pessoas: a Liga, Queen Industries; seus amigos, seus inimigos. Muito barulho e conversa, muitas interrupções. Mas aqui sozinhos no escuro, eram só os dois. Ninguém mais, sem distrações, só eles. Pele contra pele, a carne suave o tomando, as mãos pequenas e espertas que conheciam seu corpo tão bem quanto ele conhecia o dela, os pequenos gemidos arfados e choramingos agudos, seu corpo arqueando-se sob ele enquanto gozava.
Depois, eles se abraçaram com força. Ela ainda estava tremendo um pouco do orgasmo, os dois ainda respirando pesadamente.
Ele estava agradecido que ela tivesse ficado. A Chloe de alguns meses antes - pré-Pousada McDougal, pelo menos - teria corrido pela porta assim que as palavras não planejadas passassem por seus lábios.
Ele se perguntou se deveria dizer alguma coisa, ou esperar que ela tocasse no assunto. Enquanto ele estava debatendo, ela suspirou.
"Droga", ela sussurrou perto de seu ouvido. "Você deveria ser um caso. Uma distração divertida."
Ele apertou os braços ao redor dela. "Desculpe não ter me mantido no roteiro", ele brincou. "Você sabe como eu gosto de improvisar."
Ele se afastou para ver a expressão no rosto dela. Havia um pequeno sorriso brincando nos cantos de sua boca. "Eu também te amo, por falar nisso", ele disse, tirando o cabelo dela do rosto. "Eu tinha dito isso?"
"Não com tantas palavras", ela disse, sua voz suave como a dele. "Mas eu entendi."
"Ainda é tão assustador quanto Zod e os Kandorianos?"
"Acho que não."
"Ei, o que eles tiverem planejado, vamos enfrentar, certo? Você e eu. Juntos. Somos um time."
"Somos um time", ela repetiu obedientemente.
Seu olhar lento e apreciativo correu pela extensão dela e voltou para seu rosto. "Um time pelado."
Ela deu risada.
Agora seus dedos estavam refazendo o caminho. "Eu posso te comprar flores agora, certo? E podemos finalmente contar às pessoas."
Notando a hesitação dela, ele disse. "Não que alguém ainda não saiba a esta altura. Lois, Clark, Emil, a equipe, Tess, meu assistente administrativo, todos os colunistas de fofoca na cidade que perceberam que eu não saio publicamente com alguém há meses, todos os entregadores de comida num raio de dez quilômetros, a mulher que limpa minha casa..."
"Certo. Entendi", ela disse. "Somos os piores guardadores de segredo em Metrópolis."
"Basicamente." Ele se deitou parcialmente de costas, levando-a junto. Ela fez um pequeno som de contentamento e se enterrou sob seu braço.
Ok, não, esta era definitivamente sua coisa favorita sobre ter sexo com ela; o abraço depois. Porque ela era a única mulher com quem ele tinha ficado que abraçar era tão satisfatório quanto o sexo.
Ela pressionou os lábios contra seu ombro nu e ele sorriu na escuridão. Apesar de Zod e os Kandorianos, apesar do futuro distópico que eles tinham que evitar e da incerteza que residia adiante, ele era incapaz de sentir algo que não fosse otimismo agora. Chloe Sullivan tinha finalmente admitido que o amava, e isso o fazia se sentir poderoso e invulnerável como O Borrão. Ele sabia que não havia nada que não pudessem enfrentar juntos.
Melhor noite de todas.
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Ai que linda essa fic, amei traduzir!!!!!!
ResponderExcluir*SUSPIRO * tão linda e perfeita esta fic ..♥ fofos ♥
ResponderExcluirAlice
Verdade, Alice... linda e perfeita!!!
Excluir"magavilhoooooosa"
ResponderExcluir:D
ExcluirQue bom que gostou!!!
Simplesmente maravilhosa! A fickery é uma das melhores escritoras Chlollie, estava com saudades de uma história tão gostosa assim!
ResponderExcluirValeu, Angelique!!!!
Ela é, também acho. Eu também estava morrendo de saudades de uma história tão deliciosa, que bom que gostou, Lu.
ExcluirMEO DEOS!!!!!
ResponderExcluirQue perfeição essa fic!!!!!!!!! Demais, Angelique!!!!!!!! Adorei.
Edicleia
Que bom, Edicleia!!!!! :D
ExcluirEsta fic é perfeita , esta autora é uma das que descreve melhor este período no relacionamento deles , incrível como Chlollie ainda mexe com as emoções mesmo depois de tanto tempo . Adorei obrigada por traduzir .
ResponderExcluirAline
Verdade, Aline, disse tudo!!!! Como é possível esse casal continuar sendo o melhor de todos os tempos dois anos depois do fim!!! Só Chlollie!
ExcluirEu adorei essa fic!!! Deu uma coisa boa ler! *-*
ResponderExcluirDá uma saudade boa.
Obrigada por traduzir Angeli!
Isso mesmo, Roberta, deu uma coisa boa de ler!!!! Que delícia, né? Beijos.
ExcluirAah! Gente, acho que minha reação foi a mesma: Saudade!
ResponderExcluirÉ lindo e emociona mesmo... ler uma fic destas, sobre estes momentos, relembrar tudo o que eles passaram, e ver onde chegaram, só mostra o quanto Chlollie é maravilhoso e especial! Fato...
Adorei *-*
Valeu, Angelique!
Obrigada!
GIL
legal, cara (:
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