29.7.13

Silver Lining (7/17)

TítuloLado Bom
Resumo: Lois e Clark apresentam Chloe e Oliver quando os dois estão lidando com muita coisa em suas vidas. Completamente AU. Sétima temporada.
Autoraschloeas e dl_greenarrow
Classificação: NC-17
Nota das Autoras: Feliz Aniversário ao Chlollie4ever! Vocês têm sido maravilhosos apoiadores das nossas histórias e o trabalho que vocês fazem compartilhando-as através das traduções é incrível. Obrigada por manter o amor por Chlollie vivo e esperamos que vocês tenham mais aniversários por vir!
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Pareceu uma eternidade até segunda finalmente chegar. O trabalho correu lento o dia todo, mas no último minuto, quando planejava sair mais cedo, Oliver foi chamado para uma reunião. Seus planos de cozinhar foram por água abaixo e ele acabou pedindo comida pronta ao invés, mal tendo tempo de terminar de tomar banho e trocar de roupa para uma camiseta e jeans quando ouviu o interfone. Ele rapidamente liberou a entrada dela e esperou.

Chloe observou os números do elevador mudarem. Ela estava ansiosa por isso desde que combinaram o encontro. Ela não conseguia parar de pensar em tudo que fariam com a ajuda um do outro e também, ela realmente tinha gostado de passar a maior parte do fim de semana com ele. Ele era legal, divertido e a fazia se sentir calma e menos ferrada. Assim que as portas do elevador se abriram, ela começou a sair, então parou quando viu o portão, olhando por um momento antes de abri-lo.

"Só um pouco de segurança extra", ele disse a ela enquanto ajudava-a a abrir, dando-lhe um sorriso. "Como foi seu dia?"

"Obrigada", ela disse enquanto saía do elevador e sorriu brilhantemente pra ele. "Foi bom, lento. Como foi o seu?"

"Muito lento. Mas está melhor agora." Ele fechou o portão novamente. "Então, bem-vinda a minha casa-longe-de-casa." Ele gesticulou ao redor. "Fique à vontade."

"É bem legal aqui", ela disse enquanto olhava ao redor e tirava o casaco. "Eu sempre me perguntei como seria atrás do relógio."

Ele pegou o casaco dela, pendurando-o em um cabide junto a um dele. "Bem, por que eu não te apresento a casa?" ele ofereceu.

"Parece ótimo." Ela pendurou a bolsa sobre o casaco antes de virar-se pra ele de novo.

"Bem, aqui é obviamente a sala de estar." Ele sorriu, indo para o corredor e parando na cozinha. "E a cozinha. Tem uma sala de jantar do outro lado", ele disse a ela, acendendo a luz.

"É bem maior do que parece", ela admitiu, olhando ao redor por um momento.

Ele assentiu concordando. "Vai ser bom pra quando..." Ele parou, olhando pra ela. "Começarmos a envolver mais pessoas."

"É este seu plano?" Ela perguntou, surpresa enquanto erguia as sobrancelhas.

Oliver apertou os lábios, assentindo. "Em parte, sim. Eu sei que existem outras pessoas por aí com habilidades. Pessoas que podem usá-las para o bem. Só precisamos encontrá-las."

"Com certeza existem", ela concordou. "Então você basicamente quer montar um time com pessoas que têm habilidades?"

"É um dos objetivos", ele disse. "Ou mesmo pessoas que estão fazendo a coisa de vigilantes sem poderes."

"Como você", ela disse com um sorriso. "Então, você quer focar no Lex e as 33.1 ou quer ir além disso?"

"Bem, no momento quero me concentrar em Lex e as 33.1, mas... nós dois sabemos que existe um mundo inteiro de problemas além disso. Pessoas que precisam de ajuda. Pessoas cujas vidas podemos ajudar a salvar." Ele encontrou seus olhos. "Nós podemos mudar o mundo."

Ela não pôde deixar de sorrir enquanto ele falava, ao jeito que ele falava e suas palavras. Era legal ver como ele era apaixonado por siso. "Algo simples, então", ela brincou, um sorriso aparecendo em seus lábios.

Ele não pôde deixar de sorrir de volta, quase timidamente. "Exatamente."

"Acho que é ótimo", ela disse sinceramente. "Que alguém como você esteja interessado em fazer algo assim. Não que o dinheiro seja tudo, mas certamente ajuda a fazer as coisas acontecerem. E quando você acrescenta sua influência e tudo que você faz..." ela parou de falar, balançando a cabeça. "Não vejo como não dar certo."

"Assim espero. Quer dizer, com nós dois, mais Clark e Lois, acho que podemos fazer isso acontecer."

"E Clark concorda com essa coisa de se revelar como super herói para as outras pessoas?" Ela perguntou, erguendo as sobrancelhas.

Ele hesitou. "Ele não está tão entusiasmado com as possibilidades."

"Foi o que eu pensei", ela disse, sorrindo. "Mas, com nós três, tenho certeza que podemos convencê-lo."

Oliver assentiu. "Você e Lois provavelmente terão mais sorte do que eu", ele disse quando o telefone dela começou a tocar.

"Falando no diabo, ela deve ter esquecido que eu avisei que não ia voltar a tempo do jantar", Chloe disse a ele com um sorriso enquanto ia até sua bolsa pegar o telefone. Ela franziu a testa quando um número apareceu ao invés do nome, mas como reconheceu o código de área como de Kansas City, deduziu que deveria ser seu advogado ou algo assim, então decidiu atender. "Alô?"

"Você me deve quinhentos dólares", uma voz familiar anunciou sem nem um alô em retorno.

Chloe parou, o estômago revirando quando reconheceu a voz de Jimmy. "Como é?" Ela disse, a mandíbula travada enquanto virava-se pra longe de Oliver. "Eu não te devo nada."

"É sua parte no aluguel do mês", Jimmy respondeu.

Ela se endireitou a isso, não podia acreditar no que estava ouvindo. "Eu não moro mais aí, Jimmy. Por que eu deveria pagar pelo seu apartamento?"

"Porque seu nome está no contrato. Então ou você paga por bem ou vou te arrastar pra justiça e fazer você pagar", ele disse a ela. "E você sabe que eles vão, porque é um contrato legal."

Oliver franziu a testa, observando-a por um momento.

"Na verdade, você deveria rever os fato antes de fazer acusações. Meu nome não está no contrato, não desde que eu me mudei. Meu advogado mandou uma carta ao proprietário pra garantir isso. Além do mais, seria muito fácil provar que nem moro mais na cidade, ainda mais neste apartamento." Sua voz era seca e nervosa enquanto falava, ela não era uma pessoa violenta, mas em Jimmy ela desejava bater.

"Eu chequei os fatos, mas que seja. Acho que te vejo no tribunal então", ele disse com raiva, desligando na cara dela.

Com a mandíbula travada, ela respirou fundo enquanto afastava o telefone do ouvido, mais para se impedir de gritar em frustração. Era incrível como ele conseguia rapidamente mudar seu humor.

Oliver observou-a por um momento, então aproximou-se um pouco. "Então... não era Lois", ele murmurou.

Chloe quase se encolheu quando ele falou. Respirando fundo novamente, ela balançou a cabeça e guardou o telefone na bolsa. "Não era Lois."

Ele apertou os lábios, testa ainda mais franzida. "Ele realmente queria que você pagasse o aluguel?"

"Aparentemente, já que meu nome estava no contrato, ele acha que eu deveria", ela disse, correndo uma mão pelo rosto e balançando a cabeça. "Tenho certeza que Lois te disse o quanto ele é uma pessoa adorável."

"Lois não é... muito fã de Jimmy. Tenho certeza que você sabe." Ele ergueu as sobrancelhas.

"Ela nunca foi", Chloe disse a ele. "Ela tentou me convencer a não me casar com ele antes da festa de noivado. Agora eu desejo que tivesse ouvido."

Ele ficou em silêncio por um momento. "Às vezes temos que descobrir por nós mesmos", ele disse gentilmente. "Não é sempre fácil."

"Eu sei", ela concordou baixinho, então deu de ombros. "Acho que agora está acabado, pelo menos. Ou quase acabado."

"Ainda não finalizou?" ele perguntou, recostando-se contra o balcão.

"Não", Chloe olhou pra ele por um momento, então foi se sentar em uma das cadeiras na mesa de jantar. "Ele está insistindo que eu o traí, está gastando uma fortuna com um advogado, tentando provar isso, pra poder tirar mais de mim."

Oliver franziu a testa, indo sentar-se na frente dela. "Quem é seu advogado?" ele perguntou preocupado.

"Eu peguei o nome dele com um conselheiro. Ele é de Kansas City, tenho certeza que você nunca ouviu falar dele. É de uma firma pequena, só ele e um parceiro", ela disse a ele.

"Ele é bom?"

"Ele tem sido bom, até agora. Não é como se houvesse algo para o Jimmy descobrir", ela disse, erguendo um pouco as sobrancelhas.

"Não, eu não -- não achei que houvesse", ele disse honestamente. "Mas se ele está gastando uma fortuna tentando provar o contrário, parece que ele pode estar disposto a plantar evidências." Ele apertou os lábios. "Você quer beber alguma coisa?"

Chloe hesitou, então assentiu. "Claro." Ela respirou fundo enquanto refletia sobre o que ele tinha dito antes da pergunta. "Eu não sei como ele conseguiria plantar uma evidência, eles não precisariam de algum tipo de prova fotográfica?"

"Não necessariamente. Só evidência suficiente pra plantar dúvida na cabeça do juiz." Ele serviu aos dois uma bebida, entregando a dela antes de se sentar novamente.

"Obrigada", ela disse enquanto pegava seu copo e tomava um gole do líquido âmbar, surpresa quando não queimou sua garganta, então ela tomou outro gole antes de devolver o copo à mesa. "Acho que vou ligar para o meu advogado amanhã."

Oliver hesitou por um segundo, descansando os braços na mesa. Ele esperava que ela não tomasse o que ele ia dizer do jeito errado. "Se você decidir por um advogado diferente, eu ficaria mais do que feliz em ajudar."

"Obrigada", ela repetiu. "Eu posso aceitar sua recomendação se for necessário."

"Absolutamente", ele disse a ela, tomando um gole.

"Sinto muito pela interrupção", ela disse a ele, observando-o por um momento antes de tomar um gole também.

"Não precisa se desculpar", Oliver disse sinceramente.

Chloe assentiu, sorrindo um pouco antes de tomar sua bebida mais uma vez.

"O que você acha?" ele perguntou, deduzindo que ela gostaria de mudar o assunto. Ele tomou outro gole também.

"É bom", ela disse, olhando para o copo. "O que é?"

"Uísque", ele disse a ela com um pequeno sorriso. "1938."

"Uau", ela disse, assentindo um pouco. "Não esperava que fosse tão bom. Nunca tomei uísque antes."

Oliver sorriu um pouco mais, assentindo. "É suave."

"Esta é a parte inesperada", ela admitiu, assentindo.

"Sim, muitas bebidas ardem enquanto descem", ele disse, tomando outro gole.

"Esta é minha experiência", ela concordou. "Enfim, eu deveria te mostrar o que encontrei na minha pesquisa", ela disse enquanto se levantava e ia na direção da bolsa mais uma vez. Trabalho era a melhor maneira de parar de pensar em Jimmy.

"Claro." Ele colocou o copo de lado, levantou-se e a seguiu até a sala.

Chloe pegou uma pasta de dentro da bolsa, com uma grande quantidade de papeis dentro. "Eu imprimi todos os arquivos que encontrei. São todos de experimentos e deduzi que não seria uma má ideia ter cópias de tudo, por segurança." Ela olhou para a mesa de café, então pra ele. "Posso deixar tudo aqui?"

"Claro. Fique à vontade", ele disse a ela, erguendo as sobrancelhas.

"Obrigada", ela disse enquanto colocava a pasta na mesa e a abria, pegando diferentes pilhas de papel, separando-as. "Ok, então, estes parecem ter sido processados na mesma instalação. Eu consegui encontrar três instalações diferentes por meio destes arquivos."

Oliver se sentiu no sofá, apertando os lábios e olhando para todas as pilhas antes de pegar uma que estava mais próxima. "Tudo no Kansas? Ou ele está se espalhando?"

"Não sei dizer", ela admitiu. "O que quer que seja, esta parece ser a maior. Eu vi nove testes sendo conduzidos no mesmo dia, enquanto nas outras duas, vi dois com a mesma data, no máximo. Mas não sei dizer onde estão. Os nomes das instalações são algum tipo de código. Esta é chamada BCM-32."

Oliver franziu a testa a isso, inclinando a cabeça para o lado. "Isso me soa familiar", ele murmurou, tentando se lembrar onde tinha visto ou ouvido o termo antes.

"Eu não consegui cruzar referências com nada mais", ela admitiu. "As outras duas possuem nomes similares. Uma é GBR-13 e a outra é GVS-15."

Oliver parou, olhando pra ela de lado. "A primeira é Grandville Belle Reve", ele disse.

Chloe piscou a isso e olhou para os arquivos, olhos arregalados. "Claro."

"Então, ele está pegando pacientes de Belle Reve", ele murmurou.

"E eu aposto com você que GVS é Granville Sumerholt", ela disse, estreitando os olhos. "Fica a apenas quinze quilômetros de Belle Reve e supostamente, está desativado."

Oliver fez uma careta. "Aposto que você está certa."

"Estas duas são locais, então. Mas o que é BCM?" Ela perguntou enquanto tentava pensar.

Ele balançou a cabeça. "Eu sei que já ouvi isso em algum lugar." Apertando os lábios mais uma vez, ele foi até a mesa de seu computador, ligando o laptop.

Chloe se levantou e o seguiu. "Eu deduzi que os números têm a ver com algo como quantas pessoas a instalação pode comportar. Ou quantos laboratórios eles têm disponíveis, o que faz sentindo considerando a grande diferença entre a quantidade de pesquisas conduzida em cada uma."

Ele parou. "Sim, faz sentindo." Ele olhou pra ela, digitando sua senha rapidamente.

Ela olhou pra ele e em seguida para a tela quando esta foi destravada. "Você tem muita coisa sobre ele?"

"Um pouco", ele admitiu. "Este computador é dedicado a tudo que eu tenho sobre ele até agora." Ele hesitou, então se levantou, gesticulando pra ela se sentar na cadeira dele.

"Sério?" Ela perguntou, surpresa que ele estivesse confiando nela com todas as suas informações. Não que ela pudesse roubar alguma coisa, ou tivesse razão pra isso, mas mesmo assim, era algo importante.

"Parceiros, certo?" Ele ergueu as sobrancelhas.

"Definitivamente", ela disse, sorrindo sinceramente antes de tomar o assento oferecido.

Oliver sorriu de volta pra ela, relaxando, e então puxando outra cadeira para que pudesse sentar ao seu lado. "Então eu sei que Lex e Clark costumavam ser amigos. Deduzo que você também?"

"Éramos mais como conhecidos?" Ela disse, dando de ombros. "Trabalhamos juntos por um tempo. Mas o interesse dele sempre esteve em Clark."

"Considerando o que Clark pode fazer, não estou surpreso", ele admitiu, juntando as mãos e descansando os cotovelos sobre os joelhos.

"Bem e é melhor torcermos pra ele não descobrir nada sobre o que Clark pode fazer", ela disse, respirando fundo e começando a olhar os arquivos de Oliver.

"Nem me fale." Sua mandíbula travou levemente ao pensamento.

"Eu sei que ele concorda com a gente", ela disse a Oliver, sorrindo. "Então é melhor mantermos desse jeito." Ela parou então e inclinou a cabeça. "Vocês dois foram à escola juntos, certo?"

Ele não olhou pra ela, mas assentiu levemente. "Sim. Nós fomos", ele disse, a voz mais baixa.

"Acho que podemos compartilhar experiências desagradáveis com Lex", ela disse, percebendo o olhar no rosto dele.

"Pra dizer a verdade, não posso culpar Lex por minhas experiências desagradáveis em Excelsior. Não de verdade."

"Oh", ela disse, surpresa e olhou pra ele mais uma vez, mas não forçou o assunto.

"É... uma longa história", ele admitiu.

"Entendo", ela disse, sorrindo um pouco e então assentindo pra ele.

"Eu vou te contar mais em outro momento", ele garantiu.

"Sem problema", ela disse a ele. "Nós todos temos coisas sobre as quais preferimos não falar."

Oliver tentou sorrir, mas não conseguiu. "Eu vou buscar nossas bebidas", ele disse a ela, levantando-se.

"Obrigada", ela disse, observando-o se afastar por um momento antes de respirar fundo e se concentrar no computador dele. Talvez Lois soubesse o que ele quis dizer, então Chloe poderia ficar longe do assunto com ele.

______
OITO

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10 comentários:

  1. Sou a primeira da fila pra dar uns tapas no Jimmy, hein??? Afffffffffffffff, que encosto, cruzes...

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  2. Alguém joga o Jimmy pela janela, por favor! Aff!! ¬¬
    Sou a segunda então, Ciça!

    GIL

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    1. Jimmy tosco!!!! E vai ficar pior, GIL...

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    2. Ah, GIL, estou esperando seus dados pra enviar a arte, ok? Beijos.

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    3. Gil, vamos combinar assim: uma segura ele e a outra dá uns tapas, e depois a gente troca! kkkkkkkkkkkkk

      E vai ficar pior???? Bem que a Paula e eu achamos estranho a história estar tão zen... Lá vem bomba!

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    4. Nada demais, só o Jimmy que vai se mostrar ainda mais desprezível...

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    5. kkkkk combinado, Ciça!!

      Sofia, te envie dados por email, ok?
      E jura que o Jimmy vai continuar aprontando? Fala sério! Estava mesmo tudo muito calminho... Assim vai entrar mais gente na fila, né??!! haha

      GIL

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  3. Acabei de entrar na fila. Que vontade de dar um chute nesse Jimmy.

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