1.4.14

In His Sights

Série: In His Sights
Resumo da Série: Série de histórias pós-Warrior.
Título: Na Mira Dele
Resumo da história: Os dois minutos finais de Warrior e o que acontece em seguida.
Autora: fickery
Classificação: NC-17
Episódio: Warrior
Nota: tradução sugerida pela Ciça e pela Sam



Gentil arqueiro faz tempo
Solte a mira e atinja o alvo
Mande sua flecha para a minha alma
Solte a mira, atinja o alvo

--Heart, "Dream of the Archer"


Ele não tinha planejado seduzi-la aquela noite na Watchtower. Se fosse honesto no entanto, também não tinha descartado essa possibilidade, considerando o fato de ter trazido uma garrafa de uísque realmente bom, e, depois ao descobrir que ela estava fora, decidindo praticar tiro ao alvo na esperança que ela pudesse aparecer.

Desde que conhecia Chloe, ele gostava, respeitava e a admirava; por um tempo ele tinha descoberto que de certo modo dependia dela, pelo menos profissionalmente. Semanas atrás ele tinha finalmente percebido que também a queria. Dede então ele vinha inventando razões para interagir com ela diariamente, normalmente várias vezes ao dia: ligando, mandando torpedos, e-mails, parando na Watchtower ou no apartamento dela. Era patético, realmente, e ele já a tinha visto dando-lhe um olhar intrigado do tipo Oliver-está-agindo-estranho-de-novo algumas vezes. Era só uma questão de tempo antes dela questioná-lo sobre isso, com certeza; e ele sempre preferiu jogar no ataque do que na defesa. Ele teria feito um movimento a esta altura, mas algo parecia errado -- ela estava muito distraída, ou havia mais pessoas ao redor, ou um deles estava numa ligação, ou alguém estava sendo jogado pelos vitrais. 

Besteira, ele disse a si mesmo. A verdade era, ele não tinha mostrado suas intenções ainda porque estava com medo. Ela o intimidava mais do que todas as outras mulheres com quem tinha saído juntas. Ela era muito esperta para cair em suas técnicas usuais; ela o cortaria na hora que um comentário saísse de sua boca. Mas ele estava ficando desgostoso consigo mesmo. Se eu não agir logo, algum idiota tipo Jimmy ou Davis vai aproveitar enquanto ainda estou tentando me preparar.

O sistema de segurança indicou que ela estava no elevador, subindo. Ele tomou outro gole do copo na mesa ao seu lado, desejando mais coragem do queimor da bebida. Só dois amigos e colegas, relaxando ao fim de um longo dia, ele pensou, pegando o arco. Sem pressão. Não é nada demais.

*_*_*_*

Uma flecha atravessou o ar e acertou o alvo assim que ela entrou, fazendo-a pular. Oh, que perfeito. "Noite lenta?" ela perguntou secamente, desabotoando o casaco.

"Pensei em treinar um pouco", ele disse, puxando outra flecha. "E tomar um pouco de malte." Ele acenou na direção da bebida na mesa lateral.

Ela não podia dizer que estava completamente surpresa em vê-lo; para um cara com, basicamente, DOIS empregos em tempo integral ele certamente parecia ter muito tempo livre ultimamente. Toda vez que ela se virara ultimamente, ele estava ali, ou em pessoa ou eletronicamente. Ela não se importava, mas a fazia imaginar o que no mundo estava acontecendo com ele. "Trouxe o suficiente para o resto da turma?"

Ela tirou o casaco enquanto ia na direção dele, revelando uma blusa de seda por baixo que agarrava seus seios, mas deixava os braços, ombros e garganta expostos. Ele afastou os olhos com certa dificuldade, deliberadamente olhando de volta para o alvo. "Sirva-se, Professora."

Ela sorriu um pouco. Ele começou a chamá-la de Professora numa ocasião onde ela apareceu vestida em saia lápis e salto, tentando parecer mais profissional. Ela nunca tinha admitido pra ele, mas meio que gostava do apelido. Casaco na mão, ela parou perto da mesa para pegar a garrafa e um copo. Ela decidiu que podia lidar com ele usando seu lugar para praticar tiro ao alvo contanto que ela ganhasse em troca boa bebida e sem esperar que ela fosse uma companhia cintilante.

Ele esticou outra flecha e soltou. "Você também não está muito animada hoje. Dia ruim?"

Aparentemente ele ESPERAVA que ela fosse uma companhia cintilante. "Não foi dos melhores", ela suspirou, sentando-se no sofá atrás dele. "Alguém me perguntou quando foi a última vez que eu me diverti e" -- ela tirou os sapatos e se serviu de uísque -- "Eu não tinha uma resposta." Nada como (A) um dos feitiços de Zatanna e (B) outro maldito super-herói - e era ainda melhor que ele fosse uma criança disfarçada -- para me mostrar o quanto minha vida é patética. Como se eu precisasse que isso fosse me apontado. De novo.

Oliver parou o ato de posicionar outra flecha. Esta era uma abertura e tanto. Ele arriscou olhar de volta pra ela. Ela sorriu pra ele sem muito humor e tomou um gole da bebida.

"Acho que ninguém pode te culpar por estar no limite, Chloe." Ele se voltou para o alvo, ocupando-se com o arco e flecha. "Diabos, se alguém te entende, sou eu. Eu entendo."

Ela riu com tristeza, desviando o olhar por um momento como se estivesse pensando em outra coisa. "Sim, você pode." Ela sorriu pra ele, desta vez um sorriso de verdade, enquanto levava o copo aos lábios novamente.

Deus, ela é bonita.

Ele puxou a flecha de volta. "Sabe, algumas vezes você tem que tirar sua diversão" - ele a deixou voar - "de onde pode." Ele pegou outra, sabendo que era agora ou nunca. Ela tinha lhe dado uma abertura e ele ia pegar. "E algumas vezes", ele disse, soltando outra flecha. "Está bem na sua frente." Ele se virou para olhar pra ela de novo, tentando ver sua reação. "Você só tem que querer ver."

Ela sorriu calorosamente pra ele. Ela não fazia ideia do que ele estava falando, mas ele estava obviamente tentando lhe animar, o que era muito doce.

Ele lhe deu aquele patenteado sorriso Oliver Queen, aquele que te deixa tonta, e inclinou a cabeça na direção do alvo. "Vem cá", ele falou.

Oh, Ollie. De alguma maneira ela não achava que aprender a atirar com arco e flecha seria capaz de trazer diversão a sua vida, mas que diabos, não era como se tivesse coisa melhor pra fazer. Ela se rendeu, deixando o copo na mesa e caminhando descalça até ele. Pegando o arco, ela parou na posição, tentando emular a postura que o tinha visto demonstrar tantas vezes.

Ele moveu-se atrás dela, tão perto que ela podia sentir seu calor. Ela de repente ficou muito alerta da massa corporal dele, como se estivesse parada contra uma rocha sólida de músculos. De alguma maneira a atmosfera na sala mudou. O ar pareceu mais pesado. Seus batimentos aceleraram. Ela não sabia bem porque.

Ela ergueu o arco e começou a puxar a flecha. Ele se aproximou, de fato se pressionando contra ela agora, levemente segurando seu braço esquerdo e deslizando uma mão para cobrir a dela. A mão direita em seu cotovelo, levantando-o levemente. Sua garganta estava seca. "Como eu sei quando soltar?" Sua voz soou estranha a si mesma, tão suave e tão resfolegante.

"É tudo sobre o seu coração." A voz dele soou diferente também, rouca e íntima, quase um sussurro. A mão direita dele deslizou para cobrir a sua, os dedos calosos acariciando os dela. O tempo pareceu se arrastar.

"Apenas escute -- bem ali entre as batidas. É quando você solta." Os lábios dele estavam perto do ouvido dela, seu sussurro parecendo uma linha ligada a sua espinha, ou possivelmente aos seus joelhos - os dois parecendo fluidos e trêmulos, incapazes de lhe suportarem. Ela engoliu seco, incapaz de distinguir seus batimentos dos dele. Ela respirou irregularmente e soltou a flecha, não se importando realmente onde ia cair.

Enquanto abaixava o arco, ele puxou o cabelo dela pra trás - oh, tão gentilmente - e pressionou os lábios contra sua nuca. Ela arfou e tremeu, seu pescoço instintivamente arqueando para prover acesso mais fácil, mesmo que a parte racional de seu cérebro se recusasse a processar isso: Eu não... isso não é... ele não pode... Ela nem conseguia terminar um pensamento.

Ele pegou o arco de seus dedos repentinamente moles. Ela o ouviu cair no chão. Então ele estava de volta, uma mão alisando seu cabelo enquanto a outra acariciava seu braço. Ele começou a beijar a lateral de seu pescoço, beijos lentos e gentis, subindo preguiçosamente. Não eram beijos suaves; era mais como se ele estivesse... provando-a. Explorando-a. Ela não conseguia parar de tremer, mas estava imóvel mesmo assim. Não consigo me mover, não consigo respirar. Não consigo pensar. Ela estava congelada naquele momento, como se estivesse presa.

Quando ele alcançou um ponto delicadamente sensível embaixo de sua orelha, um pequeno som estrangulado lhe escapou e ela fechou as mãos convulsivamente. De repente ele a girou, puxando-a com força contra ele. Então ele estava beijando sua boca. Não um beijo gentil, exploratório - era quente e selvagem e completamente fora de controle.

Seu cérebro, já não funcionando bem, desligou completamente enquanto o suprimento sanguíneo era desviado... para outro lugar. Ela estava tão tonta que sabia que cairia para trás se ele não a tivesse colada nele. Seu cérebro racional estava falhando, seu pânico aumentando. Ela nunca tinha se sentido tão fora de controle. Tão zonza. Não consigo pensar. Não consigo pensar. Ela tentou se agarrar a alguma coisa para recuperar o equilíbrio, mas suas mãos só encontraram apoio nos braços musculosos dele. Isso não está ajudando.

Ele parou o beijo, encostando a testa na dela, sua respiração pesada. Pela primeira vez, ela teve a chance de olhar para os olhos dele e ficou chocada pelo que viu ali. Eles estavam quase negros de desejo.

Oliver não pensa em mim deste jeito. Não é possível. Mas a ereção dura pressionada contra sua barriga dizia o contrário.

"Chloe", ele disse roucamente. "Eu quero você. Muito", ele acrescentou entredentes, como se a admissão lhe custasse alguma coisa. "Mas eu preciso saber que você está bem com isso antes de continuar." Ele respirou fundo. "Eu estou te dando uma chance de parar isso agora, se é o que você quer."

Ela mal ouviu as palavras, capturada pela incerteza no rosto dele. Ele estava tremendo, como ela, claramente no limite de seu controle. Paradoxalmente, isso a acalmou. Ela olhou para seu lindo rosto, o rosto que tinha se tornado tão querido pra ela no passar do último ano. Reflexivamente ela tocou o rosto dele, querendo acalmar o desespero e preocupação que via em seus olhos.

Ele segurou a mão dela, entrelaçando seus dedos. Virando a cabeça, ele gentilmente beijou sua palma. Ele beijou novamente, então desceu até seu pulso, beijando ali suavemente uma vez, então duas. Ele encontrou seu olhar e, então, muito deliberadamente, lambeu a pele sensível dentro de seu pulso.

Ela se sentiu derreter por dentro.

Ok então. Fim de jogo. Os dois estavam completamente vestidos; não havia razão para este ser o momento definitivo, mas era. De longe, bem a distância, seu cérebro racional se despediu por agora, reconhecendo o inevitável. Isto ia acontecer.

Ele viu a percepção, a concordância nos olhos dela. Ele se inclinou para beijá-la novamente. Desta vez as mãos dela subiram até a nuca dele, puxando-o mais perto. Ele tinha que ser cuidadoso agora. Ele podia sentir sua fome por ela, bem em seu ventre, uma fome tão feroz que tinha dentes e garras. Ela era tão pequena; seria fácil machucá-la.

Ele a pegou com facilidade e a carregou até a janela rosada, sentando-a na borda que formava sua base. Ele a ajudou a tirar a blusa verde-oliva pela cabeça, notando a cor com abstrata apreciação enquanto a jogava de lado, e seguiu tirando sua camiseta preta. Os olhos dela ainda pareciam levemente desfocados. Ele abriu a saia e ela ergueu os quadris, permitindo que ele a tirasse. Então ele simplesmente olhou. A renda verde do sutiã combinando com a calcinha, causando um contraste com sua pele pálida.

"O quê?" ela perguntou resfolegante. Ele percebeu que era a primeira palavra dela há algum tempo. Aparentemente HÁ um jeito de calá-la, ele pensou. Anotado.

"Eu só estava pensando sobre comissionar um calendário pin-up com VOCÊ em todos os meses", ele respondeu verdadeiramente. Ela ficou vermelha e tentou se esconder, puxando os joelhos contra o peito. Ele balançou a cabeça, inclinando-se para beijá-la, de verdade, sem pressa. "Você é linda", ele sussurrou.

Ele abriu o sutiã e o deslizou por seus braços, feliz que sua especulação estivesse correta: Chloe Sullivan tinha seios perfeitos. Ele gentilmente acariciou os mamilos rosados com seus polegares, chamando-os a atenção, então a reclinou levemente, inclinando-se para gentilmente lamber e chupá-los. Ela gemeu, agarrando o cabelo dele.

Ele tirou a calcinha dela com pouca dificuldade, puxando-a para a beirada da borda e abrindo as pernas dela pra ele. Os olhos verdes dela estavam enormes e assustados quando ele se ajoelhou em sua frente. "Ollie..." ela arfou.

"Shhhh", ele a acalmou. "Estamos apenas começando." Quando a língua dele a tocou pela primeira vez, ela arqueou e arfou. Quando ele continuou com longas e lentas carícias em sua umidade rosada, ela começou a tremer de novo. Sua pele estava quente. Ela estava fazendo pequenos barulhos incríveis que soavam meio como prazer e meio como protesto. O único lugar para apoiar as mãos era ao lado corpo, contra o vidro.

Ele se afastou para respirar e parou, maravilhado. Ela estava emoldurada pela janela rosa, as luzes da noite de Metrópolis brilhando pelos vitrais, refletindo as cores em suas curvas pálidas. Sua cabeça jogada pra trás, o cabelo loiro uma nuvem brilhante de ondas desfeitas. Ela parecia uma deusa. Minha Deusa-Watchtower de olhos verdes, ele pensou. Ela era a coisa mais singular e erótica que tinha visto na vida.

Ele tinha que tê-la. Agora. Ele se levantou e começou a abrir o jeans quando algo lhe ocorreu, algo que ele deveria ter pensado antes. Ele fechou os olhos brevemente em frustração. "Chloe?" ele disse.

Ela olhou para as mãos dele e então para seus olhos. Ela percebeu o que ele estava perguntando e assentiu. "Tudo bem." Ele sabia que ela tinha visto sua ficha médica - um fato que o tinha incomodado antes, mas que agora estava agradecido - e ele estava perguntando se ela estava se cuidando. Ele nem precisava de todos os dedos de uma mão para contar as mulheres em seu passado com quem aceitaria não usar proteção somente com palavras.

Com os olhos ainda presos aos dele, ela deslizou a mão para massageá-lo através da calça. O ar sibilou entre os dentes dele enquanto tentava pesar o quanto a sensação era boa com quanto tempo ele aguentaria sem se envergonhar na frente dela. Não muito, ele concluiu. Ele deu um passo pra trás e tirou a calça.

Agora era a vez de Chloe respirar fundo. Ele era simplesmente a espécie masculina mais perfeita em que seus olhos já tinham pousado. Ele deveria estar em um museu italiano, ela pensou.

Ele a puxou para frente de novo, abrindo suas pernas e inclinando-a um pouco pra trás enquanto se posicionava. Dentes cerrados, ele lentamente se empurrou dentro dela, observando-a atentamente por algum sinal de que a estava machucando. Ela é TÃO apertada. E quente. E molhada. Ele pensou em lava derretida, e isso o relembrou de seu status de deusa.

Consciente de que ele a observava atentamente, ela olhou pra baixo enquanto ele a penetrava, maravilhada com a união. Oliver Queen está dentro de mim. Eu nem sei como isso aconteceu. Ele era tão grande que ela estava tendo dificuldade em respirar, mas ele estava tentando ir devagar, permitindo-a se ajustar a ele. Ela olhou dentro de seus olhos e decidiu que ele assistindo sua reação estando dentro dela era no mínimo quente se não fosse constrangedor.

Ele começou a se mover dentro dela. Os dois tão excitados que não ia demorar muito. Ela passou as pernas ao redor dele, afundando-o ainda mais, e ele começou a erguer os quadris no fim de cada empurrão. Ela soluçou, sua cabeça caindo no ombro dele, seus dedos emaranhados no cabelo dele. Ela ergueu os quadris para encontrá-lo, sua pélvis se batendo contra a dele.

"Oh Deus, Ollie."

"Chloe."

"Ollie!"

Ela gritou, jogando a cabeça para trás com o orgasmo. Ele gozou alguns segundos depois. Chloe teve certeza que apagou por um momento.

Alguns minutos depois eles ainda estavam enroscados um no outro, as respirações voltando ao normal, a pele esfriando com o suor. O coração dele ainda batia rápido. Ele parecia não conseguir parar de esfregá-la e acariciá-la. "Você está bem?"

"Eu estou bem."

*_*_*_*

Uma hora depois eles estavam no sofá, tendo terminado o segundo round. Chloe enroscada nos braços dele. Em algum lugar ela encontrou um cobertor. Ele pensou que ela estivesse dormindo.

"Duas perguntas", ela disse, sua voz abafada por estar falando contra seu peito.

"Só duas?"

Ela levantou a cabeça. "Pergunta um. Há quanto tempo exatamente... isto" -- a mão dela indicou os dois -- "tem sido uma possibilidade em sua cabeça?"

Ele olhou dentro dos olhos dela. "Quase dois meses."

Ela então entendeu. "POR ISSO você estava agindo tão estranho!"

Um sorriso puxou o canto da boca dele. "Sim, Chloe. Por isso eu estava agindo tão estranho."

"Pergunta dois. Você veio pra cá esta noite com a intenção de... fazer isto acontecer?"

Ele hesitou. "Eu não sei", ele admitiu. Ela pareceu satisfeita com isso.

Ela mudou de posição. "Sabe, este sofá realmente não foi desenhado pra alguém dormir uma noite inteira."

Ele deu risada. "Muito bem. Caso você não tenha notado, tem muito, muito lugar e móveis que ainda temos que batizar." Ela ergueu uma sobrancelha pra ele, corretamente interpretando a frase como um desafio.

Ele sorriu pra ela. "Prepare-se, Sullivan. Vai ser uma longa noite."

_____________________________________
PRÓXIMA HISTÓRIA: Negotiation (parte 1)

________________________________________________________________________________

18 comentários:

  1. magavilhosa, só isso a comentar.

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Oi, Michelle, que bom que gostou... aliás, acho que não tem como não gostar... muito hot né? Beijos e em breve mais histórias dessa série.

      Excluir
  2. "para um cara com, basicamente, DOIS empregos em tempo integral ele certamente parecia ter muito tempo livre ultimamente." HahahHa os pensamentos da Chloe sao os melhores kkk AMEI ja to apaixonada por essa serie e ja quero mais kk
    Obrigada pela tradução .-.
    Jami

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Oi, Jami! Ah, os pensamentos da Chloe são sempre ÓTEEEEMOS... rs... Que bom que gostou, sabia que vc ia gostar, tem mais sim e em muito breve... Beijos.

      Excluir
  3. AMEI é muito maravilhosa y linda esperando a continu

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Olá, Asuana. Sim, mais em breve. Que bom que gostou! Beijos.

      Excluir
  4. Eu amo histórias baseadas em Warrior ou qualquer uma que mostre como eles começaram <3

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Eu também, Paula, se for hot então, melhor ainda né? Mais logo... Beijos.

      Excluir
  5. AAAAAAAAAAAAAAAAHHHHHHHHHHHHHHHHH
    *surtando de felicidade*

    Angelique, muito, mas MUITO obrigada por esse presentão!!!!!
    Tenho certeza que a equipe de tradutores tá tendo bastante trabalho, porque essa série é enorme... Mas é um trabalho gostoso, porque as histórias são espetaculares!

    Me apaixonei pela série por causa de 'Taking a Meeting' [a tradução tá listada nos One-Shots, pra quem não leu] e acabei me interessando pela série toda... Linda e hot demais!

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Oi, Ciça. Finalmente, né? rs... Pois é, já traduzimos aqui três histórias dessa série, mas nunca tivemos coragem de encarar a série inteira. A Sam já sugere faz bastante tempo e completou com a sua sugestão ano passado, então partimos para a batalha, e você tem toda razão, a série é longa, mas é uma delícia traduzir. Beijos, obrigada pela sugestão e tem mais logo, prometo!!!!

      Excluir
  6. Eu SABIA que vocês iam AMAR. Essa série é uma delícia e estamos lutando aqui contra o cansaço e falta de tempo para conseguir revisar e traduzir o que falta para ir postando. Para quem não conhecia a série, divirta-se, e para quem já leu, sempre vale à pena reler boas histórias, não é mesmo? É muito bom contar com a companhia de vocês compartilhando o amor por esse casal que é sim o MELHOR. Beijos a todas!

    ResponderExcluir
  7. Angelique, oieee!!! \o

    Meninas, eu já começa agradecendo, porque se esta série é tão longa assim, imagino o trabalhão que deve está sendo pra vocês, e conciliar tudo com a correria diária, é mesmo muita dedicação e só demonstra o carinho por este cantinho, por Chlollie... Obrigada!!

    Devo dizer que já amei, sério, não tem como não ser conquistada, hot, divertida, e... já mencionem HOT? Muito hot!! hahaha

    GIL

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Não tem como resistir a essa série, GIL e a boa notícia é que a fickery acaba de postar mais uma história da outra série que postamos aqui: The Firsts Series, então assim que estiver pronta já postamos. Sim, está cada vez mais difícil encontrar um tempinho, mas o amor faz a gente encontrar um jeito, rs... Beijos, GIL, e logo tem mais... :D

      Excluir
  8. Eu já tinha lido e a reação foi a mesma... WOW!!!!

    WOW galera!!!

    Valeu pela tradução *_*
    Tava precisando de uma dose de Chlollie.

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Roberta!!!!! Obrigada pela visita e imagino que a vida deve estar uma enorme correria, mas também estamos aqui aguardando capítulo novo de Don't Give Up... Também estamos precisadas de uma dose de suas histórias... :D Beijos e até mais! :D

      Excluir
  9. Não acredito que vai ter mais The Firsts Series que coisa linda gente :D meu dia melhorou mil % com essa noticia <3
    Jami

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Pois é, Jami... Não é uma notícia MARAVILHOSA?!?!?!?! Logo postaremos a tradução... :D

      Excluir
    2. Notícia excelente!!!!!! :DDDDDDDDDDDDDD

      Excluir

Google Analytics Alternative