26.9.13

Of Swashbuckling Pirates and Distressing Damsels (1/6)

Resumo: Chloe Sullivan é capturada por piratas. Precisa dizer mais?
Autora: the_bluesuede
Classificação: R
Categoria: Crossover Smallville/Piratas do Caribe
Avisos: Oliver como pirata. Sim, você precisa ser alertado. Também, esta deve ser a coisa mais idiota que eu já escrevi, mas não consegui evitar. Foi muito divertido escrever.
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"Toque em mais um castiçal, Sparrow, e eu vou te espetar com este punhal, colher suas entranhas e servir aos porcos."

Jack Sparrow olhou pra cima, soltando o colar de pérolas em suas mãos. Ele virou o pescoço para ver a mulher segurando uma lâmina contra suas costas. Ele lhe deu um lampejo de algo que poderia ser uma careta ou um sorriso dependendo de como você interpretava, suas mãos subindo em rendição. "Só estava olhando", ele disse casualmente, e a mulher bufou.

"Claro que estava."

"É melhor você baixar essa coisa antes que fure um olho. Isso é perigoso, sabia?"

"E é melhor você parar de mover sua mão direita na direção da sua espada ou vamos descobrir o quanto este punhal é perigoso quando corta uma mão fora."

"O papai não te deu muita atenção na infância, não é?"

Ela revirou os olhos. "Isto é o que eu vou fazer por você, Sparrow-"

"Capitão Sparrow", ele corrigiu, embora fosse uma questão de pouca importância.

"Não me interrompa", ela pressionou a ponta do punhal um pouco mais firme em suas costas, aproximando-se dele e falando em seu ouvido. "Eu realmente detesto quando homens interrompem."

"Eu imagino que sim. Eu sei que me irrita. Eu conheci uma garota uma vez que não fazia nada a não ser me interromper. Ela sempre ria antes da piada terminar. Tinha a sensação de que não teria reconhecido a parte engraçada mesmo que me deixasse continuar. Grande idiota, aquela mulher. Era bonita, no entanto. Não tão bonita quanto você-"

"Você nunca cala a boca?" ela meio que gritou, irritada.

"Não, ele não cala. Acredite, eu já tentei."

A mulher respirou fundo, tendo sido pega de surpresa. Ela deveria ter esperado que houvesse mais homens, com a horda de piratas saqueando a cidade. Ela fechou os olhos, furiosa consigo mesma por deixar alguém surpreendê-la. Ele deu um leve tapa em seu ombro com a lâmina da espada.

"Abaixe o punhal, se não se importa."

Lentamente, ela abaixou a arma, deliberadamente sem nenhuma pressa e mantendo em vista o homem atrás dela. Então, com repentina velocidade e agilidade que nenhum dos homens esperava, ela roubou a espada de Jack e girou, encarando seu agressor, espada numa mão, punhal na outra, preparada para lutar.

Ela não estava preparada, no entanto, para o quanto ele era atraente. Ela sentiu o coração pular levemente ao ver o loiro em sua frente. Ele era alto, inclinando-se na direção dela, com calorosos olhos castanhos, músculos incrivelmente bem definidos, e um risinho arrogante que teria derretido qualquer outra mulher.

Chloe Sullivan não era uma mulher qualquer. Ele já parecia pego de surpresa por ela ter conseguido render Jack e roubar sua espada.

"Olha, Senhora, eu não quero brigar com você, e nós dois sabemos-"

"Acha que não aguento você?" ela desafiou, olhos brilhando.

"Acho que você não faz ideia no que está se metendo."

Jack olhou para os dois com uma sobrancelha erguida. "Certo", ele os interrompeu, colocando o colar de pérolas dentro do bolso. "Bem, vocês dois amores tentem não acordar as crianças com sua luta, eh?" Ele olhou para a mulher e deu um meio risinho. "Adorável fazer negócio com você, querida." Com isso, ele foi para a porta, parando apenas para falar com seu salvador. "Tente não demorar muito, eh, colega?"

Ele revirou os olhos enquanto Jack saía e Chloe olhou feio pra ele, seus olhos estreitando perigosamente. Ela então voltou o olhar para o homem diante de si, tomando um momento para guardar o punhal dentro do cinto e jogar a espada para a outra mão.

Ele inclinou a cabeça para o lado, em diversão. "Sério? Você realmente pensa que pode me aguentar? Escuta, Senhora, eu tenho um navio pra pegar, então eu realmente não tenho tempo pra joguinhos. Por que você não-"

"Por que os piratas adoram tanto ouvir a própria voz?" Chloe exigiu.

Ele deu um risinho ainda maior, então olhou pra ela de cima a baixo pensativamente. Ele abaixou a espada, confiante que ela não faria nada e a circulou. Ela era atraente. Muito atraente. Uma mulher pequena e explosiva, ela tinha olhos verdes inteligentes e belos cabelos dourados, caindo em suas costas em cachos. Ela obviamente estava na cama quando Jack invadiu sua casa, ainda vestida na camisola da noite anterior e que mostrava suas formas muito bem. "Bem", ele disse em tom sedutor. "Se serve de algum conforto, eu poderia pensar em melhores usos para minha boca."

Indignada e chocada, Chloe levou a espada até a garganta dele num rápido movimento que ele quase não antecipou. No último minuto ele puxou sua própria lâmina entre eles, mas ela ainda o empurrou contra a parede, a vantagem clara em seus olhos.

Ela sorriu pra ele. "Como você prefere morrer? Rápido e fácil agora? Ou enforcado amanhã?"

"E eu aqui pensando que estávamos fazendo progresso", ele sorriu, de repente a empurrando, levantando sua espada, agora em guarda. Eles circularam um ao outro atentamente, nenhum subestimando o outro. "Escuta, Loira, por que você não me deixa ir embora? Eu vou com meu bando e nunca mais apareço na sua porta novamente. Feito?"

Ela ergueu uma sobrancelha. "Com medo?"

"Nunca."

Ela se projetou contra ele repetidamente, e ele evitou cada golpe com frustrante facilidade.

"Já terminou?" ele perguntou.

"Cansado?" ela zombou.

"De você? Claro que não", ele sorriu, desfrutando da aproximação defensiva mais uma vez. Normalmente ele atacaria e pronto. Era raro ele cruzar lâmina com outra pessoa que não tivesse a intenção de ferir. Ele esperou ela atacar novamente e quando ela o fez, mais uma vez ele se livrou de cada golpe, embora tivesse que ser cuidadoso. Ela era habilidosa. Muito habilidosa. Quando ela parou de novo, ele não pôde deixar de perguntar. "Alguma razão para a dama da casa ser a pessoa defendendo tudo? Você não deveria ter um marido correndo ao redor defendendo sua honra?"

Ela estreitou os olhos pra ele. "Nada disso é da sua conta", ela pontuou.

"Pinte-me curioso", ele movimentou-se para atacá-la, permitindo que ela se defendesse, dando um passo a frente e encurralando-a cada vez mais num canto.

"Meu pai não saberia o que fazer com uma espada mesmo que alguém fosse idiota o suficiente pra colocar uma na mão dele, e meu noivo está desacordado."

"Desacordado? Tsk tsk. Espero que seu amante tenha caído lutando, pelo menos", ele parecia convencido, embora soubesse que deveria ter sido uma queda patética pelo tom de voz dela.

Ela revirou os olhos, dando um risinho. "Ele trombou com uma porta."

"Ansioso, não é?" Ele olhou apreciativamente para o colo que ela expunha. "Não posso culpar o colega. Eu também ficaria."

Ela olhou feio pra ele. "Ele tinha boas intenções", ela defendeu, embora não tivesse fortes sentimentos pelo homem com quem seu pai queria que ela se casasse. Ela golpeou o ombro dele e tentou não parecer frustrada quando ele a bloqueou facilmente.

Ele ergueu as sobrancelhas dramaticamente. "Boas intenções? Esta é a melhor defesa que a noiva apaixonada consegue pensar?"

O tom dela ficou gelado. "Quem falou alguma coisa sobre 'paixão'?" ela perguntou.

Ele estalou a língua. "Oh, entendo", ele disse, os olhos correndo ao redor da sala enquanto formulava um plano. "Deixa eu adivinhar? Papai escolheu ele pra você?"

"Isso não é da sua--"

"Eu faço ser da minha conta quando garotas bonitas estão infelizes", ele disse convencido. "Então me diga: ele é feio, então? Ou só é devagar? É uma vergonha. Uma garota como você não deveria perder tempo com um bobão. Eu aposto que eles não gostam que você leia tanto, não é?" ele acrescentou, notando a enorme estante no canto.

Antes que pudesse se impedir, ela olhou culpadamente para os livros no canto, e ele aproveitou a oportunidade, impulsionando-se pra frente e prendendo as mãos dela atrás das costas, batendo em sua cabeça com o cabo da espada e pegando-a inconsciente. Ela caiu nos braços dele.

Ele olhou pra ela com interesse antes de deitá-la gentilmente na cama. Olhou para a caixa de jóias em que Jack havia mexido e pegou alguns itens, guardando-os nos bolsos antes de explorar os outros cômodos. Ele encontrou o noivo inconsciente. O homem estava muito feio, boca aberta e uma expressão estupefata no rosto. Ele balançou a cabeça. Ela era muito mais do que ele merecia.

E talvez tenha sido esse pensamento que o fez colocá-la sobre os ombros e carregá-la da mansão pelas ruas, que estavam tomadas pelo caos e pânico enquanto a tripulação pilhava seus pertences. Tirando isso, ele não fazia ideia do que o tinha possuído.

Ele não pôde deixar de revirar os olhos aos protestos de Gibbs quando ele a levou à bordo. "Sinto má sorte, Capitão, ter uma mulher--"

"Gibbs, tem alguma coisa que não traga má sorte?" ele perguntou com um olhar divertido.

"Rum, Capitão."

Ele deu um risinho a isso e jogou uma garrafa cheia para Gibbs. "Ainda bem que eu trouxe isso então, não é?"

Gibbs ergueu a garrafa num brinde. "Isso vai ajudar, Senhor."

Oliver deu risada enquanto carregava a mulher de volta para seus aposentos, gritando instruções enquanto ia até o leme.

_ _ _ _ _

Chloe se mexeu desconfortavelmente, uma vaga dor do lado de sua cabeça. Ela ergueu um braço e tocou o ponto levemente, sibilando e removendo os dedos imediatamente. Havia um inchaço ali. Ela gemeu, rolando de lado antes de perceber que os lençóis não pareciam ser os dela.

Os eventos da noite anterior voltaram a sua mente e ela se levantou, ignorando a dor insistente que fez seus olhos se estreitarem. Ela olhou ao redor em pânico, sua mente absorvendo a cabine de navio em parecia estar, mas mais importante, o homem sentado na cadeira, apontando uma pistola pra ela.

Ele parecia bem calmo, no entanto. "Oh, que bom. Você acordou. Tem sido um tédio até agora."

Ela olhou para a arma com cautela. "Isso é mesmo necessário?"

Ele ergueu um ombro. O Capitão acha que sim. Ele disse que se não ficássemos de olho teríamos que ir atrás de você em um bote salva-vidas ou nos prenderia no mastro."

Chloe olhou pra ele boquiaberta, finalmente registrando a palavra 'Capitão'. Sua raiva aumentou. "Jack Sparrow--"

"Não é o capitão deste navio", uma voz os interrompeu. Chloe e o homem com a arma olharam pra cima e viram o homem com quem ela lutou na noite anterior, um risinho arrogante plantado nos lábios.

"Ele se chamou capitão", ela disse, incerta da importância disso.

"Já pode ir, Mullroy", ele disse, ignorando-a e falando com o homem que estava com a pistola, que exagerou em uma saudação.

"Sim, Senhor, Capitão Oliver", ele disse antes de sair.

O Capitão, com um olhar divertido no rosto, se sentou na cadeira de sua mesa, olhando para Chloe. Ele colocou os pés sobre a mesa e pegou uma maçã do bolso, pegando uma pequena lâmina para cortar as fatias e comer. "Jack Sparrow é capitão do navio dele. Este não é o navio dele. Eu o encontrei semana passada preso em uma ilha." Ele parou, dando um risinho. "Ele parece ter um hábito de fazer isso." Ele olhou pra ela. "Alguma outra pergunta?"

"Que tal que diabos eu estou fazendo aqui seu nojento, ganancioso, bárbaro--"

"Olha a boca", Oliver a advertiu. "E eu aqui pensando que você ficaria agradecida, eu te resgatando e tudo mais."

Ela olhou pra ele boquiaberta. "Como é!" ela exigiu indignada, levantando-se da cama.

Ele cortou outra fatia da maçã. "Acredite quando eu digo que há destinos bem piores do que escapar de um casamento que você não quer", ele disse com um tom que implicava profunda experiência no assunto.

Ela ficou vermelha. "Você! Como você se atreve -- de todas as suposições irritantes!"

"Não finja que gostava dele. Nós dois sabemos que você não gostava."

Ela se endireitou, ficando mais alta que ele que estava sentado. Recuperando toda dignidade possível, ela falou com arrogância. "Minha vida romântica certamente não é da sua conta, e eu exijo voltar para a margem agora."

"Eu não chamaria isso de vida romântica, querida, e quanto a te levar para a margem, vou ficar feliz em fazê-lo, assim que estivermos perto da margem novamente."

Ela sentiu o coração parar em horror. "O quê?" ela arfou, desesperada em pensar no pior.

"Você ficou apagada um tempo, amor. Não tem margem nenhuma a quilômetros."

Ela olhou pra ele, muito chocada com a realidade de sua situação para registrar algo além do horror. Então, lentamente, o peso de tudo caiu sobre ela. Ela se afundou no chão, incapaz de prevenir o soluço que lhe escapou. "Oh meu Deus... oh meu Deus!"

Alarmado, Oliver se levantou. Ele sabia que ela reagiria mal. Quem não reagiria? Mas ele não antecipou o choro. Ela não parecia ser este tipo. Ainda assim, ali estava ela, ajoelhada no chão ao pé da cama, abraçando a si mesma e chorando, o corpo tremendo e as lágrimas correndo pelo rosto.

Incerto do que fazer, Oliver tocou seu ombro, mas ela se encolheu violentamente e se afastou dele. "Não se aproxime", ela disparou. "Não se atreva a encostar um dedo em mim."

Ele suspirou pesadamente, irritado. "Relaxa."

Ela revirou os olhos, dando uma risada amarga, olhando feio pra ele. "Certo. Relaxa. Eu só fui arrancada da minha casa e pra longe do meu pai. Eu deveria ir desfrutar do ar marinho, certo?"

Ele fez uma careta, mas não falhou em perceber que ela não estava lamentando a perda do noivo. "Eu vou mandar alguma comida da cozinha", ele disse depois de um momento, indo para a porta.

"O quê?" ela exigiu friamente. "Não vai mandar alguém me vigiar com uma arma?"

Ele olhou pra ela, erguendo a sobrancelha. "Eu preciso?" ele perguntou.

Ela olhou pra ele em tom de desafio, mas então, lentamente, aceitando, ela balançou a cabeça.

Ele assentiu e a deixou.

Abraçando os joelhos junto ao peito, Chloe olhou os arredores calmamente, lágrimas ainda caindo. Não havia dúvida que ela estava no aposento do capitão. Era bonito. Se não pudesse sentir o leve balançar do navio, acreditaria que estava em casa, embora o quarto tivesse poucos ornamentos. A mesa estava cheia de papeis, mapas e livros abertos. A cama era larga e macia, com limpos lençóis brancos e um edredom verde. Em uma parede da cabine havia um mapa enquadrado do mundo e também um espelho oval, e uma parede tinha uma prateleira do chão ao teto repleta de livros. Ela se levantou e foi até lá, correndo os dedos reverentemente sobre as colunas, admirando-os. Ela inconscientemente se acalmou. Era difícil odiar alguém que amava livros tanto quanto ele evidentemente amava.

Com uma inspeção mais demorada ela percebeu que estava sem a adaga, o que não era nenhuma surpresa, mas algumas roupas tinham sido deixadas pra ela, um vestido limpo e bonito. Era o tipo de vestido que ela usaria pra navegar pelo oceano. Ela foi até o espelho, que não distorcia seu rosto mas tinha um leve tom esverdeado. Cuidadosamente, tentando se acalmar ela prendeu o cabelo, formando uma pilha de cachos sobre a cabeça. Então ela se virou e olhou para o vestido. Suspirando, ela determinou que seria melhor do que andar por aí de camisola enquanto estivesse sob o poder de uma tripulação de piratas sedentos por sangue.

Ela se vestiu rapidamente, apesar da dificuldade de alcançar alguns botões. Ela estava acostumada a ter um pouco de assistência.

Enquanto estava começando a formular um plano de fuga, e considerando se deveria ou não se fechar no quarto, a porta abriu e entrou um homem com um olho falso, parecendo insatisfeito com alguma coisa. Ele parou para olhar pra ela antes de jogar uma bandeja de comida na mesa, então saiu, resmungando alguma coisa entredentes sobre ter se tornado um garçom e então sobre ela estar vestida.

Chloe o observou sair, assustada com a aparição repentina e igual desaparecimento antes de seu estômago roncar insistentemente e ela perceber o quanto estava com fome. Ela se aproximou da bandeja ansiosamente, o cheiro de açúcar mascavo tomando conta. Ela pensou brevemente em envenenamento, mas afastou a ideia. Por que eles a matariam? Não faria nenhum sentido. E enfim, melhor estar ali sendo envenenada por piratas do que em casa tentando suportar seu noivo.

Ela pegou uma colher e a afundou no mingau, então tomou o copo d'água e também comeu a pera que tinha sido deixada pra ela. Ela não estava mais com fome quando chegou a fruta, mas não sabia se o bom tratamento - ou a comida - durariam muito.

Quando ela terminou de comer, voltou a folhear os livros, olhando-os quase com cobiça, perguntando-se se deveria ou não pegar um pra ler. Ela não ouviu o barulho da porta sendo aberta.

Oliver passou pela porta, cruzando os braços sobre o peito e a estudou com satisfação, feliz em ver que as lágrimas tinham parado. A bandeja de comida estava vazia, e ela tinha até trocado de roupa. Ela não o percebeu, completamente envolvida pelos livros que estava inspecionando.

Ele clareou a garganta.

Chloe pulou, virando-se ansiosamente e, ao ver Oliver parado arrogantemente na porta, sentiu o temperamento piorar automaticamente.

Ele sorriu pra ela. "Sentindo-se melhor?" ele perguntou.

Ela olhou feio pra ele, não respondendo.

Ele deu de ombros. "Tudo bem." Ele começou a sair, sabendo que ela preferiria, mas parou, olhando por sobre o ombro. "Você pode pegar."

Ela olhou pra cima. "O quê?"

"Os livros. Pode ler. Só tente não jogá-los ao mar." Ele piscou confiantemente antes de sair de sua frente.

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12 comentários:

  1. Como assim?? Eu amei essa historia quero mais pra ontem!!! Hahaha
    Incrível qualquer historia que tenha esses dois fica perfeita to apaixonada <3
    Jami

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  2. Ah, que demais!!!!

    Mais, mais, mais!

    Edicleia

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  3. Gente, gente, gente, que delícia isso. Jack demais e pirata oliver? Como não pensei nisso antes?

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    1. É, Ana Luíza, os escritores Chlollie são os mais criativos!

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  4. Mal posso esperar por mais, curto muito essas fics onde ele tenta conquista-la e na versão pirata tá muito divertida !
    Karol

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  5. Jamais imaginei que essa mistura daria certo, mas já me conquistou!!! [se bem que a bluesuede é o máximo!]

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    1. Pois é, Ciça, eu também não, mas deu muito certo!

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  6. Quando penso que os escritores Chlollie já fizeram de tudo e em todos os cenários possíveis eis que mais uma vez sou surpreendida... hahaha
    Que demais!!

    Mais por favor!! =D

    GIL

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    1. Pois é, GIL, a gente sempre se surpreende. A Angelique acertou em cheio na escolha dessa história.. Espero que esteja curtindo e aliviando o sofrimento de BITB.. :D

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