Resumo da série: Com Oliver ao seu lado, Chloe aprende a se libertar, encontrar a paz e se apaixonar.
Resumo da história: Seguindo a perda de seu amado bebê, Chloe e Oliver encontram o caminho de volta a um lugar de amor e esperança.
Autora: babydee1
Classificação: NC-17
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Histórias anteriores:
Beauty In The Breakdown IX - 'Fessing Up
Beauty In The Breakdown X - Snow Angel
Beauty In The Breakdown XI: parte 1 parte 2 parte 3
Beauty In The Breakdown X - Snow Angel
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As duas horas seguintes foram tortura - para os dois. Oliver ajoelhado com sua mulher e oferecendo todo o apoio que conseguia; medindo o intervalo entre as contrações, esfregando suas costas e segurando suas mãos até a dor passar.
Chloe estava lidando bem, mas na maior parte Oliver se sentia completamente inútil com sua inabilidade de aliviar a dor que ela sentia. As contrações estavam começando a ficar mais fortes, e mais próximas, e a cada uma ficava mais difícil para ela ignorar a intensidade da dor que atravessava seu corpo.
"Você lembra da primeira vez que fizemos amor?" ela perguntou de repente após uma contração particularmente dolorosa diminuir.
Oliver sorriu. "Eu jamais poderia esquecer."
"Eu quase gostaria que você esquecesse", ela disse, um tom sofrido na voz. "Não foi exatamente a melhor de todas, foi?"
"Não era pra ser", ele respondeu, acariciando as mãos dela ternamente. "Eu me lembro muito claramente de te dar permissão para me usar."
"Oh, Deus, nem me lembre", ela disse com um tremor. "Eu apenas pulei em você e segui em frente."
"Você precisava", Oliver sorriu. "Engraçado; não era pra ser nada especial, mas... alguma coisa aconteceu, e tudo mudou."
"Não imediatamente", ela pontuou. "Nós fizemos amor de novo de manhã, e então eu te dei um tapa na cara."
Ele sorriu e instintivamente tocou a mandíbula. "Verdade. Eu não disse nada na época, mas você quase arrancou meu olho."
Chloe deu risada, então fez uma careta enquanto outra contração a atingia. Ela jogou os braços ao redor dele e respirou profundamente. Oliver correu a mão pelas costas dela, murmurando palavras calmantes enquanto a dor passava.
"A terceira vez fez a diferença, no entanto", ele continuou, determinado a fazê-la se concentrar em algo além da dor. "Foi quando eu soube com certeza que não havia volta."
Ela assentiu. "Aquilo mudou o jogo, com certeza."
"Aham. Tudo naquele dia traz um sorriso ao meu rosto."
Ela sorriu. "Talco de bebê."
"Ah, sim. E fotos de bebês, e cócegas..."
"...e comida, e sexo..."
"Sexo realmente bom", ele qualificou.
"...e Crepúsculo."
"E Crespúsculo", ele admitiu. Ele inclinou o queixo para cima e correu o nariz contra o dela. "Eu me dei inteiro pra você naquela noite, Chloe. Eu sabia que não haveria mais ninguém pra mim além de você."
"Eu estava com tanto medo", ela sussurrou. "Com medo de estar me fazendo de boba, me apaixonando por você quando tudo que você queria era um pouco de diversão."
"Eu sei o que eu disse no começo, mas nunca foi 'apenas diversão'; não com você", ele respondeu. Ele beijou sua testa e a abraçou. "Nós encontramos o caminho até o coração um do outro e montamos acampamento, não foi?"
Ela se recostou e sorriu pra ele. "Definitivamente fizemos isso. E essa foi a descrição mais adorável que já ouvi sobre um casal apaixonado." Sua expressão de repente se transformou em uma de dor. "Ai... aii..."
"Respira, querida. Respira..." Ela segurou os braços dele, gemendo alto enquanto a contração atravessava seu corpo.
"Essa realmente doeu", ela disse tremulamente, um pouco de preocupação em seus olhos. "Elas estão bem mais próximas agora."
"Está pronta para irmos?" ele perguntou ansioso.
Ela assentiu. "Acho melhor começarmos a pensar em ir, sim."
"Onde está sua bolsa?"
"Pronta perto da porta, e as chaves do carro estão na mesa."
"Bom." Ele olhou para sua calça de pijama. "Eu tenho que me vestir."
"É melhor tomar banho e se barbear também", ela sugeriu. "Eu não faço ideia de quanto tempo vai levar, mas você pode não ter a chance de tomar um banho depois."
"Quanto tempo entre as contrações?" ele perguntou.
"Quando você terminar, elas estarão entre quatro ou três minutos."
Ele franziu a testa. "Não é perto demais?"
Ela balançou a cabeça. "Eu ainda tenho horas para enfrentar. Primeiro bebê e tudo mais."
Ele sorriu. "Segundo, na verdade."
"Verdade." Ela acenou para ele ir. "Vai ser arrumar."
***
Sete Meses Atrás
"Quanto tempo temos que esperar?" ele perguntou ansioso.
Chloe suspirou. "Você viu o que dizia na caixa, querido. Cinco minutos."
"Já não passaram cinco minutos?" ele resmungou, olhando para o relógio. "Eu quero checar. Deveria já estar pronto."
"Um bule observado numa ferve, e um teste de gravidez observado nunca revela seu segredo antes dos cinco minutos", ela disse.
"Só estou ansioso para saber" ele resmungou.
"Digamos que eu esteja grávida", ela disse. "Ainda teremos mais sete ou oito meses pela frente; como vamos lidar com isso se você não consegue ficar sentado comigo durante cinco minutinhos?"
"Pensarei nisso depois", ele respondeu.
"Temos que pensar agora", ela disse, cruzando os braços. "Vai ser bom pra você aprender a ter um pouco de paciência."
Oliver suspirou e tamborilou os dedos na mesa. "Posso fazer isso enquanto esperamos?" ele perguntou, e girou o teste entre os dedos.
Chloe arfou. "Oliver!"
Ele sorriu e girou-o novamente, rindo enquanto girava e Chloe tentava tirá-lo da sua mão.
"Pára", ela alertou. "Honestamente, por que deveríamos ter um bebê quando eu já tenho um aqui?"
"Você faz eu me sentir jovem de novo", ele brincou, pegando-a de surpresa com cócegas. Chloe gritou e ele se inclinou para a frente, beijando-a por sobre a mesa, sorrindo enquanto tomava seus lábios.
Então o relógio soou, fazendo-os se soltarem.
Os dois se viraram para olhar para o inocente teste no centro da mesa, pronto para ser visto.
"Você quer fazer as honras?" Chloe ofereceu.
Oliver arfou e lentamente pegou a varinha, então parou. Agora que o momento tinha chegado, ele estava de repente numa onda de emoções e pensamentos.
Desde que tinha chegado em casa e sussurrado que estava pronto para formar uma família no ouvido de sua mulher, ele não queria nada mais do que ver a confirmação de que iam ser pais. Ele ainda queria aquilo, muito, os dois; porém, eles tiveram que enfrentar alarmes falsos nos meses anteriores, e seus corações se partiam cada vez que descobriam que não tinham sido bem sucedidos.
"Algumas vezes demora para o corpo de uma mulher voltar ao normal após um aborto", Lola tinha explicado quando apareceram em seu consultório depois da segunda tentativa fracassada. "Não esperem engravidar imediatamente. Acontecerá na hora certa, mas vocês têm que ser pacientes."
Ela explicou tudo direito, e Oliver garantiu a sua mulher que eles continuariam tentando; mas a possibilidade de outra decepção o fazia se sentir desolado.
Chloe pegou a varinha, interrompendo a linha de pensamento de Oliver. Lentamente ela levantou a varinha e mostrou para que ele, e não ela, visse o resultado.
"Aqui", ela disse, sua voz insegura. "O que diz?"
Oliver olhou para a informação na minúscula janela, e engoliu seco.
"Bem?" ela questionou.
Finalmente ele olhou para sua esposa e sorriu.
"Parabéns, querida", ele disse com a voz embargada, segurando as mãos dela. "Estamos grávidos."
***
Dia Atual
Oliver tomou banho e fez a barba em menos de trinta minutos.
"Como você está, querida?" ele perguntou enquanto terminava de se vestir.
"Quatro minutos, como imaginei."
"Certo." Ele respirou fundo. "Chloe, eu sei que você disse que ainda tem tempo, três minutos e tudo mais, mas... querida, eu estou preocupado que as coisas aconteçam mais rápido do que esperamos. Eu me sentiria mais confortável se fôssemos para o hospital agora."
"Acho que o bebê concorda com você", ela respondeu.
Ele franziu a testa. "É? Por quê?"
Ela lhe deu um sorriso. "Minha bolsa acabou de estourar."
Oliver ficou pálido. "Oh, Jesus!"
"Querido... paciência, sem pânico, lembra?" ela o relembrou calmamente.
"Paciência, sem pânico", ele repetiu, acalmando-se com respirações profundas. "Ok, eu posso fazer isto. Podemos fazer isto."
"Claro que podemos. Aiii... aí vem outra. Segure minha mão..."
Depois da contração passar, Oliver a ajudou a se levantar, então pegou a bolsa e jogou sobre o ombro. "Eu devo te carregar?"
"Não, eu posso andar", ela respondeu, e sorriu pra ele. "Vamos. Vamos ter nosso bebê."
__________
CONTINUA
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"Você lembra da primeira vez que fizemos amor?" ela perguntou de repente após uma contração particularmente dolorosa diminuir.
Oliver sorriu. "Eu jamais poderia esquecer."
"Eu quase gostaria que você esquecesse", ela disse, um tom sofrido na voz. "Não foi exatamente a melhor de todas, foi?"
"Não era pra ser", ele respondeu, acariciando as mãos dela ternamente. "Eu me lembro muito claramente de te dar permissão para me usar."
"Oh, Deus, nem me lembre", ela disse com um tremor. "Eu apenas pulei em você e segui em frente."
"Você precisava", Oliver sorriu. "Engraçado; não era pra ser nada especial, mas... alguma coisa aconteceu, e tudo mudou."
"Não imediatamente", ela pontuou. "Nós fizemos amor de novo de manhã, e então eu te dei um tapa na cara."
Ele sorriu e instintivamente tocou a mandíbula. "Verdade. Eu não disse nada na época, mas você quase arrancou meu olho."
Chloe deu risada, então fez uma careta enquanto outra contração a atingia. Ela jogou os braços ao redor dele e respirou profundamente. Oliver correu a mão pelas costas dela, murmurando palavras calmantes enquanto a dor passava.
"A terceira vez fez a diferença, no entanto", ele continuou, determinado a fazê-la se concentrar em algo além da dor. "Foi quando eu soube com certeza que não havia volta."
Ela assentiu. "Aquilo mudou o jogo, com certeza."
"Aham. Tudo naquele dia traz um sorriso ao meu rosto."
Ela sorriu. "Talco de bebê."
"Ah, sim. E fotos de bebês, e cócegas..."
"...e comida, e sexo..."
"Sexo realmente bom", ele qualificou.
"...e Crepúsculo."
"E Crespúsculo", ele admitiu. Ele inclinou o queixo para cima e correu o nariz contra o dela. "Eu me dei inteiro pra você naquela noite, Chloe. Eu sabia que não haveria mais ninguém pra mim além de você."
"Eu estava com tanto medo", ela sussurrou. "Com medo de estar me fazendo de boba, me apaixonando por você quando tudo que você queria era um pouco de diversão."
"Eu sei o que eu disse no começo, mas nunca foi 'apenas diversão'; não com você", ele respondeu. Ele beijou sua testa e a abraçou. "Nós encontramos o caminho até o coração um do outro e montamos acampamento, não foi?"
Ela se recostou e sorriu pra ele. "Definitivamente fizemos isso. E essa foi a descrição mais adorável que já ouvi sobre um casal apaixonado." Sua expressão de repente se transformou em uma de dor. "Ai... aii..."
"Respira, querida. Respira..." Ela segurou os braços dele, gemendo alto enquanto a contração atravessava seu corpo.
"Essa realmente doeu", ela disse tremulamente, um pouco de preocupação em seus olhos. "Elas estão bem mais próximas agora."
"Está pronta para irmos?" ele perguntou ansioso.
Ela assentiu. "Acho melhor começarmos a pensar em ir, sim."
"Onde está sua bolsa?"
"Pronta perto da porta, e as chaves do carro estão na mesa."
"Bom." Ele olhou para sua calça de pijama. "Eu tenho que me vestir."
"É melhor tomar banho e se barbear também", ela sugeriu. "Eu não faço ideia de quanto tempo vai levar, mas você pode não ter a chance de tomar um banho depois."
"Quanto tempo entre as contrações?" ele perguntou.
"Quando você terminar, elas estarão entre quatro ou três minutos."
Ele franziu a testa. "Não é perto demais?"
Ela balançou a cabeça. "Eu ainda tenho horas para enfrentar. Primeiro bebê e tudo mais."
Ele sorriu. "Segundo, na verdade."
"Verdade." Ela acenou para ele ir. "Vai ser arrumar."
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Sete Meses Atrás
"Quanto tempo temos que esperar?" ele perguntou ansioso.
Chloe suspirou. "Você viu o que dizia na caixa, querido. Cinco minutos."
"Já não passaram cinco minutos?" ele resmungou, olhando para o relógio. "Eu quero checar. Deveria já estar pronto."
"Um bule observado numa ferve, e um teste de gravidez observado nunca revela seu segredo antes dos cinco minutos", ela disse.
"Só estou ansioso para saber" ele resmungou.
"Digamos que eu esteja grávida", ela disse. "Ainda teremos mais sete ou oito meses pela frente; como vamos lidar com isso se você não consegue ficar sentado comigo durante cinco minutinhos?"
"Pensarei nisso depois", ele respondeu.
"Temos que pensar agora", ela disse, cruzando os braços. "Vai ser bom pra você aprender a ter um pouco de paciência."
Oliver suspirou e tamborilou os dedos na mesa. "Posso fazer isso enquanto esperamos?" ele perguntou, e girou o teste entre os dedos.
Chloe arfou. "Oliver!"
Ele sorriu e girou-o novamente, rindo enquanto girava e Chloe tentava tirá-lo da sua mão.
"Pára", ela alertou. "Honestamente, por que deveríamos ter um bebê quando eu já tenho um aqui?"
"Você faz eu me sentir jovem de novo", ele brincou, pegando-a de surpresa com cócegas. Chloe gritou e ele se inclinou para a frente, beijando-a por sobre a mesa, sorrindo enquanto tomava seus lábios.
Então o relógio soou, fazendo-os se soltarem.
Os dois se viraram para olhar para o inocente teste no centro da mesa, pronto para ser visto.
"Você quer fazer as honras?" Chloe ofereceu.
Oliver arfou e lentamente pegou a varinha, então parou. Agora que o momento tinha chegado, ele estava de repente numa onda de emoções e pensamentos.
Desde que tinha chegado em casa e sussurrado que estava pronto para formar uma família no ouvido de sua mulher, ele não queria nada mais do que ver a confirmação de que iam ser pais. Ele ainda queria aquilo, muito, os dois; porém, eles tiveram que enfrentar alarmes falsos nos meses anteriores, e seus corações se partiam cada vez que descobriam que não tinham sido bem sucedidos.
"Algumas vezes demora para o corpo de uma mulher voltar ao normal após um aborto", Lola tinha explicado quando apareceram em seu consultório depois da segunda tentativa fracassada. "Não esperem engravidar imediatamente. Acontecerá na hora certa, mas vocês têm que ser pacientes."
Ela explicou tudo direito, e Oliver garantiu a sua mulher que eles continuariam tentando; mas a possibilidade de outra decepção o fazia se sentir desolado.
Chloe pegou a varinha, interrompendo a linha de pensamento de Oliver. Lentamente ela levantou a varinha e mostrou para que ele, e não ela, visse o resultado.
"Aqui", ela disse, sua voz insegura. "O que diz?"
Oliver olhou para a informação na minúscula janela, e engoliu seco.
"Bem?" ela questionou.
Finalmente ele olhou para sua esposa e sorriu.
"Parabéns, querida", ele disse com a voz embargada, segurando as mãos dela. "Estamos grávidos."
***
Dia Atual
Oliver tomou banho e fez a barba em menos de trinta minutos.
"Como você está, querida?" ele perguntou enquanto terminava de se vestir.
"Quatro minutos, como imaginei."
"Certo." Ele respirou fundo. "Chloe, eu sei que você disse que ainda tem tempo, três minutos e tudo mais, mas... querida, eu estou preocupado que as coisas aconteçam mais rápido do que esperamos. Eu me sentiria mais confortável se fôssemos para o hospital agora."
"Acho que o bebê concorda com você", ela respondeu.
Ele franziu a testa. "É? Por quê?"
Ela lhe deu um sorriso. "Minha bolsa acabou de estourar."
Oliver ficou pálido. "Oh, Jesus!"
"Querido... paciência, sem pânico, lembra?" ela o relembrou calmamente.
"Paciência, sem pânico", ele repetiu, acalmando-se com respirações profundas. "Ok, eu posso fazer isto. Podemos fazer isto."
"Claro que podemos. Aiii... aí vem outra. Segure minha mão..."
Depois da contração passar, Oliver a ajudou a se levantar, então pegou a bolsa e jogou sobre o ombro. "Eu devo te carregar?"
"Não, eu posso andar", ela respondeu, e sorriu pra ele. "Vamos. Vamos ter nosso bebê."
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CONTINUA
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Muito lindo eles recordarem os primeiros momentos juntos, quando ainda não acreditavam que estariam num relacionamento, nesse momento...
ResponderExcluirE já vi que a babydee1 vai matar a gente devagarzinho... Cada etapa do trabalho de parto terá seu capítulo... huahuahauahauah
Ela está nos colocando em trabalho de parto também, rs...
ExcluirOh.. deus eu pensei que era o ultimo... Ansiedade .. e o baby Chlollie vem ai.... :3
ResponderExcluirAss: Juliana
Pois é, estamos juntos com a Chloe em seu trabalho de parto, esperando ansiosa também... vai nascer!!! :D
ExcluirMais genteeee! Esse bebê não quer nascer? Haha
ResponderExcluirBabydee arrasando com nossos corações kkkk
Acho muito engraçadinho o Ollie nessa fic, haha, de um jeito fofo.
Aiiiin, realmente Sofia, estamos em trabalho de parto junto com a Chloe hahahaha Deus nos ajude!
Aline
Também quero ver logo a chegada desse bebê... Tomara que aconteça no próximo, não sei o quanto nosso coração pode aguentar, rs...
ExcluirOoohh!! Que lindo eles relembrando de tudo que passaram, deu até vontade de reler tudinho... *-*
ResponderExcluirÉ realmente, a babydee nos colocou em trabalho de parto... hahaha... felizmente, sem dores, mas a ansiedade....
GIL
Deu mesmo! Sem dores, só a ansiedade, pelo menos isso... rs...
ExcluirQual será o nome da baby Queen?? Será que ela nasce no próximo capítulo???
ResponderExcluirVerdade, curiosíssima! Tomara que nasça!
ExcluirSofia, qdo vem a próxima parte dessa fic?? Mega curiosa! Ansiedade mil!
ExcluirLiliane
Oi Liliane, então, a autora ainda não postou a continuação, então estamos aguardando. Assim que ela postar a tradução já sai aqui...
ExcluirTô mega curiosa! Aproveito para parabenizar vocês pelo excelente trabalho Sofia, adoro ler as histórias da Chloe e Oliver, pena que não fizeram uma série entre eles. Ainda bem que tem essa página repleta de histórias entre eles! O trabalho de vocês é lundo, parabéns! <3
ExcluirLiliane
Oi, Liliane, também estou, acho que todas estamos, vamos torcer para a babydee voltar logo... Ah, que linda! Muito obrigada!!!! Fico muito feliz com seu comentário, a vida vai sugando cada vez mais da gente que é praticamente uma batalha conseguir manter o blog e traduzir alguma coisa, mas ainda não desanimei e saber que vocês estão com a gente, ajuda!!!! Beijos!!!!!
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