30.11.13

Just Married (5/8 - Continuação)

TítuloRecém-casados
Resumo: Algo horrível aconteceu, mas Chloe não consegue se lembrar. Se ela não juntar as peças a tempo, pode ser muito tarde para Oliver.
Autorabella8876
Classificação: R
Linha de tempo: Sétima temporada. Universo Alternativo. A oitava temporada nunca aconteceu.
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Chloe não tinha certeza sobre quem tinha começado, a cantoria. Quando percebeu já estava acontecendo e toda a sala se juntou. Parecia que quase todo mundo tinha percebido ao mesmo tempo porque de repente parou. Todos se entreolharam, sorrisos tímidos em seus rostos e voltaram ao trabalho, mas Chloe ainda não conseguia tirar a música da cabeça. Não foi ruim quando alguém começou a cantar. "Amor, amor, amor." Ela ouviu Lois entoar alto o suficiente. "Amor, amor, amor." Ela continuou, quase como se não percebesse que estava cantando em voz alta.

"Não há nada que você possa fazer que não possa ser feito." Chloe virou-se para AC cantando junto a música que agora estava na cabeça de todo mundo. O olhar que ele lhe deu foi impassível, quase como se dissesse 'se não pode com eles, junte-se a eles'.

"Nada que você possa cantar que não possa ser cantado." Victor continuou.

"Nada que você possa dizer, mas você aprender a jogar o jogo." Bart entrou na música, sua voz um pouco mais alta que as dos outros e todos pararam por um minuto, olhando de um para o outro.

"É fácil." Chloe cantou.

Aquilo pareceu ter quebrado o encanto e logo todo mundo se juntou, cantando mais alto, mais abertamente enquanto descartavam arquivos e procuravam por pilhas de papeis. "Nada que você possa fazer, mas você aprenderá a ser você a tempo, é fácil." Todos cantaram, juntos, preparando-se para o refrão. "Tudo que você precisa é de amor!" Todos riram pela primeira vez como se fosse qualquer outro dia normal no escritório, brincando um com o outro. "Tudo que você precisa é de amor." Sentindo pelo menos por um minuto que tudo ficaria bem.

"Não há nada que você saiba que seja desconhecido." Dinah jogou um arquivo para Victor.

"Nada que você veja que não seja conhecido." Victor cantou de volta pra ela, balançando a cabeça e descartando o arquivo.

"Nenhum lugar onde você possa estar que não seja onde você deveria estar." Lois se levantou e foi até Mason pegar outro copo de café.

"É fácil." Todo mundo cantou de novo, prestes a entrar no refrão quando de repente algo ocorreu a Chloe.

"Tudo que você precisa é-"

"Parem." Ela ergueu as mãos e todo mundo parou. Algo tinha disparado em seu cérebro, como uma lembrança há muito tempo esquecida e se ela não se agarrasse a ela, perderia. "Volta." Ela disse a Lois que parecia muito surpresa.

"Huh?" Lois perguntou confusa.

"O último verso... canta de novo." Chloe disse com urgência.

Lois olhou ao redor confusa e aos rostos ansiosos. "Uh... nenhum lugar onde você possa estar que não seja onde você deveria estar?" Lois cantou levemente trêmula e um pouco fora do tom, mas Chloe não se importou com isso.

"O quê?" Dinah estava em pé agora, observando Chloe com intensidade. Ela nem sempre concordava com sua chefe, ela nem sempre compreendia sua chefe, mas confiava nela, confiava em seus instintos, confiava em seus sentimentos.

"Nenhum lugar onde você possa estar que não seja onde você deveria estar?" Chloe olhou ao redor.

"Você acha..." Dinah parou, organizando os pensamentos e Victor continuou.

"Você acha que era uma mensagem?" Victor disse de repente. "Você acha que Oliver estava tentando de dizer alguma coisa?"

"Talvez, eu não sei." Chloe disse. "Eu amo Oliver e eu não tenho dúvidas de que ele me ama, mas vocês sabem que se ele pudesse nos dar uma pista ou me tranquilizar usando uma música romântica..."

"Ele totalmente estaria dando uma pista." AC concluiu.

"Mas o que então?" Dinah olhou ao redor. "Ele está dizendo que está onde deveria estar? Mas ele foi sequestrado?"

"Eu acho..." Chloe olhou ao redor da sala e um lento sorriso se espalhou por seu rosto. "Eu acho que ele está nos dizendo que nós estamos onde deveríamos estar."

"Deveríamos estar aqui?" AC perguntou duvidoso.

"Tipo nesta sala?" Clark perguntou.

"Não, aqui na delegacia." Chloe pegou seu computador e começou a digitar. 

"Ok, então deveríamos estar na delegacia." Bart disse. "Mas por quê?"

"O que tem numa delegacia?" Chloe perguntou a ele, seus olhos não deixando a tela em sua frente.

"Policiais." Lois disse confusa.

"Donuts." Bart sorriu pegando um em sua frente.

"Informação." Chloe arfou surpresa enquanto algo surgia na tela. Ela se virou lentamente na direção de Mia e Wise. "Vocês sabiam que está acontecendo uma investigação na qual meu marido é o principal suspeito?"

"O quê?" A exclamação surpresa veio de todas as bocas praticamente ao mesmo tempo, criando um estranho eco na sala. Todo mundo se juntou ao redor do computador de Chloe.

"Ei!" Mia pegou o laptop e puxou em sua direção. "Este é nosso servidor interno, como diabos você conseguiu entrar?"

Chloe olhou pra ela timidamente. "Eu preciso ver este arquivo."

"Não!" Mia se afastou e olhou para a legião de olhares feios que estava recebendo de todos os reunidos. "Olha, eu acho que fui muito indulgente com você. Você passou por uma experiência traumática e eu achei que talvez isso..." Ela apontou para o comando de controle de Chloe. "Achei que isso fosse ajudar, mas precisa parar. Esta é uma investigação policial na qual você é uma testemunha, não uma... participante. Você não pode invadir nossos sistemas e requerer arquivos confidenciais-"

"Aqui." Bart estava entregando um arquivo na mão de Chloe e Mia viu que era uma cópia do que Chloe havia encontrado online.

"Como você conseguiu isso?" Mia deu um passo a frente, mas AC e Victor entraram no meio, de um jeito que não era ameaçador, mas ainda a impediu de prosseguir. "Quando você saiu da sala?" Ela perguntou enquanto Bart lhe dava uma piscadela.

"O que diz?" Lois perguntou enquanto Chloe folheava página por página, foto por foto. Eram todas preto e branco e todas incluíam Oliver. Na maioria delas ele estava com um grande grupo de homens que Chloe nunca tinha visto na vida. Algumas delas foram tiradas em um dos armazéns dos Laboratórios Star e mostravam Oliver recebendo um envelope de alguém e então supervisionando ele encher uma caminhonete.

"Eu não..." Chloe disse, devorando as fotos, cada vez mais rápido. Oliver num restaurante, Oliver entrando num lugar chamado Luna Rossa, Oliver num clube de strip-tease (eles definitivamente conversariam sobre isso), Oliver com um homem que segurava cada lado do seu rosto de um jeito ameaçador. Um homem que parecia terrivelmente familiar, ela o conhecia, só não lembrava de onde.

Ela passou o arquivo a Lois que deu uma olhada para entender o que estava acontecendo enquanto as palavras giravam na mente de Chloe, palavras que preenchiam os relatórios, mas Chloe não conseguia entender, não conseguia concluir como se encaixavam em seu mundo. Palavras como 'balancetes inconsistentes', 'comportamento suspeito', e 'estabelecimento mafioso conhecido'. Todas as fotos tinham sido tiradas no último ano. Chloe sabia porque em cada uma Oliver estava usando o colar, mas como ela pode não ter descoberto, não ter visto isso?

"A Máfia?" Lois gritou, finalmente percebendo o objetivo da investigação. "Espera, espera um minuto. Vocês não são estúpidos o suficiente para achar que Oliver, Oliver Queen tem algo a ver com a Máfia, certo?" Lois olhou feio para Mia que não disse nada, mas estendeu a mão para o arquivo.

Quando Lois falou pareceu ainda mais ridículo, porque isso era ridículo. Oliver era o Arqueiro Verde, o homem que passava sua vida usando cada recurso disponível pra procurar e corrigir injustiças e lutar contra aquelas pessoas que estavam acusando ele de trabalhar junto. Isso era mais do que ridículo. No que dizia respeito a Chloe era como se Aristóteles voltasse dos mortos, visse todo o novo conhecimento científico que provasse sem sombra de dúvida que a Terra era redonda, e então desse de ombros e dissesse que a Terra era plana.

"Nós não achamos." Uma voz diferente disse da porta com tanta autoridade que Chloe se virou pra ela. "Nós sabemos." Detetive Sophia Marino suspirou e entrou na sala, dando um olhar confuso a todos os computadores e caixas de arquivos.

"Nós sabemos?" Chloe perguntou, formando as palavras cuidadosa e lentamente. "Nós sabemos?" Ela repetiu. "Como em não só a polícia de Star City, mas você pessoalmente? Você sabe?"

"Sim." Sophia admitiu. "Vamos. Por que você acha que queríamos conversar com você mais cedo? Não acreditamos que você tenha feito nada com ele, só... sabemos as particularidades do caso de seu marido e pensamos que talvez houvesse alguma conexão."

"Caso do meu marido-" Chloe parou. "Por favor, me informe sobre as particularidades do caso do meu marido."

"Oliver alguma vez contou como perdeu a empresa?" Sophia perguntou. "Ou como a recuperou?"

"Não." Chloe sussurrou. Era algo que eles não discutiam. Quando ele perdeu tudo, ficou tão arrasado que não quis forçá-lo. Então um dia quando de repente ele tinha tudo de volta, ele ficou tão aliviado que ela não perguntou. Talvez no fundo ela não quisesse saber. "Foi... tinha a ver com os acionistas e, e, algum tipo de tomada hostil." A explicação de Chloe parecia banal a seus próprios ouvidos.

"Uma corporação internacional multi-bilionária é tomada debaixo do nariz dele, precisa e efetivamente deixando-o só um pouco melhor do que miserável. Alguns anos depois ele recupera tudo de volta e você nunca suspeitou de nada?" Sophia olhou pra ela e Chloe teve a repentina sensação de que estava sendo interrogada.

"E o quê?" Chloe juntou as peças. "Você está dizendo que foi a Máfia? Que ele o que, se juntou a eles e que ele é algum tipo de mafioso? Que foi assim que ele recuperou a empresa?"

Ela esperou Sophia sorrir, dar risada e que a sala irrompesse numa gargalhada e um enorme coro de 'Pegamos você!'. Ela esperou que alguém lhe dissesse que ela estava errada; ela não estava esperando que Sophia simplesmente assentisse. "É exatamente isso que estou dizendo."

A sala irrompeu então, todo mundo pareceu explodir em sua própria versão de 'Esta é a coisa mais ridícula que eu já ouvi em toda minha vida'. Todos eles, todos os seus amigos, toda sua família, estavam fervorosamente negando, deduzindo que alienígenas fossem se anunciar ao mundo com o intuito de levar humanos para Marte e passar férias lá antes que Oliver fosse engrenar em um negócio com a Máfia. Todos menos Chloe.

Ela tinha se afastado deles enquanto gritavam e caiu no macio abraço das almofadas do sofá, perguntando-se como pôde ser tão estúpida. Porque por mais que quisesse estar do outro lado da sala, por mais que quisesse estar ao lado de Lois, indignada como os outros, não podia. Ela não podia porque tinha receio que Sophia  estivesse certa.

Ela nunca entendeu todas as sutis nuances do mundo dos negócios, nunca foi muito boa nessas políticas. Ela era uma terrível namorada nesse ponto, constantemente dizendo coisas que eram inapropriadas ou fazendo coisas que ameaçavam as frágeis negociações sempre que Oliver a levava para uma reunião com seus colegas de trabalho. Mas até ela era esperta o suficiente para saber, bem lá no fundo, pelo jeito que as coisas aconteceram com Oliver e sua empresa, que não era exatamente legal.

Agora, literalmente encarando a possibilidade do envolvimento de Oliver em coisas relativamente obscuras, ela estava inclinada a se sentir irritada com sua própria estupidez do que com a fé cega na inocência de Oliver. As coisas tinham mudado desde que ele tinha voltado ao topo e não apenas as pequenas coisas.

Não era só sua nova simplicidade, a maneira como ele já não ostentava sua riqueza ou o aumento em seu trabalho de caridade (o que agora, Chloe se sentia horrivelmente envergonhada em admitir, parecia mais como um jeito de superar sentimentos de culpa). Eram as horas que ele ficava, mais noites até tarde no trabalho. A maior parte das namoradas atribuiria isso a um caso, mas Chloe tinha mais do que certeza que era só um renovado senso de ética no trabalho, uma necessidade de sentir como se estivesse fazendo justiça ao direito de ter tudo de volta.

Então havia os novos rostos. Não era incomum ultimamente voltar para casa, procurar Oliver e encontrá-lo em seu escritório conversando com alguém que Chloe nunca tinha visto antes. Havia uma constante parada de pessoas cujos nomes nem sempre eram oferecidos, que entravam e saíam da casa ou levando alguma coisa, ou trazendo.

O argumento decisivo não era, no entanto, relacionado aos negócios, era sobre a Liga da Justiça. Apesar do não-oficial, mas universalmente conhecido controle de Chloe sobre o grupo e seus negócios, Oliver tinha sutilmente os direcionado no último ano, ou melhor, os redirecionado. Chloe agora se lembrava das inúmeras vezes no último ano que ela tinha classificado algo omo ocorrência insignificante, mas que pensou significar algo maior. Relatos de roubos que tinham a máfia envolvida ou insinuações de que corrupções no governo tinham a ver com o crime organizado.

Ela se lembrou de todas as vezes que levou esses assuntos a Oliver e ele disse a ela para esquecer, deixar de lado, que não era nada com o que precisassem se preocupar, que era melhor gastarem o tempo lidando com os metas e atividades relacionadas aos metas. E ela os tinha deixado de lado, sem questionar, sem duvidar porque fazia sentido que eles devessem lidar com criminosos que a polícia não estava equipada para lidar e deixá-los se preocupar com ladrões e mafiosos.

"Oh, Deus." Chloe sussurrou para si mesma enquanto tudo se encaixava. E se ele tivesse dito a ela pra deixar de lado porque não queria que ela investigasse, porque se ela investigasse, ela descobriria, sobre ele.

"Você sabe que é verdade." Sophia disse a ela e apenas ela, e todo mundo parou de discutir para prestar atenção ao outro drama que se desenrolava.

"Se é verdade." Chloe disse devagar, forçando-se a se levantar, forçando-se a olhar nos olhos daquela mulher e ignorar o indignado 'Chloe!' que ela sabia ter vindo de Lois. "Se é verdade." Chloe continuou. "Então você sabia o tempo todo. Você sabia desde o momento em que entrei aqui, você sabia desde o momento em que apareci coberta de sangue o que tinha acontecido?"

"O que poderia ter acontecido." Sophia a corrigiu. "Era realmente tudo especulação até você mencionar o cara com sotaque britânico, o que tinha propensão a tortura que temos quase certeza ser o executor local da máfia."

"Espera, expliquem para todo mundo aqui." Lois interrompeu. "Você está me dizendo que Oliver foi levado pela Máfia?"

"Sim." Sophia assentiu e Chloe se forçou a engolir o soluço que ameaçava escapar enquanto a sala novamente explodia num mundo de argumentos. "Eu vou te dar um minuto pra tudo fazer sentido."

Em algum momento Chloe sentou-se de novo no sofá. Mia estava ao seu lado num instante, provavelmente com medo que seu cérebro desligasse novamente, a tirasse do mundo e Chloe desejava que isso acontecesse. "Ele sabia." Ela disse suavemente, sua mente voltando à última parte da conversa. "Ele sabia." Ela disse de novo.

"Você sabe quem eles são?" Chloe olhou para ele. Ele parou e olhou para ela antes de assentir uma vez. "Oliver." Chloe disse confusa e com medo.


"Eu ia te contar." Oliver disse procurando um pedaço de vidro para cortar o cinto. "Eu só não sabia como."


"Ok, então agora sabemos quem o levou, só precisamos descobrir onde ele está." Dinah virou-se para os rapazes. "Alguma ideia?"

"Eu posso vasculhar os arquivos da investigação e ver a lista de negócios conhecidos da Máfia e mandar Bart checá-los." Victor anunciou e Bart assentiu.

"Espera, ninguém vai vasculhar nossos arquivos novamente." Mia falou. "E você definitivamente não vai mandar um garoto atrás de locais da Máfia, você enlouqueceu? Esta é uma questão policial."

"Ela está certa." AC falou e todo mundo se virou para ele. Ele ergueu as mãos em súplica. "Só estou dizendo, a Máfia não é da nossa conta, não com o que lidamos. Era diferente quando pensávamos que fosse outra coisa. Mas quando se trata disso, esses caras são criminosos normais, não lidamos com criminosos comuns."

"Criminosos comuns que estão mantendo Oliver prisioneiro, possivelmente o torturando." Bart disse. "Criminosos comuns que não tiveram nenhum problema em deixar Chloe no meio do nada para sangrar até a morte."

"AC tem razão." Clark o defendeu. "Independente disso tudo, não é o que fazemos."

"Então vamos tornar isso da nossa conta." Victor disparou.

"O que você acha, Chefe?" Dinah se virou para Chloe, esperando suas ordens. "Devemos procurar por ele ou deixar os policiais resolverem desta vez?"

"Oh não, nós vamos procurar por ele e vamos encontrá-lo." Chloe se levantou e todas as emoções do que tinha passado nas últimas vinte e quatro horas, eram o que a sustentaria até terminar o trabalho, esquece o açúcar, esquece o café, ela ia funcionar sob pura emoção agora. Ela não estava mais preocupada; não estava mais com medo ou ferida ou triste. Não, Chloe Queen estava puta. "Vamos encontrá-lo e então eu vou dar um chute no traseiro dele."

_____
SEIS

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5 comentários:

  1. A cada capítulo fica melhor! Que virada espetacular essa, da Máfia, hein??? Embora eu tenha certeza de que não é bem o que parece…

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    1. Pois é, aguarde que mais revelações estão a caminho... :D

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  2. Sério?! Máfia?! E quando eu achei que não tinha mais surpresas... vejam só!!
    Nunca, nem em um milhão de anos eu desconfiaria da máfia! rsrs

    Concordo com a Ciça, tem mais coisa aí, nem tudo é o que parece... e nesta fic então! Haha

    Muito bom, Sofia!

    GIL

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    1. Pois é, essa fic é cheia de reviravoltas, GIL, a história da Máfia será melhor explicada no próximo que sai daqui a pouco. Obrigada pela visita!

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  3. "Vamos encontrá-lo e então eu vou dar um chute no traseiro dele." GO CHLOE !
    NOELLE

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