8.2.14

Chasing Illusions (3/15)

TítuloPerseguindo Ilusões
Resumo: Esta fic segue os acontecimentos até Fortune e começa dez anos no futuro.
Autoraschloeas e dl_greenarrow
Classificação: R
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Oliver nunca gostou da Cidade dos Ventos. Francamente ele nunca amou nenhuma cidade além da sua, embora Metrópolis por todas as lembranças -- amargas nos últimos anos -- tenha chegado perto de ser a segunda. Mas Chigaco era muito fria, especialmente no mês de janeiro, e a cidade fazia jus ao nome.

Mas se havia alguma chance de sua pista estar certa -- que sua mulher realmente estivesse em algum lugar ali, ele com certeza passaria a amar aquela cidade. Ele podia até decidir declarar o dito amor na forma de comprar uma fazenda e criar cabras.

Ele seria fã de Cub pelo resto da vida, e olha que ele nem gostava de beisebol.

Correndo uma mão pelo cabelo, ele desceu a rua na direção da cafeteria onde foi informado que ela havia sido supostamente vista, prendendo a respiração enquanto entrava e olhava ao redor com atenção.

E lá estava ela. No canto da sala com uma enorme caneca em sua frente e um laptop aberto na mesa. Ela não parecia ciente de seus arredores, mas havia um leve sorriso em seus lábios enquanto lia na tela em sua frente.

Seu cabelo estava mais longo e levemente castanho e Oliver sentiu o ar ficar preso na garganta, dando um passo mais perto, e então outro, seu coração batendo forte contra o peito. "Chloe?" ele sussurrou.

Ela olhou pra cima e ergueu as sobrancelhas, inclinando a cabeça e sorrindo para o estranho. "Desculpe, eu acho que você me confundiu com outra pessoa."

Ele olhou pra ela. Exceto pela cor e comprimento do cabelo, era ela. Mesmo a voz era a dela. "Você tem certeza?" ele sussurrou.

Ela olhou pra ele por um momento, franzindo um pouco a testa e dando um leve risinho. "Com certeza, pelo menos o nome que eu tenho na minha identidade não é Chloe", ela disse levemente.

Oliver abriu a boca para falar, seu coração batendo ainda mais pesado contra o peito. "Eu posso sentar por um momento?"

Franzindo ainda mais a testa, ela apertou os lábios e assentiu, puxando o laptop mais perto e erguendo as sobrancelhas curiosamente pra ele. Se isso era ele dando em cima dela, ele precisava seriamente aprender novas estratégias.

Ele lentamente se sentou na frente dela. "Você sabe quem eu sou?" ele perguntou baixinho, procurando seus olhos.

Balançando a cabeça lentamente, ela manteve os olhos nele, sua expressão intrigada. "Não... eu deveria?"

Ele engoliu seco. "Meu nome é Oliver Queen." Ele cruzou as mãos sobre a mesa.

"Ok", ela disse, olhando para as mãos dele e se mexendo na cadeira. "Eu sou Laura Green."

Ele arregalou um pouco os olhos a isso. Não podia ser coincidência. Laura, como sua mãe. E Green como sobrenome?

Ao olhar no rosto dele, Laura respirou fundo. "Eu posso te ajudar em alguma coisa?"

Ela realmente não tinha ideia de quem ele era. Quem ela era. Engolindo com dificuldade, ele pegou o celular do bolso, e procurou em algumas fotos até encontrar a que estava procurando. Uma dos dois juntos. Ele deslizou o telefone pra ela sem falar nada.

Laura franziu a testa ao homem e então olhou para o telefone, seus olhos arregalando enquanto o pegava e o puxava mais perto para olhar melhor. A mulher na foto tinha cabelo loiro curto e parecia absolutamente feliz, tão feliz quanto se pudesse ser. Além disso, ela parecia exatamente como ela. Mas ela sabia que não era ela, ela nunca teve cabelo loiro antes. "Oh, nós somos parecidas."

"Sim", ele sussurrou, incapaz de tirar os olhos dela.

Ela olhou para a foto por mais um momento, então deslizou o telefone de volta pra ele. "Quem é ela?" A foto não parecia ser muito antiga, mas o homem em sua frente parecia bem mais velho, exausto e até mesmo derrotado. Era um grande contraste da imagem que ela tinha acabado de ver.

"Minha mulher", ele murmurou, ainda olhando pra ela. "Ela está desaparecida há três anos."

"Oh", a expressão dela mudou. "Sinto muito em ouvir isso."

Ele se mexeu levemente no banco. "Você mora em Chicago a vida inteira?"

"Sim", ela disse. "Eu nasci aqui."

O peito de Oliver apertou. "Quanta certeza você tem disso?" ele sussurrou.

"Olha, Sr. Queen. Eu realmente sinto muito por sua esposa, mas eu sei quem eu sou", ela disse baixinho.

Ele olhou para a mesa por um momento, então de volta pra ela, seu coração começando a acelerar mais uma vez quando um pensamento lhe ocorreu. "Você tem uma cicatriz?" Ele levantou a mão até o ombro direito, correndo um dedo pela clavícula. "Minúscula, mas bem aqui?"

Ela paralisou a isso, olhando para o homem em sua frente, seus olhos arregalando lentamente enquanto levava a mão até a blusa e puxava para o lado, apenas o suficiente para mostrar a ele. "Como--como você sabe?"

Oliver inspirou bruscamente, seus olhos ficando quentes. "Porque seu nome não é Laura Green", ele sussurrou, sua voz pesada. "É Chloe Queen."

"Não", ela disse a ele, balançando levemente a cabeça. "Eu moro aqui desde que nasci, eu não me lembro de alguma vez ter visto você antes, e me lembraria se tivesse me casado com você. Isso é loucura." Ela disse, pegando o laptop e guardando-o. "Eu não sei como você sabia sobre minha cicatriz, mas eu cresci em Chicago, eu me lembro disso, não de você, certamente não de Chloe Queen."

"Não tem como eu saber da sua cicatriz se eu não estivesse certo sobre quem você é", ele disse, balançando a cabeça também. "Você mesma disse, você não se lembra de me conhecer. Talvez você tenha algum tipo de amnésia, talvez alguém te convenceu que você é esta Laura Green, mas eu sei quem você é. Quem você realmente é!"

Algumas cabeças se viraram na direção deles e ela olhou para o homem. "Eu não faço ideia de quem você acha que é, mas até onde eu sei, você é um louco que está me perseguindo porque eu pareço com alguém que você conheceu. Se eu tivesse amnésia eu não me lembraria da minha infância." Ela se levantou. "Fique longe de mim."

Oliver também se levantou, bloqueando seu caminho. "Por favor", ele sussurrou, seus olhos castanhos suplicando. "Por favor, me dê uma chance de provar. Eu posso te provar."

Ela olhou pra ele por um longo momento. "Como?"

"Um teste sanguíneo", ele sussurrou, erguendo as mãos pra cima. "Você não tem que ir a qualquer lugar só comigo. Por favor. Por favor. Tem um hospital no final da rua, podemos caminhar até lá, eu até chamo a polícia para nos acompanhar se isso te fizer se sentir melhor."

"E quando você ver que está errado, você nunca mais vai chegar perto de mim." Ela disse, observando um estranho lhe implorar daquele jeito era desconcertante, mas ela podia dizer que ele estava incrivelmente abalado e se era isso que ele precisava para seguir em frente da mulher que ela achava que estivesse morta, ela podia lidar com isso. "E você vai pagar pelo teste." Ela acrescentou. O contrato de trabalho não vinha exatamente com seguro.

"Feito", ele disse sem hesitar. Porque ele sabia que não estava errado. A mulher parada diante dele era Chloe, sua mulher. Ele podia apostar sua vida nisso.

Laura olhou para o homem por um momento antes de tomar mais um gole do café e pegar a bolsa também e o laptop, então saiu da cafeteria sem outra palavra. E lá se ia sua esperança de terminar logo o trabalho.

***

Uma hora depois eles estavam esperando pelos resultados no hospital. Felizmente sua fama e dinheiro ainda o ajudava quando era realmente necessário. Como agora. Mesmo sentado de frente pra ela, ele não conseguia desviar o olhar. Tudo que conseguia pensar era ela realmente está viva.

O fato de ele continuar, literalmente, apenas olhando pra ela era mais do que desconcertante. Ela não estava acostumada com isso, mais porque sempre passava despercebida, parada no fundo.

"Quanto tempo mais?" Ela perguntou, mexendo-se desconfortavelmente na cadeira.

"Com sorte não muito", ele sussurrou, seu olhar movendo-se para o chão por um momento. "Eu... peço desculpas por ficar olhando assim. É só que..."

"Eu pareço muito com ela", ela terminou a frase por ele e suspirou. Se não fosse pela história da cicatriz e o óbvio desespero dele, ela não teria concordado. Mas pra ser honesta, ela não se lembrava de onde tinha ganho a cicatriz, durante muito tempo ela achou que talvez tivesse sido da catapora que teve aos quatro anos, mas era muito grande pra ser isso. E havia outras coisas que pareciam confusas sobre seu passado, mas ela nunca se permitiu pensar muito sobre, o passado era uma perda de tempo afinal.

Porque você é ela, ele pensou, embora não tenha dito. Ele assentiu um pouco e fechou os olhos por um breve momento, expirando devagar, então abrindo-os novamente. "A mulher mais bonita que eu já conheci", ele sussurrou.

Ela suspirou e se mexeu novamente, desviando o olhar, desejando que tivesse algo com que se ocupar. "Sinto muito por você tê-la perdido", foi tudo que ela pôde dizer.

Ele ficou em silêncio por alguns segundos, e então se inclinou pra frente, descansando os cotovelos nos joelhos. "Ela é maravilhosa", ele disse.

"Talvez isso te ajude a seguir em frente", ela pontuou, um pouco seca demais.

"Ou talvez isso confirme o que eu já sei", ele respondeu, sem tirar os olhos dela.

Ela suspirou e balançou a cabeça. "Você obviamente tem dinheiro e um nome que fala por si só, você deveria ter mais ajuda do que isso."

Ele franziu a testa. "Mais ajuda?"

"Médicos, terapeutas." Ela disse. Claramente ele precisava. "Quantas outras mulheres que pareciam com ela você encontrou?"

Um fraco e divertido sorriso tocou sua boca. "Nenhuma", ele a informou. "Houve múltiplas pistas, claro, mas quando eu as vi por mim mesmo eu sempre soube imediatamente que era uma pista inútil." Ele parou. "Até agora."

Ela suspirou e checou a hora no telefone, mexendo-se no assento e olhando para a porta. Era triste ver o quanto ele estava iludido, mas com sorte o teste poria um fim na história.

"E se eu estiver certo?" A voz dele era baixa enquanto a observava. "E se você não for quem você pensa que é?"

"Isso não é possível", ela disse simplesmente, olhando de volta pra ele.

"Você ficaria surpresa com o que é possível", ele disse.

A isso, ela franziu a testa. "O que isso quer dizer?" Ela perguntou, desta vez um pouco mais curiosa.

"Quer dizer que... se você é quem eu acredito que você seja, nós dois vimos e fizemos coisas muito incríveis", ele disse, observando-a com atenção. "Coisas que a maioria das pessoas nem pensa em acreditar."

"Supondo que você esteja certo", ela disse cética. "Eu tenho certeza que vou ouvir sobre todas essas coisas, do contrário, eu vou permanecer como o resto da população."

Ele fez uma careta e olhou pra baixo. "Certo."

"Eu não te conheço, Sr. Queen, e embora pareça que a equipe do hospital conheça, eu não faço ideia de porque eles te conheceriam e não tenho nenhuma razão para confiar em você", ela pontuou.

Oliver olhou pra ela mais uma vez. Então ele olhou para uma das revistas que estavam em uma mesa. Ele a pegou e se levantou, indo até ela e entregando-a silenciosamente.

Ela pegou a revista, olhando pra ele por um momento e então para a capa, seus olhos arregalando um pouco. Ela não fazia ideia de porque o hospital teria uma revista Forbes, mas lá estava. Ele estava na capa e o artigo parecia ser sobre seu status bilionário e seus negócios. Oliver Queen, da Queen Industries. O bilionário favorito da América e ainda assim, ela nunca tinha ouvido falar dele. Nada.

"Estranho." Ela murmurou, abrindo a revista no artigo sobre ele, a testa franzida.

Ele se agachou na frente dela, observando-a enquanto ela lia o artigo. "Eu sei que você não me conhece." Ele parou. "Ou pelo menos você não se lembra de me conhecer. E você não tem razão para confiar em mim", ele sussurrou. "Mas eu juro que eu jamais faria alguma coisa pra te ferir, jamais." Seu peito apertou.

"Eu não entendo", ela disse, olhando pra ele e de volta para o artigo. "Você parece ser grande coisa e eu não vivo sob uma pedra, por que eu nem sabia seu nome?"

Oliver parou a isso, inclinando a cabeça para o lado. Era uma boa pergunta. Seu coração começou a bater um pouco mais rápido. "Não sei", ele admitiu.

Laura suspirou e se voltou para a revista, lendo intensamente por curiosidade e pra se manter ocupada.

Ele prendeu a respiração e hesitantemente se sentou ao lado dela, olhando para as mãos silenciosamente.

Ela não se moveu ou o percebeu por um longo tempo, ela até releu alguns parágrafos do texto para ter certeza que tinha entendido e também para demorar mais, mas quando soube que não podia mais fingir que estava lendo, ela suspirou e fechou a revista.

"O que você faz?" ele perguntou, ainda olhando para as mãos.

"Contratos de trabalho para empresas de seguro", o que fazia com que sua falta de seguro fosse ainda mais irônica.

Oliver assentiu, expirando devagar. "Ainda acha que sou maluco?"

"Por pensar que sou outra pessoa, sim", ela disse e então deu de ombros. "Você parece ser uma boa pessoa no entanto." O artigo vinha falando sobre seus negócios e todas as caridades que ele tinha feito e ajudado no passar dos anos e quantas organizações sem fins lucrativos estavam ligadas ao seu nome.

Ele conseguiu dar um pequeno sorriso, olhando para cima e prendendo a respiração enquanto um técnico e um médico entravam na sala.

Laura também prendeu a respiração, mexendo-se no assento e olhando para o homem. Ela não fazia ideia do que pensar a esta altura, obviamente havia algo que ela estava perdendo e não fazia ideia de como começar a tentar descobrir o que era, ou porque estava perdendo alguma coisa, mas o pensamento de que toda sua vida era uma mentira também era insuportável de se considerar.

"Por que não vamos todos para a minha sala?" o médico sugeriu, erguendo as sobrancelhas e assentindo para uma pequena sala à direita.

Oliver sentiu o peito apertar, e olhou pra ela incerto.

Apertando os lábios ela olhou para Oliver também e suspirou, levantando-se, assentindo para o médico e o seguindo para a sala menor. Ela queria terminar logo com aquilo.

Ele a seguiu lentamente, seu coração acelerado. De repente sua boca estava seca, suas mãos suadas. Era ela. Tinha que ser ela.

O médico e o técnico se sentaram e apontaram para que eles fizessem o mesmo.

"Nós apressamos os resultados e os comparamos com os que seu médico nos enviou dos registros médicos de sua esposa, Sr. Queen", ele começou.

Laura respirou fundo e cruzou os braços sobre o peito, olhando entre os dois homens com a informação. "Podemos ir direto ao ponto?" Ela interrompeu impaciente.

O técnico estreitou um pouco os olhos, então olhou para o médico, que assentiu.

"Você é compatível. Cem por cento", ele a informou.

Oliver se recostou pesadamente contra a porta, olhos arregalados.

Ela paralisou, seus próprios olhos arregalando enquanto olhava para Oliver, que parecia estar tão em choque quanto ela, mas então se concentrou no médico de novo. "O quê? Como isso é possível? Eu nem conheço este homem e como eu sei que ele não pagou você pra me dizer isso porque ele fez alguma besteira que precisa encobrir?" Ela exigiu, sua voz tremendo levemente com pânico e confusão.

"Você pode, é claro, fazer quantos testes quiser", o técnico a informou. "DNA não mente."

"E se eu tivesse que dar um palpite médico sem um exame completo, eu diria que você passou por algum evento traumático que resultou em algum tipo de amnésia", o médico acrescentou.

"A explosão", Oliver sussurrou, correndo as mãos pelo rosto.

"Eu não tenho amnésia", ela disse a eles. "Eu tenho todas as minhas memórias, eu me lembro do que jantei ontem e eu me lembro do meu aniversário de cinco anos quando eu caí e achei que tinha quebrado meu dente, mas só estava mole", ela disse. "Eu me lembro dos meus pais e me lembro da minha melhor amiga da escola fundamental, como isso pode ser amnésia?" Ela exigiu.

Oliver se virou pra ela, e quando ele falou, sua voz era suave. "Onde estão todas essas pessoas? Seus pais? Sua amiga da escola?" Ele olhou pra ela atentamente.

Laura se virou pra ele. "Meus pais morreram num acidente de carro quando eu tinha dezoito anos e eu perdi contato com meus amigos." Ela disse a ele, seus braços ao redor do corpo.

"Se você está certa, haveria registros. Artigos", ele disse.

"E se eu não estiver? Então o quê? Você espera que eu simplesmente vá embora com você para onde diabos você vive?"

Ele fechou os olhos, seu peito ainda mais apertado. "Eu não vou te forçar a nada, Chl--Laura." Ele engoliu seco. "Mas se eu estou certo, você estaria ao menos disposta a conversar comigo? A ouvir?" Ele abriu os olhos mais uma vez.

"Como se eu tivesse escolha", ela murmurou, correndo as mãos pelo rosto e suspirando, sua cabeça parecia vazia de repente, e mesmo se não concordasse, ela tinha certeza que seus pensamentos ficariam uma bagunça, então era melhor ouvi-lo.

"Sempre existe uma escolha", ele sussurrou, olhando pra baixo.

"Não, não existe", ela disse, respirando fundo e olhando para o médico. "Obrigada", ela murmurou antes de sair da sala, voltando para onde estava sentada antes e pegando suas coisas.

Ele a seguiu silenciosamente, as mãos nos bolsos.

Ela respirou fundo e se virou pra ele. "Então para onde vamos?"

Oliver encontrou seu olhar, tão familiar, mas agora tão estranho ao mesmo tempo. "Onde você ficar confortável em ir comigo", ele disse.

"Eu não vou te levar para o meu apartamento, então acho que teremos que ir para onde você está ficando", ela disse secamente, olhando pra ele.

Ele hesitou. "Pode ser um local público. Eu não quero que você tenha medo de mim."

Laura olhou pra ele por um momento mais e então assentiu, saindo da sala. Era do interesse dele segui-la, então ela não se preocupou em esperá-lo.

Ele sentiu o peito apertar ao silêncio e a seguiu, sentindo uma mistura de alívio e confusão e dor e incerteza e...

Percebendo que ela deveria estar sentindo mesmo, junto com uma grande dose de medo.

Porque não importa o quão chocado ele estivesse por ter de fato a encontrado, ela claramente não fazia ideia de que estava desaparecida pra começar.

________
QUATRO

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10 comentários:

  1. POSSO COMEÇAR A CHORAR?????
    gente, nunca, mas nunquinha que eu imaginei que a Chloe estaria desmemoriada e vivendo outra vida... Caramba, quando ela souber da filha... E parece mesmo que tem 'alguém' envolvido nessa amnésia e recordações estranhas dela...
    Surpreendente esse capítulo, adorei!!!!

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    1. Ciça!!!! Pode chorar sim! rs... Que bom que o capítulo surpreendeu, muita coisa num capítulo só né? Prepare-se, mais em breve...

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  2. Amooooooooooooooooooooo!!

    Go Ollie!!! Leve sua Chloe pra casa!! \o/

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  3. Acho que os sentimentos do Oliver é mais ou menos o mesmo que sentimos com este capítulo: alívio, confusão, incerteza...
    É um grande alívio o Ollie encontrar a Chloe viva, imagina a sensação de poder reencontrar alguém amado que todo mundo (menos ele) julgava está morta... e não deixa de ser confuso tudo isso, como ela foi parar em Chicago e sem memória? Ou pior, com memórias falsas! O que realmente aconteceu?... e por fim é tudo tão incerto, porque embora o Oliver a tenha encontrado e de ela ser a Chloe, ele 'ainda' não tem sua esposa de volta... aiai!!
    Vou preparar um lencinho, então!

    GIL

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    1. Realmente tensa e complexa essa história... É bom ter um preparado, GIL, como vc viu a Ciça já chorou... Beijos.

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  4. Já ta começando a ficar lindo Sofi!
    O Ollie falando com ela meu deus do céu como n chorar?? :'(
    Jami

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    1. Como não chorar, né, Jami? Que bom que está gostando. Já vou postar o próximo...

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