Resumo: Quando um jornal publica uma falsa notícia de noivado entre Oliver Queen e Chloe Sullivan, e todos os seus amigos ficam animados, Chloe e Oliver decidem fingir um falso noivado e terminar, para provar a seus amigos o quão errados eles são um para o outro. Porque eles vão terminar, certo?
Autora: the_bluesuede
Classificação: NC-17
Categoria: Romance/Humor.
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Nota: Esta tradução foi sugerida pela Ciça.
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Nota: Esta tradução foi sugerida pela Ciça.
Quando estava tudo finalmente pronto na mesa que havia no celeiro, horas depois, Oliver estava faminto. Ele mal comera o dia todo, exceto pelo queijo e os biscoitos que a Sra. Kent serviu. Eles conseguiram juntar duas mesas grandes de piquenique, e cobriram com duas toalhas de mesa da Sra. Kent, e com belos pratos e copos, além das comidas, que pareciam deliciosas.
Ele se sentou entre Chloe e Clark, e de frente para Lucy e seu namorado, um jovem do exército, que parecia estar fazendo seu melhor para não chamar muita atenção. Era evidente o quanto ele estava intimidado pelo pai da namorada no final da mesa.
"Jonathan, você pode fazer a oração?" Martha perguntou quando chegou por fim, indo sentar-se ao lado dele, do outro lado da mesa.
"Claro." Todos abaixaram a cabeça e juntaram as mãos. "Pai Celestial, nós O agradecemos por este ano bom, pelos bons amigos e pela nossa família, por esta oportunidade de estarmos juntos, e pela incrível refeição que o Senhor colocou diante de nós. Obrigado, Senhor. Amém."
Todos sussurraram seus 'améns' e Chloe apertou a mão de Oliver antes de soltá-la. Ele olhou para ela, mas ela já estava pegando purê de batata, servindo seu prato antes de passar para as outras pessoas.
"Certo, eu não sei os Kents, mas em nossa família é tradição cada um dizer pelo quê está agradecido, enquanto passamos a comida", General Lane anunciou. "Podemos fazer isso?"
"Claro", Martha disse, sorrindo. "Acho que seria ótimo. Lois, você pode começar?" ela perguntou a sua futura nora, que riu.
"Eu estou agradecida por não ter mais que olhar para vestidos de madrinhas." Ao olhar sério de seu pai, ela se controlou. "Eu estou agradecida por Clark, por me manter com os pés no chão, não importa o que esteja acontecendo em minha vida. E estou agradecida por ter um emprego tão gratificante no Planeta." Ela se virou para seu pai, que estava ao lado.
"Bem, eu estou agradecido por estar prestes a ganhar um filho", General Lane ergueu a taça de vinho na direção de Clark. "Você é um jovem, Clark, e eu posso ser um pouco assustador no começo, mas posso ver que você ama minha filha e isso é o mais importante."
Era provavelmente a coisa mais sentimental que Lois, Chloe ou Lucy ouviram do General, e foi por isso que demorou um momento para Lucy perceber que estava ainda boquiaberta, e já era sua vez.
"Eu agradeço por não ter me ferrado na universidade, ainda." Este era seu jeito de dizer que estava agradecida pelas notas máximas. "E por ainda não estar falida."
"Hum..." Wes hesitou, seus olhos correndo nervosamente na direção do General. "Eu estou agradecido por Lu, por sempre me fazer rir quando as coisas ficam muito sérias."
Oliver viu Lucy olhar para o namorado, e a expressão feliz em seu rosto. Ela o cutucou no peito, e só quando o General clareou a garganta foi que eles olharam para Martha.
"Eu estou agradecida pela minha família", Martha disse, sorrindo para o marido. "E estou agradecida por ela estar crescendo. Lois, estamos muito felizes que você e sua família estejam aqui."
Oliver observou as bochechas de Lois ficarem vermelhas enquanto a Sra. Kent passava a tigela para o marido, que parecia estar pensando no que dizer. "Eu estou muito agradecido pela presença dos Lanes também, e por minha linda esposa e meu maravilhoso filho. Eu estou agradecido porque esta fazenda ainda se sustenta. Estou agradecido pela boa comida e companhia", ele disse, "E por esta mesa farta", ele piscou para sua mulher, que lhe deu um sorriso. "Chloe?" Jonathan falou, virando-se para ela.
Chloe estava se servindo de molho e pareceu um pouco desconfortável. "Eu sempre digo que estou agradecida por meu trabalho, e isto ainda é verdade, mas sinto que tenho que dizer que estou agradecida pelas pessoas que me amam, que se importam tanto com minha felicidade. Eu fiquei surpresa com essa preocupação este ano." Ela não olhou para Oliver, e ele não conseguia imaginar o que se passava na cabeça dela naquele momento.
"Oliver?" alguém falou e ele levou um pequeno susto. Ele clareou a garganta, tentando pensar em uma resposta honesta. "Eu estou agradecido... por não estar sozinho no fim do dia quando chego em casa. Estou agradecido por Chloe e sua companhia, e que ela não se importe em me ter por perto." Ele apertou a mão dela por baixo da mesa, engolindo o nó em sua garganta, e decidindo não dizer mais nada por medo de ir longe demais. "Agora é sua vez, Clark", ele se virou para o homem ao seu lado, forçando-se a dar um sorriso.
Todo mundo olhava para Oliver, incluindo Clark, que finalmente se virou para Lois e disse, "Eu acho que Oliver tirou as palavras de minha boca, Lois. Eu sou tão agradecido que uma mulher maravilhosa como você esteja disposta a não apenas me fazer companhia todo dia, mas por concordar em me fazer companhia pelo resto da minha vida." Ele se inclinou e beijou Lois modestamente.
"Idem, Smallville", Lois disse, piscando para ele.
Sam Lane clareou a garganta. Claramente estava ficando tudo muito sentimental. Oliver se perguntou com que frequência ele ficava sentimental perto das filhas e sobrinha, mas seus pensamentos foram imediatamente barrados quando Chloe lhe passou um prato e ele finalmente começou a se servir. Ele não conseguia se lembrar de ter sentido tanta fome ou de ter comido algo tão delicioso.
"Você conseguiu de novo, Martha, está tudo incrível."
"Concordo", disse o General.
"Absolutamente maravilhoso, mãe", Clark concordou.
Martha agradeceu os elogios. "Bem, eu tive bastante ajuda. Obrigada, senhoritas."
Lois bufou. "Sim, Deus sabe o que teria acontecido se Chloe e eu não tivéssemos descascado os vegetais."
"Vocês ajudaram muito."
Chloe riu. "Obrigada, Sra. Kent."
"Você falou sobre os vestidos das madrinhas, Lois. Como está indo a organização do casamento?"
"Está tudo começando a andar. Finalmente agendamos tudo com o estádio e Clark e eu escolhemos a roupa dele, e dos padrinhos. Eu recebi todas as respostas que estava esperando", Lois tomou um gole de vinho. "Eu estou até um pouco relaxada."
Clark bufou e Lois o cutucou. Ele deu a ela um olhar inocente, e Oliver deu risada.
"E você, Chloe?" a mãe de Chloe perguntou. "Eu tenho conversado com a mãe de Oliver sobre tudo, mas mal escuto alguma coisa de você. Vocês dois já marcaram uma data?"
"Nós... hum... bem, eu achei que poderíamos escolher um local e então marcar uma data, mas--"
"Estamos pensando no fim de maio ou começo de junho", Oliver completou para salvá-la. Ela pareceu distintivamente desconfortável e Oliver não podia culpá-la.
"E o esquema de cores?" Lois perguntou. "Falamos em dourado ou verde da última vez que eu te vi."
"Verde?" Oliver perguntou.
"Ela fica linda em verde", Lois explicou.
Oliver deu um risinho. "Eu gosto de verde."
Chloe lhe deu um olhar sutilmente feio que ninguém mais percebeu, mas ele podia ver a risada brincando em seus lábios. "Sua mãe realmente acha que dourado é a melhor cor pra gente."
Oliver deu de ombros. "Ela vai gostar do que você gostar."
"Claro", Moira concordou. "É seu casamento, Chloe. Escolha a cor que você gosta."
"Mas não demorem muito para marcar a data, vocês dois", Jonathan acrescentou. "Com a vida que vocês têm, é preciso marcar com bastante antecedência."
"Oh, certo, é claro", Chloe concordou prontamente. "Estamos trabalhando nisso."
"Vocês vão se casar na igreja?" Lucy perguntou com a boca cheia de peru. Seu pai lhe deu um olhar feio por seus modos, mas ela escolheu ignorar.
Chloe lançou um olhar suplicante a Oliver.
"Nós... ainda não temos certeza. Começamos a conversar sobre isso... mas ainda não decidimos nada."
"Eu lembro de Chloe me dizendo uma vez que queria se casar neste celeiro", Martha deu risada.
Oliver ergueu as sobrancelhas ao quanto Chloe ficou vermelha. "Eu tinha dez anos. E pode ser que na época eu achasse que Clark e eu fôssemos nos casar quando crescêssemos", ela revirou os olhos com humor e Oliver ouviu Clark dar risada ao seu lado.
"Graças a Deus todo mundo amadureceu eventualmente", Lois sorriu, brincando com a prima.
Oliver não conseguia ver o que era tão engraçado nos sentimentos que Chloe nutrira por Clark, mas aparentemente o assunto agora era uma boa lembrança, ele decidiu, observando Martha balançar a cabeça, olhos brilhando em deleite.
"Tudo deu certo no final", Jonathan piscou para Oliver, que estava ocupado imaginando Chloe se casando no celeiro, provavelmente decorado de branco e com luzes piscantes de Natal. Era muito fácil de imaginar.
"Quando eu conversei com a mãe de Oliver, semana passada, ela e eu discutimos uma recepção num belo hotel. Ela acha que poderia ser em Metrópolis, já que a maior parte da família é de lá", Chloe tocou no assunto. "Mas eu não quero que ninguém se sinta excluído."
"Besteira", o General disse. "É seu casamento. As pessoas que importam estarão lá, não importa onde seja. Passe o sal e a pimenta, Wes."
Wes levou um susto ao ouvir seu nome, mas conseguiu passar os temperos com uma respeitável quantidade de calma. O General olhava para ele de soslaio enquanto aceitava os temperos por sobre o prato de Lucy, mas não disse nada. Oliver suspeitava que aquela era a melhor interação que os dois haviam tido até o momento.
"Acho que uma recepção seria adorável para você, Chloe. Eu consigo vê-la num vestido bem rodado com uma longa cauda", Moira disse. "Acho uma ótima ideia. Talvez eu consiga te encontrar em Metrópolis mês que vem para olharmos alguns lugares", ela acrescentou esperançosa.
Oliver viu uma quase imperceptível hesitação em Chloe antes de ela responder. "Seria ótimo, mãe", e ele se perguntou se mais alguém percebera. Ele suspeitava que Clark e Lois, os dois que na mesa conheciam Chloe melhor, tivessem percebido, mas eles não disseram nada.
Decidindo mudar de assunto, Oliver perguntou a Lucy e Wes como eles tinham se conhecido. Ele sentiu Chloe relaxar um pouco ao seu lado agora que o foco estava em outra pessoa, e ele soube que tinha feito a coisa certa.
__________
Quando Oliver e a família de Chloe finalmente voltaram para a casa dos Sullivans naquela noite, tinham comido ao limite, e estavam com sono, embora ainda passasse pouco das nove horas.
Oliver e Chloe foram para o antigo quarto dela, Oliver fechando a porta. Ele pegou a mão dela e a girou, puxando-a para um beijo.
Chloe deu risada, a cabeça caindo para trás, inspirando-o a beijar sua garganta. "O que você está fazendo?" ela riu.
"Não tivemos um único momento sozinhos desde que saímos do carro há dois dias", Oliver murmurou na base de seu pescoço. Chloe estremeceu, as mãos segurando os braços dele para se equilibrar.
"Ollie. Não na casa dos meus pais", Chloe falou, mas Oliver conseguiu apenas se sentir feliz por ela tê-lo chamado pelo apelido.
"Mas Chlo-ee", ele imitou o tom de voz dela, "não estamos fazendo nada errado."
Chloe bufou à falsidade da declaração. As mãos dele desceram por suas costas, segurando sua bunda e pressionando-a com mais força contra ele, e ela gemeu.
Neste momento o telefone dela vibrou e Oliver parou, franzindo a testa. Ele olhou para os seios dela. "Este barulho veio--"
Chloe já estava tirando o celular de dentro do sutiã para checar a mensagem na tela.
"É trabalho?" Oliver perguntou desconfiado.
"Só vou ver se é", Chloe disse, evitando a questão. "Eu posso checar minhas mensagens, não posso?"
Oliver estreitou os olhos. "Não se for trabalho."
Ela revirou os olhos. "Bem, como eu vou saber se é trabalho, se eu não checar as mensagens? Pode ser Dinah e AC, desejando um bom Dia de Ação de Graças."
"São eles?"
O jeito que ela mordeu o lábio respondeu sua pergunta imediatamente.
"Chloe... solta o telefone ou admita derrota", Oliver a informou.
Dando um risinho, Chloe jogou o telefone por sobre o ombro (sabendo que poderia checá-lo quando ele estivesse dormindo, como ela fizera na noite anterior) e passou os braços ao redor do pescoço dele. "Agora, onde estávamos?" ela perguntou sugestivamente, levando-o de volta para a cama com ela e tentando ignorar o som do telefone vibrando uma segunda vez.
Oliver correu o nariz no dela e levou as mãos dela até o volume de sua crescente ereção. "Estávamos discutindo isto", ele disse maliciosamente.
Um alarme disparou e foi a vez de Chloe congelar, erguendo uma sobrancelha para ele.
Oliver ficou paralisado, olhando para ela antes de lentamente pegar o celular do bolso. Os olhos dele nunca deixando os de Chloe. "Devem ser meus pais", ele falou sério.
Chloe ergueu a sobrancelha. "Oh, então você pode checar, huh?"
"Bem, como você disse. Só tem um jeito de saber."
Chloe estreitou os olhos e Oliver olhou para o telefone em sua mão. "Bem?" ela perguntou. "São seus pais?"
Oliver olhou pra ela, e ela soube a resposta.
"Admitindo derrota, Queen?"
"Não nesta vida, Sullivan", Oliver disse, jogando o telefone no chão e num rápido movimento, erguendo Chloe e fazendo-a passar as pernas ao seu redor. "Eu tenho assuntos mais importantes para cuidar, se você me entende."
Chloe gemeu, esfregando-se contra ele e sentindo as coxas ficarem tensas de necessidade. "O que você planeja fazer em relação a isso, Sr. Queen?" Chloe perguntou, mordendo sua orelha.
Oliver estremeceu, ainda mais excitado com o tratamento formal. "Eu vou--"
Houve uma batida na porta, e pela terceira vez, os dois congelaram onde estavam.
Oliver quase choramingou e Chloe gemeu baixinho. "Talvez se fingirmos estar dormindo--"
"As luzes estão acesas", Chloe o relembrou.
"Adormecemos com a luz acesa porque estávamos muito cansados."
Outra batida soou e a voz de Moira atravessou a porta. "Chloe, querida? Posso falar com você um segundo? Eu queria te entregar uma coisa."
Chloe deu um olhar a Oliver e ele a colocou no chão. Ele ficou encostado na porta, tentando se controlar.
"Claro, mãe, estou indo!" Chloe disse, entreabrindo a porta e colocando a cabeça para fora. "O que você precisa?" ela perguntou.
"Vocês dois estão decentes? É que eu tenho uma coisa pra você."
Chloe engoliu um suspiro. "Claro, mãe." Ela abriu a porta e permitiu que sua mãe entrasse. Houve um silêncio desconcertante antes de Oliver perceber a deixa.
"Eu vou... vou... pegar água", ele disse, saindo do quarto.
Moira sorriu. "Então, eu estava pensando no casamento, e--"
"Mãe, eu prometo que vamos olhar os locais juntas, está tudo bem", Chloe disse, resistindo ao desejo de revirar os olhos. Sua mãe tinha voltado a tocar no assunto umas quatro vezes durante o dia.
"Não é isso, mas tudo bem", Moira falou, acenando com a mão. "Eu estava pensando, e estava me lembrando do meu casamento com seu pai, e o que eu vesti e o que eu acho que vai ficar bom em você--"
"Mãe", Chloe alertou. Ela não precisava de mais conselhos sobre vestidos de noiva. Ela estava cansada do assunto.
"E eu sei que tem essa tradição de usar alguma coisa velha, alguma coisa nova etc., e eu sei que seu anel de noivado será sua coisa velha, então eu queria saber se você gostaria de pegar emprestado os brincos que usei no meu casamento", sua mãe finalizou, presenteando Chloe com uma pequena caixinha de veludo.
Chloe olhou surpresa. Ela não esperava aquilo. "Oh", disse.
"Bem, vamos lá, dê uma olhada para ver se gosta."
Pelo olhar no rosto de sua mãe, Chloe sabia que mesmo que eles fossem horrorosos, ela mentiria e diria a Moira que os amara. Porque era o que as boas filhas faziam.
Chloe pegou a caixa das mãos de sua mãe, abrindo-a. Eles estavam longe de serem horrorosos. Um par de pequenas flores pratas com detalhes em diamante, eram modestos mas adoráveis, exatamente o tipo de coisa que Chloe imaginava uma versão mais jovem de sua mãe usando. "Mãe", ela inclinou a cabeça. "São lindos. Eu adoraria usá-los." Pena que não vai acontecer. Seria maravilhoso usar estes brincos.
"Tem certeza de que gostou?"
"São lindos", Chloe disse, dando um abraço em sua mãe. "Sério. Eu amei."
"Ok, bem", sua mãe disse, claramente com os olhos marejados, mas fingindo não estar. "Eu só... bem, que bom. Eu vou pra cama então. Estamos todos exaustos."
Moira saiu do quarto e Chloe ficou olhando por mais um momento para a joia, sentindo uma onda de afeição por sua mãe. Ela sabia que não era sempre a melhor filha do mundo, mas as duas se amavam.
No meio do momento sentimental, o telefone de Chloe vibrou. Ela olhou para ele. Ela olhou para a porta.
Nenhum sinal de Oliver ainda.
Ela correu até o telefone e instantaneamente abriu algumas mensagens de texto de Edward. A comoção pós-feriado simplesmente não podia esperar, e ela começou a enviar instruções via mensagens até ouvir um alto "AHA!" fazendo-a pular. Ela se virou e viu Oliver parado na porta, um olhar divertido no rosto. "Entregue o telefone, Sullivan. Você perdeu."
__________
O primeiro dia em que Oliver voltou para casa do trabalho, depois do feriado, ele encontrou um bilhete na porta.
"Bem-vindo em casa."
Ele sorriu, erguendo a sobrancelha ao gesto antigo, e procedeu a entrar no apartamento, onde tirou os sapatos antes de encontrar um segundo bilhete no balcão.
"Cheque a geladeira", lia-se.
Erguendo a sobrancelha, ele foi até a geladeira e abriu a porta, onde ele encontrou um pote de calda de chocolate isolado numa prateleira vazia. Ele sentiu uma onda de calor enquanto pegava o terceiro bilhete do pote.
"Traga com você. Estou esperando."
Engolir em seco, foi tudo que Oliver conseguiu fazer antes de disparar para o quarto, mas ele não encontrou sinal de Chloe ali.
"Chloe?" chamou, antes de ver uma trilha com as roupas dela levando ao banheiro. Ele as seguiu, e quando encontrou Chloe no banheiro, sentada na beirada da banheira em lingerie de renda chocolate, ficou com a língua colada no céu da boca.
Chloe sorriu, como uma felina. Tinha sido um bom dia no trabalho, e embora ela tivesse concordado com sua derrota nos últimos dias, naquele dia, naquele momento, ela não parecia se importar em pagar a aposta. "Você está atrasado", ela acusou.
Era verdade. Ele chegara em casa mais tarde do que esperava. Mas não conseguiu organizar os pensamentos para formular qualquer tipo de resposta.
Chloe suspirou. "Eu estava sozinha", ela disse dramaticamente, antes de lhe dar um olhar malicioso. "Tive que começar sem você." Ela deslizou a mão pelo corpo e por dentro da calcinha. Quando ela removeu os dedos, estavam brilhando. "Duas vezes."
Oliver atravessou o banheiro num flash, soltando o pote de calda para deslizar as mãos ao redor da cintura dela, esmagando seus lábios nos dela.
Chloe deu uma risada surpresa, tornando impossível beijar seus lábios, então ele começou a chupar seu pescoço, determinado a deixar uma bela e escura marca que ela teria trabalho em esconder depois. "Você", ele disse com um sorriso, "é cheia de surpresas, Sullivan."
"Você não achou que eu fosse pagar a aposta, não é?" ela perguntou, dando um risinho.
Ele ergueu uma sobrancelha, inclinando a cabeça. "Eu tinha minhas dúvidas."
Chloe apertou os lábios, olhos dançando enquanto se levantava na frente dele, antes de deslizar pelo corpo dele e se ajoelhar em sua frente, garantindo um olhar ao volume considerável em sua calça. Então ela mordeu o lábio quando ele involuntariamente bateu o quadril em sua direção. Mas em vez de tocá-lo, ela pegou o pote de calda de chocolate e voltou a se sentar na borda da banheira. Ela abriu a tampa e colocou uma pequena quantidade no dedo, não se importando com uma gota que caiu em sua coxa. O olhar de Oliver seguiu a gota rolando por sua pele, ameaçando deslizar pela parte de dentro de sua coxa. Até ouvir Chloe dizer um satisfatório 'mmmm', enquanto lambia o chocolate do dedo. "Eu tenho que admitir", ela disse calmamente. "Eu amo chocolate mais do que café."
Ele olhou feio pra ela. "Eu pensei que o acordo, Sullivan, era que você ia lamber o chocolate de mim", ele provocou.
"Bem, você, Queen", ela o imitou, "ainda está vestindo todas as suas roupas." Ela colocou mais calda no dedo, girando a língua ao redor para garantir que não perdesse nem uma gota.
"Tão mandona", Oliver revirou os olhos, afrouxando a gravata com um sorriso. "E eu tenho muitas roupas aqui, Sullivan. Você bem que podia ajudar."
Mas Chloe balançou a cabeça, claramente divertindo-se. "Eu estou esperando você há muito tempo, e você nem teve a cortesia de aparecer nu", ela bronqueou enquanto ele jogava a gravata de lado e começava a desabotoar a camisa azul escura. "Eu não vou te ajudar com nada." Ela parou antes de olhar para ele e piscar. "Ainda."
Ela inclinou a cabeça para trás e jogou um pouco de calda direto na boca, fazendo as mãos de Oliver errarem o último botão da camisa. Ele se recuperou rapidamente e a empurrou pelos ombros, antes de abrir o botão da calça e tirá-la.
Foi a vez de Chloe parar quando viu a já impressionante ereção marcando a boxer. Uma onda de calor inundou sua calcinha já úmida.
Oliver lhe dava um olhar arrogante, prendendo os polegares na boxer e demorando bastante para tirá-la. Ela lambeu os lábios inconscientemente e Oliver cedeu.
Chloe sorriu e pegou a mão dele, puxando-o para dentro da banheira com ela. Ela vinha admirando a enorme, e relativamente pouco usada, banheira do banheiro do quarto de Oliver há algum tempo, esperando uma boa desculpa para usá-la. E aquilo era ainda melhor.
Oliver entrou na banheira com ela e viu um pouco de chocolate no lábio inferior dela, ele tentou se inclinar para beijá-la, mas ela balançou a cabeça, desviando e rindo. "Ainda não", disse, "Eu vou me divertir primeiro."
"Sullivan, você está me matando aqui", ele gemeu, agarrando-a pelos quadris e puxando-a mais perto.
"Você é tão impaciente", ela reclamou, parando atrás dele. "Agora, sente-se", ela riu. Ela não podia evitar. Por que aquilo era tão divertido? Ela não conseguia se lembrar de se sentir tão confortável assim com ninguém. Talvez quando você não tem o peso de um romance de verdade, a pressão desapareça. Era bom poder confiar em Oliver, que no momento estava fazendo sua vontade, e se sentando dentro da banheira. Ela pegou uma toalha e colocou sob os joelhos, para que pudesse se ajoelhar confortavelmente atrás dele. Ia cair chocolate nela, mas pelo menos estavam poupando os lençóis.
Colocando uma pequena quantidade de calda de chocolate em uma das mãos, ela então as esfregou juntas e usou como lubrificante para começar a massagear os nós dos ombros dele.
Oliver estremeceu com a calda gelada antes de sentir as mãos escorregadias de Chloe começarem a trabalhar os nós em suas costas, a renda e a seda da lingerie correndo contra ele sugestivamente. Pequenos e delicados dedos correram por suas costas, e ele de repente se lembrou da sugestão anterior de Chloe de ter começado sozinha enquanto esperava por ele. "Oh meu Deus."
Chloe deu um risinho. Ela se inclinou e correu a língua pelo ombro esquerdo dele, lambendo a calda de chocolate que suas mãos deixaram ali. Oliver se recostou com as ministrações.
"Oh, Deus, Chloe. Isso é maravilhoso." Ele emaranhou a mão no cabelo dela, segurando-a contra seu pescoço enquanto ela alcançava o ponto que ele amava, a língua suave correndo por sua pele sensível.
Ela pressionou os seios contra as costas dele, e ele não teve dúvida de que um pouco do chocolate também se espalhou pelo corpo dela. Ele descansou a cabeça contra o ombro dela e ela riu, empurrando-o de lado e dando a volta para sentar em sua frente, o estômago dela roçando contra o pau duro. Gentilmente ela o fez se deitar, descansando a cabeça na borda da banheira. Ela pegou o pote de calda de chocolate e jogou algumas linhas no peito dele e estômago.
Oliver observou-a colocar mais calda de chocolate no dedo, chupando-o inteiro sugestivamente, olhos se fechando.
Ela abriu os olhos, e o viu lhe fitando com olhos escuros. Ela não estava acostumada a ficar no controle com Oliver. Ela estava honestamente surpresa que ele tivesse deixando que ela desse as ordens, mas estava gostando muito. Faminta, ela se inclinou e lambeu a calda de seu peito, gemendo enquanto batia os quadris contra ele, tentando aliviar a pressão entre suas pernas. Ela correu um dedo ao lado da próxima linha de chocolate e então o espalhou pelo mamilo dele curiosamente. Quando ela se inclinou e o chupou, Oliver soltou um alto gemido de prazer, e ela sorriu enquanto lambia de novo, recompensada. Ela fez o mesmo do outro lado e as mãos dele se enterraram em seu cabelo de novo, encorajando-a a ficar ali um pouco mais antes de voltar à trilha de calda que descia. Ela lambeu, mordiscou e chupou, torturando-o lentamente até não ter mais para onde ir. Mais uma vez ela colocou um pouco de calda na mão antes de agarrar seu pau firmemente e esfregá-lo. O som que escapou os lábios dele foi quase selvagem e Chloe bateu os quadris de novo, gemendo. Ela esfregou o polegar sobre a ponta de seu pau, deixando uma trilha de chocolate misturada a uma gota de líquido pré-ejaculatório que apareceu ali. Lambendo os lábios, Chloe deslizou sobre o corpo dele, sentando-se sobre uma perna dele para que pudesse se pressionar ali, enquanto fechava a boca ao redor dele, chupando o máximo do mastro duro e longo que conseguiu, e cobrindo o resto da distância com a mão, continuando a acariciá-lo enquanto subia e descia a cabeça ao redor dele, sua língua girando ao redor dele o tempo todo. Ela cantarolou de prazer enquanto tentava encontrar o ponto certo para aliviar a pressão de seu clitóris, esfregando-se contra ele e segurando suas bolas. Ele apertou as mãos em seu cabelo e ela gemeu mais alto, as vibrações viajando por seu pau e fazendo-o gritar o nome dela. Ela parou por um momento, chupando a ponta de seu pau antes de descer mais a cabeça, para lambê-lo da base à ponta, estalando a língua sobre a pele sensível. Os quadris de Oliver se bateram e ela riu, exigindo que ele se controlasse porque ela não conseguiria segurá-lo.
"Chloe", ele mal conseguiu gemer. "Você tem que--"
Mas ela já tinha selado os lábios ao redor dele de novo, esvaziando as bochechas enquanto o engolia de novo e de novo, levando-o cada vez mais perto. Ela continuou acariciando sua base com a mão. Foi quando seu corpo deslizou levemente, causando uma fricção particularmente prazerosa contra a perna dele que a fez dar um grito ao redor dele e ele perdeu o controle.
"Chloe!" ele alertou, mas ela não ligou, continuando a chupá-lo enquanto ela se esfregava contra sua coxa, os choramingos aumentando enquanto ficava mais perto do auge. Com um grito incontrolável, ele gozou dentro da boca de Chloe, derramando sua semente quente dentro dela, que tentava engolir. Oliver perdeu a sanidade que ainda lhe restava, empurrando Chloe para trás e engatinhando para cima dela, capturando sua boca na dele, o gosto doce do chocolate misturado ao sabor salgado de seu sêmen misturado na língua dela. "Você", ele disse contra sua boca, "é muito", ele abriu a lingerie que ela usava, "incrível."
Chloe gritou quando a boca de Oliver desceu e se fechou contra seu seio, sua lingerie aberta. Ela arqueou as costas contra a boca dele, sua respiração ficando difícil enquanto apertava as pernas, tão perto, mas tão longe de gozar. As mãos dele agarraram seus seios e os polegares correram por seus mamilos, enrijecendo-os. Chloe choramingou e bateu os quadris. Em seu esforço de tirar a calcinha dela o mais rápido possível, ele acabou rasgando-a. Jogando a peça de lado, ele abriu as pernas delas e em um segundo tinha a cabeça enterrada em seu centro úmido, língua afundando dentro dela e lambendo-a com força.
"Oh meu Deus, Ollie!" ela arfou, freneticamente tentando se segurar na lateral da banheira. Ele fodeu sua fenda com a língua sem trégua, enquanto segurava as pernas dela bem abertas pra ele, afundando os quadris dela e Chloe mal conseguia implorar. Ela não tinha certeza do que estava pedindo, só sabia cantarolar a palavra "Por favor!" como se sua vida dependesse disso. Ele estalou a língua sobre seu clitóris e Chloe gritou. Então estalou um dedo sobre o clitóris dela e Chloe gritou. Então ele subiu a boca para chupar um mamilo endurecido, sentindo seu pau começar a voltar à vida com o desespero de Chloe. "Oh, Deus, Ollie! PORRA!" ela gritou quando a língua dele girou seu clitóris e ele o chupou, lábios presos ao redor. Ele deslizou dois dedos dentro dela e os encurvou acariciando seu interior enquanto se recusava a aliviar a pressão no clitóris até ela finalmente gozar, se debatendo e soluçando e gritando por ele, seu corpo inteiro estremecendo até ela se derreter embaixo dele, peito subindo e descendo pesadamente.
"Porra", Oliver sussurrou. Ela era maravilhosa. "Você é maravilhosa." Ele lambeu os sucos dela novamente, uma lambida longa e demorada por toda a fenda e sobre o clitóris antes de se levantar para beijar suavemente sua barriga. O pote de calda de chocolate esquecido chamou seu olhar, e ele o pegou, jogando uma quantidade sobre os seios dela antes de lambê-los.
Chloe choramingou incoerentemente, suas mãos se batendo numa fraca tentativa de alcançá-lo. Oliver esfregou seu pau algumas vezes, languidamente olhando a perfeição do lindo corpo dela nu. O chocolate remanescente nos dois estava ficando grudento, e Oliver de repente entendeu a inteligência da escolha dela em usar a banheira para aquilo. Ela pensou em tudo. Passando as mãos por baixo dela, ele a levantou gentilmente e terminou de tirar sua lingerie. Ele a puxou para o seu colo, peitos nus pressionados enquanto ele alcançava as torneiras e as abria.
Os mamilos rijos dela roçaram contra o peito de Oliver e Chloe estremeceu, ainda vendo estrelas. Bom Deus, havia coisas que suas próprias mãos simplesmente não podiam fazer.
Oliver riu e Chloe percebeu envergonhada que seu último pensamento tinha saído em voz alta. "Fico feliz em saber", Oliver disse, com inegável arrogância em sua voz, o que fez Chloe dar risada. Oliver os banhou com água morna, tirando os resíduos do chocolate, demorando-se desnecessariamente em cada um dos seios dela. Chloe cantarolou luxuriosamente antes de começar a lavar as costas dele, e então seu peito, e então...
"De novo? Puta merda, Queen. Você nunca fica satisfeito?" Chloe brincou fracamente, seu corpo já começando a protestar.
"Não", ele disse teimosamente, beijando os lábios dela e pressionando seu pau contra a barriga dela. Ela gemeu em sua boca. Ele fechou as torneiras e tirou o ralo, escoando toda a água antes de pegá-la em seus braços, com cuidado para não escorregar enquanto saía da banheira e ia para o tapete, carregando-a para o quarto, onde a jogou sobre a cama.
Ela riu ao cair nos travesseiros, ignorando os protestos de seu corpo enquanto Oliver avançava em sua direção. Ela mordeu o lábio ao ver os olhos dele, incapaz de lutar contra um sorriso.
"Eu vou tirar esse risinho do seu rosto", Oliver avisou, e Chloe lhe deu um olhar de desafio.
"Oh?" ela perguntou.
"Mmhmm", ele disse, estreitando os olhos sugestivamente. "Porque da próxima vez que eu tiver você aqui, eu vou amarrar suas mãos na cama com minha gravata, e eu vou continuar te comendo, te levando perto do auge uma vez seguida da outra, apenas para parar toda vez, até você implorar por alívio."
Chloe abriu a boca, os olhos ligeiramente arregalados, e uma nova onda de excitação fluiu entre suas pernas. Oliver ouviu o som dela arfando e percebeu que a ideia não era repulsiva para ela.
Ela se recompôs apenas o suficiente para perguntar, no que ela supôs ser uma voz desafiadora, embora tenha sido quase um gemido. "E agora?"
"Agora... eu vou te foder sem sentido", ele a informou, rolando-a de barriga para baixo e colocando-a de quatro. As mãos dele seguraram sua bunda e ela arfou em surpresa. Oliver pressionou o pau contra sua bunda e ela se balançou contra ele. "Mas não", ele disse, deslizando o pau entre suas dobras e deslizando contra seus sucos, "até você me pedir. Com jeitinho."
Chloe gemeu, sua cabeça caindo para a frente enquanto Oliver deslizava sobre seu centro molhado. "Oliver", ela praticamente grunhiu.
Oliver apenas se afastou e esfregou seu agora úmido pau, esperando.
"Oliver!" ela bateu os quadris para trás, mas ele continuou parado.
"Sim?" ele perguntou inocentemente, embora não estivesse completamente ciente de que a estava torturando.
"Oliver, por favor", ela disse entredentes, mal conseguindo tirar o choramingo de sua voz.
"Por favor, o quê?"
"Oliver, por favor, pelo amor de Deus, apenas me f-ODA!" Ela gritou no final da palavra quando Oliver se lançou dentro dela, enterrando-se até o fim, então arrancando-se de volta e se batendo contra ela de novo.
Mesmo em meio à mais completa sensação de plenitude, Chloe riu, balançando a cabeça. "Deus, você é tão--" ela arfou sem fôlego, "--bundão."
Oliver grunhiu enquanto continuava se batendo contra ela. "Você está certa", ele disse, dando um tapa na bunda dela com a mão, "você tem uma bunda incrível." Ele apertou. "Ou não foi isso que você disse?"
"Você gosta demais do som da própria VOZ!" Ele apertou os mamilos dela, fazendo-a gritar.
"É você quem não cala a boca enquanto estou tentando te fazer gozar!" ele declarou, apertando os mamilos dela novamente e continuando a se enfiar dentro dela num ritmo furioso. "Você pode por favor parar de interromper?" ele brincou.
Ela teria dado risada se tivesse conseguido se concentrar no que ele estava dizendo, suas costas arqueando selvagemente com prazer. Ela sentiu uma das mãos dele deslizar possessivamente na direção da base de sua garganta para estabilizá-la -- um gesto que antes a causava um ataque de pânico, mas agora lhe dava um onda de prazer -- e a outra ele arrastou preguiçosamente para baixo até alcançar seu centro, onde ele começou a correr círculos fortes contra seu clitóris. Os gritos dela ficaram mais fortes e altos até ela chegar ao auge, Oliver cavalgando-a sem parar, finalmente deitando-a de costas e se enterrando dentro dela novamente, subindo a mão até a perna dela e jogando-a por sobre seu ombro.
"Oliver", ela murmurou. "Ollie!"
Só quando gozou pela segunda vez naquela noite, foi que ele finalmente percebeu que ela começara a lhe chamar pelo apelido na cama. Quando isso tinha acontecido? seu cérebro conseguiu se perguntar enquanto seu corpo estremecia e espasmava, e ele se derramou dentro dela. Ele não conseguia pensar em se retirar dela imediatamente, então em vez disso, passando as pernas dela ao redor de sua cintura, ele se deitou na cama ao lado dela, rolando-a com ele e permanecendo enterrado dentro de seu canal apertado.
"Isso foi..."
"Divertido", Chloe completou simplesmente, exausta.
Oliver riu. "Não era a palavra que eu ia usar, mas--"
"Foi", ela argumentou.
"Foi", ele concordou.
"Mais diversão do que tenho em muito tempo." Um longo tempo.
Ele a beijou calorosa e preguiçosamente.
"Eu tenho que dormir", ela o relembrou. "Trabalho amanhã cedo, lembra?"
"Trabalho, trabalho, trabalho. Foi isso que te deixou nesta zona, lembra?"
Ela riu. "Sim. Horrível, isso."
"Só para deixar tudo bem claro. Provavelmente teremos sexo quente assim toda vez que você trabalhar demais."
"Então... o tempo todo?"
Oliver sorriu e ela empurrou seu peito delicadamente.
"Deixe-me dormir."
"Certo, certo. Mas você tem que saber de duas coisas primeiro."
"Oh?" ela murmurou, olhos fechados e rosto enterrado em seu peito.
"Um. Toda vez que eu ver um sundae agora, vou pensar em foder você."
Chloe gemeu e sentiu suas paredes flutuarem ao redor dele. Ele sorriu satisfeito.
"E dois: você vai estar tão dolorida no trabalho amanhã e vai estar tão excitada pensando nisso o dia inteiro."
"Já são três coisas", ela choramingou, mexendo-se contra ele enquanto as palavras lhe dominavam, excitando-a mais uma vez.
"Sim, bem, eu venci a aposta. Eu posso dizer quantas coisas eu quiser."
"Cale a boca."
"Sim, querida."
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VINTE E UM
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Esta ficando cada vez melhor aguardando a Chloe surtar porque tenho certeza que ela vai fazer isso em algum momento kkkk.
ResponderExcluirAlice
Oi, Alice, fica cada vez melhor né? Que bom que está gostando e sim, certamente a Chloe vai surtar. Este fim de semana posto o capítulo seguinte, é que ainda vou revisar, e confesso que este ano em questão de tempo, está bem difícil pra mim. Conto com sua paciência e de todos os leitores mais que fieis do blog. :D
ExcluirA culpa do aquecimento global é desses dois!!!!! [E da BlueSuede que escreve essas coisas, uhhhhhh...]
ResponderExcluirKkkkkkk, boa, Ciça, só pode ser deles!!!! E da Blue!!!!! rs...
ExcluirNão consegui comentar semana passada, então to atrasada, :D
ResponderExcluirGente, socorrrrrro. Que calorrrrrrrrr!
Tem como essa história ficar melhor?? Vou corrrrrendo ler o próximo s2222
Aline
Ah, tem, fica muito melhor... Leia o 22!!!!! :D
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