Título: Anjo da Neve
Resumo da série: Com Oliver ao seu lado, Chloe aprende a se libertar, encontrar a paz e se apaixonar.
Resumo da história: Muito cedo no casamento, Chloe e Oliver sofrem uma terrível perda. Muito angst.
Autora: babydee1
Classificação: NC-17
Banner: ellashy
Histórias anteriores:
Beauty In The Breakdown IX - 'Fessing Up
Beauty In The Breakdown X - Snow Angel: parte 1 - parte 2 - parte 3 - parte 4 - parte 5 - parte 6
Beauty In The Breakdown X - Snow Angel: parte 1 - parte 2 - parte 3 - parte 4 - parte 5 - parte 6
Chloe ainda não tinha dito uma palavra.
Oliver carinhosamente banhava sua esposa com ela sentada na água morna com fragrância de lavanda. Ela permanecia em silêncio, ocasionalmente fungando e enxugando as lágrimas. Ele continuava passando a esponja em seus ombros e jogando a água por suas costas, e eventualmente ela deixou os ombros relaxarem um pouco.
Mais cedo ele a tinha abraçado no chuveiro e deixado a água cair sobre eles, tirando o sangue de suas roupas. Ele tinha murmurado palavras de conforto e acariciado seu cabelo, lembrando-a da primeira vez que tinham compartilhado um banho. Foi depois de terem limpado o apartamento e se coberto de talco.
Talco. Uma lembrança da criança que estava perdida pra eles. Naquela manhã, eles estavam celebrando o fato de se tornarem pais; agora, o sangue vivo que deveria sustentar o bebê estava girando ao redor de seus pés.
Ele fechou os olhos contra o doloroso pensamento e continuou pacientemente banhando-a. Quando a água começou a esfriar, ele a tirou do banheiro e passou uma toalha fofa e grossa ao seu redor.
"Você consegue se vestir enquanto eu troco a cama?" ele perguntou, desejando uma resposta verbal. Ao invés, ela foi direto para o armário e lentamente pegou o pijama.
Oliver suspirou e descansou uma mão sobre a dela. "Querida, você tem que falar comigo em algum momento. Por favor."
Ela engoliu seco, mas continuou quieta. Ele afastou a mão e ela continuou a se vestir em silêncio.
Ele a conhecia muito bem para saber que a aparente indiferença não era pessoal; sem dúvida ela acreditava que a dor de perder o bebê era algo que precisava sentir. Ela se abriria com ele na hora certa, e eles passariam juntos pelo luto. Até lá, ele daria a ela o espaço que ela precisava... dentro do possível.
Oliver suspirou de novo e se concentrou em fazer a cama. A maior parte dos lençóis tinha sido retirada, mas um pouco do sangue infelizmente passou para o colchão, manchando-o. Brevemente ele refletiu se deveria ir com Chloe para um dos quartos de hóspedes, mas o instinto lhe disse que eles precisavam estar em sua própria cama naquela noite, por mais difícil que fosse. Qualquer forma de evitar a rotina normal seria um passo em direção a separação, tanto emocional quanto física, e ele estava determinado a não ter nenhum tipo de distância. Era crucial que eles permanecessem unidos.
Ele olhou para o colchão manchado por mais um momento e então o virou. Um novo seria comprado no dia seguinte.
Quando terminou de arrumar os lençóis limpos, Chloe estava vestida no pijama e sentada numa cadeira, com o olhar vazio.
"Pronto", ele disse. Atravessando o quarto, ele se ajoelhou na frente dela. "Pronta pra ir pra cama?"
Ela continuou com o olhar distante como se não o tivesse ouvido.
"Chloe?" Ele ergueu seu queixo com um dedo. "O que foi?"
Finalmente ela olhou pra ele, a expressão neutra.
"Eu fiz isso."
***
Por um lado, ele estava feliz que ela tivesse finalmente falado. Por outro, as palavras amargas confirmaram seus piores temores. Ela estava se culpando pelo aborto.
Ele balançou a cabeça. "Não, Chloe."
"Eu tomei duas pílulas no dia seguinte ao casamento", ela disse. "Eu desequilibrei meu corpo e criei um ambiente hostil para o nosso bebê. Eu o envenenei."
"Pára. Você não fez nada disso--"
"Eu o envenenei", ela repetiu, sua voz embargada e repleta de culpa. "Eu sou uma mãe terrível. É um milagre que ele tenha aguentado até agora."
"Eu disse pára", ele falou secamente, pegando a mão dela. "Você não pode se culpar por isso."
"Não posso?" ela gritou. Ela tirou a mão da dele e se levantou. "Três meses, três meses inteiros, e eu não tinha uma maldita desconfiança que estava grávida! Como eu não percebi algo assim, hein? Como eu pude ficar totalmente alheia ao que estava acontecendo dentro de mim?"
"Você estava sofrendo pela perda da sua mãe", ele a relembrou. "O enterro; nos desequilibrou."
"Eu deveria ter ouvido meu corpo", ela insistiu. "Algo estava diferente, e eu deveria saber. Qualquer outra mãe no planeta sabe quando algo muda dentro dela; até os animais sabem. Mas eu não; oh, não, eu não. Ao invés, eu tomei Deus sabe quantas taças de champanhe no casamento, e incontáveis taças de vinho nos últimos três meses."
Oliver se sentia perdido. "Chloe, por favor, não faz isso."
"Por que não?" ela desafiou. "É a verdade, não é?"
"Não foi culpa sua!"
"Eu não tomei uma única vitamina pré-natal até ontem!" ela gritou. "Eu estava no consultório, contando a ela que minha menstruação tinha parado e nem isso serviu pra eu acordar!"
Agora ela estava gritando, e ficando mais agitada a cada segundo. Oliver agarrou seus ombros e a balançou gentilmente.
"Chloe, me escuta. Você não tinha como saber--"
"Eu achei que estivesse com câncer!" ela gritou, rindo histericamente. "Eu achei que meu bebê fosse um maldito tumor! Que diabos está errado comigo? Que tipo de merda de mãe eu sou?"
"Já chega!" ele gritou, assustando-a. Ele segurou seu rosto e olhou dentro de seus olhos. "Não faça isso. Por favor, não faça isso."
"Por que?" ela choramingou. "Por que isso tinha que acontecer com a gente?"
"Eu não sei", ele respondeu honestamente.
Ela respirou tremulamente. "Perdemos nosso bebê", ela sussurrou.
Ele assentiu. "Eu sei que perdemos."
Ela arfou. "Você... acha que vai me perdoar um dia?"
"Não tem nada para ser perdoado porque não foi culpa sua", ele respondeu simplesmente. "Não foi culpa de ninguém."
"Mas--"
"Não sabemos o que aconteceu, e todas as perguntas do mundo não vão trazer nosso bebê de volta", ele pontuou gentilmente. "Procurar por razões só vai trazer mais dor, e se não deixarmos pra lá..." ele parou e respirou fundo. "Eu te amo, Chloe. Não vou deixar isso nos destruir."
Ela olhou pra ele com tristeza. "Como você consegue ainda olhar pra mim?" ela sussurrou. "Você deveria me odiar agora. Eu me odeio."
Oliver balançou a cabeça e piscou para segurar as lágrimas. "Eu jamais poderia odiar você, meu amor."
"Eu quero que você me odeie", ela insistiu teimosa. "Eu quero que você grite comigo do jeito que eu mereço."
"Nunca", ele declarou, cuidadosamente enxugando as lágrimas dela. "Você não -- nós -- não merecemos nada disso."
"Mas é culpa minha."
"Não, não é."
"Eu deveria saber!"
"Então eu também deveria."
"Você?" ela perguntou. "Como você poderia saber? Era eu quem estava carregando o bebê. Você não tinha como saber que algo estava diferente."
"Eu sabia", ele disse, acariciando a bochecha dela com o polegar. "Chloe, eu conheço seu corpo como a palma da minha mão. Eu sabia que você estava ganhando peso."
"Você sabia?" ela disse, surpresa. "Eu achei que estivesse apenas inchada."
"Não, era um pouco de ganho de peso. Pelo menos uns três quilos, eu acho."
"Dois e oitocentos", ela disse maravilhada. "Ollie... por que você não disse nada?"
"Porque não importava pra mim", ele disse simplesmente. "Quer dizer, se eu achasse que você estivesse grávida, eu teria falado, mas só que... nunca me ocorreu."
"Nem deveria", ela argumentou. "Oliver, você não tinha como saber. Eu não posso deixar você se culpar por isso."
"E eu não posso te deixar se culpar por isso também, então estamos num dilema", ele disse com um sorriso triste. "Podemos concordar agora que não foi culpa de ninguém?"
Chloe suspirou alto e fechou os olhos. "Eu só gostaria que tivéssemos tido a chance de vê-lo, pelo menos uma vez", ela disse, a voz embargada.
"Eu sei, meu amor", ele disse, abraçando-a. "Eu também."
Ela fungou. "Se -- se ao menos tivéssemos feito o ultrassom--"
"Chega de se", ele disse baixinho, mas com firmeza. "Não vai mudar o que aconteceu, vai?"
Ela balançou a cabeça. "Não."
Oliver desceu as mãos atrás dos joelhos dela e a pegou nos braços. "Agora, está mesmo na hora de ir pra cama, Chloe. Ordens médicas."
Ela assentiu. "Foi um dia longo."
Ele a carregou até a cama e sentou ao lado dela, depois passou o cobertor ao redor deles e desligou o abajur.
"Boa noite, bella", ele disse.
"Boa noite. E Ollie...?"
"Sim?"
Ela apertou a mão dele no escuro. "Obrigada", ela sussurrou. "Obrigada por me amar."
Ele deu um beijo carinhoso em sua testa. "Idem. Agora vai dormir."
____________
CONTINUA...
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Oliver carinhosamente banhava sua esposa com ela sentada na água morna com fragrância de lavanda. Ela permanecia em silêncio, ocasionalmente fungando e enxugando as lágrimas. Ele continuava passando a esponja em seus ombros e jogando a água por suas costas, e eventualmente ela deixou os ombros relaxarem um pouco.
Mais cedo ele a tinha abraçado no chuveiro e deixado a água cair sobre eles, tirando o sangue de suas roupas. Ele tinha murmurado palavras de conforto e acariciado seu cabelo, lembrando-a da primeira vez que tinham compartilhado um banho. Foi depois de terem limpado o apartamento e se coberto de talco.
Talco. Uma lembrança da criança que estava perdida pra eles. Naquela manhã, eles estavam celebrando o fato de se tornarem pais; agora, o sangue vivo que deveria sustentar o bebê estava girando ao redor de seus pés.
Ele fechou os olhos contra o doloroso pensamento e continuou pacientemente banhando-a. Quando a água começou a esfriar, ele a tirou do banheiro e passou uma toalha fofa e grossa ao seu redor.
"Você consegue se vestir enquanto eu troco a cama?" ele perguntou, desejando uma resposta verbal. Ao invés, ela foi direto para o armário e lentamente pegou o pijama.
Oliver suspirou e descansou uma mão sobre a dela. "Querida, você tem que falar comigo em algum momento. Por favor."
Ela engoliu seco, mas continuou quieta. Ele afastou a mão e ela continuou a se vestir em silêncio.
Ele a conhecia muito bem para saber que a aparente indiferença não era pessoal; sem dúvida ela acreditava que a dor de perder o bebê era algo que precisava sentir. Ela se abriria com ele na hora certa, e eles passariam juntos pelo luto. Até lá, ele daria a ela o espaço que ela precisava... dentro do possível.
Oliver suspirou de novo e se concentrou em fazer a cama. A maior parte dos lençóis tinha sido retirada, mas um pouco do sangue infelizmente passou para o colchão, manchando-o. Brevemente ele refletiu se deveria ir com Chloe para um dos quartos de hóspedes, mas o instinto lhe disse que eles precisavam estar em sua própria cama naquela noite, por mais difícil que fosse. Qualquer forma de evitar a rotina normal seria um passo em direção a separação, tanto emocional quanto física, e ele estava determinado a não ter nenhum tipo de distância. Era crucial que eles permanecessem unidos.
Ele olhou para o colchão manchado por mais um momento e então o virou. Um novo seria comprado no dia seguinte.
Quando terminou de arrumar os lençóis limpos, Chloe estava vestida no pijama e sentada numa cadeira, com o olhar vazio.
"Pronto", ele disse. Atravessando o quarto, ele se ajoelhou na frente dela. "Pronta pra ir pra cama?"
Ela continuou com o olhar distante como se não o tivesse ouvido.
"Chloe?" Ele ergueu seu queixo com um dedo. "O que foi?"
Finalmente ela olhou pra ele, a expressão neutra.
"Eu fiz isso."
***
Por um lado, ele estava feliz que ela tivesse finalmente falado. Por outro, as palavras amargas confirmaram seus piores temores. Ela estava se culpando pelo aborto.
Ele balançou a cabeça. "Não, Chloe."
"Eu tomei duas pílulas no dia seguinte ao casamento", ela disse. "Eu desequilibrei meu corpo e criei um ambiente hostil para o nosso bebê. Eu o envenenei."
"Pára. Você não fez nada disso--"
"Eu o envenenei", ela repetiu, sua voz embargada e repleta de culpa. "Eu sou uma mãe terrível. É um milagre que ele tenha aguentado até agora."
"Eu disse pára", ele falou secamente, pegando a mão dela. "Você não pode se culpar por isso."
"Não posso?" ela gritou. Ela tirou a mão da dele e se levantou. "Três meses, três meses inteiros, e eu não tinha uma maldita desconfiança que estava grávida! Como eu não percebi algo assim, hein? Como eu pude ficar totalmente alheia ao que estava acontecendo dentro de mim?"
"Você estava sofrendo pela perda da sua mãe", ele a relembrou. "O enterro; nos desequilibrou."
"Eu deveria ter ouvido meu corpo", ela insistiu. "Algo estava diferente, e eu deveria saber. Qualquer outra mãe no planeta sabe quando algo muda dentro dela; até os animais sabem. Mas eu não; oh, não, eu não. Ao invés, eu tomei Deus sabe quantas taças de champanhe no casamento, e incontáveis taças de vinho nos últimos três meses."
Oliver se sentia perdido. "Chloe, por favor, não faz isso."
"Por que não?" ela desafiou. "É a verdade, não é?"
"Não foi culpa sua!"
"Eu não tomei uma única vitamina pré-natal até ontem!" ela gritou. "Eu estava no consultório, contando a ela que minha menstruação tinha parado e nem isso serviu pra eu acordar!"
Agora ela estava gritando, e ficando mais agitada a cada segundo. Oliver agarrou seus ombros e a balançou gentilmente.
"Chloe, me escuta. Você não tinha como saber--"
"Eu achei que estivesse com câncer!" ela gritou, rindo histericamente. "Eu achei que meu bebê fosse um maldito tumor! Que diabos está errado comigo? Que tipo de merda de mãe eu sou?"
"Já chega!" ele gritou, assustando-a. Ele segurou seu rosto e olhou dentro de seus olhos. "Não faça isso. Por favor, não faça isso."
"Por que?" ela choramingou. "Por que isso tinha que acontecer com a gente?"
"Eu não sei", ele respondeu honestamente.
Ela respirou tremulamente. "Perdemos nosso bebê", ela sussurrou.
Ele assentiu. "Eu sei que perdemos."
Ela arfou. "Você... acha que vai me perdoar um dia?"
"Não tem nada para ser perdoado porque não foi culpa sua", ele respondeu simplesmente. "Não foi culpa de ninguém."
"Mas--"
"Não sabemos o que aconteceu, e todas as perguntas do mundo não vão trazer nosso bebê de volta", ele pontuou gentilmente. "Procurar por razões só vai trazer mais dor, e se não deixarmos pra lá..." ele parou e respirou fundo. "Eu te amo, Chloe. Não vou deixar isso nos destruir."
Ela olhou pra ele com tristeza. "Como você consegue ainda olhar pra mim?" ela sussurrou. "Você deveria me odiar agora. Eu me odeio."
Oliver balançou a cabeça e piscou para segurar as lágrimas. "Eu jamais poderia odiar você, meu amor."
"Eu quero que você me odeie", ela insistiu teimosa. "Eu quero que você grite comigo do jeito que eu mereço."
"Nunca", ele declarou, cuidadosamente enxugando as lágrimas dela. "Você não -- nós -- não merecemos nada disso."
"Mas é culpa minha."
"Não, não é."
"Eu deveria saber!"
"Então eu também deveria."
"Você?" ela perguntou. "Como você poderia saber? Era eu quem estava carregando o bebê. Você não tinha como saber que algo estava diferente."
"Eu sabia", ele disse, acariciando a bochecha dela com o polegar. "Chloe, eu conheço seu corpo como a palma da minha mão. Eu sabia que você estava ganhando peso."
"Você sabia?" ela disse, surpresa. "Eu achei que estivesse apenas inchada."
"Não, era um pouco de ganho de peso. Pelo menos uns três quilos, eu acho."
"Dois e oitocentos", ela disse maravilhada. "Ollie... por que você não disse nada?"
"Porque não importava pra mim", ele disse simplesmente. "Quer dizer, se eu achasse que você estivesse grávida, eu teria falado, mas só que... nunca me ocorreu."
"Nem deveria", ela argumentou. "Oliver, você não tinha como saber. Eu não posso deixar você se culpar por isso."
"E eu não posso te deixar se culpar por isso também, então estamos num dilema", ele disse com um sorriso triste. "Podemos concordar agora que não foi culpa de ninguém?"
Chloe suspirou alto e fechou os olhos. "Eu só gostaria que tivéssemos tido a chance de vê-lo, pelo menos uma vez", ela disse, a voz embargada.
"Eu sei, meu amor", ele disse, abraçando-a. "Eu também."
Ela fungou. "Se -- se ao menos tivéssemos feito o ultrassom--"
"Chega de se", ele disse baixinho, mas com firmeza. "Não vai mudar o que aconteceu, vai?"
Ela balançou a cabeça. "Não."
Oliver desceu as mãos atrás dos joelhos dela e a pegou nos braços. "Agora, está mesmo na hora de ir pra cama, Chloe. Ordens médicas."
Ela assentiu. "Foi um dia longo."
Ele a carregou até a cama e sentou ao lado dela, depois passou o cobertor ao redor deles e desligou o abajur.
"Boa noite, bella", ele disse.
"Boa noite. E Ollie...?"
"Sim?"
Ela apertou a mão dele no escuro. "Obrigada", ela sussurrou. "Obrigada por me amar."
Ele deu um beijo carinhoso em sua testa. "Idem. Agora vai dormir."
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CONTINUA...
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De cortar o coração, mas muito melhor, né?
ResponderExcluirEles tem que estar juntos nessa, não cada um de um lado.
Obrigada Sof, pelas traduções express ^^
Melhor, estão indo rumo à cura e para o próximo baby... :D
ExcluirBITB novamente!!! \o/
ResponderExcluirAo menos eles estão conversando sobre o que aconteceu, sobre suas culpas, e não guardando tudo pra si, pois isso sim seria o ingrediente certo para o desastre... então sim, triste, mas muito melhor!
GIL
Pois é, a babydee teve um problema com o pc, mas felizmente está de volta, para a nossa alegria!!! :D Sim, ficarem juntos durante esse momento, enfrentar o que está acontecendo é importante para que o amor deles resista a essa grande perda. Tomara que esse sofrimento logo passe...
ExcluirTadinha :(
ResponderExcluireles estavam tão empolgados c a gravidez...
Espero que ela engravide de novo logo. E de gêmeos. Eles merecem alegria em dobro.
Pois é, uma grande pena... Vamos torcer para que o próximo baby venha logo, nossa, seria demais se fossem gêmeos né? Eles merecem mesmo e o Ollie está sendo um super fofo com ela... Casal apaixonante!
ExcluirUhu... que bom que a babydee voltou e que capítulo sensacional! Ansiosa por mais.
ResponderExcluirQue bom mesmo, quero ver nosso casal maravilhoso recuperado...
ExcluirAcabei de colocar essa história em dia. Linda e triste. Babydee sempre arrasando! E sendo uma fofa ao comentar aqui. Uma das minhas escritoras Chlollie favoritas.
ResponderExcluirFico aliviada por Ollie e Chloe conseguirem conversar sobre a perda do bebê. Pensei que fosse demorar mais para isso acontecer e cada um fosse se fechar em sua própria dor. Bom, vou torcer para que ainda não aconteça.
Pois é, Paula, ainda bem que eles não farão isso senão o sofrimento seria maior... A babydee é muito fofa, de vez em quando passa por aqui para tranquilizar nossos corações. Que bom tê-la de volta, Paula!!!! :D
ExcluirHello Paula! Thank you for your lovely comments, I really appreciate all of you and I'm so glad Sofia honours me and my work with her translations. :-)
ExcluirI do apologise for the delay in updating this chapter. My computer still has a problem but they managed to fix it temporarily. I should be able to post the next chapter this week or next week at the very latest.
I'm glad you like this chapter, and you can be sure that Chloe and Oliver will certainly celebrate the birth of a baby in their future!
Thanks once again. :-)
E adoro quando as histórias vem com um banner, sempre que uma parte do texto casa com a imagem eu fico lendo e subindo a página para olhar o banner, juntando mentalmente os dois... rs E esse está perfeito!
ResponderExcluirHum, também gosto. No caso da babydee os banners sempre mostram um momento da história, acho muito legal.. Perfeito mesmo! :D
ExcluirThis banner was made by Ellashy on Livejournal & Tumblr, she's the best Chlollie manipper in the world (in my opinion, LOL!) I'm so grateful she allowed be to use this. :-)
ExcluirI agree with you, babydee1, her manips are absolutely fantastic!
ExcluirAi... *suspira*
ResponderExcluirAo menos eles estão conversando... Já é um passo pra caminharem juntos rumo à superação dessa perda tão difĩcil. =/
Capítulo muito lindo e emocionante!!!
Lindo mesmo, Ciça. Vamos torcer para a babydee conseguir postar mais em breve e vermos logo nosso casal favorito superando essa dolorosa perda! :D
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