31.7.15

Entrusting Her Heart

SérieHer Heart
Título: Confiando Seu Coração
Resumo: Ela não podia se esconder para sempre.
Autoracalie15
Classificação: PG
Episódio: Conspiracy
Histórias anteriores: Finding Her Heart :: Leaving Her Heart :: Returning Her Heart



"Mãe, olha!"

Chloe deixou a bolsa no chão e tirou os saltos com um suspiro. Não era muito tarde, mas certamente parecia tarde o bastante. Era quase hora do jantar, o sol ainda não havia se posto, mas ela já estava pronta para desabar. Pelo tom animado de Connor ela suspeitava que ele nem estava perto de estar tão cansado quanto ela.  Quando chegou à sala, ela viu Connor, sentado com as pernas cruzadas no sofá e Oliver no outro canto, cobrindo um bocejo. Ele parecia tão cansado quanto ela. "O que foi?"

"Pizza!" Connor se apoiou nos cotovelos e apontou para a caixa aberta sobre a mesinha. "E um filme novo!"

"Uau", ela começou a abrir os botões do casaco. "Espero que você tenha ido bem na escola hoje."

"Sim!"

Ela olhou para Oliver que apenas deu de ombros.

"Ele não tinha nenhum bilhete na agenda." Com um suspiro ele se levantou do sofá. "Certo, amigão, eu preciso ir."

"Não!" Connor exclamou enquanto Oliver se inclinava para lhe dar um beijo. "Você não assistiu o filme!"

"Eu sei, mas sua mãe já chegou." Ele tentou novamente o beijo, mas Connor girou, quando batendo a cabeça com Oliver.

"Mãe! O papai não pode ficar para assistir o filme?"

"Connor, eu--"

"Se ele quiser." Ele parou, endireitando-se e encontrando o olhar dela. A confusão em seu rosto teria sido cômica, se não fosse pelo fato de que ela parecia levemente embaraçada.

"Pai?"

Oliver se virou para olhar para Connor. "Sim, tudo bem."

Com esse momento desconfortável fora do caminho, Chloe se virou e começou a ir para o quarto.

"Mãe! Vem assistir o filme!"

"Em um minuto. Deixe-me trocar de roupa." Quando ela entrou no quarto e fechou a porta, ela suspirou, aliviada em estar longe deles por um momento para reorganizar seus pensamentos.

Pedir para Oliver ficar com Connor havia sido de última hora. Normalmente ela odiava impor isso a Oliver, mesmo sabendo que ele não achava ruim. Ele nunca disse que não podia pegar Connor, mas ela não queria que ele sentisse que ela estava inventando situações. Uma matéria de última hora fez com que fosse impossível que ela buscasse Connor na escola.

Com Connor, o trabalho e algumas atividades da Watchtower, tempo livre era raro. Embora suas atividades na Watchtower fossem bem menos frequentes que no passado, tornou-se óbvio que sua ajuda era necessária. Aconteceu depois de uma oferta bem desconfortável dela a Oliver.

Não havia razão para ele lhe dar uma segunda chance como Watchtower, mas ele deu. Lentamente, nos últimos dois anos as coisas vinham melhorando entre eles. Começou um pouco frio, frígido. Não só ela teve que lidar com Oliver e se acostumar à nova situação, mas também que lidar com o resto do mundo sabendo o que realmente havia acontecido. Por mais difícil que tenha sido explicar a todos, especialmente a Lois e Clark, nada se comparava a sua situação com Oliver. Eles estavam em progresso e finalmente havia mudado para algo mais confortável.

Ela voltou para a sala, caminhando silenciosamente pelo carpete do corredor. Quando chegou perto da porta ela parou, recostando-se ali para observá-los. Como sempre Connor estava falando, fazendo perguntas sobre o que acontecia no filme. Sua cabeça estava no colo de Oliver e os pés no ar, as mãos os segurando. Com um pequeno sorriso ela entrou na sala.

----------

Menos de trinta minutos depois, após Connor se acalmar e então começar a bocejar, ele adormeceu entre ela e Oliver, a cabeça no peito de Oliver e os pés sobre as pernas de Chloe.

"Você quer que eu o coloque na cama?" Oliver ofereceu. Quando ela assentiu, ele deslizou as mãos lentamente sob Connor.

"Pegá-lo no colo está no passado pra mim. Ele está muito pesado", Chloe disse enquanto se inclinava e puxava o cobertor de cima de Connor. "E grande."

"Ele está crescendo." Oliver concordou, endireitando-se levemente enquanto se levantava com Connor em seus braços. Chloe foi na frente, chegando primeiro ao quarto de Connor e ligando o abajur. Enquanto ela se virava, Oliver parou, ficando de frente para ela, Connor nos braços, dormindo entre eles.

Com um pequeno sorriso ela correu a mão no cabelo loiro de Connor. "Ele é tão doce quando está dormindo." Descendo a cabeça ela pressionou um beijo na testa dele. Quando estava se afastando, ela ergueu a cabeça, encontrando os olhos de Oliver. Ele não estava olhando para Connor, estava olhando pra ela. Os dois ficaram parados ali, se olhando. Os olhos dele eram ilegíveis, mas não havia malícia ali, nada negativo. Ele simplesmente olhava pra ela. Houve alguns momentos assim nos últimos tempos entre eles, um pequeno sorriso aqui e ali. Não aconteciam sempre, mas era algo novo comparado a como as coisas eram quando ela decidiu ficar em Star City. E cada vez a fez inspirar secamente, o coração bater um pouco mais rápido. Era um sentimento que ela tentava ignorar, um com o qual estava muito acostumada. Não era bom; de fato só poderia criar problemas, pelo menos para ela. Porque a última coisa que ela precisava sentir era aquilo. Deixaria as coisas desconfortáveis, complicadas, e mais importante, dolorosas. Porque ela foi tão errada com ele, o feriu e independente do quanto ainda estivesse convencida que pelo menos algumas de suas ações haviam sido necessárias, não mudava o fato de ela continuar errada.

Era por essas razões que ela mantinha o sentimento para si mesma, nunca dizendo nada, e escondendo-o como seu maior segredo.

Afastando-se de Oliver, ela observou-o deitar Connor na cama e não pode deixar de sentir uma dor no coração ao vê-los. Os dois eram perfeitos juntos. Mesmo que ela não se arrependesse das ações que escolheu, não podia deixar de imaginar como teria sido se ela tivesse ficado. Tudo teria dado certo? Ela e Connor teriam ficado a salvo? E então havia a pergunta que não saía de sua mente. Ela e Oliver teriam dado certo? Desde aquele dia que ele revelara estar apaixonado por ela, nunca mais o assunto veio à tona. Não havia necessidade de falarem sobre o relacionamento que tiveram no passado, mas isso não significava que ela não pensasse sobre o assunto ocasionalmente, perguntando-se o que ele ainda sentia por ela.

Enquanto ele deitava Connor, ela se afastou e saiu do quarto, dando a Oliver um momento com o filho. Independente de sua proximidade com Oliver em Star City, o trabalho diurno e noturno dele o mantinha mais longe de Connor do que o trabalho dela.

Quando ela estava jogando fora a caixa da pizza e guardando as sobras,  ouviu os passos atrás dela na cozinha. Levantando-se de sua posição inclinada na geladeira, ela se virou para ele. "Tudo bem com ele?"

Oliver assentiu. "Nem se mexeu."

Ela assentiu pensativamente, ainda incapaz de abandonar os pensamentos que tomaram conta de sua mente no quarto de Connor. "Obrigada por buscá-lo na escola. Odeio fazer isso com você. Eu disse ao meu chefe--"

Rapidamente ele balançou a cabeça. "Não, está tudo bem. Eu estava livre, e é muito raro você precisar de última hora. Você sabe disso. Eu gosto de ficar com ele."

Gentilmente, ela sorriu. "Bem, acho que ele gostou de ficar hoje com você." Em vez de responder, ele simplesmente assentiu, e o silêncio tomou conta deles novamente. Ela estava determinada a não viver outro momento desconfortável, mas ele juntou as sobrancelhas, e os olhos castanhos pareciam repletos de preocupação. "Alguma coisa errada?"

----------

Oliver rapidamente balançou a cabeça, desejando afastar os pensamentos que o atormentavam. "Nada, eu, uh, é melhor eu ir." Ela assentiu, o rosto ainda levemente preocupado quando percebeu que algo o incomodava. "Te vejo depois." Ela pareceu um pouco surpresa com a rápida despedida dele, mas ele se virou rapidamente e já estava partindo. Ele não podia trazer aquele assunto à tona. Quando passou pela porta da cozinha uma mão descansou em suas costas, entre seus ombros, fazendo-o parar.

"Eu fiz alguma coisa?"

Lentamente ele arfou, percebendo que precisaria aliviar as preocupações dela antes de partir. Ele deveria ter escondido melhor, não ter se virado para ir embora tão rapidamente. "Não, desculpe. Só estou com muita coisa na cabeça."

Ela estreitou os olhos levemente em preocupação e mordeu o lábio, parecendo refletir. "Tem certeza que está tudo bem?"

Havia uma preocupação genuína no rosto dela que o fez se sentir perdido, esquecendo de tudo que ficava se relembrando. As implicações do que aconteceria se ele seguisse seus sentimentos. Demorou muito tempo para ele confiar nela de novo, não se sentir ressentido em várias ocasiões. Eles chegaram a um meio termo finalmente, ainda assim, ficar perto dela era desconfortável, e era doloroso o motivo ser tão óbvio. Seus sentimentos por ela, que tinham permanecido em segundo plano nos últimos anos, independente do que ela fizera, nunca foram embora, e agora estavam reaparecendo. Era perturbador, frustrante, confuso e, especialmente, cansativo. Ele estava tão cansado dos altos e baixos em sua vida. Mudanças eram esperadas, mas era quase desanimador que seus sentimentos por ela durassem tanto tempo e ainda assim houvesse tantas coisas para mantê-los separados. Se admitisse os sentimentos poderia arruinar tudo, poderia ser a pior decisão de sua vida. Ainda assim, todo o peso era muito grande sobre ele, e não conseguia aguentar mais.

"Ollie?"

Foi isso que o quebrou. Ouvir algo tão familiar dos lábios dela, perguntando suavemente, preocupada. Ouvi-la dizer seu nome daquele jeito era tão familiar e tão estranho ao mesmo tempo.

Com um suspiro, ele subiu a mão e a correu pelo rosto, tentando entender seus próprios pensamentos e sentimentos, e encontrar um jeito de sair dali. Mas não havia jeito. Sentimentos não duravam tanto tempo sem uma razão. Eles não haviam passado pelo teste final por acaso. Ele não deveria sentir o que sentia, nenhuma pessoa lógica sentiria. Ela o deixou, deixou que ele pensasse o pior dela, levou seu dinheiro, manteve o filho longe dele durante três anos, o largou, sem dar um sinal de onde estava. As razões dela eram compreensíveis, mesmo que não concordasse. Mas esse tipo de acontecimento afasta as pessoas, definitivamente.

"O que é?" Ela tentou de novo, aproximando-se dele.

Com um suspiro resoluto, ele diminuiu a distância entre eles, parando para que seu corpo estivesse a meros centímetros do dela. Oliver não conseguia se lembrar da última vez que havia, propositalmente, invadido o espaço dela apenas para estar próximo. "Algum dia as coisas vão funcionar deste jeito?"

"Como assim?" Ela sussurrou suavemente, lutando contra o desejo de se afastar dele.

"Você e eu? Resolvemos os problema até que bem. Tudo leva tempo, mas acho que conseguimos. Ainda assim, por alguma razão", os olhos dele brilharam, procurando por algum sinal do que ela sentia, "ainda parece desconfortável. Não discutimos, concordamos na maior parte das coisas, e como eu disse, acho que fomos bem sucedidos em lidar com o que aconteceu. Ainda assim, mal suportamos ficar num cômodo sozinhos."

"É estranho", Chloe admitiu finalmente.

"Por que?" Ele continuou. Ela apenas balançou a cabeça, os olhos mostrando a dor que sentia em responder. "Chloe..."

"Não", ela disse resoluta e se afastou, precisando de um pouco de espaço entre eles. Porém, ele segurou o braço dela, o contato fazendo-a arfar. Ele deu um passo atrás novamente, puxando-a em sua direção ao mesmo tempo para que ela pudesse sentir seu corpo roçando contra o dela. Por instinto a mão dela foi para o peito dele para manter a distância que ainda havia. "Você não pode querer isso."

"Como você sabe o que eu quero?" Ele perguntou curiosamente, não entendendo completamente o olhar de pânico no rosto dela.

"Porque eu estraguei tudo. Porque você não deveria se sentir assim... Não por mim." A mão dele ainda não havia se movido de seu braço e ele não se afastou. Os olhos castanhos demonstrando compreensão... Compreensão que ela não merecia. Oliver Queen não era uma pessoa muito tolerante; ele não reagia bem a traição.

"Não posso escolher o que sentir. Você realmente acha que meu único motivo para trazer você de volta era Connor? Não acha que eu a quisesse de volta? Eu afastei Dinah, porque estava tão obcecado em encontrar você. Eu poderia ter construído uma vida com ela, dado a Connor uma mãe." Algo passou pelo rosto dela com as palavras dele, e ele soube que ela não gostava da ideia de ser substituída. Ele levou a mão ao rosto dela sem pensar, sentindo o desejo de acalmá-la. "E eu não fiquei tão nervoso quanto deveria ter ficado."

"Essa não é a questão", ela sussurrou. "Seus sentimentos interferiram em seu julgamento, isso não torna o que eu fiz melhor ou sua aceitação correta."

Ele parou por um momento, estudando-a, percebendo pela primeira vez que ela queria que ele ainda tivesse ressentimentos pelo que aconteceu. Chloe nunca quis o perdão dele, nunca pediu por isso. Ela queria a compreensão, mas nunca esperou o perdão.

"Mais de seis anos e você acha normal o sentimento não ter ido embora? O fato de você ter continuado solteira todo esse tempo? Eu ter afastado cada mulher ao primeiro sinal de que eu poderia te encontrar, que mesmo nesses dois últimos anos eu ainda esteja esperando, embora não tenha percebido isso o tempo todo?"

Ela estremeceu à declaração, odiando que ele estivesse certo sobre ela, odiando sua admissão sobre si mesmo. Depois de decidir permanecer em Star City ela esperava que ele finalmente seguisse em frente, afinal sua tarefa havia sido concluída. O rosto dele ainda estava muito perto, ela percebeu de repente; o ar ficou preso em sua garganta ao sentir o hálito quente acariciar seus lábios. As lágrimas contra as quais vinha lutando desde que percebeu o que ele queria dizer, finalmente se libertaram. Um polegar roçou seu rosto, o umidade espalhando-se por sua pele enquanto as lágrimas eram enxugadas. "Não. Você vai sempre se ressentir de mim. Tenho certeza", ela sussurrou, "e vai acabar mal pra mim, você e Connor." Mesmo dizendo as palavras, tentando negá-lo, ela chorava por si mesma, por sua inabilidade de ceder. Tudo que ela queria era voltar a ficar com ele, sem arrependimentos, mas havia tanto passado entre eles, tantos altos e baixos.

"Estou cansado de lutar contra, Chloe", ele disse, ciente do quanto ainda era fraco quando se tratava dela. Ele não podia perdê-la novamente, não quando ela finalmente estava aprendendo a se perdoar e aceitar o inevitável.

Era cansativo; era física e mentalmente cansativo continuar lutando para esconder o que crescia dentro dela. Fechando os olhos, incapaz de encará-lo, ela respirou tremulamente. "Eu sei."

"Se eu não fizer isso, Chloe, vou me arrepender. Mais de seis anos, Chloe." Ela abriu os olhos lentamente, órbitas verdes encarando-o. "Eu não quero ninguém mais, não consigo mais passar por isso." Lenta e hesitantemente, ele fechou a distância restante, seus olhos presos aos dela por um breve momento antes de fechá-los. Foi só uma pressão gentil que durou alguns segundos, então ele realmente a beijou, ultrapassando a barreira que tomou lugar entre eles por tanto tempo. Os lábios dela se moveram contra os dele, lentamente, hesitantes. Cuidadosamente ele se afastou, pressionando um beijo no canto dos lábios dela antes de permitir alguma distância entre seus lábios. Somente seus lábios. A mão dele ainda estava no braço dela e ele detectou as roupas se roçando. Abrindo os olhos mais uma vez, ele olhou pra ela, preocupado que pudesse encontrar o medo que ela expressara mais cedo, ou mesmo culpa, mas não havia nada disso. O rosto dela estava úmido das lágrimas, os olhos entreabertos e as lábios partidos. Então ela piscou para permitir que as lágrimas escapassem de novo, e a princípio ele pensou que ela fosse se afastar, insistir que tudo era um erro. Mas ela segurou sua camisa e se arqueou levemente contra ele. Nada sexual, apenas fechando a distância entre seus corpos. E ainda assim não era suficiente.

Chloe não teve tempo para pensar enquanto ele emaranhava os dedos em seu cabelo e inclinava sua cabeça para trás. Não era nada apaixonado ou duro, não, mas era insistente, havia um propósito por trás do beijo. Ela percebeu o corpo tremer ao senti-lo, os lábios contra os dela, beijando-a com a mesma necessidade que ela sentia. Um braço envolveu sua cintura, puxando-a contra o corpo dele e mesmo enquanto se beijavam ela expirou, seu corpo relaxando. Não havia dúvidas no beijo ou no jeito que ele a segurava. Era firme e tranquilizador, e pela primeira vez, ela não estava assustada, questionando seu lugar no meio de tudo, temendo a solidão. O beijo e o abraço dele mandaram tudo embora, deixando-a apenas se sentindo segura e amada.

_________________________________________________________________________________

14 comentários:

  1. Juro que gostaria de ter postado bem cedinho, mas não consegui.

    Bem, nosso mês de aniversário chega ao fim e só tenho a agradecer pela companhia de vocês nesta comemoração!

    Que venham mais aniversários!

    Espero que tenham gostado dessa tradução, é uma história que gosto muito e me lembra dos bons tempos quando não sabíamos como as coisas seriam entre eles, tínhamos milhões de teorias e expectativas. Espero que tenham relembrado comigo um pouco das emoções daquele tempo...

    Um grande beijo!!!

    ResponderExcluir
  2. O final foi bem melhor

    imaginava, as conversas esclarecedoras entre ambos

    dos

    admissão

    a

    finalmente

    sentiam.

    Connor sempre um fofo, aquilo foi uma armação? Grande mente

    Acho que seria valida uma continuação mas terminou tudo lindamente.

    Juliana

    Ps: fim do aniversário, isso é trágico, é uma escolha muito boa Soff, fez todos sofrerem, a autora é muito boa.

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Não Sei o que aconteceu mas meu comentário ficou estranho.

      Juliana

      Excluir
    2. Ah, Ju, também acho que caberia uma continuação, mas a autora sentiu que tudo que tinha para contar nesta série terminava nesta quarta história, uma pena, gostaria de mais detalhes, mas enfim, mesmo sem os detalhes, eles estão ali, mostrando todo o doloroso trajeto que nosso casal seguiu até o reencontrou e, ufa, com final feliz! E claro, com uma ajudinha do fofo do Connor... :D

      Que bom que gostou da história, Ju. Até a próxima!

      Excluir
  3. Ah, Sofia, tem como não gostar?

    Foram apenas 4 história, mas que conseguiram passar de forma magnífica toda a profundidade dos sentimentos envolvidos, é incrível como a autora conseguiu transmitir cada detalhe e reviravoltas da relação Chloe x Ollie x Connor em apenas 4 fics e conseguindo nos emocionar, fechando com chave de ouro a nos presentear com um final feliz... Perfeito simplesmente!! Aiai!!

    Bons tempos tempos, não é?! Quem diria que Chlollie iria prevalecer? Era tudo tão incerto! Ainda acho que foi por tudo isso, por toda a trajetória deles que se tornaram tão fortes e queridos, perfeitos um para o outro... e sim, que venhas muitos anos mais, quanto a mim, ainda estarei por aqui!! ;)

    Beijos!! E mais uma vez, muito obrigada, Sofia, por toda a dedicação e carinho ao continuar compartilhando conosco todo esse amor por Chlollie!!

    GIL

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Oi, GIL! Também tenho a mesma impressão, poucas histórias, mas profundas... Muitos sentimentos, muitas emoções... Mesmo sem mostrar cada detalhe, a Calie nos mostrou tudo que aconteceu e o peso das coisas em cada um.. realmente só uma escritora sensacional pra fazer isso.

      Ah, dá uma saudade né? Gosto muito de reler as fics que foram escritas naquela época...

      Obrigada pela companhia, GIL e até a próxima!!! :D

      Excluir
  4. Foi uma delícia acompanhar essa fic, como a Gil disse, a autora conseguiu desenvolver muito bem essa história em quatro capítulos. Arrasou Sofia!

    Parabéns atrasado para o blog!

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Ah, Paula, querida! Obrigada!!! Parabéns para nós, você inclusa né????? :D

      Essa fic é uma das minhas preferidas, daqueles tempos onde na minha opinião as fics eram todas legais e profundas e enfim... saudades, nostalgia...

      Excluir
  5. Sofia, parabéns de novo pelo aniversário do blog. E obrigada por reacender nossa chama chlollie a cada tradução nova.
    Amei o final. A entrega deles ao amor. Não há nada mais sincero.

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Amanda, obrigada!!! Obrigada por estar conosco vivendo essa paixão! Que bom que gostou, amo muito essa série. Sim, uma descrição perfeita do amor essa última conversa entre eles...

      Até a próxima!!! :D

      Excluir
  6. Perfeita!!!!! Não podia terminar de um jeito melhor... Depois de anos de sofrimento, nosso casal lindo e louro ficando novamente juntos! Gostei que a Calie deixou o final meio vago, assim a gente pode imaginar o que aconteceu depois...
    Pena que o mês de aniversário acabou =/
    Mas foi bom demais comemorar com vocês!!!!
    Até o aniversário do ano que vem \o/

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Oi, Ciça! Que bom que curtiu a história... gosto disso sobre o final ficar para nossa imaginação também... Pena né? Mas com certeza foi muito bom. Até o próximo!!! :D

      Excluir
  7. Nosssa, muito linda essa história... Eu fico com a sensação de que as coisas nunca vão voltar ao normal, por causa do tempo perdido e tudo mais... mas eles fazem parecer possível! Muito lindo <3
    Dá margem pra continuação mesmo! Mas também é legal a gente poder imaginar...

    Ahhhhh, fim do mês de aniversário :( haha... Mas foi muito bem comemorado ;)

    Valeu, Sofia, arrasou na escolha !

    Aline

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Que bom que gostou, Aline!!! Sim, eles sempre dão um jeito... Que bom que curtiu esse mês especial... Até o próximo!!! Obrigada!!! :D

      Excluir

Google Analytics Alternative