Resumo: Quando um jornal publica uma falsa notícia de noivado entre Oliver Queen e Chloe Sullivan, e todos os seus amigos ficam animados, Chloe e Oliver decidem fingir um falso noivado e terminar, para provar a seus amigos o quão errados eles são um para o outro. Porque eles vão terminar, certo?
Autora: the_bluesuede
Classificação: NC-17
Categoria: Romance/Humor.
Banner: dandiandi22
Anteriores: 01 :: 02 :: 03 :: 04 :: 05 :: 06 :: 07 :: 08 :: 09 :: 10 :: 11 :: 12 :: 13 :: 14 :: 15 :: 16 :: 17
Nota: Esta tradução foi sugerida pela Ciça.
Anteriores: 01 :: 02 :: 03 :: 04 :: 05 :: 06 :: 07 :: 08 :: 09 :: 10 :: 11 :: 12 :: 13 :: 14 :: 15 :: 16 :: 17
Nota: Esta tradução foi sugerida pela Ciça.
Entre as viagens para a cozinha para pegar água e em certo momento uma aspirina, Oliver sonhou com sexo, e mais sexo. Ele não podia evitar que fora dormir muito insatisfeito, ou que o objeto de sua frustração estivesse com o corpo nu pressionado contra o seu. E não melhorava em nada que ela parecesse completamente satisfeita por causa dele, ou que ele soubesse que teve permissão e desistiu por uma razão que não conseguia explicar bem.
Chloe não sonhou. Seu sono foi tão profundo, tão satisfeito que não teve nenhum distúrbio de visões. Quando ela acordou na manhã de domingo, sentiu-se bem como não se sentia há anos. Ela se lembrou de ter bebido tequila e esperou sentir a dor de cabeça da ressaca aparecer, mas ou ela não tomou muita tequila, ou eles ficaram acordados tempo suficiente para passar o efeito.
Ela gelou. Acordados até tarde. Oh Deus, eles tinham sim ficado acordados até mais tarde. Ela sentiu a cor de seu rosto sumir enquanto se lembrava de cada detalhe da noite anterior. Ela se sentiu envergonhada... confusa... e realmente, realmente quente. Oh Deus, foi bom. Ela não sabia ao certo se Oliver era melhor do que qualquer homem com que já estivera, ou se ela esqueceu o quanto era bom. Provavelmente um pouco dos dois. Que diabos então? ela pensou desesperadamente. Com o comportamento mutuamente estúpido dos dois e o comportamento subsequente dele, ela não sabia o que pensar. Talvez se ela ficasse completamente parada, ele eventualmente se levantaria e iria fazer suas cosias. Num domingo. Certo.
"Eu sei que você está acordada, sabe", ele disse sem dar nenhum sinal de quanto tempo ele esteve acordado. O que deu a ele menos desculpas para o jeito que ele estava... Bem, pelo amor de Deus, pelo jeito que ele está me abraçando agora.
Eles tinham se mexido durante a noite, Chloe se enroscou de lado como fazia em muitas noites, e Oliver a envolveu em seu corpo,com ela pressionando as costas em seu peito, e com um braço ao redor dela, e, Chloe percebeu a notável ereção pressionada contra suas...
Oh, meu Deus, ele não--
"Sério. Dê um sinal de que seu cérebro está funcionado. Eu sei que você tem algum comentário sarcástico pra fazer."
"Isto é uma gaita em seu bolso ou você está feliz em me ver?" ela resmungou.
Ele riu. Ele não ficou duro a noite toda, só que com os sonhos e acordar com ela ali... bem, ele era apenas humano. "O que você prefere?" ele perguntou sugestivamente.
"Que diabos fizemos?" ela gemeu, parando de fingir. Sua cabeça estava doendo, e ela sabia que se tentasse se levantar, ficaria zonza.
O peito dele vibrou com a risada e Chloe descobriu que o som a irritava. Ela tentou azedamente se afastar dele e ele a soltou relutante.
Ela se levantou -- parando um momento quando sua cabeça girou como previsto -- e encontrou a roupa mais próxima -- a camisa dele -- rapidamente a vestindo e abotoando-a de qualquer jeito. "Oliver", ela arfou, tentando controlar o olhar enquanto ele se sentava na cama, deixando o lençol cair até sua cintura. "Eu... sinto tanto, eu estava bêbada."
"Eu também estava."
"Não, quer dizer, eu estou dizendo..." ela desceu os olhos até abaixo da cintura dele, envergonhada.
Ah. Era daquilo que ela estava falando. "Escuta, não se sinta mal."
"O que você estava tentando fazer?" ela exigiu, abraçando-se e sentindo-se vulnerável, algo que odiava sentir. Ela queria café. E aspirina.
"Relaxa. Eu--"
"Tudo isso foi porque eu te disse há quanto tempo eu não transava? Porque eu não queria sexo de piedade, Oliver, eu--"
"WOAH!" Oliver se endireitou um pouco mais e ergueu as mãos em rendição para pará-la, olhando como se ela fosse maluca. "Calma, Chloe. Vamos mais devagar aqui."
Ela olhou nervosamente para ele, mordendo o lábio, esperando uma explicação que não a deixasse se sentindo tão humilhada.
Aliviado que ela estivesse lhe dando a chance de continuar, Oliver abaixou um pouco as mãos. "Olha, não houve piedade envolvida, eu só..." ele pensou, cuidadosamente. Ele não tinha certeza de como dizer. "Eu sei o que você tem passado, e realmente não queria sentir que estivesse tirando vantagem de você." Ele deduziu que ela preferiria assim, que ela entenderia se ele de alguma maneira fizesse soar como se ele estivesse pensando em si mesmo. Ele podia ver as rodas girando em aceitação atrás dos olhos dela, então ele continuou. Ele tivera tempo suficiente para pensar naquilo durante a noite, enquanto ela dormia em seus braços. "Agora escute, eu sei o que você está pensando, que isso foi um erro e realmente estúpido e--"
"E estávamos bêbados? Sim, eu sei."
Ele deu a ela um olhar e ela o deixou terminar. "Mas eu acho que você deveria levar em conta o que dissemos no avião."
"E o que foi?"
Oliver queria se levantar e ir até ela e seduzi-la de volta em seus braços, e fazer aquilo do jeito mais fácil. Ele nunca teve que trabalhar para ter uma mulher na cama com ele, muito menos para voltar para a cama com ele. Mas ele não podia fazer aquilo do jeito mais fácil, porque a amizade dos dois vinha em primeiro lugar. Ele precisava que ela estivesse confortável para pensar. E para Chloe Sullivan aquilo significava ser racional e lógica. "Nós dissemos que estávamos cuidando um do outro. Como amigos."
Ele soube instantaneamente que tinha dito a coisa certa. Viu os ombros dela relaxarem visivelmente e sua expressão ficar mais calma. "Ok", ela disse, não declarando que claramente só ela tinha sido cuidada na noite anterior.
"Então não há danos, certo?" ele pressionou.
"Eu... acho que não..." ela olhou pra ele desconfiada, esperando o outro sapato cair.
Mas tudo que ele disse foi, "Ótimo." E ele começou a se levantar, parando em toda sua glória com a boxer pra ela ver. Ela engoliu em seco ansiosamente, pensando que era uma vergonha ele não ter tirado vantagem dela. "Eu não sei você", ele disse com um risinho convencido, "mas eu poderia tomar um banho."
"Sério? É isso?" Devia ser legal ser homem.
"Bem, a questão, Chloe, é se você vai me condenar a um banho gelado", ele estava andando na direção dela -- não, não caminhando, marchando. Ok. Talvez só um pouco de persuasão para ela tomar a decisão certa. "Ou se você está pensando em se juntar a mim", ele segurou a camisa -- sua camisa, que ficava muito bem nela -- para puxá-la mais perto. Ele olhou para os lábios dela e silenciosamente pediu que ela o encontrasse no meio do caminho.
Chloe hesitou, seu coração batendo forte. Que mal havia, certo? Ele já provara que não estava tentando tirar vantagem dela. E no fim das contas, os dois tinham necessidades, certo? "Só... só como amigos, certo?" ela arfou, olhos nos lábios dele, que estavam perigosamente perto.
"Apenas dois amigos", Oliver sussurrou, dando um passo um pouco mais perto, "cuidando muito bem um do outro."
"Mas..." ela falou. "Havia... tínhamos uma regra. Sem sexo."
"Com outras pessoas", ele relembrou. "Aquilo foi basicamente para não sairmos com outras pessoas. Não há nada errado com dois adultos consentindo um pouco de prazer um do outro."
Ela tinha alguma chance? Ela ficou nas pontas dos pés para beijá-lo e seu braço envolveu a cintura dela para que ela não caísse. Ela se sentia mal, ela disse a si mesma, que Oliver não tenha tido chance de alcançar o próprio alívio na noite anterior. Ela devia isso a ele. Era o que uma amiga faria.
Mesmo que soubesse estar mentindo sobre o quanto ela queria. Diabos, Oliver poderia provavelmente dizer que ela estava mentindo para si mesma para se justificar. E mesmo com tudo isso, ela ainda não conseguia se importar. Então, ela segurou o rosto dele nas mãos e o deixou aprofundar o beijo. Quando ele soube que a ganhara, a ergueu nos braços e começou a carregá-la de volta para a cama.
Ela pareceu surpresa ao se encontrar ali. "E o banho?" perguntou, apoiando-se nos cotovelos e observando-o enquanto ele começava a abrir os botões da camisa.
"Podemos tomar banho depois", ele disse, as mãos deslizando por dentro da camisa para massagear os seios dela, que ainda estavam doloridos da noite anterior. Ela gemeu e jogou a cabeça um pouco para trás. Ele abriu as pernas dela mais uma vez, e pela segunda vez Chloe o sentiu esfregar o membro contra ela, só que havia menos roupas agora, e ela estava bem mais acordada pela sensação. Ele não podia simplesmente dar a ela o que ela precisava?
"Chloe", ele sussurrou em seu ouvido.
"Ahn?" ela respondeu.
"Você ainda está molhada." Ele se bateu contra ela novamente e ela engoliu um choramingo. Como ele podia fazê-la querer tanto aquilo? Ela estava tão desesperada ou ele era realmente bom?
"E você ainda está duro", ela pontuou, mordendo o ouvido dele.
Ele deu uma risada rouca. "Você não precisa me relembrar." Ele correu o polegar contra o clitóris dela e ela gemeu. Oliver lutou para se concentrar. Um passo de cada vez. Ele olhou pra ela, correndo os olhos por todo seu corpo, da cabeça aos pés. Ela não parecia nada menos que comestível em sua camisa. Era ao mesmo tempo melhor e pior do que o pequeno robe que ela usava. Ele acariciou suas dobras com os dedos, sentindo o quanto ela estava escorregadia e ignorando a urgência desesperada de sua virilha. "Chloe?" ele disse o nome dela de novo, a voz tensa, agora deslizando um longo dedo dentro dela.
A respiração dela parou. "O quê?" ela conseguiu perguntar.
Ele descansou a testa na dela, estabilizando sua própria respiração enquanto ele continuava a trabalhar os dedos dentro e fora de seu canal apertado, trabalhando seu corpo em um frenesi. "Eu amaria", ele disse lentamente, quase entredentes, "enfiar meu pau dentro de você agora e fodê-la sem pensar em nada." Ele acrescentou um segundo dedo, esticando-a, e ela fez uma careta, respirando tremulamente. "Mas eu não vou fazer isso. Vai te machucar não importa o que eu faça, mas eu vou fazer devagar pra você, eu prometo. Eu quero que você desfrute."
Ele estava fazendo com que pensar fosse difícil, mas as palavras lentamente foram registradas, e Chloe percebeu o que ele estava dizendo. Não tinha nem lhe ocorrido que ele estaria preocupado com isso, que ela estivesse tão apertada que provavelmente fosse doer quase como quando perdeu a virgindade. "Oliver", ela disse, uma mão deslizando pelas costas dele e a outra agarrando seu cabelo. "Eu sou crescidinha."
Era o que ele queria ouvir, mas não ia admitir. "Oh, eu sei", ele deu um risinho e pegou ritmo com a mão, feliz quando ela jogou a cabeça toda para trás, mas as mãos dela continuaram agarrando-o. Ele enterrou o rosto no pescoço dela e mordeu, tentando saciar um pouco de sua própria luxúria enquanto continuava a bombear os dedos em seu canal escorregadio. Ele parou por um momento com eles enterrados completamente dentro dela antes de estalá-los para cima e para baixo, criando vibrações que a fizeram agarrá-lo com mais força e suas costas arquearem.
"Oliver!" ela gemeu. Sua voz mais rouca que na noite anterior, e estava bem mais envolvida na ação. Quando ele a levou para a cama na noite anterior, ele tinha abusado dela no avião e no trajeto de carro, deixando-a muito excitada, frustrada e completamente exausta. Ele começou a mover a mão em um círculo, abrindo mais seu canal, tentando prepará-la e pensando ao mesmo tempo em como seria bom quando finalmente se enterrasse dentro dela de verdade, e no quanto mal podia esperar por aquele momento.
Ele se perguntou se ela pensava nisso também. Ele estava prestes a ficar envergonhado em pensar no número de vezes que pensou nela nua, embora estivesse prestes a fodê-la, ou mesmo a fazer amor com ela. Ele esperou ficar melhor quando se afastou por uma semana, mas em vez disso, foi perseguido por pensamentos sobre ela, dormindo na cama dele sem ele.
"Camisinha?" ele conseguiu perguntar.
"Eu estou limpa", ela arfou.
Não foi isso que ele quis dizer. "Eu também?" ele respondeu em dúvida.
"Desculpe", ela entendeu. "Eu tomo anticoncepcional... precaução", ela conseguiu dizer. "Oliver, por favor", ela tinha chegado ao ponto de implorar. Mas por mais que mal pudesse esperar, ele estava gostando da lenta tortura. Ele usou sua outra mão para começar a correr círculos no clitóris inchado dela e ela bateu os quadris violentamente.
"Diz uma coisa pra mim", ele falou. Ela choramingou e ele tomou isso como encorajamento. "Você imaginou isto acontecendo?"
Ela olhou pra ele.
"Você alguma vez já pensou em como seria me ter dentro de você? Eu pensei mais de uma vez", ele admitiu, os olhos escuros com luxúria enquanto suas mãos continuavam o trabalho. Ela mal podia se concentrar na pergunta, então ele parou e ela choramingou. "Diz pra mim", ele insistiu.
Depois de um momento, ela simplesmente assentiu. "Sim."
Oliver podia sentir uma onda de triunfo correr por ele e seu pau tremeu em satisfação. Então ele não era o único afetado nos últimos meses. "Quando?" ele perguntou, começando a trabalhar em seu clitóris novamente enquanto voltava a bombear os dedos dentro e fora dela com mais força que antes.
Chloe estava batendo os quadris para encontrar as mãos dele desesperadamente. Ela gemeu e fechou os olhos com força.
"Quando?" ele repetiu.
"Na noite da festa de noivado!" Chloe arfou, sentindo-se cada vez mais perto do clímax. Seu corpo inteiro tenso com necessidade.
"Foi a primeira vez?"
"Sim! Não! --Eu não--" ela arfou, ficando desesperada enquanto ele continuava a correr círculos por seu clitóris, aumentando um pouco a pressão. "É a primeira vez que me lembro de pensar nisso!" sua voz começou a aumentar enquanto seu corpo zumbia. "Oliver, Deus! Eu estou implorando, POR FAVOR!"
Ele acrescentou um terceiro dedo no último segundo, alargando-a tanto que agora de fato doía, mas ao mesmo tempo, ele acrescentou mais pressão no clitórias, mandando-a ao auge. Ele continuou a esfregá-la com pressão, desfrutando da intensidade dos gritos de prazer enquanto ela lentamente voltava a terra. Ele mal conseguia aguentar mais, estava muito pronto para estar dentro dela.
E os sentimentos de Chloe eram iguais. Ela começou a esfregar o membro dele através da boxer e ele sibilou, segurando seu pulso. "Eu aguentei até agora, Chloe, não espere que eu dure muito tempo."
"Eu não quero que você dure", ela disse, sua respiração ainda pesada. Ela o acariciou com a outra mão desafiando-o.
Rosnando, ele segurou as mãos dela sobre a cabeça e pairou sobre ela, não deixando-a ter nenhum contato. "O que você imaginou, Chloe?"
"O quê?" ela perguntou.
"Na noite da festa. O que você imaginou? Fala pra mim."
Chloe mordeu o lábio nervosamente, mas sua necessidade a venceu. "Eu... eu imaginei você e eu, na sua cama--" ele a recompensou soltando suas mãos "--e pensando em como você é musculoso--" ele tirou a boxer e jogou no chão. A respiração dela ficou presa na garganta, mas ele não continuou até ela continuar.
"E?" ele perguntou sem nenhuma vergonha.
"Eu... eu imaginei qual seria a sensação."
Ele se posicionou em sua entrada, a ponta de seu membro a provocando. "Você queria?"
"Sim", ela arfou.
"Você quer agora?"
"Deus, sim."
Ele se pressionou dentro dela, mal entrando e ela gritou, jogando a cabeça para trás. Ele travou os dentes, segurando-se. "O que mais?"
Ela bateu os quadris por mais dele, mas ele a segurou com as mãos.
"O que mais? Você disse que houve outras vezes", ele forçou as palavras.
"Eu--" ela lutou para formar as palavras. "Eu-não sei."
"Sim, você sabe."
"Quando começamos a dividir a cama!" ela respondeu desesperada. "Eu queria segurar a cabeceira da cama e sentar em cima de você! Ugh!" ela terminou com um grito enquanto ele se afundava dentro dela.
"Eu teria deixado", ele se retirou e ela gemeu.
"Aposto que sim", ela forçou uma curta risada. "E você?" ela perguntou. "Eu sei que você pensou nisso. Sua mente está sempre na lama."
Oliver não conseguiu evitar, sua risada imitando a dela. Quando ele pensou naquilo pela primeira vez? Ele a achou atraente no momento que a viu, mas quando teve a primeira fantasia? Quando bebeu tequila no casamento de Katherine e Victor? Não. Foi antes disso. "Quando nos conhecemos", ele disse, finalmente se enterrando por inteiro dentro dela, e deslizando uma mão ao redor do pescoço dela para segurar sua cabeça quando ela gritou alto em desconforto. "A cinta-liga", ele arfou, forçando-se a permanecer parado. "Você estava corando", o surpreendeu enquanto falava, percebendo que era verdade. "E você estava tão brava comigo e eu não sabia porque."
Ela estava... rindo. "Ei!" ele protestou. Ele ficaria irritado se não fossem as lágrimas no canto dos olhos dela. Ele a sentiu bater o quadril para a frente e soube que era seguro se retirar e se empurrar dentro dela de novo.
"Desculpe", ela arfou. "Isso é tão você. Querendo o que acha que não pode ter. Só --unh-- completando minha imagem mental de você."
Ele correu a outra mão pela coxa dela e angulou os quadris para se empurrar novamente. "Você acha que me conhece, huh?"
"Oh, não", automaticamente ela balançou um pouco a cabeça. "Só estou começando a te conhecer." Ela envolveu uma perna na cintura dele e ele gemeu.
"Maldição, mulher."
"Não... sou feita de vidro, Oliver", ela o relembrou.
Ele desceu a cabeça para respirar. "Se você diz." E ele começou a se empurrar com força. Ele enterrou o rosto no pescoço dela e sentiu o cheiro de sua pele macia, correndo os lábios ao longo de sua garganta. Ele correu as mãos pelos braços dela e encontrou suas mãos, entrelaçando seus dedos. Ele podia dizer que ela não estava inteiramente confortável, mas estava desfrutando, e era tudo que importava para ele. Ele estava tão perto. Ele vinha se segurando por tanto tempo que estava surpreso que tivesse aguentado tanto. "Chloe?"
Ela gemeu.
"Não vou durar muito tempo."
"Não tem problema."
"Você não gozou ainda."
Ela deu uma risada incrédula. Não tinha...? Depois da noite anterior? Ele estava falando sério? Ela passou a outra perna ao redor dele e apertou suas mãos. "Eu não me importo."
A mudança no ângulo, tendo as duas pernas dela o envolvendo, era mais do que ele podia suportar. Seu corpo convulsionou e ele gemeu seu nome. "Meu Deus, Chloe." Era tão bom estar com alguém, estar com ela... dentro dela. Ele não percebera o quanto precisava dela. Disto, ele se corrigiu. Não dela especificamente. Eu precisava de sexo. Não dela.
Ele beijou seu pescoço e soltou suas mãos, correndo as suas próprias pelos braços dela e por seu corpo. "Como você se sente?" ele perguntou.
Como ela se sentia? Seu corpo inteiro sibilava de contentamento. Era tão bom estar com alguém. Ela e Jimmy eram praticamente crianças quando ficaram juntos, de verdade. Jovens e inocentes, sexo era bom mas seguro, quase seguro demais. Com Davis fora o contrário, era quase assustador. Isto... essa noite não fora como ela esperava. "Eu sinto uma profunda nova simpatia por todas aquelas mulheres nos tabloides que falam sobre você", ela brincou.
Oliver riu à carícia em seu ego. Ele beliscou levemente as coxas dela e ela bateu os quadris em resposta. Ele percebeu que ainda estava dentro dela e se retirou lentamente. Ela arfou aliviada, correndo uma mão pelas costas dele enquanto os dois tentavam recuperar o fôlego. "Então o que eu tenho que fazer para te convencer a não fazer disto coisa de uma noite só?" ele perguntou, apoiando-se nos antebraços e olhando para ela. Ela parecia genuinamente surpresa, confirmando suas suspeitas de que ela planejava descrever aquilo como um momento de paixão e descartá-lo na primeira oportunidade que aparecesse.
"Do que você está falando?"
"Eu estou dizendo que isso tornaria nossa atual situação mais divertida pelos próximos meses. Não que eu esteja reclamando", ele acrescentou, quase vendo uma ponta de culpa nos olhos dela. "Eu estarei por perto mesmo. Mas vamos encarar, nós dois trabalhamos em empregos muito tensos e não temos muito como relaxar."
Ela pareceu incerta. "O que, como amigos com benefícios?" ela perguntou desconfiada.
"Se você quiser chamar assim, claro. Mas como eu vejo, já estamos num relacionamento na visão das outras pessoas. Podemos ao menos aproveitar. E sem querer ser grosseiro, mas acho que seria realmente bom pra você."
Ela ergueu uma sobrancelha para ele.
Ele escolheu as palavras cuidadosamente. "Eu só estou querendo dizer... bem, primeiro, obviamente, todo mundo tem necessidades. Eu incluído. Mas para você... você está sem alguém há tanto tempo que é meio que... isso meio que se tornou assustador. Por que não retomar sua vida amorosa com alguém que você conhece e sabe que não vai terminar mal? Vamos terminar tudo como amigos, já falamos sobre isso. Vamos encontrar uma razão para terminar o noivado amigavelmente quando chegar a hora. E você pode seguir com sua vida amorosa, sentindo-se confiante e destemida." Ele deixou de lado o pensamento dela com outro homem na cama, não gostando da ideia. Mas havia um longo caminho até o futuro. Não precisava se preocupar agora. E ele ficaria de olho nela para garantir que quem chegasse perto dela fosse uma boa pessoa.
"Você está realmente falando sério, não é?"
"Juro pela minha vida", ele brincou.
"Eu... quero pensar sobre isso."
Ele procurou seu rosto e viu que era o melhor que ia conseguir. E ele estava mais do que satisfeito em não receber um 'não' logo de cara.
"Então o que nós dois vamos fazer hoje?" ela perguntou.
"É domingo."
Ela riu enquanto se virava para o lado. "Isso nunca nos impediu antes."
Ele deu de ombros. "Eu estou livre, honestamente. Vou checar com meu pai e minha mãe sobre como Marian está, mas além disso, planejo passar o dia me recuperando da noite de ontem."
Ela sorriu. 'Recuperação' era definitivamente a palavra certa para o que ela precisava fazer naquele momento.
"Você?" ele perguntou.
Ela balançou a cabeça. "Nada. De alguma maneira sua mãe, minha mãe e Edward tomam decisões sem a minha presença. Edward começou a insistir que eu não trabalhe aos domingos e o mínimo possível aos sábados. 'Para que eu tenha tempo de planejar o casamento', de acordo com todos eles."
Oliver riu. "Não consigo imaginar aqueles três na mesma sala."
"Os efeitos seriam devastadores."
Ele riu antes de dar a ela um olhar de lado. Ela parecia bem. Corada, cabelo bagunçado, o corpo relaxado de satisfação, mas ela também olhava para o teto e ele podia dizer que ela estava conversando porque se sentia envergonhada. "Você tem medo que as coisas fiquem embaraçosas por aqui, não é?"
Ela fechou os olhos. "Bem, e não vão ficar?"
Ele se deitou de lado e apoiou-se no cotovelo, estudando-a. "Elas não têm que ser."
Ela gemeu e puxou o lençol sobre o rosto para se esconder. Poderia ser incrível, mas ela ainda estava com dor de cabeça, e nada em sua vida a preparara para lidar com aquela situação. Oliver não podia deixar de sorrir à transição dela de selvagemente sensual para adoravelmente inocente nos últimos cinco minutos. Como os homens resistiam a ela? Mesmo ele tinha uma quedinha por ela. Será que todo homem da cidade andava carregando uma tocha secreta por Chloe Sullivan? Não parecia impossível.
Ele não conseguiu fazê-la sair de baixo do lençol, então com um suspiro entrou embaixo para vê-la. "Serio. Não é nada demais. É apenas sexo."
Chloe bufou. "Sexo complica tudo. O que aconteceu conosco ontem?"
"E esta manhã", ele a relembrou, irritantemente convencido.
Ela olhou feio. "Esta manhã você me seduziu. A culpa é totalmente sua."
Ele não podia discutir muito com isso, pensou com um sorriso preguiçoso, então se concentrou em sua preocupação prévia. "Ontem... bem, já dissemos. Somos dois amigos que trabalham sob forte pressão. Vivemos juntos e nós dois estávamos atraídos um pelo outro e não há outra maneira de gastar a energia sexual. Ia acontecer de um jeito ou de outro se pararmos para pensar."
Ela revirou os olhos. Bem, pensando por aquele ângulo. "Porque aparentemente eu não tenho nenhum autocontrole quando bebo tequila. Mas você não acha melhor jogarmos isso para debaixo do tapete?"
A isso, ele não conseguiu se segurar. Ele segurou sua cintura e a puxou sobre ele, para que se sentasse em sua cintura. Ela deu uma risada surpresa. "Chloe, eu acho que não há razão para dois adultos não poderem aliviar a tensão de vez em quando." Ele correu as mãos pelas coxas dela, massageando-as. "É saudável. Eu não estou dizendo que devemos ser amantes, só que... de vez em quando, um pouco de diversão não faz mal."
"Por que eu tenho a sensação de que esse argumento seria menos persuasivo se não estivéssemos nus?" ela gemeu.
Ele deu um risinho. "Porque tudo é melhor quando estamos nus?"
Ela riu e bateu no braço dele, tentando sair de cima dele, embora ele não fosse deixar. Ele a manteve plantada bem ali onde ela estava, verdadeiramente desfrutando a vista.
Ela cruzou os braços sob o pretexto de estar com frio, escondendo os seios, e ele se sentiu frustrado com a perda. "Eu não sei, parece uma má ideia pra mim."
"Você pode dizer que honestamente não quer fazer isso de novo?"
Ela abriu a boca para dizer sim, mas antes que pudesse forçar a palavra, ela pensou em Oliver lentamente se pressionando dentro dela, fazendo-a apreciar cada centímetro de seu membro e engoliu em seco, o rosto ficando quente.
Os lábios dele tremeram em vitória. "E você pode honestamente me dizer que você não se divertiu?"
Divertido? Esse era o termo correto para quatro orgasmos sucessivos enquanto ele se recusava a parar de torturar seu clitóris com a língua? Novamente ela engoliu em seco, tentando ao menos não ficar excitada novamente, só de lembrar o que ele fizera com ela na noite anterior.
Ela não respondeu, mas Oliver suspirou, e a tirou de cima dele, descendo em seguida da cama. "Certo, estou vendo que você não vai concordar com isso", ele declarou. "Mas se mudar de ideia", ele deu de ombros.
Ela o observou em total consternação.
__________
Demorou menos de uma semana. Ou ela era incrivelmente patética ou ele estava fazendo um trabalho melhor em manipulá-la do que ela percebeu. Ela se encontrou em estado de excitação quase constante no trabalho, mal conseguindo se concentrar em nada além da lembrança de Oliver enterrando o rosto entre suas pernas, ou dele lentamente se alojando dentro dela.
Ele não fez nenhuma menção ao assunto desde aquela manhã, completamente mantendo distância sem demonstrar que algo mudara, ao ponto dela quase se perguntar se tinha imaginado o que acontecera. Talvez ela tivesse alucinado. Se não fosse pela maneira que algumas vezes ela o pegara olhando pra ela, como se soubesse exatamente o que ela estava usando por baixo das roupas, ela estaria quase convencida de que realmente tinha inventado tudo. E isso só conseguiu enlouquecê-la. Ela estava frustrada no trabalho e não conseguia parar de achar Vivian e Louise extremamente irritantes. Ela tinha que escrever um editorial para o número seguinte e embora tenha conseguido se convencer de que simplesmente não estava empolgada no momento ou tinha algo mais importante para fazer, ela agora tinha que admitir a si mesma que estava com um bloqueio. Ela não conseguia pensar em um única palavra para escrever e estava a ponto de explodir se Edward perguntasse do texto mais uma vez.
Oliver, embora não demonstrasse que estivesse sexualmente frustrado como ela, não estava indo melhor em seu trabalho. Uma crise em Dubai estava ocupando a maior parte de seu tempo, e ele de fato teve que viajar para lá por algumas noites, como se já não tivesse muito com o que se preocupar em Star City. Quando ele finalmente chegou tarde da noite de domingo, por volta da uma da manhã, estava exausto e emocionalmente drenado. Ele também ficou completamente chocado em encontrar Chloe no sofá, usando uma de suas camisas, assistindo ao que parecia ser uma maratona de Além da Imaginação, e tomando sorvete de café direto do pote. Seu laptop, ele percebeu, estava sobre a mesinha com um documento em branco aberto, a tela lançando brilho em seu rosto. A tela escureceu e ela imediatamente apertou a barra de espaço e a tela se iluminou novamente, tudo isso sem tirar os olhos da televisão.
"Chloe?" ele perguntou, incerto do que fazer e pensando que ela não o ouviu entrar.
"Ei", ela respondeu, e ele percebeu que ela ouvira, só não se importou em olhar pra ele.
"O que você está fazendo?"
"Escrevendo."
Ele ergueu uma sobrancelha. "Não... é o que parece."
Ela olhou feio e ele desistiu. "Que seja." Ele se sentou ao lado dela e pegou a colher de sua mão -- ela choramingou em protesto -- e pegou um pouco do sorvete, lambendo a colher antes de devolver a ela. Chloe seguiu o progresso da língua dele na colher pelo canto do olho. "Então, o que você está escrevendo?"
"Um editorial."
"Ah."
"Como foi em Dubai?"
"Um pesadelo."
"Quer falar sobre?"
"Na verdade não. Este episódio é aquele em que o homem fica na asa do avião?"
Ela assentiu.
"Clássico."
Ela assentiu de novo, olhos ainda fixos na tela. "Tem certeza? Você anda tenso."
Ele bufou. O sujo falando do mal lavado.
Ela desviou o olhar do programa para olhar pra ele. Ele parecia positivamente exausto. Não há razão para dois adultos não poderem aliviar a tensão de vez em quando, as palavras dele ecoaram em sua mente e ela as afastou, mexendo-se desconfortavelmente. Um erro, pois sua coxa acabou roçando na dele. Ela se afastou rapidamente, mas ele pegou a colher dela de novo, diminuindo a distância. Parecia estranho se mover agora. Então ela deixou a perna pressionada contra a dele, desconfortavelmente ciente do contato e não mais capaz de se concentrar na televisão ou em escrever.
O episódio continuou e Oliver se fez mais confortável, afrouxando a gravata e subindo as mangas da camisa. Ele desabotoou o colarinho e se recostou contra o sofá, a mão correndo distraidamente o joelho de Chloe. Isso a estava enlouquecendo, mas sentia que seria estranho se afastar ou bater na mão dele. Ela se mexeu embaraçosamente, pressionando as coxas para aliviar um pouco da tensão. Finalmente, para fazer parar, ela estendeu a mão e segurou a dele, parando-a, um movimento gentil, ela pensou. E isso teria solucionado o problema se ele não tivesse tomado como um convite a brincar com seus dedos. Ele sabia o que estava fazendo? Ele correu o polegar pela palma da mão dela, então traçou linhas com o dedo. Ele abriu os dedos dela, lentamente correndo as pontas de seus dedos sobre eles num toque suave. A respiração dela estava mais pesada. Ele notou que ela tinha sorvete na lateral da mão e antes que qualquer um dos dois pudesse impedi-lo, ele a levou até sua boca e lambeu. Ele chupou a lateral de sua mão antes de chupar o dedo mínimo para limpá-lo.
"Oliver", ela arfou, a atenção sendo demais para ela.
"Desculpe", ele murmurou, esfregando o dedo dela. Ele não estava nem remotamente arrependido, mas ela não precisava saber disso. Ele vinha se segurando há uma semana, não querendo pressioná-la, mas tinham sido dois longos dias e ele estava muito exausto para se preocupar. Se ele não podia ter sexo, podia ao menos encontrar conforto com um pouco de contato humano.
A tela do computador sumiu e ela automaticamente se inclinou para reavivá-la. Quando ela se recostou descobriu que ele tinha jogado um braço sobre as costas do sofá. Ela lhe deu um olhar de lado, mas ele estava concentrado no programa. O episódio estava terminando e os créditos iam aparecer, mas já havia outro começando.
"Como vai indo a escrita?"
"Digno de um prêmio Nobel", ela respondeu com sarcasmo.
"Parece ótimo. Mal posso esperar para ler."
"Tenho certeza que sim."
A mão dele se afastou do sofá para começar a brincar com o cabelo dela e ela descobriu que sua cabeça começara a formigar, uma sensação calorosa se espalhando por todo seu corpo. Um pequeno, quase inaudível gemido escapou seus lábios. Ela rezou para que ele não tivesse percebido.
Ele percebeu. Ele teve que usar toda sua concentração para não sorrir. Ele amava como era fácil arrancar uma reação dela. Ele desceu a mão e correu as costas dos dedos pelo pescoço dela e podia dizer que ela suprimiu outro gemido. Ela estava se lembrando do que mais ele tinha feito com as mãos recentemente?
"Posso te perguntar uma coisa?" ela disse, o tom o mesmo e os olhos ainda na televisão, não dando a ele nenhuma ideia do que estava por vir.
"Claro", ele respondeu casualmente, não prevendo nada demais.
Ela chupou a colher por um segundo. "Quando você disse que me quis no momento em que estava vestindo a cinta-liga em minha perna... o que você imaginou?"
Ela perguntou do mesmo jeito como se estivesse perguntando a previsão do tempo. Ele parou a mão e olhou pra ela, mas não deu sinal de que o que ela disse causara uma viagem significante de sangue para sua virilha. Ele engoliu o repentino sapo na garganta.
Ela tomou mais sorvete, evidentemente esperando por sua resposta.
Por que não? "Primeiro eu imaginei o que aconteceria se eu sutilmente roçasse minhas mãos em sua calcinha sob aquela saia que você usava. Ninguém jamais saberia, mas eu podia imaginar sua indignação, o quanto seu rosto ficaria vermelho." Ele a observou enquanto falava, mas ela simplesmente continuou lambendo o sorvete da colher, e ele seguiu os movimentos lânguidos de sua língua. "Eu gostava da ideia de que você ficaria nervosa, mas ainda mais quando eu não roçasse mais nenhuma vez." Ela deu uma curta risada, e ele soube que ela deveria estar ouvindo. "Você encontraria uma desculpa mais tarde naquela noite para começar a gritar comigo, e eu te calaria com um beijo. Eu envolveria suas pernas em minha cintura e a tomaria contra a parede." A colher parecia ter ficado presa em sua língua e ele podia ver que a respiração dela havia acelerado, os olhos escurecendo um pouco. Ele continuou. "Parece com algo que você gostaria?" ele brincou.
Ela fez um barulho que soava suspeitosamente com um gemido. Ela removeu a colher da boca e a devolveu ao sorvete, deixando os dois sobre a mesinha ao lado do laptop, a tela finalmente escurecendo. "Tem sido uma péssima semana", ela disse, evidentemente mudando de assunto, para desapontamento dele.
"Tem sido", ele concordou. Ela se mexeu no sofá e ele tomou a frente. Ela estava sendo estúpida. "Aqui", ele disse, inclinando-se para colocar as pernas dela sobre sua coxa.
"Mmph", foi o único protesto que recebeu.
"Qual o problema com o trabalho?" ele perguntou, massageando a panturrilha de sua perna para aliviar sua mente, tentando não pensar no quanto gostaria de subir as mãos.
Ela gemeu, deitando a cabeça no braço do sofá. "Bloqueio", ela confessou pela primeira vez em voz alta. "Não consigo escrever esse editorial estúpido. E as fotos que meu fotógrafo fez são muito machistas, então agora eu não tenho mais quatro páginas garantidas. E todo mundo está me pressionando a comprar um vestido de noiva. O que é irritante."
As mãos quentes dele lentamente massagearam seus calcanhares e ela sibilou levemente em resposta, a sensação um maravilhoso alívio. Ela não se importava mais com nada.
"E você?" ela perguntou. "Como foi em Dubai?"
"Ainda... tenso. Mas está melhorando um pouco. É tudo uma grande zona política. Então houve desvio de dinheiro e o diretor foi preso e agora todo mundo quer o cargo. E eles não gostam do meu pai e eu estou chegando do nada e eles não acham que temos direito de interferir."
"É sua empresa."
Ele riu. "Sim. É uma visão. Estamos do outro lado do mundo. Pra eles somos apenas testas-de-ferro. Está tudo uma grande bagunça." Ele trocou de perna, roçando a mão no joelho dela, e a respiração dela ficou presa na garganta, algo que ele não falhou em perceber.
"Hmm." Ela parecia ter perdido a linha de pensamento. Ele continuou massageando a panturrilha por alguns minutos antes dela falar de novo. "Oliver?"
"Sim?"
"O que você disse antes?"
Ele ergueu a sobrancelha. "Quando?"
"Mais cedo. Esta semana. Quer dizer. Sobre aliviar o estresse?"
Ele parou. Ela estava falando sobre o que ele achava que ela estava falando? "...sim?"
"Eu estou pensando que talvez pudesse aceitar a proposta afinal."
Ele não sabia como responder. Mas estava tendo dificuldade em se concentrar na melhor maneira de lidar com a situação. Ele estava ouvindo direito?
"Como, agora. Seria ótimo", ela acrescentou. Ela abriu um olho para ver a reação dele. "Deduzindo que você ainda esteja interessado? Nós dois estávamos meio--"
Oliver jamais soube o que ela planejava dizer. Ele estava muito ocupado beijando-a e carregando-a do sofá para sua cama.
_____________
DEZENOVE
________________________________________________________________________________
HOT!
ResponderExcluirGente, só a Chloe pra conseguir raciocinar numa hora dessas! Ela sempre surta, e o Ollie sempre vence com os melhores argumentos ;D hahaha
Uma coisa dessa não acontece duas vezes na vida minha filha, só na sua mesmo! :D
Amei esse capítulo, os diálogos foram ótimos : "Por que tudo é melhor quando estamos nus?"
Sim, Ollie, tudo deve ser bem melhor quando você está nu :S hahahaha
Aline
Hot demais,muito sortuda essa Chloe heim ...não tem como superar o vicio desses dois com fics como estas , aguardando ansiosa pelo próximo. : )
ResponderExcluirAlice
Oliver seduzindo com vigor!!!!!!!!!!!!!!!!!! huahuahauaha
ResponderExcluirTem como resistir não, Chloe... Aproveita a terapia anti-estresse do Oliver enquanto pode!!!
Aline, Alice e Ciça, que bom que estão gostando da história! Demorou, mas o capítulo 19 foi postado agora. Desfrutem!!!!
ResponderExcluir