Off the Market

Título: Fora do Mercado
Autora: fickery
Classificação: R
Categoria: fluff
Linha de tempo: Fortune, mas acontece após o final da série.

O que Oliver mais apreciava sobre seu relacionamento ser público, era a capacidade de finalmente, fazer todas essas coisas que os outros pares de namorados e casados estavam completamente autorizados: entrelaçar suas mãos, aconchegar Chloe debaixo de seu braço, colocar a mão protetoramente na parte baixa das costas dela, brincar com seu cabelo e outras manifestações públicas de afeto.

Discretamente, é claro. Esgueirar-se para um beijo enquanto sussurrava algo no ouvido dela, distraidamente massageando sua nuca ou esfregando sua coxa quando estavam sentados juntos (ok, não havia nada de distraído sobre isso, de fato ele o fazia bastante deliberadamente, mas ele costumava manter um ar distraído enquanto estava fazendo isso, antecipando um pequeno olhar de reprovação dela), e seu favorito, acariciar a bunda dela possessivamente (sinceramente, o que sempre lhe rendia um olhar levemente reprovador dela, não importando o quanto ele tentasse fingir que sua mão estivesse desconectada de seu cérebro).

Ele gostava de tocá-la, porque ele era apaixonado por ela e porque ela o excitava, e porque há muito tempo ele não tinha sido capaz de ser carinhoso com ela em público, e por um tempo ainda mais longo, todos os meses que ela tinha ido embora, ele não tinha sido capaz de tocá-la. Mas se estivesse sendo honesto, ele também gostava de tocá-la em público porque sabia que não era o único olhando para ela com um olhar perspicaz e gostando do que estava vendo, e embora possa ser primitivo, ele queria deixar claro para os todos os outros homens olhando-a com admiração que ela era totalmente, completamente e indiscutivelmente, sua.

Ele não tinha certeza de que ela percebia o tipo de atenção que atraía agora. Ela sempre foi uma menina bonita, é claro. Ele tinha visto as fotos dela na escola, e ela ainda tinha sido uma adolescente radiante quando a conheceu. Mas Chloe era uma dessas mulheres que realmente tinham crescido em sua aparência. Combinando isso com a sua nova aura de confiança sexual - pela qual ele gostava de pensar que pudesse ter pelo menos parte do crédito, e ela tendia a fazer cabeças virarem nos dias de hoje. Na noite que tinham ido ao Ace of Clubs para um jantar comemorativo e ela chamou a atenção de quase todos no lugar enquanto caminhava parecendo incrível naquele vestido vermelho, ele se sentiu orgulhoso e territorial.

(Ele sabia que Clark amava Lois, mas às vezes se perguntava se Clark alguma vez se arrependeu de qualquer de suas escolhas anteriores agora que podia ver o quanto Chloe tinha florescido em uma mulher sexy. Tarde demais, lamento, você perdeu Clark).

* - * - * - *

Desde que eles se mudaram para Star City, começaram a manter um hábito de correr os mercados dos agricultores nos fins de semana. Porque Oliver gostava de cozinhar e já que ele geralmente tinha mais tempo do que ela durante a semana, e porque até mesmo Chloe não era totalmente imune ao apelo de vida saudável da costa oeste, ele acabava investindo um pouco em comer alimentos frescos quando podia pegá-los direto da fazenda ou das docas. Além disso, era uma oportunidade de passar algum tempo juntos ao ar livre na primavera ensolarada amena da Califórnia, passear de mãos dadas, ver as pessoas alimentando umas as outras com uvas orgânicas e mirtilos, planejar suas refeições. Às vezes, ele comprava para ela uma única flor e prendia em seu cabelo, às vezes, um pouco antes que eles estivessem prontos para ir para casa, ele comprava-lhe um grande buquê.

Um sábado eles haviam se separado momentaneamente, ela para olhar algumas joias feitas à mão e ele para inspecionar o quão fresco o peixe do dia estava, quando percebeu vários jovens, provavelmente em idade universitária, cutucando um ao outro e sorrindo com a linguagem corporal universal de 'Caras Caçando Garotas Gostosas'. Ele não se incomodou em olhar no começo, porque as mulheres bonitas praticamente cresciam em árvores em Star City e ele só estava interessado na que ele tinha transplantado pessoalmente de Metrópolis, até que ouviu um murmurar para o outro: "Cara, sério, você viu a bunda dela?"

Prestando atenção a dica deles, ele se virou para ver que a anatomia da qual que eles estavam admirando pertencia de fato a sua esposa. Resumidamente ele considerou dizer algo breve e rude ao grupo, mas decidiu fazer uma abordagem mais sutil, os colocaria em seu lugar. Ele andou até se juntar a ela.

"Ei," ele disse, sua mão acariciando a parte baixa das costas dela, sua voz baixa e íntima quando ele murmurou em seu ouvido, "Você está vendo alguma coisa que gosta?”

Ela inclinou a cabeça para trás sorrindo para ele. "Eu vejo. Ou você estava se referindo a joia?”

Ele riu e lenta e deliberadamente moveu sua mão esquerda, aquela com o anel de casamento para baixo sobre a curva de sua bunda cobrindo-a e subiu novamente. Depois de um momento ele olhou por cima do ombro dela para ver seus admiradores dando-lhe sorrisos de entendimento e relutantes inclinadinhas de queixo em aprovação, do tipo, -boa, parceiro- antes de desaparecerem, provavelmente em busca de mais presas solitárias.

"Ollie", Chloe disse, com um tom de suave advertência que ele já esperava em sua voz, “Olhe as mãos. Há famílias com crianças pequenas, e... e vovós aqui." Como de costume, ele considerou que era um protesto de aparência, porque ela nunca realmente movia suas mãos ou se afastava delas enquanto o repreendia.

Ele virou-se e puxou-a contra ele. "Tenho certeza que os avós têm visto coisas mais chocantes em seu dia, e como você acha que as crianças surgem em primeiro lugar?" Ele roçou sua boca com a dele.

Ela riu e se inclinou para ele. "Você é incorrigível."

Ele deu de ombros. "Ei, eu tenho uma esposa quente. Essas coisas vão acontecer ao longo do tempo." Sorrindo, ela se esticou na ponta dos pés para beijá-lo de volta.

* - * - * - *

Oliver saiu do banheiro uma manhã, ainda ajustando sua gravata, para encontrar Chloe em sua segunda xícara de café, assistindo Star City De Manhã com uma expressão algo entre divertida e horrorizada.

"Então Betânia, os tabloides estão tendo um dia agitado falando sobre o retorno muito casado de um dos filhos favoritos de Star City, o bilionário CEO Oliver Queen, e como sabemos agora, o Arqueiro Verde", disse a artificialmente loira, artificialmente bronzeada, de lábios artificialmente cheios, para sua colega.

"Você está certa, Kimberley. As pessoas costumavam dizer que George Clooney iria se casar antes de Oliver Queen! E todos estão repletos de especulações sobre a garota sortuda que fisgou o solteiro mais cobiçado da cidade”, disse a colega morena – que caso não fosse – seriam idênticas.

"'Garota de sorte'? 'Fisgou'?" Chloe murmurou. "Ei, 1960 chamando, eles estavam se perguntando se o feminismo de fato aconteceu, ou se foi apenas uma realmente grande viagem de ácido.”

"Vamos dar uma olhada em algumas dessas manchetes", cantarolava Kimberley, levando várias revistas até a câmera, uma por uma. "'Desculpe senhoras, Ele está Fora do Mercado!' 'Senhoras Locais Verdes De Inveja Sobre A Nova Queen’ 'Arqueiro Verde Atingido pelo Cupido'.”

"Oh, ick", Chloe disse, parecendo chateada. “Mesmo para aquele trapo de jornal para o qual Lois foi obrigada a trabalhar seria muito vergonhoso imprimir essas manchetes.”

Oliver pegou o controle remoto e silenciou as cabeças falantes. Chloe esticou o pescoço, olhando para ele. "Aparentemente eu sou uma pessoa terrível e indigna por privar 'senhoras locais' de qualquer esperança que elas tinham de 'fisgar' você também", ela disse secamente.

Ele se inclinou e a beijou por alguns instantes. "Engraçado como eu não tinha intenção de ser 'fisgado' até que eu me apaixonei por você.”

* - * - * - *

Eles receberam um convite para uma daquelas coisas de negócios, onde ele se sentia obrigado a fazer uma aparição. Especialmente agora que ele era casado, porque todo mundo queria e esperava encontrar a sua esposa. Enquanto que ele praticamente só queria ficar em casa e mantê-la toda para si mesmo.

Era uma festa em uma noite durante a semana, de modo que ela ia ter que vir direto do trabalho. Ela tinha-lhe dado o endereço, uma sala de jantar privada e terraço no topo de um dos hotéis mais antigos da cidade, e eles concordaram em se encontrar lá. Ele chegou quase na hora, por sua vez, não querendo deixá-la abandonada quando soube que ela conhecia apenas algumas pessoas lá.

Ele deu uma volta em torno do espaço procurando por ela sem sorte, e tinha acabado de pegar seu telefone para ligar para ela quando ouviu dois homens ao lado dele conversando.

"As coisas boas realmente vêm em pacotes pequenos", um riu.

"Espere até ela se virar. A parte frontal é quase tão boa como a parte de trás. Eu acho que eles são de verdade”, disse o segundo voluntário.

O Idiota nº 1 deu um suspiro simulado. "Eles são naturais? Nesta cidade? Meu Deus é como se estivéssemos vendo um unicórnio!”

Oliver suspirou interiormente. Quais eram as chances? Infelizmente muito boas, ele decidiu, e se virou para olhar para os dois brutamontes. Ambos eram jovens, de boa aparência e vestidos de um modo quase combinando e ambos tinham um 'recém-formado em administração' carimbado sobre eles. Ou, eventualmente, 'futuro advogado'.

Ele seguiu seus olhares e viu uma muito atraente, embora familiar, parte traseira envolta em verde oliva, encostada no bar.

Claro que era Chloe. Qualquer outra mulher no local estava usando uma combinação de preto, prata, lantejoulas, sem alças, muito curto, simples, e/ou o vestido de cocktail equivalente a um terno poderoso. O vestido de Chloe era enganosamente conservador, verde com mangas e uma bainha cortada abaixo do joelho. Ele tinha um decote até metade de suas costas, abraçando amorosamente cada curva que ela possuía, e possuía também uma fenda profunda que seguia pelo lado da saia justa, mostrando um pedaço provocante de coxa cada vez que ela movia seus quadris. Ela parecia elegante e sexy de uma forma discreta, fazendo com que todas as outras na sala parecessem um pouco chamativas e sem sentido e tentando com muito esforço se destacar.

"Oh, sim, eu tocaria neles!” O Idiota nº 2 disse.

Ok, isso foi o suficiente. Ele se virou para enfrentá-los. "Eu sinceramente duvido que ela fosse lhes dar alguma coisa além da hora do dia, mesmo se ela não fosse casada. Comigo", ele disse secamente.

O Idiota nº 1 empalideceu.  O queixo do Idiota nº 2 caiu ligeiramente. "Desculpe, Sr. Queen", ele gaguejou.  Ah, eles o reconheceram! Tanto melhor. "Nós não tínhamos ideia de que ela era sua esposa."

Ele se ergueu sobre eles, e não se preocupou em minimizar um único centímetro de seus 1,87m, encarando-os. Durante quase pela primeira vez desde que ele revelou sua identidade ao público, ele descobriu que não se importava que eles soubessem que tinha acabado de deixar o Arqueiro Verde puto.

"Aquela pedra que ela tem no dedo da mão esquerda deveria indicar a vocês que ela é esposa de alguém", ele disse asperamente. “Uma dica: não fiquem por aí falando sobre as mulheres em um evento de negócios como se estivessem em um clube. Melhor ainda, não façam isso em um clube, qualquer que seja. Uma delas pode ser obrigada a ouvi-los, e adivinhem? As mulheres realmente não gostam de ser reduzido às várias partes de seu corpo."

"Desculpe", resmungou o Idiota nº 1. "Sinto muito. Realmente. Sinto muito." Eles rapidamente desapareceram na multidão. Revirando os olhos, Oliver caminhou até o bar.

Chloe virou a cabeça, sorrindo na direção da mão correndo ao longo de seu quadril. "Estava esperando há muito tempo?" Uma voz familiar sussurrou no ouvido. "Este aqui é o seu marido, por sinal."

Ela riu e balançou a cabeça, indicando o copo de vinho ao seu lado no bar. "Só peguei uma bebida e ia te chamar. E você acha que eu não conheço o que as suas mãos me fazem sentir? Você tem enormes... mãos”, ela disse, olhando por cima do ombro para ele sugestivamente.

"Eu tive que dar uma lição em um par de homens Neandertais que estavam fazendo observações inadequadamente familiares sobre você."

Ela encolheu os ombros. "Eles provavelmente estavam bêbados."

"Não, eles estavam era cheios de tesão. E você parece boa o suficiente para se comer." Antes que ela percebesse o que estava acontecendo, ele estava com o braço firmemente ao redor de sua cintura  e estava conduzindo-a para fora do salão para um corredor depois da recepção e dos banheiros.

"Oliver, o que...”

Eles acabaram no que parecia ser um guarda-roupa sem uso. Ele trancou a porta atrás deles e a apertou contra a parede, sua boca descendo sobre a dela avidamente. Ela emitiu um pequeno som de urgência na parte de trás de sua garganta e se apertou contra ele, deslizando os dedos em seu cabelo.

Ele parou para enterrar o rosto em seu pescoço. "Ollie, não podemos fazer isso aqui", ela engasgou, mesmo enquanto inclinava a cabeça para trás para ele. "Este é um lugar público. Uma reunião de negócios.”

"Você me viu trancar a porta, certo?" Ele perguntou retoricamente, beijando a pele macia de sua garganta. "Além disso, mesmo se formos pegos, e daí? Recém-casados ​​escapam para transar com sua própria esposa. Não é exatamente desse tipo de material que escândalos são feitos." Ele baixou a mão para o topo de seus seios, mostrados à perfeição pelo decote em forma de coração. "A propósito, eu realmente gosto do seu vestido.”

"Comprei-o para o seu benefício, no caso de você não ter percebido isso pela cor", ela disse, sem fôlego.

"Sou definitivamente um beneficiado. Mal posso esperar para chegar em casa e ver quanto tempo eu levo para arrancá-lo com os dentes". Ela riu, cravando as unhas no couro cabeludo dele.

Ele deslizou a saia dela para cima e enfiou a mão dentro de sua calcinha, acariciando-a agilmente. Ela prendeu a respiração, segurando seus braços.

"Você está molhada para mim?" ele sussurrou.

Ela engoliu em seco. "Sempre."

"Deus, você é tão gostosa." Ele agarrou a bunda dela e puxou-a contra ele, deixando-a sentir sua dureza. "Vamos dar o fora daqui enquanto eu ainda posso andar."

Ele beijou-a com força e em seguida a soltou, dando-lhe a chance de ajeitar o vestido e o cabelo enquanto ele observava a própria aparência. Ele pegou seu telefone e bateu em um número. "Paul? Estamos descendo. Por favor, espere com o carro na frente.”

Ela estava protegida sob o braço dele e ele estava conduzindo-a de forma eficiente no meio da multidão. Ele realmente achava que eles iriam fazer uma fuga perfeita, até que uma face desagradável de repente apareceu na frente dele. "Oliver Queen! Ouvi dizer que estava de volta à cidade. Eu não posso acreditar que você não me ligou.”

Ah, merda. "Candace. Ótimo ver você", ele disse, fingindo entusiasmo. A loira esbelta de trinta e poucos anos era uma agente imobiliária de alto nível, tão bem relacionada que era quase impossível evitá-la, não importava o quanto ele tentasse. Ela também era uma puta celebridade. Oliver tinha saído com ela uma vez, sem dormir com ela, e ela o perseguia desde então, aparentemente determinada a fechar o negócio, para que pudesse tirá-lo de sua lista. Ele puxou Chloe para frente. "Eu acho que você não conhece minha esposa, Chloe." Mesmo em altíssimos saltos ela estava um pouco escondida pela multidão.

O rosto de Candace, provavelmente teria caído se não tivesse sido congelado no lugar pelo Botox. Como estava, o máximo que ela conseguiu fazer foi uma expressão levemente angustiada, como se estivesse com gazes. "Oh meu Deus, então os rumores são verdadeiros! Eu realmente não acredito nisso!”

"Bem, estes rumores são verdadeiros, enfim”, ele disse suavemente.

Chloe deslizou uma mão pelo braço dele e deliberadamente estendeu a outra mão, aquela com a joia no topo. Os olhos de Candace piscaram para o anel, então de volta para cima. "É tão bom te conhecer... Candace, não é?" Chloe disse docemente. "Eu sou nova em Star City é claro, por isso tem sido maravilhoso conhecer os amigos de Ollie."

Murcha, mas ainda não vencida, Candace fez mais uma tentativa. "Prazer em conhecê-la também. Oliver, já que você ficou fora por muito tempo, talvez possamos nos encontrar para almoçar um dia destes e colocar o papo em dia.”

"Nós adoraríamos isso. Não é querida?” Ele perguntou, voltando-se para Chloe. Ela assentiu com a cabeça, sorrindo brilhantemente.

"Ótimo. Isso é... isso vai ser ótimo. Vamos combinar isso em breve." Candace sorriu fracamente e pegou uma taça de champanhe de uma bandeja que estava passando. "Bem, estou vendo um cliente com quem eu preciso falar, por isso converso com vocês mais tarde!" Ela desapareceu na multidão. Foi a primeira vez desde que Oliver a tinha conhecido que ela havia sido a primeira a deixar a conversa.

Ele colocou seu braço firmemente ao redor da cintura de Chloe e começou a ir em direção à saída novamente. "Então, é assim que vai ser?" Ela perguntou, divertida. "Você vai me usar como escudo humano quando nos deparamos com alguém com quem você não quer falar?"

"Pode apostar", ele disse, esquivando-se de outro garçom com uma bandeja cheia. "Tenho certeza de que isso estava em nossos votos de casamento."

"Simmmmm, eu vou ter que discordar, uma vez que eu tenho certeza que nenhum de nós realmente se lembra de nossos votos de casamento.”

"Está nos votos de casamento de todo mundo" ele disse confiante. "É uma daquelas coisas não ditas que você acaba tomando por garantidas."

Ela abafou uma risada. "Que conveniente."

Uma vez que conseguiram passar pela porta de entrada, a multidão diminuiu consideravelmente. Quando chegaram ao elevador ele a puxou contra seu quadril e passou a mão pela bunda dela, acariciando-a lentamente. Ele olhou para ela, notando que ela tinha um pequeno sorriso no rosto e, maravilha das maravilhas – não estava fazendo objeção a localização atual de sua mão.

Quando se inclinou para frente para pressionar o botão, ele sentiu a mão deslizando sob seu paletó, suavemente envolvendo e apertando sua bunda. "Sabe", ele disse em tom casual, "é realmente muito inconveniente você estar me apalpando assim em público.”

As portas se abriram e eles entraram. "Sério?" Ela disse, empurrando-o contra a parede lateral. "Eu acho que é melhor você se apressar e me levar para casa, então." Ela levantou o rosto e se pressionou contra ele quando as portas se fecharam.

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