Resumo: Algo horrível aconteceu, mas Chloe não consegue se lembrar. Se ela não juntar as peças a tempo, pode ser muito tarde para Oliver.
Autora: bella8876Classificação: R
Linha de tempo: Sétima temporada. Universo Alternativo. A oitava temporada nunca aconteceu.
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Finn olhou para a porta familiar que levava ao Stout Goat. Seus pés, com todas as intenções e propósitos, estavam colados no chão. Seus braços pareciam de repente feitos de chumbo. Seu cérebro estava gritando para seu corpo se mover de uma vez, entrar, mas seu corpo estava determinado a não ouvir. "Ei." Finn virou sua cabeça e viu Bart parado ao seu lado, ele tinha aparecido do nada, como sempre fazia. Finn acenou um cumprimento e então voltou sua atenção para a porta.
Bart seguiu a dica e os dois olharam para a porta juntos em silêncio por um minuto, o que Finn sabia é que havia muito a perguntar para Bart. "Você vai entrar?"
"É o plano." Finn suspirou.
Bart assentiu e voltou sua atenção para a porta. "Você planeja entrar ainda hoje?" Bart perguntou, mudando o peso de pé agora, agitado e ansioso.
"Não sei." Finn sorriu.
"Você só precisa empurrar a porta." Victor apareceu do outro lado de Finn.
"Eu entendo o processo de abrir a porta, mas obrigado." Finn bufou sem olhar para Victor.
Claro." Victor colocou as mãos nos bolsos e olhou para a porta. "Você sabe que é sua festa, certo?"
"Eu sei." Finn disse levemente irritado. Como se para acentuar a razão, seu telefone bipou com um texto. Ele o pegou do bolso e checou a tela.
"Chloe?" Bart deu um risinho pra ele.
Finn assentiu enquanto lia. Eu organizei tudo isso só para você; nem pense em não aparecer.
AC apareceu atrás deles e olhou para a porta junto com eles por um minuto. Ele franziu a testa, coçou o nariz e finalmente cutucou as costas de Bart. "O que estamos olhando?" Ele sussurrou quando Bart se virou.
"Finn não consegue entrar." Bart deu um risinho.
"Não é que eu não consiga." Finn tentou protestar. "E se ela não gostar?" Ele perguntou para ninguém em particular e Bart instantaneamente deu risada.
"Oh, Deus, você está com medo da Chloe." Bart disse.
"Eu não tenho medo da Chloe." Ele balançou a cabeça.
"Eu tenho medo da Chloe." Victor disse.
"Como alguém pode ter medo da Chloe?" Bart revirou os olhos.
"Como você pode não ter medo da Chloe?" Victor se virou pra ele.
"Do que Bart teria medo, ele é o favorito dela." AC relembrou Victor.
"É verdade." Bart assentiu com um enorme sorriso no rosto.
"Eu não tenho medo da Chloe." Finn disse mais alto desta vez. Todos se viraram para ele. "Eu estou mais com medo do que Chloe vai fazer se ela odiar."
"Oh." Todos os três disseram em uníssono e então ficaram quietos.
"Sim, você deveria mesmo ter medo disso." Bart deu um tapinha nas costas dele.
"Por que estamos todos parados na calçada feito idiotas?" Dinah perguntou aparecendo atrás deles.
"Finn ainda não está pronto para entrar." Bart olhou feio para a mulher, desejando demonstrar alguma solidariedade com o repórter.
"Por quê?" Dinah perguntou confusa.
"Ele está com medo de Chloe odiar o artigo." Victor explicou.
"E como resultado teremos que transferi-lo para Bora Bora." AC acrescentou.
"Onde ele vai viver numa cabana e nunca mais poderá voltar porque ela terá apagado todos os registros sobre ele, então para todos os propósitos ele não existirá mais." Bart disse.
"Ela pode fazer isso?" Finn se virou para Bart, seus olhos arregalados.
"Ela faria isso?" Dinah tomou piedade dele. "Provavelmente não." Finn relaxou levemente. "Ela pode fazer isso?" Dinah sorriu e deu de ombros.
"Você vê." Finn disse. "Ela é uma mulher aterrorizante."
"Bem, eu não sei sobre vocês, mas eu não vou perder a festa porque Finn está sendo uma garotinha." Dinah passou pelos rapazes e abriu a porta.
"Eu não estou sendo uma-" Antes que ele pudesse terminar a frase, Dinah pegou as lapelas de sua jaqueta e o puxou para dentro do bar. "Garotinha." Finn olhou feio pra ela e se afastou, endireitando o amassado que ela causou.
"Olha, ela recebeu uma cópia às oito da manhã; ela leu às 8:05. Se ela tivesse odiado, acredite em mim, você já estaria sabendo." Dinah o encorajou com um sorriso e então o deixou sozinho e com medo, mas pelo menos ele estava dentro.
"Aí está ele, o homem do momento." A voz de Chloe atravessou o bar, sobre a música, sobre o burburinho. De repente as pessoas amontoadas na frente dele se partiram como o Mar Vermelho e ela apareceu sorrindo. Ela foi até Finn e sorriu ainda mais, puxando-o para um abraço.
Toda a tensão de Finn pareceu se dissipar com uma única tomada de ar. Ela se afastou e beijou seu rosto. "Então, você não odiou?" Ele perguntou.
"Você está brincando?" Ela passou o braço pelo dele e o puxou para a frente do salão. "Ficou maravilhoso, você é maravilhoso." Chloe parou na frente de uma mesa e pegou uma das revistas delicadamente organizadas e acenou na frente dele. "Você viu isto?"
Ele pegou a revista dela e deu risada. Claro que ele tinha visto. Era o resultado dos últimos quase oito meses de sua vida. Era a coisa mais importante que ele havia feito em sua carreira e se fosse sincero, a melhor coisa que já tinha escrito. "Na verdade eu vi."
Chloe corou. "Claro. Eu imaginei que sim."
Embora ele tivesse visto uma centena de vezes desde que recebera de seu editor, uma centena de vezes desde que tinha finalizado o layout com o departamento de arte, e uma centena de vezes desde que o teste final tinha sido deixado em sua mesa há uma semana, ele não conseguiu se impedir de abrir a revista e olhar para o artigo mais uma vez. "Quer adivinhar qual a parte que ela mais gostou?" Uma cerveja apareceu em sua frente e ele fechou a revista, olhando para Oliver.
"Não tenho certeza, pode ser quando eu a sanduichei entre Sean Connery e Daniel Craig?" Finn tomou a cerveja, mais relaxado agora que sabia que não teria que sumir do país e mudar de nome.
"Você fez de propósito?" Chloe sorriu ainda mais brilhante para ele.
"Os anúncios estariam na revista de qualquer jeito; eu posso ter sugerido onde os colocar." Finn deu de ombros. "Mas é bom saber que meu texto maravilhoso é tão facilmente substituído por alguns sobre Bond."
"Você está brincando?" Oliver tomou sua cerveja. "Eu seria substituído por um Bond."
"Não qualquer Bond." Chloe garantiu a ele. Ela passou os braços ao redor da cintura dele e ficou nas pontas dos pés para dar um grande beijo em seus lábios. "Não é como se eu fosse te deixar por Roger Moore ou Timothy Dalton."
"Bem, isso é reconfortante." Oliver sorriu para ela. "Eu deduzo que estou seguro a não ser que Daniel Craig entre por aquela porta."
"Então eu deveria ligar pra ele e avisar que é melhor ele não vir esta noite." Finn sorriu fingindo pegar o telefone. "Ele ficou tão animado em conhecer você quando o convidei para a festa." Chloe olhou para Finn por um segundo em choque antes de estreitar os olhos.
"Não é engraçado." Ela declarou bufando.
"Ela sempre acredita." Oliver balançou a cabeça.
"Você vê." Finn disse. "Ela é uma mulher aterrorizante."
"Bem, eu não sei sobre vocês, mas eu não vou perder a festa porque Finn está sendo uma garotinha." Dinah passou pelos rapazes e abriu a porta.
"Eu não estou sendo uma-" Antes que ele pudesse terminar a frase, Dinah pegou as lapelas de sua jaqueta e o puxou para dentro do bar. "Garotinha." Finn olhou feio pra ela e se afastou, endireitando o amassado que ela causou.
"Olha, ela recebeu uma cópia às oito da manhã; ela leu às 8:05. Se ela tivesse odiado, acredite em mim, você já estaria sabendo." Dinah o encorajou com um sorriso e então o deixou sozinho e com medo, mas pelo menos ele estava dentro.
"Aí está ele, o homem do momento." A voz de Chloe atravessou o bar, sobre a música, sobre o burburinho. De repente as pessoas amontoadas na frente dele se partiram como o Mar Vermelho e ela apareceu sorrindo. Ela foi até Finn e sorriu ainda mais, puxando-o para um abraço.
Toda a tensão de Finn pareceu se dissipar com uma única tomada de ar. Ela se afastou e beijou seu rosto. "Então, você não odiou?" Ele perguntou.
"Você está brincando?" Ela passou o braço pelo dele e o puxou para a frente do salão. "Ficou maravilhoso, você é maravilhoso." Chloe parou na frente de uma mesa e pegou uma das revistas delicadamente organizadas e acenou na frente dele. "Você viu isto?"
Ele pegou a revista dela e deu risada. Claro que ele tinha visto. Era o resultado dos últimos quase oito meses de sua vida. Era a coisa mais importante que ele havia feito em sua carreira e se fosse sincero, a melhor coisa que já tinha escrito. "Na verdade eu vi."
Chloe corou. "Claro. Eu imaginei que sim."
Embora ele tivesse visto uma centena de vezes desde que recebera de seu editor, uma centena de vezes desde que tinha finalizado o layout com o departamento de arte, e uma centena de vezes desde que o teste final tinha sido deixado em sua mesa há uma semana, ele não conseguiu se impedir de abrir a revista e olhar para o artigo mais uma vez. "Quer adivinhar qual a parte que ela mais gostou?" Uma cerveja apareceu em sua frente e ele fechou a revista, olhando para Oliver.
"Não tenho certeza, pode ser quando eu a sanduichei entre Sean Connery e Daniel Craig?" Finn tomou a cerveja, mais relaxado agora que sabia que não teria que sumir do país e mudar de nome.
"Você fez de propósito?" Chloe sorriu ainda mais brilhante para ele.
"Os anúncios estariam na revista de qualquer jeito; eu posso ter sugerido onde os colocar." Finn deu de ombros. "Mas é bom saber que meu texto maravilhoso é tão facilmente substituído por alguns sobre Bond."
"Você está brincando?" Oliver tomou sua cerveja. "Eu seria substituído por um Bond."
"Não qualquer Bond." Chloe garantiu a ele. Ela passou os braços ao redor da cintura dele e ficou nas pontas dos pés para dar um grande beijo em seus lábios. "Não é como se eu fosse te deixar por Roger Moore ou Timothy Dalton."
"Bem, isso é reconfortante." Oliver sorriu para ela. "Eu deduzo que estou seguro a não ser que Daniel Craig entre por aquela porta."
"Então eu deveria ligar pra ele e avisar que é melhor ele não vir esta noite." Finn sorriu fingindo pegar o telefone. "Ele ficou tão animado em conhecer você quando o convidei para a festa." Chloe olhou para Finn por um segundo em choque antes de estreitar os olhos.
"Não é engraçado." Ela declarou bufando.
"Ela sempre acredita." Oliver balançou a cabeça.
"Ela ainda pensa que só porque somos os dois britânicos, que saímos nos fins de semana e jogamos futebol." Finn tomou sua bebida. "É terrível na verdade. Eu não deduzo que você conhece pessoalmente o Super Homem só porque é de Metrópolis." Ele balançou a cabeça e deu risada enquanto Oliver e Chloe trocavam um sorriso.
"Bem, não vamos te prender, é sua história, é sua festa afinal." Chloe o relembrou.
"Na verdade a história é de vocês." Finn pontuou.
"Mas tem alguém que eu quero que você conheça." Chloe o ignorou como se ele não tivesse dito nada e acenou para alguém. "Finn, esta é Mia." Chloe praticamente a empurrou em cima de Finn. "Mia, este é Finn. Ele escreveu o artigo."
Mia sorriu e se afastou um pouco. "Eu li. Estava realmente muito bom."
"Obrigado." Finn instantaneamente se irritou consigo mesmo ao sentir começar a corar. Ele se virou para que Mia não percebesse e viu Chloe sorrindo brilhantemente aos dois e então ele entendeu. Era uma armação. "Espera um minuto, Mia Stevens? Tenente Stevens?"
"Capitã Stevens agora." Mia sorriu. "Eu fui promovida."
"Parabéns." Finn assentiu. "Você é uma mulher difícil." Finn tinha feito tudo em seu poder para conseguir uma entrevista com a então Tenente, agora Capitã Stevens no processo de escrever seu artigo. Era mais fácil conseguir uma entrevista com o Primeiro Ministro de Montenegro do que entrar numa sala com Mia Stevens. Ele sabia, ele havia entrevistado o Primeiro Ministro no último mês, graças a uma palavra de Chloe.
"Não havia razão para me entrevistar." Mia respondeu.
"Você e eu sabemos que isso não é verdade." Finn disse. Ele de repente teve o desejo de apontar o dedo pra ela. Embora o papel dela no incidente de Clearwater Ridge não tenha sido de conhecimento público, mas ao lado de Chloe ele via o papel de Mia como nada menos que heroico.
"Finn, Mia vai tomar o lugar de Lois em nosso time de Hocquetball este ano." Chloe disse a ele e então se virou para Mia.
"Isso é ótimo." Finn disse. "Você já jogou antes?"
"Não." Mia balançou a cabeça sem nenhuma hesitação. "Chloe tentou me explicar, mas honestamente, eu não tenho certeza de porque concordei em tomar o lugar de Lois."
"Finn é o melhor jogador do nosso time." Chloe disse. "O melhor jogador de toda a Liga."
"Bem, vendo como a Liga tem só dois times no momento, não é muita coisa."
"Claro que é." Chloe deu um tapa no braço dele. "Não seja tão modesto. Vocês deveriam se juntar. Você poderia ensinar os fundamentos a Mia."
"Eu realmente gostaria da ajuda." Mia sorriu pra ele.
"Claro." Finn disse, então algo mais pareceu ser registrado. "Espera, tomando o lugar de Lois?" Finn balançou a cabeça. "O que há de errado com Lois?"
"Não tem nada de errado com Lois, obrigada." Lois respondeu atrás dele. "Lois está mais do que capaz de jogar um estúpido jogo de Hocquetball. Lois está perfeitamente bem."
"Sério?" Finn se virou pra ela. "Lois não parece bem porque Lois de repente desenvolveu uma necessidade de falar de si mesma na terceira pessoa."
"Só porque algumas pessoas que deveriam continuar anônimas, Chloe e Clark, decidiram começar a falar com se eu nem estivesse na sala e tomando todas as decisões por mim." Lois olhou feio para Chloe.
"Se você tivesse nos mostrado capacidade de tomar suas próprias decisões, então não sentiríamos a necessidade de tomá-las por você."
"Eu sou adulta; na verdade sou capaz de tomar minhas próprias decisões." Lois disse.
"Sim e foi você quem tomou a decisão de entrar na matriz da KryTech, tentar invadir o sistema, de forma descuidada, eu tenho que acrescentar, o que te levou a ser descoberta e caçada por três guardas armados por cinco blocos e quase sendo atropelada duas vezes." Chloe colocou as mãos nos quadris.
Lois não confirmou ou negou, o que para ela era uma verdadeira confissão. "Tem algo errado acontecendo lá, eu sei." Ela se defendeu. "E eu estava certa, não estava? Que tipo de empresa de comida congelada precisa de guardas armados em sua matriz?"
"Não é esse o ponto." Chloe suspirou.
"Ok, mas isso parece uma terça-feira normal para Lois." Finn disse tentando pontuar o óbvio.
Chloe se virou de Lois para Finn. "Ela está grávida."
"Parabéns." Finn e Mia sorriram brilhantemente e abraçaram Lois.
"Obrigada." Ela disse.
"Oh, mas oh." Finn balançou a cabeça ao perceber algo. "Você não pode mais fazer coisas assim, Lois, você está grávida." Ele disse de um jeito que sugeria que ele não achava que ela entendia isso completamente.
"Deus, eu sei, ok, mas da última vez que eu chequei, gravidez não torna uma pessoa automaticamente inválida." Lois colocou as mãos nos quadris.
"Você tem razão." Chloe disse. "Mas te deixa desqualificada para fazer coisas como invadir propriedades, entrar em fugas, e participar de um jogo que encoraja contato corporal."
"Ela tem razão." Finn disse.
"Eu poderia ir mais devagar." Lois bufou.
"Você é incapaz de ir devagar." Chloe deu risada. "Você é a razão de termos instituído a falta, lembra?Por sua causa. Não existia falta antes de você começar a jogar."
"Você foi penalizada quinze vezes no último jogo." Finn acrescentou. "Três por faltas cometidas contra mim e eu estava no seu time."
"Então algumas vezes eu fico um pouco competitiva." Lois disse.
"Você quebrou duas costelas minhas." Finn protestou.
"Certo, tudo bem." Lois suspirou enquanto Chloe começava a levá-la para longe. "Temos uma carne deliciosa saindo agora, então é melhor não perder." Mia assentiu. "Eu posso pelo menos ser o árbitro?" Lois choramingou.
"Você está longe de ser imparcial." Chloe balançou a cabeça.
"Ok, agora eu estou realmente nervosa. Este esporte é um pouco mais sangrento do que eu imaginei." Mia admitiu para Finn com uma risada.
"É só a Lois." Finn disse. "Ela era nosso reforço não-oficial, um papel que você não tem que preencher se isso te deixa... desconfortável."
"Não, eu não me importo em ser rude quando a ocasião pede." Mia sorriu brilhantemente para ele.
Finn engoliu seco. "Bom, isto é, uh, bom saber." Ele tomou um grande gole de sua bebida. Ele se virou e viu Chloe sorrindo pra ele do outro lado do bar e lhe fazendo sinal de positivo com os polegares e ele precisou de todo seu auto-controle para não engasgar.
"Ela não é muito sutil, não é?" Mia perguntou e Finn se virou para perceber que ela estava vendo. Ele viu Chloe rapidamente desviar o olhar, fingindo, horrivelmente, ouvir o que Lois estava falando. "É uma coisa de pessoas casadas. Eles estão ridiculamente felizes e apaixonados e têm esse desejo incontrolável de começar a juntar todo mundo."
"Esta é sua avaliação profissional?" Finn perguntou.
"Não, falo por experiência pessoal." Mia balançou a cabeça. "Eu tenho quatro irmãs que se casaram seis meses uma depois da outra, então eu passei por isso quase dois anos, onde eu tive um encontro às cegas praticamente toda noite."
"Bem, então permita-me me desculpar em nome dela." Finn ofereceu.
"Não precisa." Mia deitou a mão no braço de Finn e sorriu.
********
"O que ela está fazendo agora?" Chloe perguntou.
"Não sei, você não pode se virar e olhar?" Lois revirou os olhos.
"Não." Chloe grunhiu frustrada.
"Ela está tocando o braço dele." Dinah apareceu. "Champanhe para você." Dinah passou a Chloe um copo. "Sidra para você." Dinah entregou o outro copo a Lois. "Quando eu passei mais cedo, eles estavam cada um ficando vermelho e gaguejando, tudo muito Vitoriano."
"Oh, isso é bom, gaguejar é bom." Chloe sorriu.
"Beijar é melhor." Dinah pontuou.
"Você não pode esperar que ela simplesmente pule em cima dele no meio da festa." Chloe revirou os olhos.
"Eu pularia." Dinah deu um risinho.
"E é por isso que eu nunca tentei juntar você com Finn." Chloe a cutucou no ombro.
"Bem, talvez eu deva arrastá-lo para o banheiro antes de pular em cima dele." Dinah finalizou seu champanhe. "Eu vou pegar mais e dizer a Finn para parar de ser uma garotinha."
"Dinah, não se atreva." Chloe pediu licença a Lois e foi atrás de Dinah.
********
O resto da festa seguiu o curso das festas de Oliver e Chloe, o que significava que em algum momento Chloe e Oliver entraram em uma discussão que só podia ser decidida na mesa de sinuca. Eles foram para uma mesa especial no fundo, uma que Oliver tinha comprado para o Stout Goat apenas para poderem jogar.
"Sobre o que eles estão discutindo agora?" Finn perguntou a Lois divertindo-se, mas ela deu de ombros.
"Algo com o carro de Oliver." Ela respondeu tomando sua sidra.
Finn se sentou num banco enquanto a jogo começava com Chloe dando a primeira tacada. O jogo continuou basicamente empatado e Finn estreitou os olhos quando sobrou apenas a bola oito e Chloe errou o bolso. Oliver sorriu triunfante e Chloe graciosamente aceitou sua derrota enquanto Finn pulava do banco e ia até ela, um risinho no rosto. "Você perdeu de propósito." Ele a cutucou com o quadril.
O olhar que Chloe lhe deu foi de severa inocência misturada com incredulidade e Finn podia praticamente ouvi-la dizer 'Quem, eu?' enquanto ela dava de ombros.
"Eu já vi você acertar jogadas mais difíceis com os olhos fechados." Finn pontuou.
"O braço dele ainda está um pouco ruim." Chloe disse. "Não teria sido uma partida justa." Ela deu de ombros enquanto olhava para a mesa de bilhar. Finn percebeu Oliver ainda favorecendo o braço esquerdo, mesmo depois de dois anos, o trauma que ele tinha sofrido além das múltiplas fraturas asseguraram que seu braço provavelmente não fosse mais voltar ao que era antes.
"Sobre o que foi o jogo?" Finn perguntou e Chloe assentiu a cabeça por sobre o ombro dele em resposta. Finn se virou e viu Oliver indo até Jake com um sorriso que não parecia querer sair de seu rosto.
"O quê?" Jake perguntou quando percebeu Oliver olhando pra ele. "Sério cara, você está me assustando."
"Eu nunca te agradeci." Oliver finalmente disse depois de um segundo.
"Pelo quê?" Jake estava realmente confuso agora.
"Pelo como você me ajudou." Oliver disse. "Mesmo quando você achou que eu estava mesmo trabalhando com a Máfia. Como você me deu um sermão sobre como eu estava tratando Chloe." Jake ficou vermelho quando Chloe olhou pra ele com um suave sorriso no rosto. "Eu sei que na época você se culpou porque achou que estava me usando quando na verdade eu estava usando você. Eu te prometi há dois anos atrás que ia te recompensar..." Oliver jogou alguma coisa no ar e Jake instintivamente pegou.
Ele olhou para o objeto pelo que pareceram horas, mas na realidade foram só alguns segundos antes de piscar, sua boca abrindo e fechando rapidamente numa pobre tentativa de ou dizer alguma coisa inteligente ou respirar mais oxigênio. "Você está brincando?" Bart foi quem finalmente quebrou o silêncio, olhando para a chave na mão de Jake incrédulo. "Você está dando seu carro a ele?" Bart perguntou e a cabeça de Jake se levantou como um dardo.
"Você está me dando seu carro?" Ele repetiu Bart, com incredulidade e tudo.
"Sim." Oliver assentiu. "Então, você sabe, obrigado." Ele deu de ombros timidamente.
"Você está me dando um carro de um milhão de dólares em agradecimento?" Jake perguntou de novo ainda não compreendendo totalmente.
"Um milhão e meio." Praticamente todo mundo do bar o corrigiu.
"Você nunca ouviu falar dos cartões?" Ele sorriu levemente.
"Procuramos um cartão, mas você sabe." Chloe deu de ombros como se realmente não precisasse pontuar que não tinham saído por aí procurando um cartão que expressasse sentimentos por alguém que dissesse 'Desculpe, eu manipulei você a marcar um encontro com o chefe da Máfia para eu poder trabalhar disfarçado com o FBI para ver o bastardo preso para sempre e te fiz ficar preocupado que eu estivesse colocando minha vida e a da minha mulher em risco, Amor, Sempre!'.
"Pessoas ricas são estranhas." Jake balançou a cabeça, mas seus dedos se fecharam ao redor da chave.
"Não é nada demais." Oliver disse, suas bochechas vermelhas enquanto esfregava a nuca nervosamente como sempre fazia quando estava envergonhado. "Chloe me deu um Veyron em nosso aniversário e parecia ridiculamente extravagante ficar com o McLaren também, obviamente uma pessoa só precisa de um carro de um milhão de dólares, certo?"
"Espera um minuto." Finn se virou para Chloe incrédulo. "Você comprou pra ele um Bugatti Veyron pelo aniversário de casamento?" Chloe assentiu, incerta do que ele ia fazer com isso. "Ele te deu um livro." Finn pontuou.
Chloe suspirou compreendendo. "Não era apenas um livro."
"Eu estava lá quando você abriu a caixa." Finn disse. "Era um livro, e não era um muito bom." Ele se lembrava vividamente porque pareceu maravilhoso que o homem mais rico que tinha conhecido na vida desse a sua mulher um velho livro de aniversário. Ele viu o nome, Securing The Watchtower, tinha ido pra casa e pesquisado, desejando que talvez fosse um clássico ou um livro raro, mas não era nenhum dos dois e isso o deixou ainda mais confuso. Na época Chloe tinha sorrido e o abraçado e abraçado o livro como se fosse a melhor coisa desde que o pão fatiado foi inventado, então talvez tivesse um significado especial pra ela.
"Foi bom o suficiente." Chloe deu um sorriso incomum que deixou Finn saber que ela sabia algo que ele não sabia. Ele odiava aquele sorriso, tinha visto tantas vezes enquanto pesquisava para o artigo, mas nunca comentou. Se não importava para Chloe que ela gastasse um milhão num presente para Oliver e ele respondesse com um livro horroroso, também não importaria pra ele. Pessoas ricas eram estranhas.
O fato de que alguém tinha lhe dado um carro que valia mais do que ele ganharia na vida toda pareceu voar pela janela enquanto Jake registrava o que Oliver tinha acabado de dizer. "Espera aí, Chloe te deu um Veyron de aniversário?" Jake perguntou, seu rosto se iluminando como uma criança que tinha acabado de descobrir que era divertido brincar na lama. "Sério?"
"Oh, você deveria ver, é tão lindo." Oliver pareceu derreter enquanto falava do carro novo. "É o Pur Sang."
"Só existem dez desses no mundo inteiro." Finn disse boquiaberto enquanto se juntava a conversa.
"Cinco." Oliver disse enquanto começavam a listar os acessórios e Chloe revirou os olhos, determinada a não prestar atenção a uma conversa sobre carros e ao invés se virou para Lois que assistia a tudo com diversão.
"Eu ainda não acredito que você não me deixou dirigi-lo antes de dar o carro." Ela balançou a cabeça.
"Do jeito que você dirige?" Chloe bufou. "Não vamos deixar você chegar perto nem de uma Vespa antes da minha sobrinha ou sobrinho nascer, muito menos um carro de corrida."
"Você dirigiu." Lois fez bico. "Não é justo."
"Você vai parar de falar nisso se eu prometer comprar um pra você como presente para o chá de bebê?" Chloe brincou.
"Sim, por favor, mas eu quero o meu vermelho se não se importa." Lois brilhou.
"Se você vai continuar dando carros, posso fazer meu pedido agora?" Dinah aproximou-se. "Nada extravagante, só um Vette, prata."
"O meu tem que ser um clássico." Bart balançou a cabeça e se juntou a conversa. "Aston Martin DB5."
"Eu não vou comprar carro nenhum." Chloe disse a eles e então olhou para Bart e piscou.
"Eu te disse." AC balançou a cabeça. "Totalmente o favorito dela."
"Então você vai pedir pra ele esta noite?" Victor olhou para onde Oliver estava agora mostrando a Finn e Jake e mais alguém as fotos de seu carro novo, como um pai orgulhoso.
"Eu não sei." Chloe suspirou dramaticamente. "Ele não vai dizer não, ele não pode dizer não a algo assim."
"Então, qual é o problema?" Dinah perguntou confusa.
"Ele não vai dizer não." Chloe disse a ela. Dinah pareceu ainda mais confusa se isso fosse remotamente possível e Chloe explicou. "Você leu o artigo, está bom, está realmente bom e a exposição que vai trazer a ele é ridícula. O editor dele disse que ele já recebeu cinco ofertas, o New York Times, o Washington Post e uma do The Guardian."
"Ele sempre quis sair da revista." Lois concordou. "Trabalhar para um jornal."
"E o Guardian significaria que ele poderia ir para casa. O Post o colocaria nos eventos políticos mais importantes e o Times..." Chloe suspirou. "Se eu disser a ele-" Ela balançou a cabeça. "Se eu pedir a ele, ele não consegue dizer não pra mim e ele pode perder a chance de realizar um sonho. Como eu posso fazer isso?"
"Porque é a oportunidade de uma vida." Lois pontuou. "Sim, o Times é ótimo, o Post e o Guardian são todos grandes jornais, mas você tem alguma ideia do que você está oferecendo a ele numa bandeja? Vale à pena."
"Me dê seu telefone." Dinah deixou a bebida no bar e estendeu a mão.
"Pra quê?" Chloe perguntou cautelosa enquanto entregava o telefone.
"Eu vou deixar o destino decidir." Dinah deu um risinho e apertou um botão.
********
Quando a festa terminou e Jake aceitou o fato de que Oliver de fato tinha lhe dado o carro e todo mundo tinha cumprimentado Finn pelo artigo tantas vezes que seu rosto havia se congelado num sorriso, Chloe passou o braço sobre seu ombro e sorriu pra ele brilhantemente. "Vamos para nossa casa para uma saideira." Ela disse.
"Eu não vim de carro." Finn balançou a cabeça. "E não consigo pegar táxi da sua casa a esta hora." Ele a relembrou.
"Você pode ficar no quarto de hóspedes." Chloe disse, sabendo que não ia aceitar não como resposta. "Precisamos conversar com você sobre uma coisa." Finn virou o olhar para Oliver e então de volta para Chloe e simplesmente assentiu.
"Ok." Ele foi até o carro de Oliver. A viagem foi levemente estranha. Oliver parecia estar tenso e por alguma razão mandava olhares a Chloe como se tivesse perguntando 'Você tem certeza?'. Ela apenas continuava sorrindo e assentindo e aparentemente isso era suficiente para ele.
Eles estacionaram em silêncio. Finn tinha dirigido tantas vezes até lá nos últimos oito meses. Ele tinha ficado naquele quarto de hóspedes muitas vezes. Ele de alguma forma se tornou tão familiar com a casa que podia encontrar a chave reserva de olhos fechados, mas não o fez. Ele esperou pacientemente Chloe encontrar sua chave porque algo parecia diferente agora, estranho, como se fosse mudar sua vida.
"Cerveja?" Oliver perguntou enquanto entravam e Finn assentiu. Oliver foi até o bar e serviu dois copos para ele e Finn e uma taça de vinho para Chloe.
"Então, vocês queriam falar sobre alguma coisa?" Finn os relembrou.
"Você alguma vez se perguntou porque escolhemos você?" Oliver perguntou sentando-se no sofá. Finn se perguntou isso todos os dias dos últimos oito meses, mas por alguma razão nunca perguntou. Ele assentiu e Oliver se virou para Chloe. "Vai, fala pra ele."
"Eu quero começar dizendo que nada da outra coisa teria importado se eu não gostasse do seu trabalho, da sua escrita." Chloe começou sua explicação.
"Que outra coisa?" Finn se sentou.
"Chloe se tornou um pouco supersticiosa." Oliver deu um risinho.
"Não é superstição." Chloe grunhiu irritada tentando encontrar um jeito de falar. "É só que recentemente eu percebi que existem sinais por aí, sinais que me mandam na direção certa algumas vezes."
"Explique pra ele como você explicou pra mim." Oliver deu risada.
"Foram os Beatles." Chloe disse envergonhada.
"Beatles?" Finn perguntou confuso.
"Eles falam com ela." Oliver ergueu as sobrancelhas.
"Eles não falam comigo. Agora você está me fazendo parecer maluca." Ela olhou feio pra ele, mas não havia malícia. "É só que algumas vezes eles me mostram a direção certa. Eles me levaram até você."
"Isso é porque eu sou britânico e eles são britânicos?" Finn estreitou os olhos pra ela.
Chloe olhou feio pra ele desta vez e respirou fundo. "Você sabia que sua revista foi nomeada por causa de uma canção dos Beatles?" Finn balançou a cabeça. "Baseada em Savoy Truffle." Ela explicou. "O fundador da revista pensou que soava exótico e era na época em que revistas como a Harper's Bazar e Vanity Fair estavam saindo. Finalmente ele deixou o Truffle de lado porque as pessoas confundiam com uma revista de culinária e nasceu a Savoy."
"Ok, então você me escolheu porque a revista onde eu trabalho foi nomeada por causa de uma canção dos Beatles?" Finn não tinha certeza porque, mas parecia tudo muito divertido pra ele.
"Mais ou menos." Chloe se mexeu claramente desconfortável em revelar isso a ele, o que era ridículo porque ele tinha perguntado coisas muito mais pessoais antes de escrever o artigo. "Eu estava lendo um de seus artigos, um sobre o senador que estava se beneficiando da indústria do tabaco, e seu nome chamou minha atenção. Finn Macintosh."
Finn remexeu em suas memórias tentando ver uma conexão quando Oliver a ofereceu a ele. "Macintosh é um tipo de maçã; Maçã - Apple, é a gravadora onde os Beatles começaram." Isso era fácil de entender, mas ele ainda não via como isso tinha a ver com ele e porque Chloe o escolheu.
"George Harrison escreveu esta música para Eric Clapton, sabe. Provocando-o porque Eric tinha ido ao dentista e tinhas tantas cáries que foi orientado a abandonar o chocolate." Chloe fazia isso o tempo todo, fazia alguns testes de conhecimentos sobre os Beatles que serviam ao propósito do assunto em questão. Coisas como 'Yesterday' foi originalmente chamada de 'Scrambled Eggs' ou 'Across the Universe' foi a única música intencionalmente transmitida para o espaço. Finn já estava acostumado, ele nunca entendeu o porquê até ela assentir para Oliver, que estava lhe dando um olhar. "Ele acha que sou louca, mas ele parece esquecer que os Beatles salvaram a vida dele."
"Quando isso aconteceu?" Finn deu risada, mas nenhum dos outros dois o seguiu. "Sério?"
"Esta é a parte da noite onde você vai ficar realmente com raiva da gente ou realmente feliz." Chloe disse e respirou fundo. "Nós mentimos pra você."
"Mentiram?" Finn deixou a bebida na mesa. "Sobre o quê?"
"Muitas coisas." Oliver continuou. "Quase tudo." Chloe deu um tapa nele.
"Não tanto assim." Ela olhou feio para o marido. "Todas as coisas sobre nós e como nos conhecemos e tudo isso era verdade, com algumas omissões aqui e ali. Mentimos sobre Clearwater Ridge no entanto, sobre o que realmente aconteceu."
"Eu não entendo." Finn olhou de um para o outro. Os dois telefones biparam e Finn checou o relógio, perguntando-se quem estaria ligando depois da meia-noite.
"Talvez seja mais fácil se mostrarmos a ele." Oliver ofereceu.
"Siga-me." Chloe estendeu a mão.
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CONTINUA
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Essa fic foi uma loucura, no melhor dos sentidos.
ResponderExcluirComplexa, com idas e vindas na linha de tempo e tramas muito bem amarradas. Amei ver como as frases aleatórias foram se encaixando e o sentido das conversas mudando de contexto conforme passava da ótica da Chloe para o Ollie, formando um romance policial delicioso.
A autora mandou muito bem!
E quem mandou muito bem também foi você Sofia, escolhendo e traduzindo essa fic. Muito obrigada por ela, eu imagino que tenha dado um belo trabalho traduzir.
Agora vou subir e ler bem devagar esse capítulo para aproveitar já que só falta mais um rs
Capítulo leve e gostoso. Amo a liga junta em qualquer momento, mas é bom vê-los relaxados e falando sobre coisas banais também. Ri com a descrição da brutalidade da Lois durante o jogo, é a cara dela kkkk
ResponderExcluirÉ uma pena o braço do Oliver não ter ficado 100% mas considerando o que poderia ter acontecido, ele ficou no lucro.
E ainda o capítulo terminou com suspense. Essa fic é uma surpresa atrás da outra.
Paula, sim, romance policial, definiu perfeitamente. Muito bem escrita essa história, foi uma das primeiras que eu li desse casal e desde então queria traduzir, mas confesso que o tamanho dos capítulos me assustava um pouco, finalmente encarei e que bom que está agradando! :D E sim, depois de tantas emoções, é bom vê-los relaxados e comemorando que tudo tenha terminado bem, apesar do braço de Oliver...
ExcluirObrigada por comentar, Paula!!! :D
Que loucura!!! Um salto no tempo; mais mistério e suspense; essa armação romântica e a Lois grávida...
ResponderExcluirE ainda tem uma carta na manga pro finalzinho!!!!!!
Oi, Ciça, pois é, tem sim... essa autora é espetacular, né? Tem mais duas continuações este capítulo... :D
ExcluirNossa que maravilha! Ainda tem mais?! \o/
ResponderExcluirÉ mesmo uma gostosura todo este clima leve, depois de tantas agitações eles merecem...
Aguardando, então, Sofia!
GIL