Série: In His Sights
Resumo da Série: Série de histórias pós-Warrior.
Título: Oito Conversas
Resumo: O relacionamento deles começou privado, mas agora parece que todo mundo tem uma opinião. Uma série de conversas entre e sobre Chloe e Oliver.
Autora: fickery
Classificação: R
Spoilers: Salvation
Ladie's Night
Sugarplums, Candy Canes and Legos
Eight Conversations (parte 1)
Gabe & Lois
Gabe & Lois
Lois estava a caminho do refeitório, agarrada a água que já havia comprado e uma barra de cereais que pegou por impulso, quando seu celular tocou. Surpresa pelo nome na tela ela atendeu. "Tio Gabe, oi! Quanto tempo!"
"Oi, querida. Você tem um minuto?"
"Pra você? Sempre", ela disse. Ela olhou ao redor. Onde ir? A sala de redação era muito barulhenta, o refeitório muito silencioso para o que ela assumia ser uma conversa pessoal sobre algo familiar, e os corredores muito cheios. Ela foi até um nicho entre o elevador e a parede de janelas que davam vista para a rua abaixo. "O que foi?"
"Eu queria fazer algumas perguntas sobre seu ex-namorado."
Ela riu. "Bem, você vai ter que ser um pouco mais espec... Oh. É sobre Oliver, não é? Ou melhor, é sobre Chloe e Oliver." Isso ia levar alguns minutos provavelmente. Ela decidiu ficar o mais confortável possível, meio sentada na não muito limpa janela e equilibrando a garrafa de água entre os joelhos para que pudesse abri-la com uma mão. "O que você quer saber exatamente?"
"Porque vocês dois terminaram", ele disse.
Ela ergueu as sobrancelhas. "Bem, isso é certamente... direto. E pessoal." Ela tomou um gole da água, de repente desejando ter algo mais forte.
"Eu sei", ele disse. "Mas eu não perguntaria se não fosse importante."
Ela franziu a testa. "Por que a preocupação repentina, tio Gabe? Eles estão juntos há um tempo já. Eles moram juntos. Você os visitou há alguns meses, se não me engano."
"Vamos dizer que tem algumas coisas na minha cabeça", Gabe disse. "Eu não quero todos os detalhes sórdidos. Só um resumo já está bom."
"Bem, bom, porque não há detalhes sórdidos", ela disse. "Ele é um cara maravilhoso. Eu ainda o considero um dos meus melhores amigos, e desde antes de ele começar a namorar Chloe. Nós terminamos porque eu finalmente percebi que ele tinha tantas responsabilidades que o tomavam de mim que eu não podia suportar. Eu amo meu pai, mas não quero namorar um cara igual a ele. Ele perdeu muita coisa enquanto Lucy e eu estávamos crescendo."
Ele ficou em silêncio por um momento. Isso batia com o que Oliver tinha dito. Mas se era esse o caso, que tipo de vida Chloe ia ter? "E essa foi a única razão?"
Ela suspirou, lembrando do que tinha dito e sabendo o que Gabe deveria estar pensando sobre o futuro de Chloe. "Honestamente? Não. Essa foi a desculpa. A razão foi que eu sabia em meu coração que ele não era o homem da minha vida. Não pra mim, pelo menos. Eu não fazia ideia que ele se tornaria o homem da vida de Chloe. Por que, que outra razão haveria?"
"Bem..." - ele hesitou - "...os tabloides não o pintam muito bem."
Lois deu risada. "Desde quando você lê tabloides, tio Gabe? Escute de uma pessoa cuja carreira começou no Inquisitor; você não pode acreditar em uma única palavra OU foto que eles publicam."
"Ok, então, mesmo que ele não seja um playboy - agora ele vai ser o namorado ausente de Chloe ao invés de seu?"
"Não é igual com eles", ela disse pacientemente. "Primeiro, ele viaja o mínimo possível porque não suporta ficar longe dela. Segundo, algumas vezes ela viaja com ele. E por causa do que ela faz, sempre sabe o que está acontecendo, porque ela vê todos os e-mails que vão e voltam. Eles trabalham juntos, muito. Isso faz uma enorme diferença." Ela tomou outro gole enquanto ele processava tudo.
"Fala pra mim porque você tem tanta certeza que ele é o cara certo pra ela."
"Tio Gabe, você realmente passou algum tempo junto com os dois?" Lois perguntou, exasperada. "Mais do que um jantar, quando nos visitou meses atrás?"
"Você e Chloe falaram sobre minha visita pelo que eu vejo", Gabe disse desconfortável.
"Claro que falamos. Ela ficou realmente triste que você não tenha passado nenhum tempo com Oliver, para conhecê-lo. A razão que estou perguntando isso é porque se você tivesse passado qualquer tempo com os dois, você teria visto o quanto eles são perfeitos um para o outro. Eles são amigos e parceiros e terminam as frases um do outro e conversam pelo olhar e se adoram. Eu posso dizer com cem por cento de certeza que Oliver trata Chloe muito melhor do que qualquer homem a tratou. E se ela pedisse a ele para mudar o Monte Everest de lugar, ele encontraria um jeito de atender." Ela fechou a água e a deixou de lado.
"Entendi. Você é fã dele", Gabe disse secamente.
"Sabe do que mais, tio Gabe? Só entre nós e a lâmpada aqui em cima, eu gostava do Jimmy, mas eu sempre soube que ele e Chloe não se pertenciam. Não era um relacionamento... de igualdade, sabe? Mas eu visto uma roupa de cheerleader e sacudo os pompons para Chloe e Oliver, porque eles fazem sentido. Sua garotinha finalmente encontrou um homem que a merece, e eu estou feliz por ela, e você também deveria estar." Ela abriu a barra de cereais e começou a comer.
Houve um longo silêncio. "Você fala com seu pai desse jeito?" ele finalmente perguntou, a voz divertida.
Uma pausa. "Bem, eu falaria se ele estivesse desmerecendo o namorado de Chloe", ela disse com a boca cheia. "Infelizmente, ele está um pouco focado demais em mim no momento."
Agora a diversão estava tingida com simpatia e preocupação. "Como vão indo as coisas aí? Martha me disse que você está morando na fazenda agora."
Ela engoliu, relaxando agora que a desconfortável interrogação parecia ter terminado. "Sim, eu estou morando com o Clark na fazenda", ela disse, provocando-o.
Sob os protestos de Lois, Ollie continuou pagando a metade de Chloe no aluguel do apartamento do Talon durante alguns meses depois que ela se mudou, insistindo que não queria que a decisão deles deixasse Lois numa situação financeira difícil. Clark imediatamente a convidou para morar com ele, mas ela recusou no começo, de repente sentindo-se em pânico, com medo de perder sua liberdade e identidade.
Assim que Clark pontuou que eles estavam passando todas as noites juntos ou na casa dela ou na dele, e pelo menos um terço do guarda-roupa dela já tinham migrado para a fazenda, ela foi forçada a admitir que manter os dois lugares não fazia sentido. Chloe, Oliver, Bart e Victor todos foram ajudá-la a mudar num fim de semana. Claro que Clark e Bart podiam ter feito tudo sozinhos, mas aí não teriam uma desculpa para a pizza e a comemoração, os rapazes não teriam debatido a velha questão sobre a necessidade das mulheres de terem tantos sapatos, e ela e Chloe não teriam tido a chance de olhar velhos álbuns de fotografia, CD's que tinham trocado tantas vezes que nem se lembravam quem eram as donas originais, e caixas de lembranças. Algumas vezes o jeito tradicional ainda era o melhor.
A voz de Gabe a trouxe de volta ao presente. "E Sam... concordou com isso?"
"Concordou do mesmo jeito que você concorda com a Chloe morando com o Oliver", ela deu de ombros, jogando outro pedaço da barra na boca. "Ele está superando, mas não está dando cambalhotas de felicidade."
"Não importa quantos anos vocês tenham, Lois, serão sempre nossas garotinhas", Gabe disse.
"Eu sei", ela suspirou. Era doce e irritante ao mesmo tempo. "Da próxima vez que você visitar a Chloe, deveria ir até a fazenda jantar. Ela não é a única que está aprendendo a cozinhar."
"Eu posso de fato ir fazer uma visita em breve. Estou esperando notícias de alguém antes de planejar com detalhes."
"Bem, me avise", ela disse, levantando-se, pegando a água e o que sobrou da barra. Clark deveria estar se perguntando pra onde ela tinha ido. "Eu já respondi todas as suas dúvidas?"
"Você me deu algo para pensar", Gabe garantiu. "Obrigado, querida. Com sorte te vejo em breve."
"Ok. Te amo, tio Gabe." Ela desligou o telefone e revirou os olhos carinhosamente enquanto ia em direção às escadas.
Pais.
Oliver & Moira
Um vencido, falta mais um, ele pensou enquanto atravessava as portas duplas e ia até a recepção. Ele nem teve tempo de dizer o nome antes da recepcionista o cumprimentar. "Boa tarde, Sr. Queen. A enfermeira da Sra. Sullivan vai acompanhá-lo."
"Obrigado", ele disse, colocando as mãos nos bolsos e olhando ao redor enquanto esperava. Ele apreciava os esforços em disfarçar o fato de que ali era uma casa de cuidados a longo prazo; o lobby parecia pertencer a um caro spa, ou pelo menos um consultório de um cirurgião plástico exclusivo. As paredes e as cadeiras de couro e sofás eram brancos, na decoração plantas e flores exóticas, um aquário e obras de arte acalmavam, e havia também toques harmoniosos de azul e verde.
"Sr. Queen. É bom vê-lo novamente." Karen, a enfermeira de Moira aproximou-se dele, sua expressão agradável e profissional. "Chloe não veio junto hoje?"
"Hoje não", ele disse, apertando a mão dela. "Como ela está?"
Ela sorriu enquanto digitava o código numérico próximo a uma porta trancada. "Igual a última vez que o senhor a viu", ela disse, levando-o por um corredor privado. "Não vimos muita mudança em sua condição. Ela está catatônica, mas estável."
Ele assentiu, sua garganta repentinamente seca. "Tem algo que ela esteja precisando?"
Karen olhou pra ele e balançou a cabeça. "Eu aviso se ela precisar, mas no momento não. Ela recebe excelente cuidado, e não consegue pedir nada mais." Ela parou em outra porta e digitou um código novamente. "Ela está aqui. Você sabe onde está o interfone se precisar de alguma coisa durante a visita."
"Obrigado, Karen. Não vou demorar muito."
Ele entrou no quarto. Moira estava sentada no sofá, seu olhar fixo adiante. Apesar de sua condição, ela ainda estava bonita. Ela usava um conjunto de moletom, seu cabelo estava limpo, e ela tinha um pouco de maquiagem. Ela parecia para todo mundo como se estivesse num momento pensativo antes de decidir ir ao shopping ou almoçar com algum amigo.
Ele puxou uma cadeira perto o suficiente para poder tocá-la. "Oi, Sra. Sullivan", ele disse. "Eu não sei se você lembra de mim. Eu sou Oliver Queen, eu já vim visitá-la antes, com Chloe. Eu vim sozinho hoje porque é sobre a Chloe que eu quero falar." Não houve nenhuma reação de Moira; ele não esperava nenhuma.
Ele respirou fundo. "Eu não sei exatamente o que Chloe disse, mas ela e eu estamos namorando há quase um ano, e ela foi morar comigo há cinco meses. Eu só falei com Gabe, e queria falar com você também, para dizer que eu planejo pedir a mão dela em casamento."
Ele pegou uma das mãos dela. As mãos dela estavam frias. E eram pequenas, como as de Chloe. "Gabe tem algumas preocupações. Eu espero que eu tenha resolvido todas. E você provavelmente também tem algumas preocupações, as mesmas que ele ou diferentes." Ela piscou normalmente, mas seus olhos não tinham foco.
"A habilidade de Chloe se foi ou está dormente. Não se manifesta há muito tempo. Mesmo assim, eu definitivamente procurarei o Dr. Hamilton - o médico que está pesquisando uma cura pra você - antes de decidirmos ter filhos. E eu espero que ele nos libere, porque eu acho que Chloe seria uma mãe incrível."
A mão de Moira apertou um pouco a dele. Ele tentou não ler muita coisa da ação; claro que Chloe tinha feito uma extensa pesquisa e tinha feitos milhões de perguntas a Emil, e ela explicou o conceito de reflexos vertebrais para Oliver. Parentes dos pacientes que estavam em estado vegetativo ou comatoso percebiam que os pacientes algumas vezes apertavam suas mãos, moviam os dedos das mãos e pés, no que eles esperançosamente interpretavam como gestos feitos com propósito. Mas os movimentos eram basicamente automáticos, movimentos reflexivos, impulsos neurológicos iniciados no tronco cerebral, sem intenção.
De qualquer forma, ele apertou a mão dela de volta. "Eu amo sua filha. Muito. E eu planejo passar o resto da minha vida mostrando isso a ela. E cuidando dela e protegendo-a." Outra aperto convulsivo. Ele tinha certeza que não era um movimento consciente? "Eu vou cuidar de você também. Você vai continuar a viver aqui e receber o melhor tratamento médico possível enquanto precisar. E se Chloe aceitar se casar comigo, eu vou garantir que você esteja no casamento, não importa o que seja necessário."
Ele olhou para as mãos deles por um momento, tentando organizar os pensamentos. Era um pouco desanimador conversar com alguém sem ter algum tipo de pista, verbal ou não, para indicar que suas palavras estavam sendo recebidas. Nem bem ele terminou de pensar nisso, os dedos dela se moveram nos dele. Era provavelmente não proposital, ele pensou, levemente desapontado, mas não surpreso.
"Eu só queria que você soubesse que sua filha é a pessoa mais maravilhosa que eu conheci. Eu acredito que algumas das coisas que eu admiro nela provavelmente vêm de você. A tenacidade, a coragem; a empatia e altruísmo... embora eu pense que a teimosia dela venha de você e Gabe. E eu não sei sobre o senso de humor, mas definitivamente é genético, se pensarmos em Lois." Ele sorriu um pouco. Novamente, um pequeno movimento da mão dela na dele.
E se ela tivesse movimentos voluntários e involuntários, e apenas fosse impossível distinguir um do outro?
Ele deliberadamente apertou as mãos dela. "Eu não quero ficar muito tempo e te cansar", ele disse a ela. "Eu só queria garantir que você soubesse o que está acontecendo. Eu vou avisar Karen que estou saindo para que ela possa checar você. E eu vou trazer Chloe comigo na próxima vez; com sorte ela vai ter boas notícias pra te dar. E uma nova joia para te mostrar." Ele soltou as mãos dela e se levantou, então hesitou, olhando pra ela.
"Eu perdi meus pais quando era muito novo. Eu não tenho família há muito tempo. Eu estou realmente ansioso para começar a ser um membro da sua." Ele olhou pra ela atentamente e percebeu algo novo desde que tinha chegado. Ela continuava sentada, imóvel, mas ele viu umidade nos olhos dela. Uma única lágrima descendo seu rosto.
Isso... tinha um significado, ou acontecia o tempo todo? Ele honestamente não fazia ideia.
Agindo por impulso, ele enxugou a lágrima com o dedo e, inclinando-se, beijou-a suavemente no rosto. "Vejo você em breve", ele sussurrou.
Ele olhou de volta pra ela enquanto abria a porta. Ela estava sentada, ainda bonita, ainda imóvel; ainda esperando. Ele fez uma nota mental de perguntar a Emil assim que o encontrasse se sua pesquisa estava progredindo.
Oliver & Carter
Encontrando a porta aberta, Oliver entrou na base da SJA. "Carter?" ele chamou. Sem resposta, ele jogou a sacola de comida que estava carregando sobre uma enorme mesa redonda com o logo da SJA no centro.
"Estou aqui." Carter apareceu na porta atrás dele, parecendo que já estava acordado há horas. "Não temos um encontro da equipe mais tarde hoje? Seja lá qual for o assunto, não podia esperar?"
"Eu trouxe café. E comidas de café da manhã. Eu não sabia do que você gostava, então tem fruta e muffins e croissant e suco." Ele estava desembrulhando os itens enquanto falava.
Carter se aproximou. "Você trouxe café", ele disse lentamente, olhando de Oliver para a comida desconfiado.
Ollie deu de ombros, sentindo-se um pouco envergonhado. "Eu estou aqui pra te pedir um favor, então pareceu apropriado trazer uma oferta de algum tipo." Ele abriu um dos cafés. Ele tentava não beber café com frequência - sua rotina era tão irregular que ele não podia ficar dependente da cafeína - mas ele e Chloe tinham ficado acordado boa parte da noite e ele precisava de um pouco para mantê-lo acordado hoje.
Carter ergueu uma sobrancelha enquanto pegava o outro café. "Um favor? Essa é boa." Eles ainda implicavam um com o outro, mas atualmente tinham deixado os apelidos de lado em suas interações; Ollie não gostava de ficar se repetindo e não tinha tempo ou interesse em pensar em novos insultos originais. Também, isso parecia infantil pra ele; dois dos membros mais velhos da equipe, ele pensou, deveriam ser um exemplo melhor, e ele suspeitava que Carter concordava.
"Ontem eu pedi Chloe em casamento. E ela aceitou."
Um sorriso cruzou o rosto de Carter. "Parabéns. Não precisa dizer que essa foi provavelmente a coisa mais esperta que você já fez na vida."
Oliver riu em resposta. "Também acho." Ele pegou um muffin e devolveu. "Então, o favor que eu queria pedir. Eu estava pensando..." - ele respirou fundo - "...se você gostaria de ser meu padrinho de casamento." Carter olhou pra ele. "Quer dizer... sob as circunstâncias, eu sei que casamentos são difíceis pra você. Então se não estiver confortável..."
"Eu já estive em uma dúzia de casamentos", Carter disse. "Eu sou fã de casamentos. É por isso que me casei tantas vezes." Ele tomou um gole do café. "Por que eu?"
Oliver deu de ombros de novo, ainda sentindo-se um pouco envergonhado. Ele não sabia como o outro homem fazia, mas de alguma forma ele sempre acabava se sentindo mais novo e desajeitado perto dele. "Eu não estou te dando todo o crédito por Chloe e eu termos ficado juntos, mas eu definitivamente acho que você deu um empurrão. E eu acho que é correto que eu não tenha que me preocupar com a despedida de solteiro que você vai preparar pra mim, ou em fazer algo horrível como mandar uma stripper para o meu escritório."
Carter bufou. "Sua lógica fala alto." Ele ficou em silêncio por um momento, então estendeu a mão; surpreso, Oliver a apertou. "Eu ficarei honrado em estar ao seu lado no seu casamento com Chloe."
"Obrigado", Oliver disse, lutando para manter a voz neutra. Ele suspirou aliviado. "Bem, a reunião de mais tarde é sobre isso; vamos avisar ao time. Então se você quiser faltar, tudo bem."
O sorriso de Carter aumentou. "E perder a chance de ver a reação de todo mundo? Eu estarei lá." Ollie deu risada enquanto ia para a porta.
"É melhor eu voltar para a Watchtower e falar com a Chloe. Ei, você vai comer aquele sanduíche?"
"Sim", Carter disse com firmeza. "Eu vou comer tudo."
Oliver voltou até a mesa para roubar uma maçã, dando um risinho ao ver a expressão no rosto de Carter. "Dá um tempo, cara. Você não ia comer isso." Ele foi para a porta de novo, acenando com a mão que segurava a maçã. "Te vejo daqui a pouco."
Carter balançou a cabeça enquanto começava a desembrulhar o sanduíche. Eles estavam juntos há um ano e o garoto estava apaixonado há mais tempo que isso; já era hora de ele selar o compromisso.
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PRÓXIMA HISTÓRIA: Eight Conversations (parte 3)
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"Não é igual com eles", ela disse pacientemente. "Primeiro, ele viaja o mínimo possível porque não suporta ficar longe dela. Segundo, algumas vezes ela viaja com ele. E por causa do que ela faz, sempre sabe o que está acontecendo, porque ela vê todos os e-mails que vão e voltam. Eles trabalham juntos, muito. Isso faz uma enorme diferença." Ela tomou outro gole enquanto ele processava tudo.
"Fala pra mim porque você tem tanta certeza que ele é o cara certo pra ela."
"Tio Gabe, você realmente passou algum tempo junto com os dois?" Lois perguntou, exasperada. "Mais do que um jantar, quando nos visitou meses atrás?"
"Você e Chloe falaram sobre minha visita pelo que eu vejo", Gabe disse desconfortável.
"Claro que falamos. Ela ficou realmente triste que você não tenha passado nenhum tempo com Oliver, para conhecê-lo. A razão que estou perguntando isso é porque se você tivesse passado qualquer tempo com os dois, você teria visto o quanto eles são perfeitos um para o outro. Eles são amigos e parceiros e terminam as frases um do outro e conversam pelo olhar e se adoram. Eu posso dizer com cem por cento de certeza que Oliver trata Chloe muito melhor do que qualquer homem a tratou. E se ela pedisse a ele para mudar o Monte Everest de lugar, ele encontraria um jeito de atender." Ela fechou a água e a deixou de lado.
"Entendi. Você é fã dele", Gabe disse secamente.
"Sabe do que mais, tio Gabe? Só entre nós e a lâmpada aqui em cima, eu gostava do Jimmy, mas eu sempre soube que ele e Chloe não se pertenciam. Não era um relacionamento... de igualdade, sabe? Mas eu visto uma roupa de cheerleader e sacudo os pompons para Chloe e Oliver, porque eles fazem sentido. Sua garotinha finalmente encontrou um homem que a merece, e eu estou feliz por ela, e você também deveria estar." Ela abriu a barra de cereais e começou a comer.
Houve um longo silêncio. "Você fala com seu pai desse jeito?" ele finalmente perguntou, a voz divertida.
Uma pausa. "Bem, eu falaria se ele estivesse desmerecendo o namorado de Chloe", ela disse com a boca cheia. "Infelizmente, ele está um pouco focado demais em mim no momento."
Agora a diversão estava tingida com simpatia e preocupação. "Como vão indo as coisas aí? Martha me disse que você está morando na fazenda agora."
Ela engoliu, relaxando agora que a desconfortável interrogação parecia ter terminado. "Sim, eu estou morando com o Clark na fazenda", ela disse, provocando-o.
Sob os protestos de Lois, Ollie continuou pagando a metade de Chloe no aluguel do apartamento do Talon durante alguns meses depois que ela se mudou, insistindo que não queria que a decisão deles deixasse Lois numa situação financeira difícil. Clark imediatamente a convidou para morar com ele, mas ela recusou no começo, de repente sentindo-se em pânico, com medo de perder sua liberdade e identidade.
Assim que Clark pontuou que eles estavam passando todas as noites juntos ou na casa dela ou na dele, e pelo menos um terço do guarda-roupa dela já tinham migrado para a fazenda, ela foi forçada a admitir que manter os dois lugares não fazia sentido. Chloe, Oliver, Bart e Victor todos foram ajudá-la a mudar num fim de semana. Claro que Clark e Bart podiam ter feito tudo sozinhos, mas aí não teriam uma desculpa para a pizza e a comemoração, os rapazes não teriam debatido a velha questão sobre a necessidade das mulheres de terem tantos sapatos, e ela e Chloe não teriam tido a chance de olhar velhos álbuns de fotografia, CD's que tinham trocado tantas vezes que nem se lembravam quem eram as donas originais, e caixas de lembranças. Algumas vezes o jeito tradicional ainda era o melhor.
A voz de Gabe a trouxe de volta ao presente. "E Sam... concordou com isso?"
"Concordou do mesmo jeito que você concorda com a Chloe morando com o Oliver", ela deu de ombros, jogando outro pedaço da barra na boca. "Ele está superando, mas não está dando cambalhotas de felicidade."
"Não importa quantos anos vocês tenham, Lois, serão sempre nossas garotinhas", Gabe disse.
"Eu sei", ela suspirou. Era doce e irritante ao mesmo tempo. "Da próxima vez que você visitar a Chloe, deveria ir até a fazenda jantar. Ela não é a única que está aprendendo a cozinhar."
"Eu posso de fato ir fazer uma visita em breve. Estou esperando notícias de alguém antes de planejar com detalhes."
"Bem, me avise", ela disse, levantando-se, pegando a água e o que sobrou da barra. Clark deveria estar se perguntando pra onde ela tinha ido. "Eu já respondi todas as suas dúvidas?"
"Você me deu algo para pensar", Gabe garantiu. "Obrigado, querida. Com sorte te vejo em breve."
"Ok. Te amo, tio Gabe." Ela desligou o telefone e revirou os olhos carinhosamente enquanto ia em direção às escadas.
Pais.
Oliver & Moira
Um vencido, falta mais um, ele pensou enquanto atravessava as portas duplas e ia até a recepção. Ele nem teve tempo de dizer o nome antes da recepcionista o cumprimentar. "Boa tarde, Sr. Queen. A enfermeira da Sra. Sullivan vai acompanhá-lo."
"Obrigado", ele disse, colocando as mãos nos bolsos e olhando ao redor enquanto esperava. Ele apreciava os esforços em disfarçar o fato de que ali era uma casa de cuidados a longo prazo; o lobby parecia pertencer a um caro spa, ou pelo menos um consultório de um cirurgião plástico exclusivo. As paredes e as cadeiras de couro e sofás eram brancos, na decoração plantas e flores exóticas, um aquário e obras de arte acalmavam, e havia também toques harmoniosos de azul e verde.
"Sr. Queen. É bom vê-lo novamente." Karen, a enfermeira de Moira aproximou-se dele, sua expressão agradável e profissional. "Chloe não veio junto hoje?"
"Hoje não", ele disse, apertando a mão dela. "Como ela está?"
Ela sorriu enquanto digitava o código numérico próximo a uma porta trancada. "Igual a última vez que o senhor a viu", ela disse, levando-o por um corredor privado. "Não vimos muita mudança em sua condição. Ela está catatônica, mas estável."
Ele assentiu, sua garganta repentinamente seca. "Tem algo que ela esteja precisando?"
Karen olhou pra ele e balançou a cabeça. "Eu aviso se ela precisar, mas no momento não. Ela recebe excelente cuidado, e não consegue pedir nada mais." Ela parou em outra porta e digitou um código novamente. "Ela está aqui. Você sabe onde está o interfone se precisar de alguma coisa durante a visita."
"Obrigado, Karen. Não vou demorar muito."
Ele entrou no quarto. Moira estava sentada no sofá, seu olhar fixo adiante. Apesar de sua condição, ela ainda estava bonita. Ela usava um conjunto de moletom, seu cabelo estava limpo, e ela tinha um pouco de maquiagem. Ela parecia para todo mundo como se estivesse num momento pensativo antes de decidir ir ao shopping ou almoçar com algum amigo.
Ele puxou uma cadeira perto o suficiente para poder tocá-la. "Oi, Sra. Sullivan", ele disse. "Eu não sei se você lembra de mim. Eu sou Oliver Queen, eu já vim visitá-la antes, com Chloe. Eu vim sozinho hoje porque é sobre a Chloe que eu quero falar." Não houve nenhuma reação de Moira; ele não esperava nenhuma.
Ele respirou fundo. "Eu não sei exatamente o que Chloe disse, mas ela e eu estamos namorando há quase um ano, e ela foi morar comigo há cinco meses. Eu só falei com Gabe, e queria falar com você também, para dizer que eu planejo pedir a mão dela em casamento."
Ele pegou uma das mãos dela. As mãos dela estavam frias. E eram pequenas, como as de Chloe. "Gabe tem algumas preocupações. Eu espero que eu tenha resolvido todas. E você provavelmente também tem algumas preocupações, as mesmas que ele ou diferentes." Ela piscou normalmente, mas seus olhos não tinham foco.
"A habilidade de Chloe se foi ou está dormente. Não se manifesta há muito tempo. Mesmo assim, eu definitivamente procurarei o Dr. Hamilton - o médico que está pesquisando uma cura pra você - antes de decidirmos ter filhos. E eu espero que ele nos libere, porque eu acho que Chloe seria uma mãe incrível."
A mão de Moira apertou um pouco a dele. Ele tentou não ler muita coisa da ação; claro que Chloe tinha feito uma extensa pesquisa e tinha feitos milhões de perguntas a Emil, e ela explicou o conceito de reflexos vertebrais para Oliver. Parentes dos pacientes que estavam em estado vegetativo ou comatoso percebiam que os pacientes algumas vezes apertavam suas mãos, moviam os dedos das mãos e pés, no que eles esperançosamente interpretavam como gestos feitos com propósito. Mas os movimentos eram basicamente automáticos, movimentos reflexivos, impulsos neurológicos iniciados no tronco cerebral, sem intenção.
De qualquer forma, ele apertou a mão dela de volta. "Eu amo sua filha. Muito. E eu planejo passar o resto da minha vida mostrando isso a ela. E cuidando dela e protegendo-a." Outra aperto convulsivo. Ele tinha certeza que não era um movimento consciente? "Eu vou cuidar de você também. Você vai continuar a viver aqui e receber o melhor tratamento médico possível enquanto precisar. E se Chloe aceitar se casar comigo, eu vou garantir que você esteja no casamento, não importa o que seja necessário."
Ele olhou para as mãos deles por um momento, tentando organizar os pensamentos. Era um pouco desanimador conversar com alguém sem ter algum tipo de pista, verbal ou não, para indicar que suas palavras estavam sendo recebidas. Nem bem ele terminou de pensar nisso, os dedos dela se moveram nos dele. Era provavelmente não proposital, ele pensou, levemente desapontado, mas não surpreso.
"Eu só queria que você soubesse que sua filha é a pessoa mais maravilhosa que eu conheci. Eu acredito que algumas das coisas que eu admiro nela provavelmente vêm de você. A tenacidade, a coragem; a empatia e altruísmo... embora eu pense que a teimosia dela venha de você e Gabe. E eu não sei sobre o senso de humor, mas definitivamente é genético, se pensarmos em Lois." Ele sorriu um pouco. Novamente, um pequeno movimento da mão dela na dele.
E se ela tivesse movimentos voluntários e involuntários, e apenas fosse impossível distinguir um do outro?
Ele deliberadamente apertou as mãos dela. "Eu não quero ficar muito tempo e te cansar", ele disse a ela. "Eu só queria garantir que você soubesse o que está acontecendo. Eu vou avisar Karen que estou saindo para que ela possa checar você. E eu vou trazer Chloe comigo na próxima vez; com sorte ela vai ter boas notícias pra te dar. E uma nova joia para te mostrar." Ele soltou as mãos dela e se levantou, então hesitou, olhando pra ela.
"Eu perdi meus pais quando era muito novo. Eu não tenho família há muito tempo. Eu estou realmente ansioso para começar a ser um membro da sua." Ele olhou pra ela atentamente e percebeu algo novo desde que tinha chegado. Ela continuava sentada, imóvel, mas ele viu umidade nos olhos dela. Uma única lágrima descendo seu rosto.
Isso... tinha um significado, ou acontecia o tempo todo? Ele honestamente não fazia ideia.
Agindo por impulso, ele enxugou a lágrima com o dedo e, inclinando-se, beijou-a suavemente no rosto. "Vejo você em breve", ele sussurrou.
Ele olhou de volta pra ela enquanto abria a porta. Ela estava sentada, ainda bonita, ainda imóvel; ainda esperando. Ele fez uma nota mental de perguntar a Emil assim que o encontrasse se sua pesquisa estava progredindo.
Oliver & Carter
Encontrando a porta aberta, Oliver entrou na base da SJA. "Carter?" ele chamou. Sem resposta, ele jogou a sacola de comida que estava carregando sobre uma enorme mesa redonda com o logo da SJA no centro.
"Estou aqui." Carter apareceu na porta atrás dele, parecendo que já estava acordado há horas. "Não temos um encontro da equipe mais tarde hoje? Seja lá qual for o assunto, não podia esperar?"
"Eu trouxe café. E comidas de café da manhã. Eu não sabia do que você gostava, então tem fruta e muffins e croissant e suco." Ele estava desembrulhando os itens enquanto falava.
Carter se aproximou. "Você trouxe café", ele disse lentamente, olhando de Oliver para a comida desconfiado.
Ollie deu de ombros, sentindo-se um pouco envergonhado. "Eu estou aqui pra te pedir um favor, então pareceu apropriado trazer uma oferta de algum tipo." Ele abriu um dos cafés. Ele tentava não beber café com frequência - sua rotina era tão irregular que ele não podia ficar dependente da cafeína - mas ele e Chloe tinham ficado acordado boa parte da noite e ele precisava de um pouco para mantê-lo acordado hoje.
Carter ergueu uma sobrancelha enquanto pegava o outro café. "Um favor? Essa é boa." Eles ainda implicavam um com o outro, mas atualmente tinham deixado os apelidos de lado em suas interações; Ollie não gostava de ficar se repetindo e não tinha tempo ou interesse em pensar em novos insultos originais. Também, isso parecia infantil pra ele; dois dos membros mais velhos da equipe, ele pensou, deveriam ser um exemplo melhor, e ele suspeitava que Carter concordava.
"Ontem eu pedi Chloe em casamento. E ela aceitou."
Um sorriso cruzou o rosto de Carter. "Parabéns. Não precisa dizer que essa foi provavelmente a coisa mais esperta que você já fez na vida."
Oliver riu em resposta. "Também acho." Ele pegou um muffin e devolveu. "Então, o favor que eu queria pedir. Eu estava pensando..." - ele respirou fundo - "...se você gostaria de ser meu padrinho de casamento." Carter olhou pra ele. "Quer dizer... sob as circunstâncias, eu sei que casamentos são difíceis pra você. Então se não estiver confortável..."
"Eu já estive em uma dúzia de casamentos", Carter disse. "Eu sou fã de casamentos. É por isso que me casei tantas vezes." Ele tomou um gole do café. "Por que eu?"
Oliver deu de ombros de novo, ainda sentindo-se um pouco envergonhado. Ele não sabia como o outro homem fazia, mas de alguma forma ele sempre acabava se sentindo mais novo e desajeitado perto dele. "Eu não estou te dando todo o crédito por Chloe e eu termos ficado juntos, mas eu definitivamente acho que você deu um empurrão. E eu acho que é correto que eu não tenha que me preocupar com a despedida de solteiro que você vai preparar pra mim, ou em fazer algo horrível como mandar uma stripper para o meu escritório."
Carter bufou. "Sua lógica fala alto." Ele ficou em silêncio por um momento, então estendeu a mão; surpreso, Oliver a apertou. "Eu ficarei honrado em estar ao seu lado no seu casamento com Chloe."
"Obrigado", Oliver disse, lutando para manter a voz neutra. Ele suspirou aliviado. "Bem, a reunião de mais tarde é sobre isso; vamos avisar ao time. Então se você quiser faltar, tudo bem."
O sorriso de Carter aumentou. "E perder a chance de ver a reação de todo mundo? Eu estarei lá." Ollie deu risada enquanto ia para a porta.
"É melhor eu voltar para a Watchtower e falar com a Chloe. Ei, você vai comer aquele sanduíche?"
"Sim", Carter disse com firmeza. "Eu vou comer tudo."
Oliver voltou até a mesa para roubar uma maçã, dando um risinho ao ver a expressão no rosto de Carter. "Dá um tempo, cara. Você não ia comer isso." Ele foi para a porta de novo, acenando com a mão que segurava a maçã. "Te vejo daqui a pouco."
Carter balançou a cabeça enquanto começava a desembrulhar o sanduíche. Eles estavam juntos há um ano e o garoto estava apaixonado há mais tempo que isso; já era hora de ele selar o compromisso.
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PRÓXIMA HISTÓRIA: Eight Conversations (parte 3)
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Quando eu acho que o Oliver nao pode ser mais perfeito eu vejo essas conversas ele é fofo demais gente <3
ResponderExcluirAmoooo o Carter :D
Maaaais logo please
Jami
Oie,Jami... Pois é, fofura chegou ali e ficou, não teve pra mais ninguém!!!!! Sim, o próximo sai loguinho, prometo!
ExcluirAdoro as partes com a Lois e o Carter, mas a cena entre o Oliver e a Moira é de partir o coração... Rolou até uma lagrimazinha aqui...
ResponderExcluirNossa, essa cena é linda demais né Ciça? Também fiquei emocionada...
Excluira conversa entre oliver e moira foi emocionante mt lindo ....ñ gosto muito do gabe ele ñ teve nenhuma interaçao na vida da chloe e agora tá todo preocupado dá um tenpo neh gabe affff...... gostei bastante desse capitulo rsrsr <3
ResponderExcluirEMILIA
Verdade, o Gabe foi um personagem muito inútil, também não consigo simpatizar com ele, nem nas fics... Mas que bom que gostou do capítulo, logo sai o próximo.
ExcluirO Gabe sempre me irrita um pouco nas fics. Já a Moira mesmo sem falas consegue ter minha simpatia todas as vezes.
ResponderExcluirE o Oliver hein, esse homem é tudo de bom!
Ai gente, meu note deu pau bem na hora que eu estava traduzindo, e eu encontrei umas fics tão fofinhas! O jeito é esperar arrumar, mas queria agilizar para me concentrar em procurar uma bem tensa ou hot depois rs
Ah, e comentar pelo celular é muito ruim mas estou acompanhando as atualizações e adorando. Bjs!
O Gabe é um chato mesmo... A Moira, sem palavras... Ah, o Oliver, a perfeição em forma de homem!
ExcluirAh, Paula, que pena!!!!! Pois é, o jeito é esperar, mas que bom que está conseguindo dar uma passadinha por aqui, mesmo que seja pelo celular, e sim, eu entendo.. comentar pelo celular é a treva!!!!! Fico feliz que esteja gostando das histórias! Beijos.
Ah, que pena!! =/
ExcluirGIL
Por Chollhie, entro no grupo de cheerleaders da Lois... nos poupe, Gabe!! ¬¬
ResponderExcluirImpossível não se emocionar com a Moira e o Oliver... realmente muito lindo!!
E quanto ao Carter, sem palavras... adoro Carter e Oliver quando se provocam, adoro quando se apoiam... *-*
GIL