Título: Anjo da Neve
Resumo da série: Com Oliver ao seu lado, Chloe aprende a se libertar, encontrar a paz e se apaixonar.
Resumo da história: Muito cedo no casamento, Chloe e Oliver sofrem uma terrível perda. Muito angst.
Autora: babydee1
Classificação: NC-17
Banner: ellashy
Nota da Autora: Antes de começar, eu gostaria de esclarecer algumas coisas nesta continuação. Na última história, alguém pontuou que eu explorei muito as inseguranças de Chloe, mas não tanto as de Oliver, então isso me fez pensar que eu deveria balancear as coisas. Até agora, Oliver tem sido o Cavaleiro em Armadura Brilhante de Chloe e ele não fez nada errado (nem vai fazer). Mas para mostrar um pouco mais detalhadamente sua psiquê, eu preciso assustá-lo, com algo que balance suas crenças e reviva seus piores medos... e é aí que começa Snow Angel. Agora, é bom mencionar que há bastante angústia nesta história, mas o plano sempre foi - e continua sendo - um final feliz. Dito isso, por favor leia os avisos, para que ninguém seja pego de surpresa pelo assunto desta continuação.
Avisos: Muito angustiante. A história lida pesadamente com o aborto. Por favor não leia se o assunto te incomoda. Obrigada.
Histórias anteriores:
Beauty In The Breakdown IX - 'Fessing Up
Beauty In The Breakdown X - Snow Angel: parte 1 - parte 2 - parte 3
Beauty In The Breakdown X - Snow Angel: parte 1 - parte 2 - parte 3
"Deveríamos começar a pensar em nomes", Oliver disse no café.
"Nem sabemos o que é ainda", Chloe alertou. "Além do mais, não há razão em dar nome ao bebê até vermos como ele é. Senão pode não combinar com a personalidade dele."
"Você quis dizer a personalidade dela", ele a corrigiu.
Ela suspirou. "Ollie, por que você insiste que é uma garota?"
"Eu sei que é, e você vai ver que estou certo esta tarde; você vai ver", ele respondeu presunçoso. "Lembre-se desse momento porque quando eu ganhar, eu vou segurar a foto da nossa bebezinha e dizer: 'Quem é o Papai?'"
Chloe explodiu numa risada. Ele provavelmente faria. "Alguma coisa me diz que ela vai ouvir essas palavras pelo resto da vida."
"Ha! Então você concorda comigo!" ele disse triunfante.
Ela deu um tapa na testa. "Droga, você me venceu."
"Ei, nada de palavrão na frente do bebê", ele bronqueou.
"Droga não é palavrão!"
"Talvez não, mas eu não quero que seja a primeira palavra dela", ele pontuou. "Ela pode ouvir você, sabia?"
"Bem lembrado", ela respondeu. "Então... quando vamos contar a todo mundo?"
Ele pensou brevemente. "Não sei, mas definitivamente não antes do ultrassom. Por quê?"
Ela abaixou a cabeça. "Bem... eu queria contar a Lois", ela disse. "Por ela ter perdido o casamento e tudo mais, eu achei que podia compensá-la com esta boa notícia." Ela parou. "Então... posso contar a ela? Por favor?"
Oliver suspirou. Na verdade, ele preferia que deixassem em segredo a preciosa notícia o máximo possível, mas Lois era a única ligação que Chloe tinha com sua recentemente falecida mãe, e ele podia entender sua necessidade de conectar com ela e compartilhar a felicidade da vida e a continuidade de sua família.
Ele apertou o braço dela carinhosamente e assentiu. "Claro que você pode contar a ela. Mas só a ela", ele esclareceu. "Ela tem que guardar segredo por enquanto, todo o resto vai ter que esperar pelo anúncio oficial."
"Eu vou fazê-la jurar segredo", ela prometeu. "Ela vai respeitar nossa vontade. Uau, quando eu disser que ela vai ser tia, ela vai ficar muito feliz."
"Não mais feliz que a gente", ele disse, sorrindo. Ainda era como se fosse um sonho lindo e maravilhoso: eles iam ter um bebê. O que significava que precisavam rever seu estilo de vida.
"Obviamente haverá algumas mudanças--" ele começou.
"Ok, pode parar aí, camarada", ela respondeu, colocando um dedo nos lábios dele. "Só porque vamos ter um bebê não significa que vamos mudar quem somos e o que fazemos."
"É inevitável, Chloe", ele respondeu, gentilmente. "Pra começar, não posso ficar pulando de telhado em telhado e correndo atrás de bandidos todas as noites, não quando tenho uma criança que precisa de mim, que precisa de nós dois, pra estar aqui por ele ou ela. Eu não me importo o que precise, ou do que eu tenha que desistir, eu vou fazer tudo em meu poder para ser o melhor pai possível para nossa criança."
Ela olhou pra ele, e ele pegou suas mãos antes de continuar. "Isso significa ir mais devagar no trabalho de herói, e tomar menos responsabilidades diretas na Queen Industries, duas coisas que eu estou mais do que disposto a fazer. Já é hora de eu começar a delegar. Você e nossa criança... vocês são as coisas mais preciosas do mundo para mim. Eu prometo agora que nossa família sempre virá em primeiro lugar."
Com uma imagem de seus pais surgindo em sua mente, sua visão de repente ficou borrada com lágrimas ao pensar nas poucas lembranças que tinha deles. Medo tomou conta do seu coração, medo de que a pior parte de sua vida pudesse se repetir e que seu filho crescesse sem o pai.
Chloe deve ter sentido seus pensamentos, porque ela segurou o rosto dele nas mãos e olhou dentro de seus olhos. "Tudo vai ficar bem, Ollie", ela assegurou. "Vamos todos ficar bem, ok?"
Ele sorriu e beijou o alto de sua cabeça. "Ok."
Chloe passou os braços ao redor do pescoço dele. Ele enterrou a cabeça em seu pescoço, e deixou suas mãos gentilmente correrem por seu corpo.
"Eu te amo", ele sussurrou. Ele descansou uma mão na barriga dela e inclinou o queixo dela pra cima com a outra mão. "Você e nosso bebê."
"Eu sei", ela sussurrou com lágrimas nos olhos. "Nós também amamos você."
"Acho que é hora de eu atualizar os seguros da Liga da Justiça com alguma coisa sobre maternidade/paternidade", ele acrescentou pensativo.
Chloe assentiu. "Você está certo. Nunca pensei nisso antes."
"Nunca tivemos que pensar", ele pontuou. "Mas você pode apostar que agora que abrimos a conta da gravidez, todo mundo vai querer pular no trem. Vai haver super-bebês em todo lugar."
Chloe deu uma risadinha ao pensamento de mini Victors, Barts e Dinahs correndo pela Torre do Relógio com seu pequeno. "Eu vou começar uma pesquisa agora", ela respondeu. "Deveríamos pensar em recrutar novos membros também, ter um bom plano de sucessão na manga."
"Ei, eu estou pensando em diminuir o ritmo, mas ainda não vou me aposentar", ele respondeu dando um tapinha na bunda dela. Ela deu risada, e ele a puxou para um beijo carinhoso.
Eventualmente ele levantou a cabeça e suspirou. "Certo, tenho que ir. Eu volto pra te pegar na hora do almoço, e então vamos ao hospital conhecer nosso bebê."
Ela sorriu. "Mal posso esperar."
***
Havia algo sobre estar grávida que fazia Chloe querer gritar as novidades da varanda da Torre do Relógio. Infelizmente, já que Oliver não gostava muito da ideia, ela teria que contar somente para Lois.
Por enquanto, pelo menos.
Ela ligou para a prima e respirou fundo enquanto esperava que ela atendesse. Lois atendeu no terceiro toque.
"E aí, prima?" ela disse carinhosamente. "Não sabia que você tinha tirado o dia de folga. O que aconteceu?"
"Uma repentina mudança de planos", Chloe respondeu. "Escuta, hum... você lembra quando Oliver e eu fomos te ver depois que nos casamos?"
"Como eu poderia esquecer?" ela disse sem entusiasmo. "Eu praticamente o chamei de pedófilo."
Chloe deu uma risada. "Bem, depois que a poeira baixou e as desculpas foram trocadas, você fez um pedido especial."
"Eu fiz?" Lois perguntou, parecendo intrigada.
"Sim, você disse que não queria ler nenhum anúncio de nascimento no jornal, lembra?"
"Ah sim, eu me lembro vagamente", sua prima concordou.
Chloe brincou com o fio do telefone. "Sim, bem..." ela parou de falar e ouviu o som de papeis sendo jogados do outro lado da linha.
"Bem, o quê?" Lois disse, exasperada.
De repente os papeis pararam e houve silêncio por alguns segundos enquanto tudo era registrado na cabeça da prima.
Então Lois gritou. "Oh, meu Deus! Você está--"
"Não diga em voz alta!" Chloe alertou. "Você está no meio da sala de redação agora. Ninguém sabe além do meu marido e minha médica, mas sim, Oliver e eu vamos ter um bebê."
"Chloe, isso é fantástico!" Lois sussurrou animada. "Onde você está, em casa? Eu tenho que te ver agora."
"Mas você está no trabalho!"
"Eu vou tirar o dia de folga. Eu só tenho que te ver!" ela respondeu. "Eu tenho tantas perguntas, mas não posso fazer agora, por razões óbvias."
"Você não tem que tirar o dia inteiro por isso, você pode passar aqui depois do trabalho", Chloe sugeriu.
Mas Lois já tinha se decidido. "Me dê meia hora e estarei na sua porta", ela respondeu. "Até já."
"Mas--"
Houve um gentil clique na linha e sua prima tinha desligado.
Chloe também desligou e suspirou. Conhecendo sua prima tão bem quanto conhecia - e sua tendência de quebrar os limites de velocidade - não demoraria trinta minutos para ela chegar.
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CONTINUA...
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"Nem sabemos o que é ainda", Chloe alertou. "Além do mais, não há razão em dar nome ao bebê até vermos como ele é. Senão pode não combinar com a personalidade dele."
"Você quis dizer a personalidade dela", ele a corrigiu.
Ela suspirou. "Ollie, por que você insiste que é uma garota?"
"Eu sei que é, e você vai ver que estou certo esta tarde; você vai ver", ele respondeu presunçoso. "Lembre-se desse momento porque quando eu ganhar, eu vou segurar a foto da nossa bebezinha e dizer: 'Quem é o Papai?'"
Chloe explodiu numa risada. Ele provavelmente faria. "Alguma coisa me diz que ela vai ouvir essas palavras pelo resto da vida."
"Ha! Então você concorda comigo!" ele disse triunfante.
Ela deu um tapa na testa. "Droga, você me venceu."
"Ei, nada de palavrão na frente do bebê", ele bronqueou.
"Droga não é palavrão!"
"Talvez não, mas eu não quero que seja a primeira palavra dela", ele pontuou. "Ela pode ouvir você, sabia?"
"Bem lembrado", ela respondeu. "Então... quando vamos contar a todo mundo?"
Ele pensou brevemente. "Não sei, mas definitivamente não antes do ultrassom. Por quê?"
Ela abaixou a cabeça. "Bem... eu queria contar a Lois", ela disse. "Por ela ter perdido o casamento e tudo mais, eu achei que podia compensá-la com esta boa notícia." Ela parou. "Então... posso contar a ela? Por favor?"
Oliver suspirou. Na verdade, ele preferia que deixassem em segredo a preciosa notícia o máximo possível, mas Lois era a única ligação que Chloe tinha com sua recentemente falecida mãe, e ele podia entender sua necessidade de conectar com ela e compartilhar a felicidade da vida e a continuidade de sua família.
Ele apertou o braço dela carinhosamente e assentiu. "Claro que você pode contar a ela. Mas só a ela", ele esclareceu. "Ela tem que guardar segredo por enquanto, todo o resto vai ter que esperar pelo anúncio oficial."
"Eu vou fazê-la jurar segredo", ela prometeu. "Ela vai respeitar nossa vontade. Uau, quando eu disser que ela vai ser tia, ela vai ficar muito feliz."
"Não mais feliz que a gente", ele disse, sorrindo. Ainda era como se fosse um sonho lindo e maravilhoso: eles iam ter um bebê. O que significava que precisavam rever seu estilo de vida.
"Obviamente haverá algumas mudanças--" ele começou.
"Ok, pode parar aí, camarada", ela respondeu, colocando um dedo nos lábios dele. "Só porque vamos ter um bebê não significa que vamos mudar quem somos e o que fazemos."
"É inevitável, Chloe", ele respondeu, gentilmente. "Pra começar, não posso ficar pulando de telhado em telhado e correndo atrás de bandidos todas as noites, não quando tenho uma criança que precisa de mim, que precisa de nós dois, pra estar aqui por ele ou ela. Eu não me importo o que precise, ou do que eu tenha que desistir, eu vou fazer tudo em meu poder para ser o melhor pai possível para nossa criança."
Ela olhou pra ele, e ele pegou suas mãos antes de continuar. "Isso significa ir mais devagar no trabalho de herói, e tomar menos responsabilidades diretas na Queen Industries, duas coisas que eu estou mais do que disposto a fazer. Já é hora de eu começar a delegar. Você e nossa criança... vocês são as coisas mais preciosas do mundo para mim. Eu prometo agora que nossa família sempre virá em primeiro lugar."
Com uma imagem de seus pais surgindo em sua mente, sua visão de repente ficou borrada com lágrimas ao pensar nas poucas lembranças que tinha deles. Medo tomou conta do seu coração, medo de que a pior parte de sua vida pudesse se repetir e que seu filho crescesse sem o pai.
Chloe deve ter sentido seus pensamentos, porque ela segurou o rosto dele nas mãos e olhou dentro de seus olhos. "Tudo vai ficar bem, Ollie", ela assegurou. "Vamos todos ficar bem, ok?"
Ele sorriu e beijou o alto de sua cabeça. "Ok."
Chloe passou os braços ao redor do pescoço dele. Ele enterrou a cabeça em seu pescoço, e deixou suas mãos gentilmente correrem por seu corpo.
"Eu te amo", ele sussurrou. Ele descansou uma mão na barriga dela e inclinou o queixo dela pra cima com a outra mão. "Você e nosso bebê."
"Eu sei", ela sussurrou com lágrimas nos olhos. "Nós também amamos você."
"Acho que é hora de eu atualizar os seguros da Liga da Justiça com alguma coisa sobre maternidade/paternidade", ele acrescentou pensativo.
Chloe assentiu. "Você está certo. Nunca pensei nisso antes."
"Nunca tivemos que pensar", ele pontuou. "Mas você pode apostar que agora que abrimos a conta da gravidez, todo mundo vai querer pular no trem. Vai haver super-bebês em todo lugar."
Chloe deu uma risadinha ao pensamento de mini Victors, Barts e Dinahs correndo pela Torre do Relógio com seu pequeno. "Eu vou começar uma pesquisa agora", ela respondeu. "Deveríamos pensar em recrutar novos membros também, ter um bom plano de sucessão na manga."
"Ei, eu estou pensando em diminuir o ritmo, mas ainda não vou me aposentar", ele respondeu dando um tapinha na bunda dela. Ela deu risada, e ele a puxou para um beijo carinhoso.
Eventualmente ele levantou a cabeça e suspirou. "Certo, tenho que ir. Eu volto pra te pegar na hora do almoço, e então vamos ao hospital conhecer nosso bebê."
Ela sorriu. "Mal posso esperar."
***
Havia algo sobre estar grávida que fazia Chloe querer gritar as novidades da varanda da Torre do Relógio. Infelizmente, já que Oliver não gostava muito da ideia, ela teria que contar somente para Lois.
Por enquanto, pelo menos.
Ela ligou para a prima e respirou fundo enquanto esperava que ela atendesse. Lois atendeu no terceiro toque.
"E aí, prima?" ela disse carinhosamente. "Não sabia que você tinha tirado o dia de folga. O que aconteceu?"
"Uma repentina mudança de planos", Chloe respondeu. "Escuta, hum... você lembra quando Oliver e eu fomos te ver depois que nos casamos?"
"Como eu poderia esquecer?" ela disse sem entusiasmo. "Eu praticamente o chamei de pedófilo."
Chloe deu uma risada. "Bem, depois que a poeira baixou e as desculpas foram trocadas, você fez um pedido especial."
"Eu fiz?" Lois perguntou, parecendo intrigada.
"Sim, você disse que não queria ler nenhum anúncio de nascimento no jornal, lembra?"
"Ah sim, eu me lembro vagamente", sua prima concordou.
Chloe brincou com o fio do telefone. "Sim, bem..." ela parou de falar e ouviu o som de papeis sendo jogados do outro lado da linha.
"Bem, o quê?" Lois disse, exasperada.
De repente os papeis pararam e houve silêncio por alguns segundos enquanto tudo era registrado na cabeça da prima.
Então Lois gritou. "Oh, meu Deus! Você está--"
"Não diga em voz alta!" Chloe alertou. "Você está no meio da sala de redação agora. Ninguém sabe além do meu marido e minha médica, mas sim, Oliver e eu vamos ter um bebê."
"Chloe, isso é fantástico!" Lois sussurrou animada. "Onde você está, em casa? Eu tenho que te ver agora."
"Mas você está no trabalho!"
"Eu vou tirar o dia de folga. Eu só tenho que te ver!" ela respondeu. "Eu tenho tantas perguntas, mas não posso fazer agora, por razões óbvias."
"Você não tem que tirar o dia inteiro por isso, você pode passar aqui depois do trabalho", Chloe sugeriu.
Mas Lois já tinha se decidido. "Me dê meia hora e estarei na sua porta", ela respondeu. "Até já."
"Mas--"
Houve um gentil clique na linha e sua prima tinha desligado.
Chloe também desligou e suspirou. Conhecendo sua prima tão bem quanto conhecia - e sua tendência de quebrar os limites de velocidade - não demoraria trinta minutos para ela chegar.
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CONTINUA...
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"Sua tendência de quebrar os limites de velocidade" kkkkkkkkkkkkkk
ResponderExcluirAhh estou curiosa, será que eles vão chegar a descobrir o sexo do bb antes que...
Ohhhhhhhhhhhh, a pobre Lois quase surtou duas vezes! Uma pela notícia e outra por não poder falar nada!!!!
ResponderExcluir"Deveríamos começar a pensar em nomes"
ResponderExcluirSó com essa frase meus olhos já encheram d'água... aiai!!
Ok! Vou tentar, mas TENTAR mesmo, vivenciar o momento, olhando pra o agora, e deixar pra sofrer quando realmente for o momento... ta difícil, mas vou tentar!
GIL